Autistas também praticam esportes

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Será que autistas podem praticar esportes? Será que eles conseguem se sair melhor que os outros? Geralmente, os autistas são pessoas que conseguem ter grandes ganhos ou grandes conquistas naquilo que fazem por serem hiper focados e altamente interessados. Por outro lado, tem pouca assertividade ou pouca flexibilidade social, pouca empatia e não sabem lidar muitas vezes com situações que exigem automaticamente uma boa percepção social.

Normalmente, autistas não têm boa performance motora, espacial e executiva para cumprimento de atividades que envolvam esportes. Então, ele só vai ter vantagem se for fascinado, hiper focado naquele esporte.  

Os benefícios da prática esportiva são vários. O primeiro é ajudar o indivíduo a se socializar. A grande maioria dos esportes são sociais, exigem o compartilhamento, exigem estratégia que depende do outro, isso traz benefícios de estimulação de interação social e a melhora no comportamento social.  

Fonte: encurtador.com.br/gkI89

Melhor ainda, pois faz o autista se movimentar, porque normalmente eles não gostam de fazer exercícios. Preferem ambientes fechados, restritos, silenciosos e que envolvam tecnologias. Isso faz com que eles se restrinjam a atividades sedentárias e eleve o risco de, na fase adulta, desenvolver processos crônicos causados por sedentarismo, aumento do colesterol, maior risco de diabetes e hipertensão e, consequentemente, pode vir a ter problemas de maior exposição a eventos ou distúrbios que são gerados por esses problemas como AVC e infarto.    

Muitos questionam, mas eles precisam ter cuidados ao praticar esportes? Não há especificamente nenhum cuidado que o autista tem que ter. Ele só precisa entender e ser explicado que a prática de esportes requer cumprir regras e seguir uma rotina.  Ele vai ter que trabalhar determinadas atividades esportivas juntos com os outros, compartilhando jogadas, compartilhando interesses, compartilhando um espírito de equipe. Isso para o autista é muito difícil.

Os cuidados que os profissionais têm de ter com o autista é saber que ele tem dificuldades de entender linguagem de duplo sentido. Tem também dificuldade de organizar dentro dos pensamentos dele a sequência de uma jogada ou a sequência compartilhada de um processo social. Além disso, em uma jogada, eles têm menos coordenação motora. Por isso, vão precisar de um pouco mais de compreensão do educador físico para trabalhar a parte da psicomotricidade.

Fonte: encurtador.com.br/hkwG9

Uma coisa importante de dizer é que quem tem autismo tem pavio curto, na maioria das vezes são indivíduos que mudam de humor de uma hora para outra e não toleram muito passar por disparates ou situações onde eles são contrariados.  O esporte que eu sugiro para o autista é aquele que o agrada, o que traga menos estímulos indesejáveis. As recomendações de esportes são os que ajudam a melhorar a capacidade de percepção social como os esportes jogados em grupo.

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Professores da Psicologia atualizam demandas em Semana Pedagógica

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Os docentes da Psicologia se dividiram em grupos para participar de todas as ações desenvolvidas na Semana. 

 

Os professores do colegiado de Psicologia estão participando da Semana Pedagógica 2020.1 do Ceulp/Ulbra, que teve início no último dia 22 e segue até o dia 31/01.

Neste semestre, a semana irá abordar a “Reestruturação Pedagógica: novas práticas e cenários no Ensino Superior”, cujo objetivo é preparar os docentes e coordenadores para a profunda mudança pedagógica que o Ceulp irá conduzir nos próximos semestres.

Durante a abertura do evento, que foi marcado por muita emoção, o prof. Adriano Chiarani da Silva, que agora irá assumir a vice-reitoria da Ulbra-Canoas, passou o cargo para o prof. Marcelo Müller. Os discursos de ambos enfocaram, sobretudo, o lugar de excelência ocupado pelo Ceulp/Ulbra no cenário tocantinense e regional, tendo em vista que a instituição ocupa o primeiro lugar no Estado, de acordo com o índice IGC do MEC (Índice Geral dos Cursos). Na mesma noite, a profa. Adriana Ziemer Gallert palestrou sobre a necessidade de repensar constantemente as práticas pedagógicas. Adriana também conduziu todas as reuniões com o NDE – Núcleo Docente Estruturante.

No decorrer da semana os professores se debruçaram sobre dispositivos a serem usados para reestruturar o trabalho pedagógico da instituição, além de planejar estratégias metodológicas articuladas com o processo de avaliação da aprendizagem. “Também é importante destacar que, neste semestre, voltamos a debater os cenários de mudanças e adversidades que impactam alunos e professores, cientes da nossa responsabilidade na criação de ambientes mais saudáveis e acolhedores”, comentou a coordenadora do curso, profa. Dra. Irenides Teixeira.

encurtador.com.br/aBHT2

Os docentes da Psicologia se dividiram em grupos para participar de todas as ações desenvolvidas na Semana. Além dos que integraram as reuniões do NDE, que debateu as principais mudanças metodológicas e do processo de Aprendizagem e Avaliação, outros participaram de oficinas sobre estresse entre acadêmicos, uso adequado de ferramentas digitais, orientações sobre o Comitê de Ética, além de demandas sobre ENADE.

“Todo semestre temos a possibilidade de reavaliar nossas práticas e reestruturar nosso posicionamento, do ponto de vista da aprendizagem, avaliação e o sentido que tudo isso tem na vida dos docentes, dos alunos e da comunidade. Trata-se de um movimento necessário e enriquecedor para todos nós”, finalizou Irenides. As aulas retornam no próximo dia 3 de fevereiro. Já as mudanças estruturais na dinâmica pedagógica irão entrar em vigor dentro de um ano.

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Equoterapia tem resultados positivos e traz cada vez mais interessados para o meio

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A busca por alternativas diversas que ajudem o ser humano a se adaptar às mudanças atuais que nem sempre favorecem o próprio desenvolvimento é frequente, já que a rotina diária, praticamente obriga as pessoas a conviverem com um mundo que exige mais conhecimento, mais tempo e principalmente mais agilidade. O fato de a evolução exigir muito da sociedade em geral, traz uma série de benefícios, mas também pode provocar uma onda de estresse, por motivos  que envolvem a capacidade de cada um em dar, ou não, conta desta rotina, levando à estados críticos de depressão, além de problemas que podem comprometer a saúde pessoal por tempo indeterminado.O estresse é apenas um dos milhares de fatores que fazem as pessoas buscarem não só a recuperação física e mental, como também a qualidade de vida cada vez mais padronizada pela própria sociedade.  Como uma das mais recentes alternativas de tratamento, a Equoterapia é cada vez mais bem vinda e bem avaliada por profissionais que confirmam a melhora contínua dos pacientes, que por meio da interação com os cavalos, encontram a solução para muitos problemas.

A Associação Nacional de Equoterapia – Ande-Brasil, destaca que além da Equoterapia empregar o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico, ainda exige a participação do corpo inteiro, contribuindo assim, para o desenvolvimento da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. Ainda de acordo com a Associação, a interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima.

 

 

A Equoterapia mostra em estudos, a capacidade de interação que o praticante, neste caso, tem com os cavalos antes, durante e depois das aulas monitoradas por profissionais do meio equestre, além de um psicólogo e de um fisioterapeuta devidamente reconhecidos pela Ande Brasil. A busca pela terapia com cavalos cresce mesmo sem muita divulgação e vem tendo reconhecimento com parcerias que incentivam a prática por meio de palestras, eventos voltados para o segmento, atividades interativas e depoimentos que mostram os resultados positivos.

Fontes: contrapontoonline.wordpress.com equitacaoespecial.blogspot.comwww.equoterapia.org.br/

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