“Aqui, a terra chora, derrama, fluidifica, encharca”.
Quatro dias de barco entre Manaus e Belém. Muita água! Tanta que, para um cearense como eu, acostumado a prolongadas estiagens, é difícil conceber, imaginar, ver. Aqui, a terra chora, derrama, fluidifica, encharca. Mas também há as pessoas – úmidas algumas, outras secas – quase sempre instigantes para meu olhar estrangeiro, belas mesmo no que nelas pode haver de mais horrendo. É difícil falar de cada uma. Resta-me a perplexidade e, claro, sobra-me olhá-las. Ei-las.
Mardônio Parente
A nau: gentes
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