Obesidade infantil x aprendizado: qual é a relação?

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Um fato conhecido por muitos é que a obesidade pode desencadear diversos problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e até câncer. Mas, você sabia que a obesidade infantil está relacionada a um desempenho acadêmico preocupante das crianças? 

Além de fatores socioeconômicos, estudos indicam que o mau desempenho acadêmico está também relacionado à autoestima. O fato da criança se ver ou não com excesso de peso está ligado potencialmente ao aprendizado. Sinais de ansiedade, tristeza e solidão também foram analisados no estudo, indicando que os estudantes acima do peso apresentam mais dificuldades emocionais e consequentemente, afetam as notas escolares. 

Não fica claro, porém, que a obesidade por si só é motivo para as crianças terem problemas emocionais. O que se entende é que as “consequências” de estar acima do peso, acabam trazendo sofrimento. O bullying e a estigmatização prejudicam a interação social, causando tristeza e determinando, em alguns casos, que as crianças mudem seus hábitos alimentares de forma inadequada para satisfazer um grupo social e ser vista com outros olhos. Esses sentimentos, obviamente, podem inibir a participação dos estudantes em aula e consequentemente, atrapalhar o desempenho escolar.

Fonte: encurtador.com.br/hmsX1

No entanto, é fato que os problemas de saúde relacionados à obesidade também podem atrapalhar no aprendizado. O distúrbio do sono, por exemplo, uma doença desencadeada pela obesidade e que provoca uma interferência na qualidade do sono, prejudica consideravelmente o desempenho escolar. A falta de atividade física ainda pode diminuir a capacidade do cérebro, causando inflamações e outros processos biológicos prejudiciais. 

Mesmo que os estigmas não sejam sempre comparados ao bullying, a representatividade é um papel na segurança e confiança da criança obesa. Ou seja, quando um comportamento ou característica se torna algo normal, os estigmas tendem a diminuir. Se o número de crianças obesas cresce, o efeito negativo no desempenho cai, pois o estigma se torna normalizado. 

Para alguns profissionais, a falta de interação da criança acontece por uma característica de personalidade. Porém, nem sempre o problema deve ser encarado desta maneira. O ideal é incentivar a criança a participar e construir laços com os colegas. Para os pais, a opção ideal é incentivar os pequenos a praticarem atividades físicas. Além de, claro, promover o bem-estar, conforto e cuidado da saúde mental da criança.

Fonte: encurtador.com.br/sCNSV
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Brincadeiras para fazer no Dia Mundial da Alfabetização

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O Dia Mundial da Alfabetização foi criado pela ONU/Unesco, em 8 de setembro de 1967, para destacar a importância social da alfabetização. A alfabetização infantil é uma etapa extremamente importante para o desenvolvimento dos pequenos e é um direito universal. A Alfabetização define-se como o processo de aquisição e de apropriação do código alfabético, ou seja, um processo de percepção do som e da grafia da letra.  

Para que o processo de alfabetização ocorra, as crianças precisam se conscientizar dos sons das palavras, ou seja, compreender que as palavras são compostas de sons (fonemas). Por esse motivo, a consciência fonológica é fundamental na alfabetização. Consciência fonológica é a habilidade que temos em manipular os sons da nossa língua. É a capacidade de percebermos que uma palavra pode começar ou terminar com o mesmo som.  

Algumas brincadeiras são simples e podem ser feitas em casa ajudando no desenvolvimento da consciência fonológica e na alfabetização. Indico que os pais brinquem com jogos da memória que possuam rimas, assim as crianças podem distinguir e identificar sons similares. Por exemplo: Utilize cartões com figuras de animais ou frutas e os deixe virado para baixo, como um jogo da memória normal. Mas aqui, o par deverá ser formado por palavras que rimam e não por serem iguais. Ex: o par de “leão” deverá ser “cão”, o par de “foca” deverá ser “porca”.

Os responsáveis podem aproveitar o tempo que tem com os filhos para brincar de história Sonora. Essa brincadeira envolve a aliteração, onde o foco está em identificar diferentes palavras que começam com o mesmo som. Inventem juntos uma história com muitos sons iguais, treinando a repetição e estimulando a percepção dos sons. Exemplo: “Havia um CAvalo dentro do CAstelo enquanto a CAmareira arrumava a CAma!” . Troque os sons e deixe a criatividade fluir. 

Fonte: encurtador.com.br/jlorW

A Consciência de Sílabas pode ser desenvolvida em brincadeiras como “Que bicho é esse?”. Por exemplo, apresente imagens de animais para a criança e peça para que ela repita o nome do animal em voz alta, após você. Agora repita o nome do animal realizando a divisão silábica e peça para a criança fazer o mesmo. “Esse bicho é o CA-VA-LO”, “Esse bicho é o E-LE-FAN-TE”.

Já a Consciência de Palavras pode ser desenvolvida com a brincadeira “Quantas palavras eu falei?”. Comece com frases curtas e depois vá aumentando o número de palavras na frase de acordo com o desempenho da criança. Diga: “João está feliz” e pergunte “quantas palavras eu falei?”. A criança deverá responder “três”.  Capriche na entonação para que a criança consiga distinguir. 

Os pais também podem ajudar no desenvolvimento da consciência fonêmica, brincando de Manipulação Fonêmica. Apresente uma palavra para a criança e manipule os sons individualmente. Comece pelas vogais e apresentando palavras curtas, depois vá aumentando conforme o progresso da criança. Peça para que a criança repitir o som de cada letra individualmente da palavra “FOCA”. Agora, peça para que ela diga outras palavras que comecem com essas letras! “Formiga, Ornitorrinco, Cachorro e Abelha.” 

Essas brincadeiras podem parecer simples, mas trazem inúmeros benefícios e facilidades para que a criança desenvolva a leitura e escrita. Além disso podem ser feitas em qualquer lugar ou tempo livre em que as crianças estejam entediadas. Assim elas aprendem brincando e se desenvolvendo.

Fonte: encurtador.com.br/ftJQU
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Como tornar a matemática divertida para crianças

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A matemática pode não ser tão atrativa e, muitas vezes, considerada uma matéria chata para algumas pessoas, mais ainda para as crianças. Porém, há várias maneiras de inseri-la no dia a dia e desmistificar esse conceito, transformando a atividade em oportunidade de aprendizados leves e divertidos. Além disso, o processo também vai ajudar os pequenos a entenderem melhor todo o conteúdo que é ensinado na escola.

Algumas dicas sobre como inserir o tema envolvem brincadeiras que podem ser feitas em casa. Uma delas é a do empilhamento de copos. Junte copos plásticos e enumere todos. Depois, peça para a criança empilhar os copos em ordem e contar em voz alta, formando uma torre. Durante o empilhamento, vá contando até a torre cair. O objetivo é usar todos os copos sem derrubá-la e, depois, contar quantos copos foram usados para, por fim, derrubá-la. 

Outra sugestão é o Bingo. Primeiro, você deve pegar uma cartela de bingo e numerar cada quadrado aleatoriamente entre 1 e 20. Em pequenos pedaços de papel, escreva os números que serão sorteados e coloque-os em uma caixa. Sorteie os números com a criança e faça ela marcar na cartela o número certo. Quem completar primeiro, vence. 

Fonte: encurtador.com.br/GORUY

Colagem e desenho é outra opção. Com a ajuda de um papel (preferencialmente colorido, pois estimula o interesse), lápis, tintas, cola e tesoura, peça para a criança desenhar diferentes formas, recortar e fazer colagens. Estimule-a a criar obras de arte abstratas. 

Já o Quebra-Cabeça auxilia no desenvolvimento do raciocínio e no reconhecimento de formas, tamanhos e sequência das peças. Os Jogos de Montar auxiliam a desenvolver as habilidades matemáticas e de geometria, envolvendo organização. 

Além dos jogos, insira a matemática nas suas obrigações e nas atividades que as crianças podem auxiliar os adultos, como em tarefas básicas de casa. Durante o preparo do almoço, por exemplo, peça para a criança separar os ingredientes e pesar cada um deles com o auxílio de uma balança. A percepção de pesos e medidas ajuda a construir conceitos matemáticos. 

Outro exemplo é levar a criança como companhia ao mercado. Durante as compras, peça ajuda para contar a quantidade de frutas necessárias para formar um quilo ou também para ir anotando o valor de cada item para somar o total no final. Com essas dicas, as crianças vão achar a matemática bem mais divertida. 

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Pandemia e transtornos psiquiátricos em crianças

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Não são só os adultos que apresentam transtornos psiquiátricos. As crianças também podem ter transtornos psiquiátricos, depressão, TOC, pânico ou fobia. Vale lembrar que a pandemia pode ajudar a desencadear algum transtorno psiquiátrico infantil. Então, é importante que pais, avós, cuidadores e professores redobrem a atenção. Diante de alterações sérias de comportamento, leve a criança ao médico.

O médico precisa estar informado e conhecer muitos aspectos dos transtornos nos pequenos, pois o diagnóstico é clínico. O que deve chamar atenção é se o comportamento traz algum tipo de prejuízo seja social, biológico e/ou afetivo na vida dessa criança. É necessário também prestar atenção se acontece em vários locais como, por exemplo, na escola, em casa ou com os amiguinhos. Verifique e anote se ocorre por um período maior de seis meses e sempre comente com o médico. 

 

Os pais têm de procurar profissionais habilitados para que o filho seja bem assistido. O psiquiatra infantil e o neurologista infantil estão capacitados para auxiliar no tratamento. É necessário ainda uma equipe multidisciplinar composta por psicopedagogos, fonoaudiólogos e psicólogos, dependendo do nível das áreas prejudicadas. 

Vale ressaltar que não é só a medicação que resolve. É fundamental que haja uma união entre profissionais da saúde, pais e a escola. O ambiente escolar também deve estar envolvido, pois é o local em que os pequenos ficam mais tempo no decorrer da vida. Assim, o tratamento trará melhores resultados e a criança vai conseguir recuperar a sua qualidade de vida. 

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Alfabetização em tempos de pandemia

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Depois de um ano cansativo e totalmente atípico, a indefinição sobre o reinício das aulas presenciais e o medo do coronavírus podem desanimar pais e alunos. Há ainda muita dúvida sobre como será a aprendizagem, educação e alfabetização com esse misto de atividades presenciais e online. Nesse momento, devemos trabalhar junto com as crianças a resiliência, que é a capacidade do indivíduo em lidar com problemas e adaptar-se a mudanças.

Pais que estão com os filhos em idade de alfabetização estão preocupados. O processo de alfabetização vai coroar a estimulação do desenvolvimento da criança, que foi incentivada quando tinha 2 ou 3 anos através de cores, sons e letras de forma lúdica. Estudos científicos mostram que a partir dos 6 anos podemos começar o processo de alfabetização sistemática e este vai até os sete anos e meio. Esse período é importante, porque nessa fase a criança está mais apta para habilidades de leitura e escrita.  

Já aos 7 anos, começa um trabalho nas sílabas mais complexas e nas dificuldades ortográficas. Lembrando que crianças na Inglaterra, aos 7 anos leem 40 palavras por minuto. Logo, o processo de alfabetização pode ser sistematizado e mais estimulado nessa idade. 

A alfabetização é o processo de decodificação da letra e do som. Nós escrevemos utilizando letras que representam um som, por isso que se fala que a nossa escrita é alfabética. Em especial por conta da pandemia, é ainda mais importante os pais incluírem na rotina atividades que façam essa correlação, mostrando as letras e principalmente o som daquela letra, trabalhando de forma lúdica durante 30 minutos todos os dias. 

Fonte: encurtador.com.br/bjCM4

Um dos erros mais comuns no processo de alfabetização é achar que devemos ensinar a letra primeiro para que as crianças aprendam a ler e escrever. A letra é importante, mas antes da letra, um dos passos fundamentais para o processo de estimulação para as habilidades de leitura e escrita é a estimulação da consciência fonológica. A consciência fonológica é a percepção da sonoridade das palavras. 

Ela deve ser incentivada de forma lúdica entre 3 a 5 anos. Podemos estimular usando rimas e músicas com rimas. Com isso, estamos brincando com o som das palavras e, assim, as crianças percebem que há palavras com sons parecidos. Associar palavras com o mesmo som, como, por exemplo, panela e canela, é uma habilidade essencial na hora da alfabetização. 

Outros erros que muitas vezes são cometidos durante a alfabetização são a falta de rotina e a sistematicidade. Na escola tem que ter um planejamento e uma programação. Logo, em casa também. A criança tem que estar ciente do que está acontecendo e que aquele momento é de estudar. É preciso ter um planejamento claro das atividades e do objetivo. Não devemos deixar a criança com muitas atividades ou sem. 

Nesse período de pandemia, tudo está sendo um aprendizado para educadores, pais e alunos. Devemos ter empatia e tentar, mais do que nunca, estimular nossos filhos em casa. Converse com o professor e veja o que pode ser feito. Fale com ele sobre possíveis dificuldades do seu filho. A união entre pais e escola vai ajudar muito no desenvolvimento do seu filho. 

Fonte: encurtador.com.br/cjqyE

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As crianças e a saudade da escola

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Por conta da quarentena, os professores estão tentando criar aulas online criativas, divertidas e interativas para que as crianças menores sintam menos falta do ambiente escolar e da professora. Vale ressaltar que os menores devem demorar mais para voltar a ter aulas presenciais, porque eles têm dificuldade de manter os hábitos de higiene e principalmente o distanciamento necessário.

Vemos casos de alunos que pedem para as mães ligarem para as professoras ou até mesmo fazer videochamadas para que possam matar as saudades. Muitas crianças pequenas não se adaptaram as aulas online e com isso acabam ficando desanimados e sem vontade de fazer as tarefas. Essa falta de ânimo mostra como a interação do ambiente escolar é importante para as crianças.

Fonte: encurtador.com.br/hrIT8

O colégio é mais que um lugar para aprender as matérias e adquirir conhecimento. Para elas, é um local onde reforçam as relações, exercitam habilidades sociais e desenvolvimento cognitivo e emocional.

A rotina é algo que também aprendemos quando vamos à escola. O pequeno tem que se arrumar, tem o horário de chegar e sabe que aquele período e o ambiente são dedicados para aprender. Em casa, a criança perde esse hábito e acaba tentando chamar a atenção dos pais.

Fonte: encurtador.com.br/bvX16

Para tentar diminuir a falta que eles sentem devemos tentar manter o relacionamento deles com os amigos mesmo que por videochamadas. Outra opção é brincar online com jogos como dama ou dominó, por exemplo, mas sempre com a supervisão de um adulto. As professoras podem tentar contar histórias em tempo real perguntando se eles estão entendendo ou pedindo para que ajudem a continuar a história.

Os pais podem brincar de fantoche, jogos da memória e até mesmo da forca para estimular os pequenos em casa. É importante também que os filhos sejam incentivados a dizerem o que sentem e demonstrarem a saudade que sentem. Assim, aliviam o estresse e mostram os sentimentos para os educadores que também estão tendo que se adaptar ao novo modo de ensiná-los.

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Filhos em casa e cuidados com o Covid-19

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Esse ano tem sido diferente em vários aspectos em relação ao ano escolar por conta do Covid-19. A Unesco anunciou que metade dos estudantes do mundo, ou seja, mais de 850 milhões de crianças e adolescentes, estão sem aulas devido à pandemia de coronavírus. Com as crianças em casa, os pais muitas vezes não sabem o que fazer para estimulá-las em relação ao estudo.

A apresentadora Angélica durante esse período de quarentena com os filhos postou uma foto estudando com eles. Uma ideia interessante para os pais, é justamente isso, tentar reforçar com seus filhos o conteúdo escolar que foi ensinado nesse período de ano letivo, reforçando os deveres feitos em sala com o professor.

Outro aliado nesse momento é o Youtube, diversos professores publicam conteúdos importantes, com metodologias e formas diferentes de ensinar. Uma boa sugestão também é estimular a leitura, com o uso de instrumentos como: palavras cruzadas, entre outros. Há também, diversos aplicativos que trabalham matérias como matemática, mas sempre de uma forma mais lúdica.

Fonte: encurtador.com.br/inoE2

Outra opção, são atividades em que os pais ou cuidadores estimulem os pequenos com brincadeiras. Faça atividades para estimulação corporal (correr, pular, pega-pega, pular corda), brincadeiras com jogos de tabuleiro e faz de conta. Uma dica importante, é também incluir as crianças na rotina de casa, como ajudar nos afazeres domésticos, fazer um bolo, rosquinhas, fazer brinquedos com sucatas. Enfim, opção não falta.

Como elas estão mais tempo em casa, podem querer ficar mais tempo na internet. O tempo ideal para as maiores de 6 anos seria por volta de duas horas, no tempo direto ou intercalado. É muito importante combinar com ela e não tirar os eletrônicos da criança de uma hora para outra, pois isso pode causar situações conflitantes e frustrantes. Quando for chegando a hora de desligar, avise que está quase na hora.

Aproveite ainda esse período para falar sobre a importância da higiene como forma de se prevenir para não contrair a Covid-19. Estimule o contato deles com os avós e tios mais velhos utilizando da tecnologia. Ensine a importância de não estar nesse momento presente fisicamente, mas que utilizem da internet para que os mais velhos não se sintam sozinhos.

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Transtorno de conduta infantil

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O Transtorno de conduta (TC) não é uma simples desobediência. Bem mais séria do que um momento de pirraça ou birra, o TC é uma das alterações mentais, ou comportamentais, mais frequentes no final da infância ou no começo da adolescência.

A principal característica é o comportamento antissocial, além de insubordinação em qualquer ambiente e furto de objetos de valor. Quando iniciado precocemente, tem grandes chances de ser acompanhado do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Fonte: encurtador.com.br/ruOP7

Outro detalhe é o fato do TDAH ser a comorbidade mais comum entre crianças com TC (43% dos casos). Além disso, os pacientes do sexo masculino correspondem por uma parcela maior das pessoas diagnosticadas com ambos os distúrbios. Vale ressaltar que o transtorno de conduta afeta meninos e meninas de maneira diferente.

O Transtorno de Conduta está ligado a fatores constitucionais e ambientais, como, por exemplo, receber cuidados materno e paterno inadequados; viver em um local com discórdias familiares; ser criado por pais agressivos e violentos; ser filho de mãe com problema mental; entre outros.

Fonte: encurtador.com.br/cEHUW

A psicoterapia familiar e individual é a principal intervenção realizada para família e para quem tem TC. O tratamento com medicamentos é indicado para quem tem TC associado a outras comorbidades como TDAH.

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Trabalho voluntário

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Trabalho voluntário é o que se faz por vontade própria e que tem intenção de ajudar o próximo. Além de ajudar na formação da criança, é uma atividade que trabalha diversas habilidades, entre elas, a empatia. É uma habilidade muito valiosa, pois colocar-se no lugar do outro é um grande desafio e também um grande diferencial na vida.

Por esse motivo, é importante criar oportunidades para que as crianças tenham um contato com outros tipos de realidades. Isso faz com que ela perceba que o mundo é muito mais do que o que ela vive. É também um grande aprendizado, pois estamos ajudando na construção de uma sociedade que tenha mais amor pelo outro.

Fonte: encurtador.com.br/qtvK4

A idade ideal para incentivar o trabalho voluntário depende de cada família. Por exemplo, aos 2 ou 3 anos de idade, caso os pais já façam algum tipo de atividade, a criança já pode ser levada junto, porque é muito importante a visualização através do exemplo.

A escola também pode oportunizar momentos assim. O próprio brincar com outras crianças repartindo o brinquedo já ajuda. Outras lições que podem ser aprendidas são: procurar ajudar pessoas, inclusive em tarefas diárias como arrumar a cama ou a mesa do almoço, ajudar o amiguinho. Tudo que possa colaborar e que ela tenha um papel importante auxiliando o próximo.

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