Autora Leila Rodrigues compartilha com o leitor sobre como reagiu aos inúmeros sintomas dessa etapa que é pouco difundida.
A menopausa é a soma de duas palavras gregas que significam mês e fim. Depois de passar por um período de altos e baixos, a autora nascida no interior de Minas Gerais, Leila Rodrigues, decidiu compartilhar sobre este assunto pouco difundido: a menopausa e o climatério. Assim, por meio de crônicas, nasceu o livro Hormônios, me ouçam!, publicado pela Literare Books International.
O caso de amor e ódio que viveu durante oito anos com sintomas de enxaqueca, insônia, ganho de peso, calorão, “chororô”, e mau-humor, entre outros, fez Leila perceber que ninguém nos prepara para essa surpresa da vida, e que teve por si só entrar nesse mundo desconhecido e silencioso.
Na obra, aponta-se que 35% das mulheres têm vergonha de falar que estão na menopausa. Esse foi um dos fatores que fizeram com que a autora não só vivesse essa metamorfose, mas mergulhasse no mundo das palavras. Leila também explica a diferença entre dois termos: o climatério significa período crítico e abrange a partir do começo dos sintomas ao término definitivo. Enquanto a menopausa é classificada 12 meses após o cessar permanente da menstruação.
Fonte: encurtador.com.br/fCV27
Com essa bagagem de experiência de quem viveu na pele, a autora conta de maneira bem-humorada tudo o que sentiu, são crônicas para o leitor rir e se identificar, além de se informar sobre um universo que não deveria ser confidencial.
Em um dos capítulos, ressalta-se a importância de ter uma rede de apoio para esses momentos, que vão desde a família a amigas verdadeiras. Para Leila, “envelhecer não é uma escolha, ser feliz, sim”. Por isso, a autora abraçou a causa e ajuda mulheres a pensarem que a menopausa pode, sim, ser vivida com mais autoestima e qualidade de vida.
Sobre a autora
Leila Rodrigues é palestrante, escritora e desenvolveu sua carreira como empresária no segmento de tecnologia. Partindo da sua experiência pessoal com a menopausa precoce, Leila Rodrigues se tornou uma estudiosa do assunto e fez desse tema a sua causa. Colabora, por meio de palestras e orientações nas redes sociais, para que as mulheres passem pela menopausa com mais dignidade, qualidade de vida e alegria de viver! Atua também como cronista em jornais e revistas na sua região. Nascida no interior de Minas Gerais e criada junto aos três irmãos, Leila Rodrigues carrega nas suas crônicas a simplicidade de suas raízes e a força da sua própria trajetória. É casada, mãe de dois filhos e hoje vive em Divinópolis/MG com a família.
Fonte: Arquivo Pessoal
Mais informações: Livro: Hormônios, me ouçam! Autora: Leila Rodrigues Disponível na versão física e digital pelo link.
Os Transtornos de Ansiedade são um interesse para muitas áreas da psicologia, em especial durante a gestação, que é um período crítico para a mulher no que tange aos aspectos biológicos, físicos e psicológicos, que passam por inúmeras mudanças. Aumentando ainda mais esse anseio, está o fato da gestação consistir na origem do desenvolvimento do ser humano. Apesar das várias condições sociais, econômicas e religiosas entre gestantes do mundo todo, bem como o papel da mulher no meio onde vive, a gestação deve transcorrer da melhor maneira possível, fato que pode ser prejudicado pelo adoecimento psicológico (FREGONESE, 2014).
Fonte: http://zip.net/bwtHC2
O conceito de ligação mãe-bebê como não sendo apenas biológico é relativamente recente. Com o surgimento da psicologia como ciência, e o concomitante desmembramento de suas áreas, inferiu-se a correlação entre a saúde psicológica e biológica do indivíduo, portanto, quando as doenças psicológicas acometem o indivíduo, sua saúde mental também influencia a saúde física. Essa contingência, continua durante a gravidez, sendo agravada pelo fato de haver um indivíduo ligado à gestante ansiosa, totalmente depende dela no aspecto desenvolvimental (FREGONESE, 2014).
A ansiedade patológica consiste em uma experiência que ocupa um papel funcional na interação humana com o meio ambiente, podendo ocorrer também como sintoma de várias doenças, como distúrbio psiquiátrico ou sob a forma de “stress”. O conceito de ansiedade patológica é, portanto, diferente do sentimento de ansiedade (CASTILLO et al., 2000). Segundo Cury (2013) a ansiedade causada pela Síndrome do Pensamento Acelerado deve ser considerada o mal do século, atribuindo à sociedade moderna a responsabilidade por uma alteração no ritmo de construção dos pensamentos, gerando consequências para a saúde psicológica.
Fonte: http://zip.net/brtH54
Ansiedade é um sentimento repulsivo de medo, angústia, que caracterizado por tensão ou inquietude proveniente de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho, passando a ser considerado patológico quando é desproporcional em relação a sua causa ou estímulo, ou qualitativamente divergente do que se espera como norma da faixa etária do indivíduo, passando a interferir na qualidade de vida, conforto emocional ou o desempenho diário (CASTILLO et al., 2000).
Todos os Transtornos de Ansiedade têm como principal manifestação um alto nível de ansiedade. O Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (1994), IV Revisão (DSM-IV), classifica como transtornos de ansiedade: Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Transtorno do Pânico, Fobia Social (FS), Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC), Fobias Específicas e Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT).
Vinculação biopsicológica entre o bebê e a mãe ansiosa
Desde a fase embrionária, a gestante se encontra ligada biologicamente ao pequeno ser sendo gestado dentro dela. A mulher defronta-se no processo de mudança para a parentalidade, com tarefas condicionantes para sua adaptação à situação, sendo a ligação com o feto uma delas. Na vinculação pré-natal, que ocorre a partir do início da gravidez, a gestante se imagina progressivamente no papel de mãe assim como idealiza uma imagem e representação cognitiva do bebê (SAMORINHA; FIGUEIREDO; MATOS, 2009).
Fonte: http://zip.net/bgtH6n
A gravidez representa um período de grande sensibilidade no ciclo vital feminino, envolvendo grandes transformações fisiológicas, psíquicas e do papel familiar e social da mulher, como apontam Correia e Linhares (2007), tais mudanças podem servir de catalisadoras para um quadro de instabilidade emocional da gestante, seja no desenvolvimento de uma desordem patológica ou com o agravamento ou manifestação de uma desordem que já pré-existe. A exposição do bebê à psicopatologia da mãe, em casos de transtorno de ansiedade, no período pré-natal pode causar efeitos nocivos à sua saúde e desenvolvimento (CORREIA; LINHARES, 2007).
Entende-se por gestação o desenvolvimento desde a concepção até o nascimento. A fecundação é a união de um espermatozóide com um óvulo, formando assim um ovo que inicia o processo de multiplicação celular. O ovo se dirige ao útero, em busca de um lugar para se fixar, com circulação sanguínea capaz de oferecer oxigenação e alimentação, sendo formado então um novo tecido, a placenta, que é responsável pela fixação do ovo à parede do útero (MALDONADO; DICKSTEIN; NAHOUM, 2000).
Fonte: http://zip.net/bytJx2
Durante a gravidez, o organismo feminino produz hormônios sexuais e não-sexuais pela placenta, o que pode trazer mudanças orgânicas e comportamentais significativas, não condizentes com os comportamentos habituais. Verificando os sintomas comuns no primeiro trimestre, muitas vezes, devido à delicadeza da situação a gestante poderá passar por mudanças de comportamento (BAPTISTA; BAPTISTA; TORRES, 2006).
Nesse sentido, Fregonese (2014, p. 18) afirma que “durante a gestação os níveis de estrógeno e progesterona são superiores àqueles vistos nas mulheres fora do período gestacional e esse fator pode estar envolvido nas alterações de humor que ocorrem nessa fase”, salientando a influência do aumento dos níveis hormonais na gestante, portanto aumentando a possibilidade de instabilidade psicológica.
A gestante está exposta a preocupações como: alterações corporais que podem ser permanentes, modificações permanentes de personalidade, com a aproximação do parto, cirurgia, dores, medo de morrer, e mudanças na sua rotina de vida diária após o nascimento do bebê (BAPTISTA; BAPTISTA; TORRES, 2006). Essas preocupações são esperadas e recorrentes, porém podem propiciar o início da ansiedade patológica.
Fonte: http://zip.net/bmtHZM
No contexto histórico, Fregonese (2014) afirma que nunca foi dada a atenção devida à saúde mental da gestante pelos profissionais da área, atribuindo o fato à crença popular de que a gravidez é um período de bem-estar e satisfação para a mulher, tendo baixa propensão para doenças psiquiátricas. “A prevalência de transtornos de humor e ansiosos são maiores no período gestacional em relação ao período pós-parto, com isso a gravidez não protege as mulheres do adoecimento mental” (FREGONESE, 2014, p. 16).
Complicações desenvolvimentais e obstétricas relacionadas à ansiedade e efeitos em indivíduos gestados por mulheres ansiosas
Perante o contexto de desequilíbrio psicológico, a mulher em período pré-natal apresenta com maior intensidade os sintomas ansiosos. Diversos estudos buscaram compreender as implicações da ansiedade no desenvolvimento pré-natal e nas complicações obstétricas. Conforme Fregonese (2014):
As mulheres diagnosticadas com desordem de ansiedade pré-natal apresentaram maior probabilidade de complicações obstétricas durante a gravidez. Por sua vez, as complicações atuaram como estressores crônicos durante a gestação. A ansiedade materna foi considerada como fator de risco ao desenvolvimento normal do feto. Fetos de mães com alto nível de ansiedade apresentaram altas taxas de batimentos cardíacos quando comparados aos fetos de mães com baixo nível de ansiedade. Desse modo, a ansiedade materna pré-natal contribui na predição de problemas comportamentais e emocionais em crianças avaliadas aos quatro anos de idade. (FREGONESE, 2014, p. 17)
Fonte: http://zip.net/bwtHC8
Mães que apresentaram ansiedade tiveram também, filhos com maior probabilidade para desenvolver depressão e transtornos de comportamento na adolescência (FREGONESE, 2014). Analisando apenas bebês nascidos a termo, entende-se que os níveis desenvolvimentais do bebê se apresentam inversamente proporcionais aos níveis de ansiedade materna.
Portanto, acredita-se que a situação psicológica da mãe, com a saúde mental fragilizada pelos efeitos de transtornos de ansiedade, influencie negativamente o bebê, que durante o período pré-natal encontra-se dependente da mãe para qualquer ação no sentido desenvolvimental, passando por vários momentos críticos nessas fases delicadas, que podem ser afetadas.
REFERÊNCIAS:
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 4. ed. Washington, 1994.
BAPTISTA, Makilim Nunes; BAPTISTA, Said Daher; TORRES, Erika Cristina Rodrigues. Associação entre suporte social, depressão e ansiedade em gestantes. Revista de Psicologia da Vetor Editora, v. 7, n. 1, p. 39-48, Jan. 2006. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psic/v7n1/v7n1a06.pdf>. Acesso em 31 de mai. 2016.
CASTILLO, Ana Regina G.L; RECONDO, Rogéria; ASBAHR, Fernando R; MANFRO, Gisele G. Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v.22, n. 2, p. 20-23, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/v22s2/3791.pdf>. Acesso em 31 de mai. 2016.
CORREIA, Luciana Leonetti; LINHARES, Maria Beatriz Martins. Ansiedade materna nos períodos pré e pós-natal: Revisão da literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 15, jul. 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v15n4/pt_v15n4a24.pdf>. Acesso em 27 de mai. 2016.
CURY, Augusto. Ansiedade– Como enfrentar o mal do século. São Paulo: Saraiva, 2013.
FREGONESE, Adriana Aparecida. Gestantes de Alto Risco com e sem histórico de óbito fetal ou neonatal: sintomas de ansiedade e depressão, capacidade para o relacionamento com o feto e estratégias de enfrentamento. São Paulo: Biblioteca Central da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 2014.
MALDONADO, M. T; DICKSTEIN, J; NAHOUM, J.C. Nós estamos grávidos. São Paulo: Saraiva, 2000.
SAMORINHA, Catarina. FIGUEIREDO, Bárbara. MATOS, José Cruz. Vinculção pré-natal e ansiedade em mães e pais: Impacto da ecografia do 1º trimestre de gestação. Psicologia, Saúde & Doenças, Lisboa, v. 10, n. 1, p. 17-29, 2009. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/362/36219059002.pdf>. Acesso em 27 de mai. 2016.
O estudo mostrou que durante o sono, o corpo trabalha na produção de hormônios que ajudam a combater infecções, estimulam o crescimento e reparam células danificadas.
Quando falamos dos grandes prazeres da vida, dormir vai ser a resposta de muita gente. Mas até que ponto o sono ou falta dele interfere em nosso bem estar? Pesquisa realizada pela Escola de Medicina de Harvard, nos EUA, aponta que as luzes LED emitidas pelos gadgets podem interferir no relógio biológico.
Um hábito muito comum entre jovens estudantes é ficar até bem tarde da noite navegando na internet, são redes sociais, filmes, séries dentre outros. Porém fazer com que o corpo reaja normalmente no dia seguinte é a maior dificuldade.
Caio Brum tem 18 anos e cursa engenharia civil, como sua universidade está em greve a rotina na internet vai até as três ou quatro da manhã todos os dias.
“Como eu não estou tendo aula (desde o início da greve) eu realmente fico até muito tarde na internet. Geralmente eu fico na Netflix assistindo series e filmes E de vez em quando vendo a vida alheia no Facebook, só por hábito. Só vou acordar na hora do almoço. Geralmente vou dormir umas 3, 4 horas da manhã. O que dá um tempo bom de sono, então acaba que o resto do dia eu nem fico muito afetado Não fico que nem um zumbi Mas em época que eu tenho compromissos de manhã eu não fico até de madrugada”.
Para o jovem a maior dificuldade é quando volta a rotina das aulas, até readaptar o organismo aos novos horários leva um certo tempo.
“Quando estou na transição de deixar de dormir tarde pra começar a acordar cedo não é fácil. Daí acaba que vou dormir lá para as 3 e acordo as 7. Aí eu fico realmente morto. E eu demoro pra criar essa disciplina, mas uma hora acabo acostumando. Mas ainda assim eu não consigo dormir antes da meia noite”.
Alguns estudos apontam que a expectativa de vida pode estar ligada ao tempo de descanso noturno. De repente aqueles minutinhos a mais na cama podem ajudar a melhorar a sua qualidade de vida. Um estudo feito pela Universidade Case Western Reserve, em Ohio, ouviu 1.240 pessoas sobre seu tempo e qualidade de sono. A pesquisa revelou que quem dorme de sete a oito horas de sono tem menos chance de desenvolver doenças como câncer.
O resultado da avaliação O estudo mostrou que durante o sono, o corpo trabalha na produção de hormônios que ajudam a combater infecções, estimulam o crescimento e reparam células danificadas. O resultado é de menor chance de desenvolver câncer. Enquanto dormimos, novos caminhos de aprendizado e memória são codificados no cérebro. Apenas o sono é suficiente para permitir que esses caminhos funcionem da melhor maneira possível.
O estudo mostrou ainda que ter uma boa noite de sono, ou seja, dormir sete ou oito horas, ajuda reduzir risco de doenças do coração e de acidentes vasculares encefálicos. Uma noite mal dormida pode elevar os níveis da pressão arterial e elevar o nível de inflamações ligadas a doenças do coração e calcificação das artérias do coração.
O sono também tem influência no ganho de peso. É durante o repouso que o organismo produz o hormônio responsável por transmitir ao cérebro a mensagem que você já comeu o bastante durante as refeições. Por outro lado, pessoas que não dormiram o suficiente têm o apetite mais estimulado. O metabolismo de quem dorme pouco é mais lento do que o daqueles que dormem mais de sete horas.
Caio reconhece que dormir pouco é ruim e diz que sua falta de disciplina não o ajuda.
“Eu queria muito criar disciplina pra ir dormir as 22 horas mas é muito difícil, tem muitas distrações E olha que na minha casa o hábito é de ir dormir as 10, 11 mesmo, mas por enquanto ainda não consigo”.
O sono para ser benéfico a saúde deve ser de sete a oito horas, mas dormir demais também não é muito saudável e pode indicar problemas como depressão.
É cada vez mais comum encontrar pessoas que diagnosticaram alterações na tireoide, ou conhecem alguém que tem o hipo ou hipertireoidismo. De uma forma mais direta, o hipotireoidismo é um problema no qual a glândula da tireoide não produz hormônios suficientes para a necessidade do organismo, já o hiper é exatamente o contrário, ou seja, a glândula da tireoide produz hormônios em excesso.
Cerca de 15% da população sofre com problemas na tireoide, colocando essas doenças entre as que mais atingem os brasileiros, principalmente do sexo feminino, de acordo com o censo do IBGE. A Instituição também afirma que cinco milhões de mulheres desconhecem qualquer problema relacionado à própria tireoide, por falta de conhecimento dos sintomas.
O endocrinologista da Unifesp, Pedro Saddi, explica que o tratamento é simples, o problema é chegar ao diagnóstico. “Os maus que mais acometem a tireoide são o hipotireoidismo, o hipertireoidismo e a aparição de nódulos benignos nessa glândula. Todas essas alterações podem ser tratadas sem maiores problemas se diagnosticadas rapidamente. Contudo, como os sintomas são difíceis de detectar, uma grande parte das pessoas que sofre com problemas na tireoide não consegue identificar o problema”, enfatiza Saddi, destacando ainda que os sintomas do hipotireoidismo e do hipertireoidismo podem ser comparados com sintomas comuns de outras doenças, o endocrinologista, costuma após a primeira consulta, solicitar exames específicos para um diagnóstico mais preciso, já que a tireoide necessita de um teor maior ou menor relacionado à produção de hormônios.
Mesmo o tratamento sendo simples, muitas pessoas não fazem uso do medicamento indicado com a dosagem ideal, da forma correta, o que traz malefícios para o tratamento que deve ser rotineiro e quase sempre eterno. Com o tratamento interrompido ou feito de forma irregular, os sintomas podem se agravar chegando a levar em estados de depressão, fora problemas físicos que aparecem com o decorrer dos dias, como a queda de cabelo, ressecamento da pele, alterações no humor falta ou excesso de sono, dentre outros sintomas.
Sintomas do Hipotireoidismo
Fadiga
Sensibilidade ao frio
Prisão de ventre
Pele ressacada
Ganho inexplicável de peso
Inchaço no rosto
Rouquidão
Fraqueza muscular
Colesterol alto
Dores, sensibilidade e rigidez musculares
Queda de cabelo
Ritmo cardíaco mais lento
Depressão
Problemas de memória.
Sintomas do Hipertireoidismo
Perda de peso repentina, mesmo alimentandose da mesma forma de sempre
Taquicardia (mais de 100 batimentos cardíacos por minuto), arritmia e palpitações
Aumento no apetite
Ansiedade, irritabilidade e nervosismo
Tremor nas mãos e nos dedos
Suor excessivo (sudorese)
Mudanças na menstruação
Intolerância ao calor
Mudanças no funcionamento do intestino, com evacuações frequentes
Bócio (glândula tireoide visivelmente aumentada) ou nódulos na tireoide
Fadiga e fraqueza muscular
Dificuldade para dormir
Afilamento da pele
Cabelo quebradiço (perda de cabelo)
Inquietação
O tratamento durante a gestação
Como algumas mulheres podem desenvolver hipotireoidismo durante ou após a gestação, porque, muitas vezes, elas produzem anticorpos voltados para a sua própria tireoide. É de total relevância que a gestante procure saber se tem ou não problemas na tireoide durante o pré-natal, com exames específicos, assim ela poderá saber a dose correta do medicamento durante a gestação.
Vale ressaltar que sem o tratamento correto, hipotireoidismo aumenta o risco de parto prematuro. O Hipotireoidismo também pode afetar o desenvolvimento do bebê, pois o cérebro em formação do bebê precisa receber os hormônios da tireoide para poder crescer adequadamente.