Grupo de Estudos Feministas promove ação solidária no Ceulp/Ulbra

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O Grupo Acadêmico de Estudos Feministas é um projeto de extensão ligado ao curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra, sob a coordenação da Profa. Me. Cristina D’Ornellas Filipakis e participação de várias acadêmicas do curso. O objetivo é discutir e ampliar a discussão sobre feminismo no âmbito acadêmico, tendo em vista que o tema ainda gera muitos mal-entendidos.

Apesar do lançamento recente, o grupo já promoveu sua primeira ação solidária na sexta-feira (27). Caixas decoradas contendo absorventes higiênicos foram depositadas nos banheiros femininos dos blocos 2, 3 e 4 do Ceulp/Ulbra, para o livre uso das acadêmicas. O objetivo é que as próprias usuárias reabasteçam e usufruam das caixas de acordo com suas necessidades.

Para a acadêmica Ingrid Sousa, que participou da confecção das caixas, realizar a ação foi revigorante: “Pra mim foi uma experiência totalmente nova e revigoradora. Me senti parte do grupo, e sempre muito apoiada. Me unir para produzir a caixa também me trouxe muitos momentos bons, me possibilitou conhecer melhor as meninas do grupo e me sentir apoiada de alguma  forma por todos. As caixinhas são  algo físico que mostra a união de todas nós”.

Os encontros do Grupo Acadêmico de Estudos Feministas ocorrem às segundas-feiras, 17h, na sala 203 do Ceulp/Ulbra. Mais informações podem ser obtidas através do telefone 3219-8068 com a profa. Me. Cristina Filipakis.

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Objetificação da mulher é pauta para Grupo de Estudos Feministas

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Os encontros ocorrem às segundas-feiras, 17h, na sala 203, no Ceulp/Ulbra

O Grupo Acadêmico de Estudos Feministas é um projeto de extensão ligado ao curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra, sob a coordenação da Profa. Me. Cristina D’Ornellas Filipakis e participação de várias acadêmicas do curso. Os encontros ocorrem às segundas-feiras, 17h, na sala 203. O objetivo é discutir e ampliar a discussão sobre feminismo no âmbito acadêmico, tendo em vista que o tema ainda gera muitos mal-entendidos.

O encontro dessa segunda feira (23) será conduzido pelas acadêmicas Talita Lima e Monique Carvalho, com o tema a “Objetificação da Mulher”. O objetivo da discussão será clarificar o que é a objetificação da mulher, a discrepância entre a visão do feminino e masculino na nossa sociedade,  e a naturalização da violência contra a mulher em decorrência de sua transformação em um objeto.

Fonte: https://goo.gl/sbKcEn

Segundo a acadêmica Talita Lima, esse tema é de extrema importância pois “a partir do momento em que essa objetificação é naturalizada, acontece o fenômeno chamado ‘auto-objetificação’, no qual as mulheres se anulam, anulam o que pensam e sentem, para agradar o padrão de objetificação.  Elas mesmas passam a enxergar em si e nos outros objetos em uma ‘prateleira’ […], se você não for incrementada o suficiente você não será escolhida”, pontua.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas através do telefone 3219-8068 com a profa. Me. Cristina Filipakis.

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Dinâmica das relações abusivas é pauta para Grupo de Estudos Feministas

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O encontro tratará das formas patológicas de amar e do Vínculo Tantalizante.

Lançado recentemente, o Grupo Acadêmico de Estudos Feministas é um projeto de extensão ligado ao curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra, sob a coordenação da Profa. Me. Cristina D’Ornellas Filipakis e participação de vários acadêmicos do curso. Os encontros ocorrem a cada 15 dias, às segundas-feiras, 17h, na sala 203. O objetivo é discutir e ampliar a discussão sobre feminismo no âmbito acadêmico, tendo em vista que o tema ainda gera muitos mal-entendidos.

O encontro dessa segunda-feira (09) terá como tema “A Dinâmica das Relações Abusivas” e será conduzido pela acadêmica de psicologia Gabriela Gomes. A discussão será embasada no livro de Zimerman, “Manual de Técnica Psicanalítica”, mais especificamente no capítulo sobre o vínculo tantalizante, no qual o autor estabelece tipos de personagens e tipos de vínculos nos relacionamentos abusivos.

A imagem faz parte da exposição “Hemma Thomas”, de autoria de Michel Pereira, Neuracy Pedra e Carlos Bosquê, sobre violência doméstica. Fonte: https://goo.gl/qLafKF

Segundo Gabriela é importante tratar esse tema no grupo de estudos pois “a maior incidência de vítimas de violência física e psicológica ocorre com mulheres, e em decorrência disso vem o feminicídio. Por isso deve-se despertar as mulheres para reconhecer esse tipo de relacionamento, seja consigo mesmas ou com outras pessoas, independente da orientação sexual.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas através do telefone 3219-8068 com a profa. Me. Cristina Filipakis.

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