Sou feliz quando me usam

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Sou feliz quando me usam

Era uma vez um tênis bonito e velho, que ficava na sapataria todo dia,
porque era velho e o dono não queria usá-lo e o nome dele é Tommy.

– Oi eu sou Tommy, gosto muito de ser usado. Quando me usam fico feliz,
mas quando não me usam fico triste, tão triste que até choro.

Eu fiz várias aventuras: andei de skate, joguei bola e outras coisas.
Tenho muito medo de água e lama, eu também gosto de ir ao cinema,
e a minha comida preferida é pipoca. Tenho vários amigos.

Vou falar o nome deles. Nike, Adidas, Polo, Lacoste, Mizuno, VRK.
– Quando fico sujo sou lavado, quando estou limpo às vezes sou usado,
e tenho uma surpresa que vocês ainda não descobriram, tenho um irmão
chamado Tommy Jr ele também é um pouco velho e bonito.

– Agora quem está falando é o Tommy Jr.
– Eu adoro meu irmão chamado Tommy, eu gosto de jogar bola,
fico muito feliz quando faço gol e fico triste quando me colocam na água.

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A lombriga que amava açaí

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A lombriga que amava açaí

Era uma vez lombriga que morava na barriga de um menino.

Ela acordava com fome gritando:
– AÇAÍ, AÇAÍ, AÇAÍ!

O menino comia bife e arroz, mas a lombriga não parava de gritar:
-AÇAÍ, AÇAÍ, AÇAÍ!

O menino comia pizza, mas a lombriga continuava a gritar:
– AÇAÍ, AÇAÍ, AÇAÍ!!!

E a lombriga só parava de gritar quando tomava açaí.

Então o menino era conhecido como: o menino do açaí.

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Viajar com time

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Viajar com time

Quando eu tinha nove anos eu era chamado JL,
fazia futebol na escola e ainda jogava em uma escolinha
de futebol! Gostava muito! E lá eu tinha muitos amigos,
Artuzinho, Lucas, Gustavo Dicler, Gustavo Batista e muitos
outros do time.

Quando tinha campeonatos nossa viagem era de ônibus.
Era muito legal! Algumas viagens eram longas, mas valia à pena.
No caminho brincávamos de adedonha e conversávamos muito.
Tinham disputas, mas o melhor era divertir!

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Pegar peixes e nadar com as piabinhas

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Pegar peixes e nadar com as piabinhas

Eu e minha família gostamos muito de pescar.

Em quase toda temporada e nas férias nos aventuramos.

Quando pegamos peixes ficamos muito felizes e animados.

Às vezes eu pego, às vezes não.

Além de pescar, gosto muito de comer piau, pacu e tucunaré.

Eu adoro nadar no rio dos peixes com as piabinhas.

Quando vou dormir fico vendo as estrelas e pensando como vai ser o outro dia.

O peixe mais gostoso de pegar é o piau flamengo, ele é bonito.

Tem várias cores, vermelho, listras pretas e amarelas.

Vou te dar uma dica quando pescar não faça barulho.

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O menino, o velho e o cachorro

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O menino, o velho e o cachorro

Era uma vez o menino o velho e o cachorro.
Eles gostavam de pescar, o velho, o mais habilidoso, pegou muitos peixes.
Já o menino e o cachorro não pegaram tantos assim.

O velho não deixava o menino jogar bola, uma coisa que o menino gostava muito.
O cachorro gostava de sair de casa e quando saia o velho ficava chateado.

Os amigos do menino iam lá chamar ele, mas o velho não deixava o menino sair.
O menino ficava triste e chorava.

Um dia, o menino e o cachorro saíram de casa sem o velho ver.
Se divertiram muito, mas quando eles chegaram, o velho estava lá,
vermelho igual uma maçã de tão bravo, mas ficaram amigos de novo.

Eles saíram para almoçar um dia.
A comida não estava boa, então voltaram para casa e foram para um
corgo chamado Campeira, brincaram, nadaram e pescaram.

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Cabelo cheiroso dente sujo

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Cabelo cheiroso dente sujo

Era uma vez o cabelo cheiroso e o dente sujo.

Eles se conheceram em um banheiro e começaram a conversar.

O dente disse:
– Oi cabelo tudo bem?

-Sim dente, eu estou!

Aí o cabelo perguntou:
-Dente você está sentindo esse mal cheiro?

-Ah, cabelo, desculpe, sou eu!

-Oh, dente eu vi na TV que tem um produto para limpar e deixar os dentes
branquinhos e cheirosos! Quer que eu te ajude perguntou o cabelo?

O dente respondeu:
– É claro. Obrigado!

Depois de dias e dias, eles encontraram o produto.

Aí o dente ficou feliz e começou a passa o produto todos os dias.

O mau cheiro acabou e eles ficaram grandes amigos!

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Índios na vida real

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Índios na vida real

Toda criança quando estuda a História do Brasil
aprende que os primeiros moradores do Brasil foram os índios.

Diferente de muitas crianças que só conhecem os índios pelos livros,
eu tive a oportunidade de visitar uma aldeia na vida real.

Os índios que conheci pessoalmente são mais legais do que os
que conheci no livro.

Os livros, na minha opinião, deixam a impressão de que índios
não gostam de homens brancos.

Os que eu visitei, além de serem carinhosos e sorridentes,
me ensinaram muito sobre boa educação, pescaria e brincadeiras.

Tentei retribuir dividindo meus chocolates.

Voltei para casa trazendo da ilha do Brasil e do povo Javaé,
mais amor pela natureza e saudades do lugar.

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Sonhei acordado

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Sonhei acordado

Eu sonhei. Sonhei, acordei!
Acordei sonhando que mudei o mundo.
Mudei a tristeza para alegria.
A falta de água para a abundância.
Mudei o choro para o riso.
Mudei o preconceito para o respeito.
Mudei a briga pelo abraço
Acordei. Sonhei. Mudei.
Mudei o mundo.
Juntos nós mudamos de verdade.

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A Carta

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A carta

Certo dia o lápis resolveu enviar uma carta para caneta.

– Senhora caneta, como meus pequeninos estão crescendo e como minha missão já está quase sendo cumprida, daqui uns dias você vai assumir o meu lugar.

Minha preocupação é que comigo, se errassem, podiam apagar, mas com você a coisa é mais séria. A senhora é mais exigente e não pode contar com a ajuda da minha amiga borracha.

Quero que você cuide bem dos meus pequeninos e que ensine para eles que, quando se escreve com você, a coisa fica mais importante.

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