#CAOS2018: Inteligência Artificial como ferramenta em sujeitos com TEA

No dia 22 de Maio de 2018, ocorreu na sala 405, do Ceulp/Ulbra o minicurso“Inteligência Artificial como ferramenta de auxílio de habilidade em sujeitos com TEA”, ministrado pela psicólogo Adriano Junio Moreira de Souza da UNITPAC.

Adriano trouxe uma breve introdução para explanar sobre a importância do afeto e da segurança no período da tenra infância, visto que esse período pode ser responsável por futuros déficits no desenvolvimento dos sujeitos adultos.  Para isso, ele trouxe o caso do experimento de Harlow, que consistiu em pegar um macaco filhote, e separa-lo da minha biológica, para então observar como ele se desenvolveria tendo a mãe biológica substituída por uma “mãe de pano”. Com esse experimento, Harlow demonstrou o quão importante é a segurança e o afeto para o filhote de macaco, já que a mãe de pano era o objeto que acalmava e passava segurança ao macaquinho.

Fonte: Harlow – macaco e mãe de pano

Em se tratando da atualidade, temos a IA ao nosso favor para ajudar no tratamento desse transtorno. Um exemplo trago por Adriano foi o robot Zeca, que consegue simular 5 expressões faciais para que a criança autista treine suas habilidades de reconhecimento de emoções.

Fonte: Zeca, o robot- simula expressões faciais

O Psicólogo ainda disse que as intervenções baseadas em brincadeiras são ás que tem se mostrado mais eficazes no tratamento dos sujeitos com Transtorno do Espectro Autista.

Mais informações podem ser obtidas no site do evento: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2018#programacao