A (des)educação do olhar no contexto da cidade: exercícios de conjugar o verbo reparar

O médico só disse: Se eu voltar a ter olhos, olharei verdadeiramente
os olhos dos outros, como se estivesse a ver-lhes a alma.
A alma, perguntou o velho da venda preta, ou o espírito?
O nome pouco importa, foi então que, surpreendentemente,
se tivermos em conta que se trata de pessoa que não passou por
estudos adiantados, a rapariga dos óculos escuros disse:
Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos
.
(SARAMAGO, 2005).

 

 

 

A presente reflexão traz algumas considerações sobre o projeto de ensino “A (des)educação do olhar”, desenvolvido junto ao curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, mas que também envolve discentes de outras licenciaturas. A (des)educação pode ser substituída pelo vocábulo desnaturalização, na medida em que nossos olhares possam estar sobremaneira acostumados a ritos e processos de banalização do que é visto/enxergado no cotidiano das sociedades contemporâneas.

Embora o projeto envolva outros professores e disciplinas, é aqui ponderado pela professora de Metodologia de Ensino de Ciências Sociais, cujos quefazeres enfatizam relações sociais e os conceitos de tempo e espaço. Em respeito ao trabalho realizado em parceria com colegas, o texto é escrito na primeira pessoa do plural, ratificando a dimensão da cooperação.

As intensas e rápidas transformações sociais têm colocado em xeque e desafiado, no campo formativo, modos de ensinar e produzir conhecimento, e isto também se aplica à docência universitária.

Temos presenciado mudanças profundas nos sujeitos discentes que chegam às nossas salas de aula. Culturas, até então silenciadas e/ou marginalizadas historicamente, começaram a entrar na Universidade e a trazer em suas bagagens maneiras distintas de pensar, estudar, conceber, produzir e expressar conhecimento.

Ao mesmo tempo em que versões diferentes da história afloraram no espaço educativo institucionalizado, ajudando a ver um mundo mais diverso, novos desafios também emergiram, como a despadronização de olhares homogeneizados sugeridos, em boa parte, pelas mídias mais utilizadas e a publicidade.

Entrevista[i] recente com um profissional – food style – revelou o quanto de fantasia e simulacro é usado na publicidade de alimentos, por exemplo. O especialista em efeitos especiais explicou tratar-se de uma arte de esculturas e demonstrou como produz simulações de belíssimos copos de bebidas geladas, sem gelo e sem bebida. Nesse sentido, podemos inferir que o que somos estimulados a consumir não tem nenhum compromisso com a realidade palpável de sabores, aromas, consistências, estados físicos etc.

Além disso, nossos sentidos passam a aspirar a algo que nunca teremos como satisfazer plenamente. Daí, talvez, não raro, a sensação de vazio que segue ao consumo movido pela necessidade artificialmente produzida.

Nesse universo cada vez mais difuso, conceitos sobre a beleza, por vezes, aparecem muito estereotipados (e estandardizados) na sala de aula. Cinema, literatura, pintura, música entre outras expressões da arte e da cultura também encontram resistência se ultrapassam os modelos expostos com frequência e exaustão nas mídias cotidianas. “Narciso acha feio o que não é espelho” sentenciou Caetano Veloso na canção Sampa, tempos atrás.

Ocorre, ao mesmo tempo, dessa uniformização do olhar, uma espécie de anestesia dificultadora de que crianças, jovens e adultos sintam em profusão, mergulhados que estamos todos num tempo de rapidez, pragmatismo, utilitarismo e relações superficiais.

Fraga (2013), em sua tese sobre formação de professores de Geografia, trata com especial atenção dois conceitos retirados da literatura: “cuidar”, de Machado de Assis e “reparar”, de Saramago. Este nos empresta a lição: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara”.  A reflexão do autor em “Ensaio sobre a cegueira” deixa claras distinções conceituais e filosóficas sobre a questão. Posteriormente, Saramago escreveu em seu blog:

Quando eu era pequeno, a palavra reparar, supondo que já a conhecesse, não seria para mim um objecto de primeira necessidade até que um dia um tio meu (creio ter sido aquele Francisco Dinis de quem falei em As pequenas memórias) me chamou a atenção para uma certa maneira de olhar dos touros que quase sempre, comprovei-o depois, é acompanhada por uma certa maneira de erguer a cabeça. Meu tio dizia: “Ele olhou para ti, quando olhou para ti, viu-te, e agora é diferente, é outra coisa, está a reparar.[ii]

Absortos em nós mesmos (entretanto sem enxergar-nos) estamos com dificuldade para reparar no outro e encontrar na alteridade a completude do que somos na brevidade do que vivemos. Não notamos nossa existência no mundo, não reparamos no outro, não somos notados, portanto não existimos? Daí, supomos parte da crise que nos assola e fragiliza nossa saúde mental.

Há também que levarmos em conta que o sentido da ternura, com certa frequência, esvazia-se frente ao “complexo de Alexandre”, denominação de Restrepo (1998) à banalização do conceito ternura e ao seu enclausuramento no âmbito do privado, tornando-o irrelevante no espaço público.

É contrário à vivência da ternura localizá-la dentro do campo do normativo, não porque se trate de uma realidade impronunciável, mas sim por uma razão maior: as éticas impositivas parecem ter chegado a seu fim, por isso a educação em valores deve ser articulada ao campo de uma estética sugestiva que nos permita abandonar a esfera tirânica dos decretos para inscrever-nos na trama de uma educação do gosto e a sensibilidade. (RESTREPO, 1998, p. 9 -10).

É essa ética impositiva, de que nos fala o autor, que desejamos combater mediante o arejamento de subjetividades, proporcionando aos sentidos experimentações estéticas/relacionais diversificadas, que envolve o contato com a produção cujo acesso é pequeno, inexistente ou, ainda, despercebido aos estudantes. Ao nos defrontar com o estranhamento, surpreendermo-nos e descobrirmos novos padrões para nossa maneira de olhar, talvez estejamos de certa forma deseducando nossos sentidos, tirando-os dos campos normativos aos quais foram submetidos ao longo dos processos formativos, aproximando-os de uma estética sugestiva com gosto e sensibilidade.

“Para enxergar as coisas nas suas antigas proporções, como posso tornar-me de novo criança?”, questiona Bosi (1994). Enxergar as coisas de outro jeito, feito uma criança que se espanta com a brisa ou o sol no rosto… Isso significa sair da “anestesia” na qual fomos mergulhados e vivenciar momentos de “estesia”, isto é, fazer uso de nossos sentidos e sentimentos, de uma maneira mais ampla e profunda, a nosso favor, a serviço da nossa humanização. Para tanto, a experimentação é fundamental: em interfaces com a cidade, suas narrativas, arte, culturas, memórias, epistemologias.

Duarte Jr. (2002) propõe a construção de uma “personalidade cultural”, cuja mediação é dada pela linguagem, pois “educar-se é, primeiramente, adquirir a visão de mundo da cultura a que se pertence; educar-se diz respeito ao aprendizado dos valores e dos sentimentos que estruturam a comunidade na qual vivemos” (p. 59).  Educar-se, inclusive, para olhar e reparar!

Experimentar, portanto, nas Licenciaturas, equivale a apostar que docentes e discentes podem produzir novas formas de estar no/com o mundo, permitindo-se reparar e explorar outras porções de si.

Essa experimentação tem sede: é a cidade, com suas idiossincrasias e relações. É ela o espaço privilegiado para o alargamento do olhar.  Rios (2012) problematiza o significado de habitar uma cidade, entendendo que “existe um forte enlaçamento entre os espaços materiais e os universos simbólicos e que, no caso das cidades, esse laço deve ser considerado e valorizado em termos históricos e culturais, assim como no campo pedagógico” (p. 265).

Foto: Cristiano Mascaro

O projeto de ensino “A (des)educação do olhar”, na formação de professores, pretende ser aliado de paradigmas humanizantes e, com colegas professores e estudantes de Licenciaturas, percorrer caminhos nessa direção, seja através de visitas a Museus, Memoriais, Casas de Cultura e outros locais guardiões de memórias, arte, invenções, seja pela interlocução com filmes, documentários, ou, ainda, pela realização de oficinas e vivências em espaços diversos de modo a enriquecer a sala de aula com outras possibilidades educativas. A ideia é agregar, trocar e valorizar culturas e conhecimentos.

A (des)educação do olhar na janela do tempo-espaço

No ano de 2010, juntamente com as colegas professoras Ana Cristina Coll Delgado e Simone Barreto Anadon, do Instituto de Educação, empenhamo-nos em proporcionar algumas “estesias” (DUARTE JR, 2002) a estudantes de Pedagogia, em contraposição às “anestesias” (idem) entorpecedoras de sentidos e afetividades. Foi, também, intenção mobilizar racionalidades plurais de modo a auxiliar na apropriação de um tempo-espaço complexo como o contemporâneo.

Realizamos naquele ano duas viagens: a primeira deu-se à cidade de Porto Alegre, na qual duas Mostras foram visitadas: “Ivo viu a uva: mudanças e permanências na educação republicana”[iii], no Museu Júlio de Castilhos e “Portinari na Coleção Castro Maya”[iv], no Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS.

Nessa viagem, em especial, percebemos que o próprio deslocamento físico à capital gaúcha promoveu movimentos palpáveis: as estudantes se maquiaram, arrumaram o cabelo, prepararam petiscos para a viagem, contaram-nos aspectos de suas vidas. A aproximação física e horizontal (éramos todas viajantes, mulheres e aprendizes) entre discentes e docentes ajudou na compreensão e na justaposição de diferentes culturas e percepções.

A segunda viagem foi denominada “Sob as pedras da cidade” em referência às memórias que aí se produzem (BOSI, 1994), e envolveu roteiro orientado ao Centro Histórico e ao Museu da Baronesa na cidade de Pelotas, RS. Mesmo próximas (cerca de 60 km de distância) e em permanente intercâmbio, face à grande quantidade de estudantes e trabalhadores que circulam de um local para o outro, facetas históricas, geográficas, artísticas, culturais de um lado e do outro, continuam desconhecidas por boa parte de rio–grandinos e pelotenses.

Planejamos e cumprimos um roteiro a pé, com a colaboração do Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Santos da UFPel, o qual nos auxiliou a realizar, por exemplo, a leitura de prédios e monumentos que compõem parte do acervo patrimonial de Pelotas, em especial o construído no período das Charqueadas[v].

Contabilizamos que cerca de 150 pessoas tenham participado dessas atividades e, na época, pensamos em realizar um estudo longitudinal com estudantes que fizessem parte das experiências, até o último ano de graduação, pois havia discentes de vários semestres, o que permitiria um planejamento mais adequado e uma compreensão melhor dos sujeitos e (prováveis) desdobramentos em suas formações.

Essa intenção, entretanto, não se efetivou em virtude das rápidas mudanças no grupo de professores que originou o trabalho: o contexto de cada docente falou mais alto e deixou em suspensão o projeto.

Em 2013, o trabalho foi ressignificado e saídas de campo foram projetadas, juntamente com outras vivências na sala de aula, incluindo narrativas e experimentações. Atividades como leituras de obras imagéticas, análises de filmes, visitas a espaços de cultura da cidade foram estimuladas, bem como indicações de livros, filmes, profiles de artistas e suas obras. Comentários sobre exposições e divulgação de agendas[vi] na cidade e região foram sistematicamente socializados com as turmas envolvidas.

Inspirados pelo conceito “unidade vivencial” (VIGOTSKI, 2008), apostamos mais intensamente na probabilidade de cada estudante desenvolver descobertas particulares e partilhá-las com o outro, num fomento da alteridade. Para o autor, essa é a “unidade fundante do humano, condição própria e singular em cada momento do ser e estar das crianças” (p. 221). Talvez seja essa a qualidade que Bosi (1994) reivindicava, anteriormente neste texto, para voltar a ver como criança e se espantar mediante o, aparentemente, conhecido.

Nesse ano, participaram mais efetivamente estudantes de Pedagogia diurna e História, e novas parcerias docentes foram constituídas, especialmente com os professores Carmo Thum, do Instituto de Educação e Solismar Fraga Martins, do Instituto de Ciências Humanas e da Informação. Essas parcerias foram favorecidas pelos intercâmbios presenciais na instituição, assim como pelo respeito e consideração entre os colegas professores. A esfera relacional, portanto, é essencial a esse tipo de projeto.

Neste artigo, apresentamos apenas a primeira etapa que consistiu numa saída de campo à cidade de Porto Alegre, na qual estudantes de três turmas da Pedagogia e uma de História interagiram com a Mostra Narrativas Poéticas[vii] da Coleção Santander Brasil no Santander Cultural. A visita foi agendada e contou com monitores no auxílio da sua exploração, trazendo impactos positivos à maneira de olhar a proposta.

Outras duas Mostras compuseram essa vivência: “De Humani Corporis Fabrica”[viii] e “Mostra Pintura Brasileira”[ix], ambas na Pinacoteca do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS.

Quarenta e seis discentes e dois docentes participaram das atividades e os desdobramentos dessa ação ficaram a cargo dos professores com suas respectivas turmas, dando ênfase à fruição e à sensibilidade.

Fazemos um parêntese para destacar que os resultados mais animadores têm repercutido no curso de Pedagogia, quer na adesão, pois é facultativa, quer no envolvimento com o processo e/ou na reverberação nas aprendizagens: discentes passaram a comentar obras, criaram vídeos e narrativas, buscaram produções afins na internet, descobriram na cidade espaços culturais e artísticos, inseriram diferentes linguagens nas atividades propostas, investiram em projetos investigativos no espaço local, entre outros.

Na turma de Pedagogia (2º ano diurno), propusemos como continuidade às vivências anteriores um exercício de “viagem pedagógica” (RIOS, 2012). Segundo este autor, na condição de “viajante”, permitimo-nos sair do lugar comum de clichês sobre um local. Como viajante, cada estudante foi desafiado a estranhar seu olhar em relação a sua cidade: na rua, no percurso para a universidade, nas praças, enfim, ressignificar olhares e percepções.

Cerca de quinze “viagens” foram realizadas em distintos espaços, e renovamos a compreensão sobre a importância da imersão e da conjugação do verbo reparar nos processos formativos. Escreveram estas estudantes:

Dei-me conta de que este era um pedaço da minha história perdido no tempo, ou melhor, na falta de tempo que faz com que as pessoas não levantem a cabeça ao andar pela rua. A partir daí, atravessei a rua e fui admirar, olhar com “os olhos da alma”, para aquela parte da minha história (K, Pedagogia, 2013).

Lembrei da fábrica, passo todos os dias por ali e tenho muita vontade de entrar. Ao passar pela frente, ou quando chego à lateral, olho e percebo o quanto é grandioso. Fiquei triste ao saber que está vendido e que ali será um residencial que irá manter apenas a fachada… “Viajando” nesse local, comecei a me lembrar de que minha avó e tia-avó já haviam trabalhado na fábrica… (C, Pedagogia, 2013).

Ontem e hoje, saí mais cedo para ir à Universidade, pois queria admirar o que não conseguia perceber até então. Havia outras pessoas na rua, dois cachorrosdo lado direito, na calçada, um vento mais forte e mais frio, um muro foi pintado… Hoje, já não estava assim, o vento diminuiu, colocaram a porta em uma casa que está em reforma, havia crianças com uniforme colegial, carros estacionados. É incrível como algo novo, por menor que seja, tenha tanta força de transformar uma paisagem, de te causar estranheza. (L, Pedagogia, 2013).

Os movimentos promovidos pela “viagem” passaram pela memória e em sua dimensão afetiva revigoraram sentimentos identitários (POLLACK, 1992). Por mais simples que pareçam as descobertas, é bom lembrar que a simplicidade e a dimensão do pequeno são muito difíceis de serem experimentadas face ao predomínio do global ante o local. Olhares sobre espaços-tempos foram lançados na ruptura da distração ou, pensando pelo avesso, justamente em função dela, ao levantar a cabeça e reparar na rua.

“O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”[x], cantaram os Titãs, sugerindo que a vida seja melhor percebida e vivida “como ela é”.

A apropriação da paisagem como elemento vivo, social, com movimento incessante, por sua vez, redimensionou o conceito de cidade, aproximando-o do cotidiano dos estudantes e desvelando responsabilidades na construção do espaço citadino. As “coisas” não são assim por acaso; relações sociais as produziram. A cidade dos cães nas calçadas, das crianças uniformizadas, das fábricas desativadas constitui um “local onde se reúnem multiplicidades de trajetórias distintas e para onde convergem inúmeras práticas sociais e narrativas, tantas vezes solidárias quantas outras discordantes” (OLIVEIRA JR, 2009, p. 24).

Dimensionar este trabalho é muito difícil posto que vivências, embora localizadas fora da pessoa, sejam vividas de maneiras particulares (VIGOSTSKI, 2008). Esperamos, entretanto, que estudantes ampliem percepções, desnaturalizem olhares e instalem em suas singularidades uma “personalidade cultural” (DUARTE JR, 2002), capaz de enriquecer sua relação consigo, com os outros e com a cidade onde constroem suas existências.

Referências:

BOSI, Eclea. Memória e sociedade – lembranças de velhos. 3. ed. São Paulo: Cia das Letras, 1994.

DUARTE JR. Francisco. Fundamentos estéticos da educação. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.

OLIVEIRA JR, Wenceslau Machado de. Grafar o espaço, educar os olhos. Rumo a geografias menores. Pro-posições. Campinas, v. 20, n. 3 (60), p. 17-28, set./dez. 2009.

POLLACK, Michel. Memória e identidade. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-215, 1992. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br Acesso em: 11/01/2014.

PORTUGAL, Jussara Fraga. Quem é da roça é formiga!: Histórias de vida, itinerâncias formativas e profissionais de professores de Geografia de Escolas Rurais. (tese) Universidade do Estado da Bahia, 2013.

RESTREPO, Luis Carlos. O direito à ternura. Petrópolis: Vozes, 1998.

RIOS, Guillermo A. As cidades como cenários de uma aprendizagem integradora. Em Aberto. Brasília, v 25, n. 88, p. 163-174, jul./dez. 2012.

SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Cia de Letras, 2005.

VIGOTSKI, Leon S. A brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. Tradução e análise: Zoia Prestes. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais. Rio de Janeiro, n. 11, p. 23-35, jun. 2008. Disponível em: http://www.ltds.ufrj.br/gis/ Acesso em: 20/11/2013.


[i]Programa Estilo Arte 1. Canal Arte 1. 11/01/2014.

[ii]SARAMAGO, José. Reparar outra vez. Outros Cadernos de Saramago. Disponível em: http://caderno.josesaramago.org/30069.html Acesso em: 11/01/2014.

[iii]A Mostra revelou aspectos da história da educação no Rio Grande do Sul, abordou a educação brasileira e riograndense, no recorte temporal compreendido entre o final do século XIX e a década de 1950, do século XX.

[iv]A Mostra apresentou acervo da coleção de gravuras, desenhos e pinturas do Museu da Chácara do Céu, uma das unidades do Museu Castro Maya, no Rio de Janeiro, detentor do maior acervo público do artista.

[v]As Charqueadas constituíram a indústria da carne salgada que predominou no município no séc. XIX, sendo a responsável pela construção de palacetes, teatros e praças que ornam a cidade ainda hoje.

[vi]Semanalmente notícias sobre eventos, projetos, filmes, etc., de jornais impressos e virtuais, blogs, boletins, programas de TV, correspondências e outras fontes, especialmente as locais, foram partilhadas na sala de aula. Essas fontes também ajudam a definir as saídas de campo.

[vii]A exposição levou ao público gaúcho a Coleção Santander Brasil de obras de arte. Reuniu trabalhos de pintores como Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Tomie Ohtake e poetas como Antonio Cícero, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes. Os curadores propuseram um diálogo entre as artes visuais e a poesia brasileira.

[viii]  A exposição abordou as relações entre arte e medicina oferecendo uma versão ampliada e contemporânea do assunto, no período entre meados do séc. XIX e a contemporaneidade.

[ix]Pinturas da coleção particular de artistas gaúchos, sediada no Rio Grande do Sul, de José Antonio e Hieldis Martins. A mostra coletiva reuniu obras de Pedro Weingärtner, Ado Malagoli, Iberê Camargo, Britto Velho, Ilsa Monteiro, Milton Kurtz, Siron Franco e Leopoldo Gotuzzo.

[x]REIS, Nando; ANTUNES, Arnaldo. Epitáfio. A melhor banda dos últimos tempos da última semana, 2002. (CD)