Cem publicações é algo que comemorar. Cem participações é algo ainda mais memorável.
Imaginar-se em cada uma das histórias que foram compartilhadas, abrir mão da sua visão e compartilhar o que por outro foi visto, ler aquilo o que o outro sente, viver sabendo que há mais do que gente. Atualizações… tem material novo em ‘escritos’ ou em ‘roteiros’, sabe-se lá quem resolveu se desterritorializar desta vez. Cem participações marcaram os primeiros passos do (En)Cena, não é algo só de contar, veja bem, não está tudo no número, mas na forma como ele vem.
Pensar que cada uma destas contribuições veio com a certeza de que fazer algo em conjunto, abrir suas criações para a apreciação pública, e juntar as idéias foi uma aposta que se vale destas publicações. Não é só sobre ter 100 publicações. É sobre sentir que mais gente deseja estar (en)cena, é sobre ampliar as perspectivas para aquilo que é oferecido por um texto ou uma imagem.
Chegar a esta marca é como perceber que o grito não morre preso na garganta, ou que a fala não bate na parede, é como algo que suspende e dá força para continuar. O (En)Cena é uma grande tela, muitos passam por ela. Passar pelo (En)Cena… Acho que esta é a expressão. Muitos passaram pela tela e deixaram sua marca, marcaram em que leu, viu e ouviu, mais do que reflexões ponderadas e argumentações lógicas, mas sentimentos
