“E mesmo quando a palavra se cala, ela não perde a beleza da expressão muda…”

Por Tiago Alexandre Tassinari

24 anos de idade. Começou a pintar aos 14 anos em Baguaçu, distrito de Olímpia – SP, sua cidade natal. É acadêmico de Ciências Biológicas na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), atualmente mora em São Paulo – SP.

 

Quando os passos não são os mesmos, quando a verdade deixa de ser, ainda assim resta alguma fé.
Ainda assim resta algum som.

De tempos em tempos, o renovo e a mudança.

E mesmo quando a palavra se cala, ela não perde a beleza da expressão muda, que só a tinta pode explicar.

Tão simples quanto a alvorada, tão belo quanto o caminho sob a luz do por do sol é a palavra, que mesmo calada, é tracejada, esmiuçada e esboçada contra a retina, em papel.

E a letra, que ganha: forma, contorno e grandeza, espanta pela beleza e descansa, imersa em sua aquarela de tons, sons, cheiros, em textura e emoções.

Hudson Eygo

24 anos de idade. Começou a pintar aos 14 anos em Baguaçu, distrito de Olímpia – SP, sua cidade natal. É acadêmico de Ciências Biológicas na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), atualmente mora em São Paulo – SP.