Livro ensina a lidar com os obstáculos do Transtorno do Déficit de Atenção

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O livro “Desatando os Nós do Transtorno do Déficit de Atenção – TDA”, de Margarete A. Chinaglia, mostra como driblar os obstáculos sem se deixar dominar. 

Por meio de uma linguagem simples, o livro “Desatando os Nós do Transtorno do Déficit de Atenção – TDA”, de Margarete Chinaglia, fala sobre as características principais do transtorno, traz exemplos reais, curiosidades e ensina como lidar com as situações nas diferentes faixas etárias.

Segundo a autora, a proposta é oferecer um suporte para as aflições, além de mostrar a realidade do transtorno e apresentar possíveis caminhos para se encontrar soluções. “Por exemplo, falo sobre a importância de transformar o Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) em aliado. O objetivo é transformar os ‘Nós’, ou as dificuldades, em laços ‘frouxos’ para garantir a qualidade de vida”, comenta Margarete.

A obra é voltada para todos os públicos: leigos, para quem tem TDA, familiares e profissionais como psicólogos, neuropsicólogos, pedagogos, psicopedagogos e professores.

Segundo livro sobre o tema 

“Desatando os Nós do Transtorno do Déficit de Atenção – TDA” é o segundo livro que Margarete lança sobre o tema. O primeiro, intitulado “Transtorno do Déficit de Atenção – TDA: sob o ponto de vista de uma mãe”, tinha como objetivo compartilhar a vivência pessoal com sua filha que tem TDA, mostrando os desafios de todas as fases da vida, da infância à idade adulta. “O atual já é mais técnico, com conteúdo informativo sobre o TDA e exemplificações reais da vida cotidiana.”

Chinaglia comenta ainda que a obra traz um histórico sobre o TDA, quando surgiu e quando chegou no Brasil. Fala sobre regiões do cérebro que o transtorno atinge, patologias que podem se associar ao TDA/TDAH, descreve os sintomas em cada faixa etária.

Apresenta ainda formas de lidar e agir com crianças, adolescentes e adultos com TDA/TDAH, tratamentos disponíveis atualmente no país, curiosidades, mitos e verdades entre outros assuntos.

Pesquisa e vivência

A escritora conta que estudou e pesquisou o assunto a fundo para ajudar sua filha e precisou aprender a lidar com o TDA para driblar os sintomas e as consequências do transtorno.

O prefácio da obra foi escrito pela própria filha. A ideia é que a visão dela possa dar um significado no modo de viver e de sentir o transtorno em todas as manifestações e, principalmente, nas escolhas durante a vida.

– O livro traz um suporte como agir, ou como driblar, as características e os obstáculos sem se deixar dominar. Ao contrário disto, usar o TDA a seu favor – conclui.

 

Ficha Técnica

Gênero: medicina I saúde

Editora: Saramago, Rio de Janeiro

Tamanho: 16 X 23 cm

Páginas: 122

ISBN: 978-65-5751-017-9

Palavras chaves: TDA; TDAH; Transtorno, Distúrbio, Hiperatividade

Custo do livro: R$ 34,90

Compra do livro: somente o livro físico.

Links:

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Romance sobre escolhas e renúncias ganha edição em espanhol

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O livro “Lugar cheio de rãs” da escritora Celina Moraes foi lançado em espanhol, com o título “Lugar Lleno de Ranas”. O romance, que está em sua quarta edição em português, retrata a difícil tarefa de encarar as consequências da vida recheada de escolhas e renúncias. Será a primeira empreitada internacional da autora, que almeja o mercado editorial latino-americano.

Sinopse

Conflito amoroso, suspense e contexto histórico se misturam a esta história de amor ambientada nos anos 70, em plena ditadura militar brasileira. As inconciliáveis ideologias entre capitalistas e comunistas rondam a vida de André, um executivo bem-sucedido. A juventude de sua filha Dominique, desperta nele sentimentos que julgava esquecidos, mostrando que as fronteiras da memória são tênues e marcantes. Sem medo, André embarca numa viagem rumo ao passado e desembarca no México, onde o destino será o seu guia.

– A ideia é mostrar que as sombras do passado interferem nas realizações pessoais e profissionais do presente, podendo levar a busca por respostas suspensas no tempo e revelar o quanto o destino pode influenciar nossos sonhos. As vontades individuais nem sempre serão suficientes para nos guiar rumo onde queremos chegar, mas o amor sempre será um combustível de motivação para nos aventurar por caminhos jamais percorridos em sã consciência – destaca Celina.

A novidade, além do idioma, é que o novo prefácio é assinado por Maira Esber. Publicitária e artista visual, Maira tem uma relação única e seminal com os originais que Celina Moraes escreveu e manteve, por vários anos, em amadurecimento, até a decisão final de publicar de forma independente.

Fonte: Autora do Livro

Sobre a autora

Celina Moraes possui mais de 40 anos de experiência corporativa, sendo que, desde 2001, ocupa a posição de editora em uma multinacional do mercado financeiro. Celina é formada em Letras pela antiga Faculdade Ibero-Americana, especialização em tradução.

Celina Moraes também é escritora e seu romance de estreia “Lugar cheio de rãs” ganhou o Prêmio “Lúcio Cardoso” em 2010 pelo 3º lugar no concurso internacional de literatura promovido pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ). Seu conto “Rumo ao topo numa canoa quebrada” foi um dos 50 selecionados para compor a Antologia de Contos: História de Amor e Dor”, lançada pela UBE em 2018. Em 2019, a escritora lançou seu segundo romance “Jamais subestime os peões – eles valem uma rainha”.

Serviço:

“Lugar Lleno de Ranas”, versão em espanhol de “Lugar cheio de rãs”

Autora: Celina Moraes

Book trailer: https://youtu.be/a_uEc6QL6Bc

Editora: Buqui

Páginas: 232

Link para comprar: https://amzn.to/2ZaQlf1

Preços:

E-book Amazon R$ 25,20

Site da escritora: www.celinamoraes.com.br

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Livro mostra perspectivas diferentes do isolamento social

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Após dias de intenso isolamento, nove escritoras se juntaram para relatar de modo criativo, inovador e não menos crítico, seus sentimentos, dores e perdas vividos na pandemia por meio de contos harmônicos que deram origem ao livro “Retratos da quarentena”, da editora Símbolo Artesanal.

Com coordenação editorial de Silvia Schmidt, também coautora (Mesa redonda sob o signo do bestiário), a obra conta com textos das escritoras Ana Mendes (Palavreados, coronas e outros corações confinados); Alexandra Vieira de Almeida (Quarentena onírica); Claudia Manzolillo (Memórias de uma vida em quarentena); Eliane di Santi (Esquecimento); Maya Falks (Espaços fechados); Rosália Milsztajn (Dias de pandemia);  Sandra Godinho (Relato de um sobrevivente); e Teresa Drummond (Se vira nos sessenta: a arte da reinvenção).

Para Silvia Schmidt, o objetivo principal das autoras é externar para o público o impacto do isolamento social em tempo real, a experiência simbólica dentro do contexto, além das causas e consequências vivenciadas durante esse período.

– As palavras perfeitas para definirem a coletânea são: “atitude, eficiência e arte”. Isto, porque o projeto inicial era desenvolvido para um concurso internacional, que exigia uma escrita histórica reflexiva e literária – comenta.

Silvia comenta ainda que a ideia da ilustração da capa, realizada por Alexa Castelblanco, é de uma senhora sentada em frente ao seu computador, simbolizando objetivamente a imagem de nossos dias em modo virtual tentando contato externo, participando de inúmeras lives e realizando trabalhos em home office. “Sem deixar de lado, é claro, o trabalho que, se virtual ou não, muitas vezes na rua, e no front destes dias tristes – tivemos como prática – a gosto ou a contragosto o #ficaremcasa”.

O prefácio, quase um novo conto, foi escrito por Alexandra Vieira de Almeida, Doutora em Literatura Comparada pela UERJ. Já a orelha, foi produzida por Maya Falks, escritora reconhecida por seu blog Bibliofilia no qual mantém conexão com nomes contemporâneos da Literatura Brasileira, além de ser autora do livro.

Ficha técnica:

Título: Retratos da quarentena

Gênero literário: conto

Editora: Símbolo Artesanal

Tamanho: 12,5×22,5

Páginas:223

Preço: R$ 50,00 + frete para todo o Brasil

Link para comprar: @livrariamulherio no direct do Instagram

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Apaixonar-se por si mesma

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“Você é espetacular”!!!
Foi o que eu disse a mim mesmo enquanto observava o meu próprio reflexo naquela moldura grande sobre a penteadeira (improvisada por uma mesinha de centro). Comecei a recitar galanteios para aquele perfil que eu via…  E logo pensei: se soubesse desenhar essa obra teria um valor (preço) impagável, Picasso perderia feio nessa disputa, sorte a dele. Percebi naquele momento que a beleza não tem forma nem cor: comecei a gostar de minha pele amarela e as sardinhas marrons que a enfeita; dos meus cabelos castanhos escuros e ondulados e até as cicatrizes adquiridas nas travessuras de criança ganharam seu encanto.

Sabe aquela coisa de deixar as unhas compridas e usar saltos altos da moda? Deixei pra lá, meus pés de gazela de nº.35, mas em todos os números somos belas, agora se mostram quase nus em um par de rasteirinhas e já tem ganhados muitos fãs. Putz!! Nem sabia que pés também eram fetiches.

Fonte: encurtador.com.br/ruEJ7

Outro dia, depois desse que eu me apaixonei por mim, ia passando numa calçada qualquer, desfilando meus traços e percebi cantadas e assovios vindas de admiradores. Nem me importei, quando a gente gosta da gente mesma percebe-se que elogios precisam ser sinceros para realmente surtir um efeito. É claro que eu dei um risinho para os rapazes, autoestima elevada não significa falta de educação ou descortesia.

Ouço declarações de que isso é egoísmo, mas os otimistas afirmam que isso é amor próprio. A Bíblia diz que devemos amar o próximo como a nós mesmo, então eu concluí que o amor ao outro começa em mim. E foi assim que esse amor surgiu e aflora a cada manhã quando me deparo de frente ao espelho.

Experimente!

Belle Atikum

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Persépolis – infância em HQ

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“Eu vivi uma revolução que fez perder uma parte da família.
Sobrevivi a uma guerra que me afastou do meu país e
dos meus pais… e foi uma banal história de amor
que quase me levou embora”

Embora essa História em Quadrinhos (HQ) tenha sido escrita no início dos anos 2000, antes do atentado de 11 de setembro, antes da crise de refugiados, Persépolis continua mais atual do que nunca. A obra tem esse nome em referência a cidade de Persépolis — foi uma das capitais do Império Aquemênida, o primeiro Império Persa, que hoje leva o nome de Irã.

O Irã era comandado por um Rei que é chamado de Xá, ele foi deposto em 1979 em uma revolução popular chamada de Revolução Iraniana ou Revolução Islâmica e com isso o Irã passou a ser comandado por um Aiatolá, que é uma autoridade religiosa islâmica. É diante desse contexto histórico que Marjane Satrapi escreve – e desenha, sua autobiografia intitulada Persépolis.

Diante dos olhos de Marji (como é chamada pelos amigos e família), vemos como tal revolução mudou a vida da população iraniana. Aos 10 anos de idade ela, que vivia em um Irã não tão fundamentalista (muito pelo contrário porque durante Xá o Irã era um país até bem ocidentalizado), vê-se obrigada a usar véu, ela que estudava em uma escola francesa laica, onde meninos e meninas estudavam juntos agora há uma divisão entre eles e a lei islâmica passou a ser ensinada de modo obrigatório. Evidentemente, o processo de compreensão dessa mudança em sua cabeça não foi pacífico, pois ela cujos pais eram muito politizados, não conseguia compreender porque agora os pais não podiam mais falar certas coisas, não podem mais ir a festas etc.

Fonte: encurtador.com.br/vwzLV

Durante a sua adolescência seus pais decidem mandá-la para Áustria, para que assim Marji possa realmente se expressar sem a preocupação de ser presa (por usar batom por exemplo). Ela conta com uma riqueza de detalhes como foi essa mudança cultural em sua cabeça, pois ela que vinha de um país com cultura extremamente religiosa, agora vivia na Áustria e convivia com jovens do movimento anarquista, vamos saber também como foi o seu primeiro relacionamento e o primeiro término, ela nos mostra toda a sua jornada de amadurecimento e como foi a sua adaptação nessa sua nova realidade.

Essa HQ nos faz entrar em contato com a condição da mulher em um Irã fundamentalista, mostrando como elas passam a ter o seu direito de escolha reprimido desde a infância, esse quadrinho é ótimo para abrir os olhos a uma realidade pouco estudada. Essa história nos faz pensar que aquele estereótipo de submissão de algumas mulheres não é bem assim, já que mostra o inconformismo e a reação delas diante das circunstâncias, outro ponto muito legal nesse quadrinho é o senso de humor que vai sempre estar presente.

Então essa é a minha dica de livro/quadrinho para você compreender um pouco mais a realidade da Revolução Islâmica diante dos olhos de Marji ao longo de sua história.

Referência:

SATRAPI, Marjane. Persépolis. 1.ed. São Paulo: Quadrinhos na Cia, 2007.

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Livro traz reflexões sobre isolamento e esperança

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O livro “O pássaro solitário”, de Alexandra Vieira de Almeida, traz 33 poemas e mostra o desejo do poeta em compartilhar seus simbolismos, dúvidas e mensagens de esperança.

Um livro que mostra o desejo do poeta em busca da comunicação com o mundo para compartilhar seus simbolismos, dúvidas e mensagens de esperança. Essa é a proposta de O pássaro solitário, obra de Alexandra Vieira de Almeida, publicada pela Editora Penalux.

O sétimo livro da autora traz 33 poemas, que transitam do místico ao erótico, ao quadro de interrogações existenciais com o embate entre ser e mundo. Num dos textos em destaque, a poeta apresenta um vislumbre de como seria o planeta após a pandemia, numa mensagem de esperança e beleza, transfiguradas pelo seu dom poético.

Segundo a autora, a obra é elaborada a partir de um imaginário cheio de questões sobre a própria existência, trazendo uma potência vibrante sobre o ser e a vida, enaltecendo o trabalho com a palavra em sua literariedade, não buscando a facilidade de uma linguagem que leve à obviedade e ao simplismo.

Fonte: Alexandra Vieira de Almeida

O prefácio é assinado pelo poeta, contista, crítico, jornalista, compositor e letrista Tanussi Cardoso, que faz um itinerário da figura desse pássaro solitário ao longo da mística, já que era uma expressão recorrente, tanto no poeta indiano Kabir, que escreveu um poema com o mesmo título da obra de Alexandra, como no religioso espanhol San Juan de la Cruz. Para Tanussi, a escritora “busca constantemente o outro ou alguém para compartilhar a vida e fugir do isolamento, embora exista sempre um elo perdido, na possibilidade do encontro consigo mesmo”.

O posfácio é escrito por Claudia Manzolillo, escritora e mestra em Literatura Brasileira, pela UFRJ, e revisora do livro. Ela ressalta a habilidade de Alexandra em abordar o processo simbólico nas páginas de sua nova obra. Para Manzolillo, “a linguagem, matéria-prima, inesgotável fonte de trabalho da autora, se alinha ao universo imagético que percorre o livro, a partir de seu título”.

Link para comprar:

encurtador.com.br/bpsxO

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Mulheres modernas e os desafios na leitura de um cardápio

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Já foi a um restaurante e não soube interpretar o cardápio? Quais os ingredientes do prato? ha ha ha…Quem nunca? Da série Vida de Mulher Moderna”…eu preciso escrever sobre isso…

Depois de mais de seis meses de confinamento, sobrevivente da covid…restaurantes abertos são um convite para um bom papo presencial, não é verdade?

Então, você convida uma amiga suuuuper querida e ótima de conversa e, simplesmente, vai….Com litros de álcool em gel na bolsa, máscara e distanciamento social.

Na reserva, uma exigência ” Queremos uma mesa afastada e perto da janela”. E….fomos

Chegamos…não nos furtamos a um abraço afetuoso e cheio de saudades e fomos sentar à mesa, próxima à janela (que estava fechada por um vidro, por causa do ar condicionado). Mas nosso cérebro não quis se concentrar nisso.

Conversa vai..conversa vem….”Por favor, o cardápio”

Pergunto gentilmente “Amiga, vc tem alguma preferência? Carne, peixe ou massa?”

Fonte: encurtador.com.br/luDS4

Minha amiga responde com uma tranquilidade, que é só dela “Amiga, só tenho uma restrição ” SEM MILHO, pelo amor de Deus!”- proferiu quase como uma súplica.

Então, vamos escolher no cardápio……A cada página que folheávamos, era um novo susto… maior que o preço rs….Era o CARDÁPIO QUASE INDECIFRÁVEL……

“Amiga, esse FILÉ A CHUTNEY parece bom”

Minha amiga questiona “Será que nesse molho tem milho?”

Eu disse um Hummmmmm compriiiido..e continuei folheando….

“Amiga, tem CAMARÃO AO MOLHO RELESH.. .. o que vc acha?”

Ela sussurra ‘Você sabe o que vem nesse molho RELESH”?

Eu sussurro de volta ” Nããããão”

Ela repetiu seu mantra daquela noite ” Será que tem milho”?

Sussuramos juntas “SERÁ?”… E caímos na gargalhada…..

Sentenciei “Amiga, vamos ter foco. Tem esse salmão ao molho ANDALUZ”…Achei tão poéticoooo”

Ela advertiu ” Sinto gosto de milho nesse ANDALUZ”

Definitivamente, aquele cardápio era um Enigma da serpente…

O garçom voltou e perguntou solícito “Escolheram senhoras? Alguma dúvida em que eu possa ajudar?”

Pensei ‘Ele adivinhou nossos pensamentos?”

Mas, por um desses ORGULHOS BOBOS que insistem em serem protagonistas em situações como essa, respondemos em uníssono “Não (sorriso falsíssimo)..Muito obrigada!”

Vamos pedir um filé a piamontese…..

Afinal, era o único que sabíamos que não tinha milho. Por que estou escrevendo isso?

Porque poderíamos ter pesquisado no google sobre os molhos….porque poderíamos ter perguntado ao garçom

….porque poderíamos ter degustado um prato novo e maravilhoso….

Mas, o milho e nossa finesse comprada no Paraguai ha ha ha..não permitiram…

Mas, rendeu uma boa história……..

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A difícil saga de uma mulher com mais de 40

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A difícil saga de uma mulher com mais de 40, sem filhos, querendo marcar um encontro com as amigas ha ha ha…

Eu preciso escrever sobre isso…

Ser uma mulher solteira e sem filhos pode ser o sonho para muitas…Afinal, quantas vezes já ouvi dizer ” Você que é feliz com sua liberdade”.

Confesso que tem seus encantos, mas nem tudo são flores…

Afinal, uma mulher com mais de 40 e sem filhos, ainda, é uma EXCEÇÃO…

Por isso, passamos por cada situação hilária…como quando vamos tentar marcar encontro para sairmos com umas amigas…

Uma amiga escreve no grupo ” Meninas, vamos nos ver? Vamos agendar um encontro?”

Minha mente de mulher solteira e sem filhos já imagina o lugar “Um PUB que toque muito rock”…. idealizo o horário “21h”…Crio o figurino ‘Aquele vestido que comprei antes da pandemia”….enfim…

Quando eu ia escrevendo ‘Eu TOPO!”, outra amiga responde ‘Um almoço seria perfeito!”- sinto um balde de água fria jorrar nos meus planos noturnos.

Mas tudo bem! Encontrar com as amigas é o que importa, independente de horário e lugar…Modifico completamente meus pensamentos para o restaurante…..

Escolhi até o cardápio….

Uma das amigas contraria “Almoço, não, gente! Almoço em casa com filhos e marido. Complicado sair”

Nossa! Super compreendo. Afinal, “Alimentar-se também é, sobretudo, um ato social.” Tudo a ver com marido e filhos.

Enquanto tricoto minhas ideias, a amiga propõe ‘Que tal um chá da tarde?”

Nossa! Que ideia MARAVILHOSA! Sempre achei chás da tarde super chiques …Lembra um pouco o charmosíssimo chá das 5 dos britânicos. Aqui em Belém, há lugares maravilhosos para esse “Chá das 5”.

Quando eu ia escrevendo “EU TOPO”..a amiga escreve ” 4 da tarde, está bom? Tenho que levar, todo dia, meu filho à aula particular, antes disso”

Pensei “Tudo bem! Chá das 5, Chá das 4, Chá das 3,…. NÃO IMPORTA! O que vale é reencontrar as amigas. E SUPER COMPREENDO que quem tem filhos possui outra logística de vida. Tem mais é que cuidar da educação dos filhos mesmo.

Quando eu ia escrever ‘Eu TOPO!”…. Alguém se adianta “Na sexta, pode ser?”

Quando eu ia escrevendo ‘Eu TOPO!”…Uma se manifesta “Não dá, tenho que levar meu filho ao médico”…Outra se solidariza ” E eu vou ao médico também”

Então, eu, mais uma vez, SUPER COMPREENDO….Afinal, ser mãe é estar sempre presente, sobretudo, no cuidado com os filhos…

E reflito que SUPER COMPREENDO as pessoas irem ao médico, à tarde…Logo, diferente sou eu, que não tenho filhos, nem marido e nem faço check up…..

Mas reflito, bem no meu íntimo, que se tivéssemos marcado para sairmos à noite, seria diferente…. Mas sou solteira, não tenho filhos (já escrevi isso mil vezes rs…) Portanto, se marcarem para nos encontrarmos no RIO de JANEIRO….eu junto minhas milhagens…simplesmente, arrumo as malas e vou……

Fonte: encurtador.com.br/nwW57

Mas, sou UMA EXCEÇÃO…

Não somos melhores e nem piores…

Somos mulheres independentes que escolheram caminhos diferentes para suas vidas. E esse PODER DE ESCOLHA QUE NOS TORNA EMPODERADAS, com ou sem filhos…casada ou solteira….

ESSE É O SEGREDO!

Uma hora, a gente acerta um horário em que todas possam ir…. em uma data comum a todas…..E faremos nosso encontro…

E, finalmente, vou escrever ‘EU TOPO!” ha ha ha

E, com certeza, nossas conversas serão inspiração para outro conto dessa VIDA DE MULHER MODERNA!

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Autoconhecimento: uma regra de ouro da vida

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Há quem os critique, há quem os ame; eles já me resgataram do fundo poço e lhes sou grata: os livros de autoajuda. Acredito no “querer é poder” junto com o “querer é agir para poder”. Tem de ter um equilíbrio entre capacidade, ação, oportunidade e conhecimento do que ignoramos. Quanto mais investimos no autoconhecimento, mais descobrimos nossos talentos e limitações, defeitos e qualidades. Os livros são um dos caminhos para a autodescoberta. É difícil alguém se contentar só com o peixe, conhecendo sua capacidade de ter uma peixaria.

O universo capta as vibrações negativas e nos devolve. Então, não adianta o rosto sorrir se o âmago está repleto de rancor. Redes sociais hoje são fontes de provocações. É preciso vigiar nossa mente e nos vigiar.

Os livros me ajudaram a não me iludir que a felicidade estará na formatura, na casa própria, no casamento, em outro emprego, cidade etc. A verdadeira jornada do bem-estar é a mente. Conciliar rosto e alma é difícil quando o mundo cai à nossa volta, mas é um ingrediente de êxito. Pratiquei o poder do autoconhecimento e do pensamento positivo com ações nos desempregos. Para alguns, o desemprego era cortar gastos. Para mim, significava não ter aonde morar e como comer. Mesmo assim, agi otimista. Como?

Fonte: encurtador.com.br/nuG05

Encarando todos os dias como úteis, incluindo Natal e Carnaval. Consegui um emprego às vésperas do Natal. Aceitei trabalho temporário porque não encontrava efetivo e fui efetivada. Cargo pouco me importava, o importante era garantir o pão; manteiga era dispensável. Se não aparecia oportunidades, eu as criava. Enviava mais de 500 currículos por mês pelo correio. Talvez hoje eu cadastraria meu currículo em 500 sites por semana. Rezar, orar e fazer promessas também valem, mas tem de trabalhar todos os dias pelo trabalho. As chances de um milagre são maiores.

Leitura não abastece a despensa, mas abastece o cérebro. No autoconhecimento, descobri uma atividade que dependia só de mim, tornando-me independente do mercado de trabalho. Não existe “antigamente era melhor”. Qualquer época que se viva sem emprego e sem dinheiro é insuportável. Basta ler as biografias de vencedores de todos os séculos.

Quem se autoconhece, não se esmorece com críticas nem se deslumbra com elogios. Numa época de cancelamentos, provocações e polarizações virtuais, é mais importante ainda porque quem se autoconhece se fortalece, e sabe que revidar é sempre a pior escolha. A filosofia de Sócrates do “Conheça-te a ti mesmo” de mais de 2.300 anos é uma regra de ouro para olhar a vida como ela é: bela, breve e sagrada. Estime-a.

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