Sistema prisional do no século XXI será tema de Congresso Internacional em Salvador-BA

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O objetivo deste Congresso é dialogar com os profissionais da área jurídica, da psicologia, bem como os demais interessados acerca da situação atual do Sistema Prisional.


O Sistema Prisional será tema de discussão no Congresso Internacional que será realizado em Salvador-BA. O evento que será realizado de 30 de julho a 02 de agosto de 2015, no Hotel Fiesta, tem como apoio a Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Católica do Salvador (UCSAL) e Universidade do Estado da Bahia (UNEB).

Durante o congresso, será realizado, um breve estudo comparativo entre alguns ordenamentos jurídicos estrangeiros e o nacional, enfatizando os pontos mais exitosos destas legislações, especialmente os que favoreçam a ressocialização dos cidadãos reclusos e de que forma poderiam ser aplicados à realidade brasileira. Nesse sentido, ocorrerão exposições de profissionais gabaritados do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, Portugal, Chile e Angola, sobre temas de suma importância como a aplicação da pena de morte, reducação penal do condenado, violência dentro dos presídios, perturbações de personalidade do recluso, dentre outros. Estas exposições serão essenciais à proposta deste evento, que é a reflexão sobre o Sistema Prisional no século XXI.

O evento contará com a participação de 20 palestrantes nacionais e internacionais, das áreas jurídicas e psicologia que irão ao longo do evento discutir a realidade do sistema prisional no Brasil. A programação do evento, bem como as inscrições e informações a respeito dos palestrantes, estão disponíveis através do link: http://www.mindpsi.com.br/mindjur/.

Com informações de Mind Psi.

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CRP-RJ realiza 9ª Mostra Regional de Práticas em Psicologia

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O evento será realizado de 30 de julho a 01 de agosto de 2015.


Como o tema: Ressignificando práticas, compartilhando experiências e construindo redes, a 9ª Mostra Regional de Práticas em Psicologia, será um espaço democrático destinado a promover debates e discussões a respeito de Psicologia, com estudantes e profissionais da área. As inscrições e submissão dos trabalhos encerram em 30 de junho.

A Mostra é organizada pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro desde de 2006. Em sua nona edição, o evento terá espaço para experiências em debate onde, estudantes e profissionais de Psicologia irão compartilhar os seus trabalhos, experiências e práticas. Os interessados podem inscrever trabalhos nas modalidades “Apresentação Oral” e “Exposição de Pôster”.

Para mais informações acessem o link: http://www.crprj.org.br/mostra/

Com informações de CRP-RJ.

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Estão abertas as inscrições para o I Prêmio Maria Beatriz Sá Leitão de Psicologia

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Com o tema Experiências em Psicologia e Direitos Humanos, a premiação será voltada para os profissionais e estudantes de Psicologia.


O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro abre inscrições para o I Prêmio Maria Beatriz Sá Leitão – Experiências em Psicologia e Direitos Humanos. Profissionais da área de Psicologia e estudantes poderão inscrever seus trabalhos ate o dia 19 de julho. Os vencedores irão receber o prêmio em dinheiro.

O prêmio tem como objetivo dar visibilidade a atuação de profissionais de Psicologia e estudantes na promoção e defesa dos Direitos Humanos no Brasil, nos mais diversos campos de inserção da Psicologia.

Os interessados em participar deverão inscrever trabalhos inéditos abordando a Psicologia como instrumento de transformação social.  O prazo para o encerramento das inscrições será no dia 19 de julho.  A premiações serão feitas em duas categorias, sendo:

Categoria Profissional

1º lugar: R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais)

2º lugar: R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais)

Categoria Estudante

1º lugar: R$ 1.700,00 (hum mil e setecentos reais)

2º lugar: R$ 1.400,00 (hum mil e quatro reais)

Maiores informações sobre a premiação e edital através do link:http://www.crprj.org.br/premiomariabeatriz/.

Com informações do CRP-RJ.

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Vende-se

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Luzes! Ela subiu no palco. Que espetáculo era mesmo aquele? Não, não era espetáculo. Era um show de novidades! Promoção com preços de ponta de estoque. Quem der mais leva. Mas paga quanto? Leva como?

Leva aquilo que der pra levar: um sorriso, uma pose, um “eu sou boa demais para você”, um beijinho no ombro para o desespero das inimigas, um “olha minha barriga de tanquinho”, um coração selvagem que não se apega a ninguém, mas carrega nas entrelinhas uma placa com os dizeres: Me pega para o teu mundo!
Está valendo tudo e a troco de quase nada. Me segue? Troco likes. Sigo de volta. Curto duas fotos. O que vale na selfie não é a pose, mas sim a frase sublimar da legenda. Tem post novo no blog, vai lá e confere a minha opinião. Compartilha?

Não basta existir, é preciso provar que se existe da melhor maneira possível. E se for pior? Que seja também da melhor forma. Quantos likes esse sorriso triste merece? Se você gosta compartilha, se não gosta, curte. Se acreditar em Deus, comenta.

Vende-se uma opinião. Contra ou a favor, não importa! Desde que esteja na moda. Moda? Não. No top trend! E não esqueça das hashtags #showdoeu #meame #euprecisoaparecer #narcisista? #alienado? #serhumano

Famoso! Um milhão de amigos, duas mil curtidas por postagem, três milhões de seguidores e apenas um único contato no item: em caso de emergência ligar para…

Não fuja do padrão, estamos de olho em você. Mas não nem preciso. Eu faço questão de te mostrar. É só visitar a minha timeline. Curtiu?

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Jornalismo? E eu com isso.

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Logo ao acordar foi dizendo “bom dia comunidade”, e relatando fatos de pessoas que nunca vi na minha vida. Uma mãe que chorou, um homem que fugiu, outro que morreu afogado e um outro que morreu de amor.

Dentro da lotação a caminho do trabalho, dizia em alto e bom tom que o nordeste pedia água e soluçava de fome. Esfregou na minha cara, como conta vencida, através de um papel com cara de sujo, que as taxas vão deixar minha conta bancária no vermelho.

Quando cheguei ao trabalho, apareceu na tela do meu monitor contando que atriz fulana de tal esta de dieta, depois que o ator cicrano anunciou o fim de um casamento que havia durado apenas três dias… Os três dias mais longos de sua vida.

Quando voltei pra casa, um casal simpático me dizia “boa noite” trazendo nas bochechas a câimbra de um sorriso aeróbico depois de chorar contando tantas desgraças.

Fui dormir pensando: Se ele vive me acompanhando em cada passou que dou, eu quero vingança. Quero passar o resto dos meus dias contando tudo de todos, para todo mundo. Especialmente para aquela senhora de sorriso fácil que contava histórias durante a viagem de lotação. Quero alimentá-la de fartos causos para que, assim, ela sempre tenha assunto, e eu tenha sempre prazer em entrar naquele ônibus sabendo que o motivo daquele sorriso fácil, foram as boas novas que eu contei a ela, enquanto ela preparava o café.

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A loucura de se comemorar aniversários

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Não sinto falta do mundo quando olho as páginas passadas do calendário, mas sim dos óculos escuros que eu usava aos treze anos. O mundo de lá pra cá, a cada virar de páginas transformou-se apenas um amontoado de produtos a custo benefício. Vender, comprar, revender, jogar fora e depois comprar mais uma vez.

É sempre assim, a gente nunca sabe o que virá depois dos dezoito, ou dos vinte, trinta, quarenta, sabe-se lá, qualquer ano, qualquer aniversário. Ficamos apenas idealizando, quando tiver tal idade faço isso, em tal idade faço aquilo, aí quando a tal idade chega tudo o que queremos mesmo, de verdade, é voltar pra página vinte do livro da vida. Então para que avançar no calendário? Para que comemorar?

Óculos como aquele dos treze anos, eu jamais terei. Eles eram a ilusão de um mundo perfeito, todo encaixado, feito pra você, igual à propaganda, mas aí agente olha no espelho e já não tem mais aquela cara, não vai combinar. Escrever um livro? Plantar uma árvore? Ter um filho? Alguém ainda faz esse tipo de conta ano a ano enquanto espera o bendito calendário virar e mais uma ruga nascer em sua face? Se fosse realmente escrever o tal livro, o que contar? Algumas histórias tristes de quem não teve sorte alguma no amor e em outras coisas a mais? Uma vida e um trabalho que não te levaram a lugar algum, mas pagaram as tuas contas? Ou uma vida que te levou para qualquer lugar, menos de volta a página vinte.

Falar que o tempo passa é fácil, difícil mesmo é ver que ele realmente passou e não se emocionar, ou se revoltar com as fotos comprovando o fato. Em tempos de redes sociais então, onde está tudo lá estampado na sua timeline. Aí nos resta lembrar, e da forma mais nostálgica possível de que no meu tempo, nos anos oitenta, na época em que refrigerante tinha rolha e não tampinha, e por aí vai, tecendo um corolário de lamentações como se o tempo bom para se viver não fosse agora, esquecendo que a cada comemorar de uma nova data, você queria mesmo era o tal futuro.

O futuro é agora! E agora? Mais um ano chegou, mais uma rede social explodiu, mais uma chance que passou. Falar do hoje, bem agora olhando a data de feliz aniversário rindo da sua cara, sem esboçar uma expressão de insatisfação ou de preocupação, é uma tarefa pra lá de difícil, quem sabe daqui uns dez anos, quando olharmos para aquela selfie daquele aniversário cheio de esperança, agente não para frente e diga que aquele olhar de ontem enxerga exatamente tudo o que se é agora.

 

 

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Breves – mini contos sobre a vida

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Ela ajeita os cabelos suavemente, muda de lado o laço de fita cor de rosa que ganhou de sua tia no dia de São Cosme. Sentada na calçada olha atenta para o final da rua, o calendário já marca vinte e cinco de Julho. Vagarosamente tira um papel dobrado do bolso, ao mesmo tempo em que o papel revela seu conteúdo ela deixa cair uma lágrima e explode num lamento:

– Será que ele não vai mais voltar?

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Mal conteve a sua emoção quando a professora finalmente liberou a turma para o recreio, aquilo parecia tortura, olhou para a porta e correu. Seria hoje, finalmente arrumou coragem para pedir a Aninha em namoro. Sabia que oito anos de idade era pouco para um relacionamento, mas o amor não escolhe tempo pra chegar. Correu pelos corredores varrendo com os olhos cada cantinho do pátio, até que finalmente seus olhos viram a cena que jamais poderia imaginar, Aninha segue de mãos dadas com Caio, sorridente e saltitante de alegria. Teve naquele momento sua primeira desilusão amorosa, saiu chorando e jurando para si mesmo que nunca mais poderia amar.

xxxxx

Prometeu pra ela que não ia demorar, era só o tempo de ir até a padaria da esquina e comprar o leite para o café da manhã seguinte. A mãe lhe entregou o dinheiro e pediu que voltasse sem demora, pois já estava muito tarde para uma mocinha ficar na rua. Beijou sua mãe e saiu em direção ao portão, quando pôs o primeiro pé para fora olhou para trás lançando um beijo no ar pediu a deus que lhe perdoasse por aquele ato. Do lado de fora Adriano parecia impaciente com a demora.

–       Ande logo, não temos a noite toda!

–       Desculpe, estava apenas me despedindo.

–       Assim sua mãe vai acabar descobrindo tudo, vamos rápido.

E de mãos dadas seguiram pela rua escura, numa fuga perfeita, confiantes de que aquele grande amor para sempre ia durar.

xxxxx

Ficou um bom tempo olhando, mas não abriu a porta, pois não sabia o que dizer diante daquela imagem que via pelo olho mágico. Carlos chorava muito e implorava para entrar. Era a quarta vez naquele mesmo mês que ele pedia perdão por mais uma traição. Dando dois passos para trás, pegou o controle remoto e aumentou o som da tv prometendo que, daquela vez não iria mais escutar nenhuma desculpa, pois já sabia exatamente como tudo aquilo iria terminar.

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CÁSSIA – Eternamente marginal

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 “Você partiu e me deixou
Sem lamentar o que passou
Sem me apegar ao que apagou e acabou

Não me lembro bem da sua cara
Qual a cor dos olhos, já nem sei
Só o cheiro do seu cheiro
Não quer me deixar mais em paz
Nos ares dos lugares
Onde passo e onde nunca estás

Um Branco, Um Xis, Um Zero
Cássia Eller

Poderia ser apenas mais um filme retratando a vida e obra de um entre tantos artistas brasileiros, mas não é o caso, pois trata-se do documentário “Cássia”, de Paulo Henrique Fontenelle, contando a vida de Cássia Eller, uma mulher tímida e insegura, segundo os mais próximos, mas que no palco se transformava em uma gigante, levando quem estive assistindo, ao delírio com sua voz rasgada e enigmática. Uma marginal.

Um dos principais aspectos do documentário Cássia é retratar de forma inédita a vida e obra de Cássia Eller, desde as suas primeiras aparições no cenário musical brasileiro, nos anos 80, até a sua morte em 29 de dezembro de 2001, perpassando por seus amores, conflitos, filho, casamento, drogas e muito rock and roll.

Nascida no Rio de Janeiro, em 10 de dezembro de 1962, Cássia Rejane Eller teve seu primeiro contato com a música vendo sua avó tocar bandolim, mas seu interesse pela música surgiu mesmo em sua adolescência, quando aos 14 anos começou a tocar violão.

 

“O problema é que eu te amo
Não tenho dúvidas que com você daria certo
Juntos faríamos tantos planos
Com você o meu mundo ficaria completo
Eu vejo nossos filhos brincando
E depois cresceriam e nos dariam os netos”

Meu Mundo Ficaria Completo (Com Você)
Cássia Eller

Contar a história de um artista como Cássia Eller não é nada fácil. Retratada por muitos, porém compreendida por poucos, sua timidez em face às inúmeras entrevistas dadas ao longo de sua carreira, desaparecia quando subia no palco encarnando uma entidade do rock e pondo por terra aquela imagem de mulher tímida.

Algumas nuances desse furacão que foi Cássia Eller podem ser vistas em suas poses estampadas nas capas de seus álbuns como foi o caso de Com Você … Meu Mundo Ficaria Completo, lançado em 1999 trazendo na capa uma Cássia despida de qualquer pudor ou vergonha apenas de camiseta e calcinha.

 

“Ponho os meus olhos em você
Se você está
Dona dos meus olhos é você
Avião no ar
Dia pra esses olhos sem te ver
É como o chão do mar
Liga o rádio à pilha, a TV
Só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora a rua vazia chora”

Luz Dos Olhos
Cássia Eller

 

A causa de sua morte teve inúmeras versões divulgadas em diversos meios de comunicação, mas para alguns ainda um mistério a se desvendar ou não, pois a única coisa que realmente importa é contar como ela viveu, como cantou, como amou e como ocupou o posto de ícone musical.

Assim era Cássia Eller, marginal, tímida, gigante e menina, tudo junto e ao mesmo tempo. Sua morte ainda sentida por seus fãs deixa não apenas uma lacuna na história da música popular brasileira, mas também uma certeza que sua obra estará para sempre eternizada em suas canções que compõem a trilha sonora de muitos por essa vida a fora.

Trailer:

 


FICHA TÉCNICA DO FILME

CÁSSIA

Direção e Roteiro: Paulo Henrique Fontenelle
Fotografia: Vinicius Brum
Música: Cássia Eller
Produtor: Iafa Britz
Produção: Migdal Filmes
Lançamento: 29 de janeiro de 2015
Classificação Indicativa: 12 anos

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Desabafo sobre as histórias de amor

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Não são todas as histórias de amor que me fazem suspirar, definitivamente não.

Tem que existir algo mais, não apenas um solo de piano, frases feitas ditas do momento do tesão, não, tem que ter algo além. Além dessa leveza proposital, desses olhares ensaiados, essa alegria forjada na hora em que passa o filme, esse colo que não delira de quente, mas sim delira somente pelo costume idiota de achar que pode ser amor.

Das histórias que me fazem suspirar, nem sei se devo revelar, mas sinto que preciso dizer nem que seja só o começo. Delas, eu amo sempre as partes mais simples.

Esse olhar para as horas que não passam, só por que ele a quer ver.

 Aquele jeito de falar coçando a cabeça despenteando o mais lindo de todos os cabelos.

Da saia dela que ao levantar revela a mais doce obsessão da boca dele.

Da cara que ela faz quando não recebe aquele presente que estava achando que iria ganhar, e no meio da tarde é surpreendida por flores de um gosto tão piegas quanto à poesia que ele lhe sussurra nos ouvidos depois do sexo.

Do sorriso dele devorando ela sentada num banquinho da cozinha enquanto ele prepara o jantar, e depois larga tudo só para agarrar-lhe pelos cabelos e ir fundo naquele corpo que pensa ser dele, e de fato é.

Daquela cicatriz na perna dele, lembrança da queda que levou naquela cachoeira, só para conseguir o ângulo prefeito para aquela foto embaçada no mural do quarto.

O gosto do pastel devorado com toda a fome do mundo naquele dia em que não tiveram tempo para almoçar, pois a fila do banco estava enorme.

Das fugas depois do expediente, uma hora de amor e delírio até que ela percebe que não pode perder a hora de ir embora. Do olhar que ele lança enquanto ela se veste no quarto de motel que minutos antes testemunhara a mais suave cena de amor.

A areia dentro da sandália dela, naquela noite em que resolveram arriscar tudo e fazer amor no meio da praia.

Dos olhos dele sentado naquele banco da praça no dia em que resolveram continuar juntos. Do abraço agradecido dela envolvendo aquele corpo de homem apaixonado.

Sem esquecer, claro, daquela noite em que ela se produziu como uma atriz pornô, cheia de deliciosas intenções e que não fez nada por que ele pegou no sono enquanto ela se arrumava.

E mais, aquelas caminhadas sem destino algum pela grama do parque num dia de domingo.

O lençol estendido na grama, e os dois dormindo agarrados embalados pela música do carro de som daquela passeata estudantil.

Pequenos detalhes que a olhos nus não representam qualquer suspeita, mas que aos olhos de quem vive a história de amor faz toda a diferença.

Definitivamente, não são todas as histórias de amor que me fazem suspirar, têm haver algo mais, detalhes, sempre tem que haver detalhes.

 

 

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