Por Tássio de Oliveira Soares
Muito já se ruminou & pesquisou sobre o setting terapêutico.
Território apache de terapeutas, cosmo edificado em tradição e experimentação.
Muito já se falou & escreveu sobre a relação cliente & terapeuta.
A afirmação de que a relação terapêutica impacta a vida de “tratados” e “tratadores” já virou lugar comum entre os livros nas estantes.
Mas e se até os objetos entricheirados nesse espaço-tempo resolverem participar dessa relação?
Pois afirmamos – mais uma afirmativa para as estantes virtuais – de que eles Urram para todo espirito livre realmente imerso no processo.
Tássio, representante fidedigno da contemporânea safra de psicólogos resolveu registrar esses ativos participantes inanimados.
Devidamente resguardado pela narrativa explorada nas aulas-aventuras do curso de Comunicação Social demonstrou para os colegas psi que objetos participam do processo terapêutico e que devemos escutá-los sem medo de ilusões&alucinações.
Em cada imagem uma palavra, dita ou latente de cada sessão.
Sentimentos enquadrados entre um cliente e outro.
Punhaladas de subjetividade captadas na paciência de quem aguarda o Outro.
César Gustavo Moraes