Preparação física e psicológica para o carnaval

Compartilhe este conteúdo:

Um corpo modelado, bronzeado e uma alimentação saudável são fundamentos básicos para unir o útil ao agradável que associa a saúde com a beleza, sempre em destaque no início do ano, como foco principalmente no carnaval. As academias ficam lotadas de jovens e adultos interessados em um verão saudável, com a autoestima lá em cima.

 

Cuidar do corpo de forma correta com o acompanhamento ideal, garante sim os cuidados com a mente no que se refere à auto estima, bom humor e outros fatores associados às consequências de uma satisfação pessoal. É importante lembrar ainda que no carnaval também existem aquelas pessoas que aproveitam o período extenso de feriado para viajar, aproveitar a família, fugir de festas ou simplesmente aproveita para descansar.

Está mais que provado que o carnaval, pela exuberância de corpos, pelas altas temperaturas em todo o país e claro pelo clima de romance que parece tomar conta do mês de fevereiro é uma das épocas mais esperadas pelos brasileiros que festivos ou não, aproveitam a semana carnavalesca da forma que podem. A cada ano, as divulgações relacionadas ao uso de preservativos, ao excesso de bebidas, perigos no trânsito e outros pontos relacionados com esta época aumentam com o propósito de amenizar as ocorrências que se agravam com o passar do tempo.

Mas porque os acidentes e os índices de doenças e gravidez indesejada ainda crescem no período de carnaval? Por que as pessoas ainda seguem o caminho errado, mesmo cientes das consequências? Algumas questões são feitas em busca de explicações para tantos pontos negativos. Muitas destas questões são respondias com uma única frase, “carnaval é tempo de extravasar”. E as consequências dessa liberação de sentidos, humores e conceitos? E o pós carnaval?

Kátia Beal é psicóloga e ressalta que o carnaval é um ritual que facilita a conexão entre realidade interna e externa. Ela explica que, de acordo com um analista da mente humana, chamado Jung, o carnaval é um ritual que facilita a conexão entre realidade interna e externa. É parte da necessidade humana de se libertar dos padrões vividos no cotidiano. “Uma festa que permite extravasar e fantasiar. É como se as pessoas recebessem autorização para se divertir além dos limites”, destaca a psicóloga dizendo ainda que carnaval surgiu quando a igreja fixou um período para as pessoas refletirem, que se inicia na quarta-feira de cinzas. “Então, antes da penitência, as pessoas se esbaldavam e usufruíam de coisas mundanas, as quais ficariam privadas por 40 dias”, afirmou.

Toda festa pode ser bem aproveitada com bom senso. De acordo com Kátia, ao longo dos anos as tradições carnavalescas vêm sofrendo mudanças. Segundo ela, antes as pessoas brincavam na folia, participavam de bailes e se divertiam junto com a família. Agora, estão perdendo o bom senso. “Muitos aproveitam como se o mundo fosse acabar. Se comportam de maneira autodestrutiva, abusam de álcool e drogas e tem relações sexuais sem proteção”, disse.

Segundo a especialista, é como se as permissões para o Carnaval não fossem suficientes. “Acredito que a própria ansiedade, a correria na vida das pessoas, as exigências do mercado de trabalho e as dificuldades podem contribuir para esse descontrole nos momentos de diversão.”

 

 

Carnaval sem festa faz bem para a mente

Afinal, não são todos que gostam de muita festa, pensando nisso, agências de viagens aproveitam a época de carnaval para divulgar pacotes extras com valores especiais com foco em locais praieiros ou serranos, que tenham no repertório, muito conforto, gastronomia de qualidade e passeios turísticos que completam o interesse de quem prefere relaxar, curtir a família e os amigos durante o feriado prolongado. Pedro Henrique Teles de Menezes, de 22 anos, planeja um carnaval diferente, neste ano. Ele pensa em uma festa diferente, reunindo amigos mais próximos em um local que reúne a alegria do carnaval com a tranquilidade que essa turma vem buscando. “Nós vamos nos encontrar como um encontro de final de semana, vamos fazer nossa festa com mais foco em lazer e amizade, afinal a ideia é curtir ao máximo sim, mas de uma forma mais tranquila, sem desgastar tanto, pensamos em descansar sem perder o ritmo carnavalesco e a diversão”, conclui Menezes.

 

Dicas para um bom carnaval

·         Use camisinha

·         Beba bastante água

·         Nunca misture bebidas destiladas com fermentadas

·         Se tiver na praia ou na piscina, use sempre o filtro solar

·         Evite nadar após ter bebido

·         Não dirigir alcoolizado

·         Beba com moderação

·         Tome cuidado e fique sempre atento com as drogas

 

Fonte: Correio de Uberlândia e Boa Saúde

Compartilhe este conteúdo:

A interação do homem com o cavalo vira alternativa de qualidade de vida também no Tocantins

Compartilhe este conteúdo:

Como dentre tantos objetivos dos seres humanos, o mais almejado atualmente é a qualidade de vida envolvida com a paz, a satisfação e as conquistas de um modo geral, a busca por alternativas diversas que ajudem as pessoas a se adaptarem às mudanças atuais que nem sempre favorecem o próprio desenvolvimento é frequente. Já que a rotina diária praticamente obriga todos a conviverem com um mundo que exige mais conhecimento, mais tempo e principalmente mais agilidade.

O fato de a evolução exigir cada vez mais da sociedade traz uma série de benefícios, mas também pode provocar uma onda de estresse, por motivos que envolvem a capacidade de cada um em dar, ou não, conta desta rotina, levando a estados críticos de depressão, além de problemas que podem comprometer a saúde pessoal por tempo indeterminado. O estresse é apenas um dos milhares de fatores que fazem com que as pessoas busquem não só a recuperação física e mental, como também a tal qualidade de vida cada vez mais padronizada pela própria sociedade.

Uma das buscas mais recentes e que tem mostrado resultados positivos, é a interação com os cavalos por meio de diversas atividades ligadas tanto à criação e ao lazer, quanto ao esporte equestre. Praticantes e profissionais do meio equestre comprovam que esta interação realizada com práticas semanais, traz uma convivência social mais harmoniosa, contribuindo também com a organização e a concentração dentro e fora de casa, além de aumentar o equilíbrio emocional, trazendo ainda uma melhora significativa de problemas físicos, transtornos psicológicos, como a síndrome do pânico ou a própria depressão.

 

Equoterapia

O treinamento equestre profissional realizado em prol da devida assistência profissional oferecida a pessoas que sofrem com problemas físicos e psicológicos é chamado de Equoterapia. Com a prática de exercícios que completam um tratamento acompanhado por um fisioterapeuta e um psicólogo, os praticantes mostram desenvolvimento positivo com melhora constante.

A Associação Nacional de Equoterapia – Ande-Brasil, destaca que além da Equoterapia empregar o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico, ainda exige a participação do corpo inteiro, contribuindo assim, para o desenvolvimento da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. Ainda de acordo com a Ande, a interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima.

No Tocantins a Equoterapia não é realizada, já que o Estado ainda não possui estrutura apropriada para a prática. Mesmo assim, devido à grande procura muitos locais que lidam com a hospedagem e o treinamento de cavalos para esporte e lazer, recebem com frequência, pessoas interessadas em ao menos, fazer parte do grupo de alunos que convivem, interagem, aprendem e passam a amar e dividir boa parte do seu tempo com os cavalos.

Com apenas 10 anos, a estudante Victória Povoa, passou por uma síndrome do pânico e após conhecer os trabalhos realizados com cavalos para esporte, no Haras Rancho Diamante em Palmas, a família da jovem buscou amenizar os sintomas, ou até mesmo, curar o transtorno com a equitação. Hoje com 17 anos, Victória conta sua experiência. “Já faz sete anos, mas me recordo de como era complicado conviver com a síndrome do pânico que prejudicava minhas atividades em casa, na escola e até em passeios. Foram mais de cinco anos praticando a modalidade três tambores juntos com os cavalos e a recuperação veio logo no início”, ressalta a jovem.

Vitória ainda destaca que mesmo depois do desaparecimento dos sintomas da síndrome do pânico continuou realizando os treinamentos no haras duas vezes por semana e hoje, morando em outro estado, mantém contato com os equinos. “O convívio com os cavalos foi tão satisfatório que nem passou pela minha cabeça a possibilidade de parar, tanto que assim que mudamos, eu e minha família procuramos um novo local com o propósito de manter o contato”, conclui Vitória.

 

 

No Tocantins

A realidade do Tocantins ligada à criação, treinamentos, comércio de cavalos e o reconhecimento de atletas de diversas modalidades tem crescido bastante e já reúne grandes investidores, além de eventos que trazem cada vez mais interessados em conhecer o segmento equestre. Mais de 30 haras, ranchos e centros de treinamentos espalhados pelo Estado, apresentam estrutura adequada para a prática de diversas modalidades equestres ligadas ao meio esportivo, além de oferecerem serviços de hospedagem para os animais, escolinha de equitação, doma e outras atividades.

Médico e criador de cavalos da raça quarto de milha há 20 anos, Reginaldo Abdalla fala do interesse em investir nos animais para o esporte, além do prazer que envolve toda a família. “Eu, minha esposa e meus três filhos, sempre tivemos contato com o campo e desde que viemos para o Tocantins, pensamos em unir o útil ao agradável, já que as crianças precisavam de uma atividade física, além dos estudos e por desde pequenos gostarem do meio rural, começamos a frequentar os haras do Tocantins e hoje, participamos de provas com frequência e estamos cada vez mais ligados a tudo que envolve o cavalo”, ressalta Abdalla.

Marli Santos é jornalista e mãe de Sophia que iniciou os primeiros contatos com os cavalos aos cinco anos de idade e hoje, a jovem já com nove anos, treina equitação semanalmente e junto com a mãe mostra total interesse em passar um tempo com a égua “Angélica”. “Ela é apaixonada pela égua e mesmo quando não está nos dias de treino, vamos ao haras para curtir os animais. Tanto a nossa égua quanto os outros cavalos do local, contribuem para momentos de tranquilidade, amizade, companheirismo e muito carinho”, finaliza Marli.

Não se sabe como, e nem porque, os cavalos trazem tanto conforto e fazem tão bem a ponto de curar doenças, mas é fato que o convívio com estes animais, passa a ser rotina na vida de muitos que buscam o bem estar aliado á qualidade de vida. Incentivar a criação, a prática de esportes, o lazer e o envolvimento com os cavalos, passa a ser uma tarefa diária de quem conhece a interação com os equinos, fazendo questão de manter este convívio saudável já frequente também, na vida dos tocantinenses.

Compartilhe este conteúdo:

“E a vida continua…” Experiências de luto e viuvez…

Compartilhe este conteúdo:

Sim, eu aceito. A partir de o momento em que o matrimônio é consumado, o casal aceita viver em boas ou ruins condições, aceita passar juntos, por toda e qualquer dificuldade, se prepara para um caminho seguido a dois e se espelha em atitudes que devem ser modificadas e mantidas, durante toda uma vida planejada com base no amor. A questão é que este planejamento gira em torno de pessoas que esperam uma possível separação, se preparam para as dificuldades que sempre surgem e trazem desconforto para o casal, pensam em filhos, nos problemas de saúde, nas traições, viagens, bodas, mas ninguém se prepara para a morte.

 

Viúvo ou viúva, esta parte do casal agora, passa a viver sozinha. Algumas vezes sem realizar muitos dos planos pensados juntos, sem dizer o que deixou para depois, sem comer aquilo que pensavam em comer juntos, ou sem conhecer aquele lugar que sempre esteve nos planos de viagem, sem contar aquela novidade e mesmo assim, deve de alguma forma, deixar de viver e planejar uma “vida a dois”.

Com quatro filhos adultos, a dona de casa, Divina Ferreira, de 62 anos, perdeu o esposo que sofria de arritmia cardíaca durante uma cirurgia no coração, realizada em dezembro de 2014. Ela conta que desde muito jovem, aprendeu a viver, dividindo tarefas e pensando em uma rotina com o marido, Angelo Sales Redondo que faleceu com 63 anos. “Perdi o chão! Nós nunca esperamos uma notícia dessas dentro de casa. Meu marido era um homem forte e trabalhador rural, tinha poucas dores, mas com o tempo, o coração dele passou a nos mostrar sintomas mais graves, prejudicando todo o corpo e até as atividades diárias, mesmo assim, estávamos todos tranquilos, pelo fato dele não apresentar sedentarismo ou fraqueza. Na cirurgia que deveria ser feita para acabar com todos estes problemas, ele sofreu hemorragia interna e veio a falecer”, conta Divina.

A dona de casa explica que para a família é um sofrimento que fica marcado, mas para o companheiro ou a companheira que vive o dia inteiro, que conhece as manias, a rotina, as ideias e os objetivos, o sofrimento não é passageiro, mesmo pensando diariamente que sim, a vida continua. Divina diz que com a presença de familiares e de amigos, aos poucos ela supera a perda e tenta manter o esposo em recordações boas que segundo ela, ficarão para sempre, mesmo que os planejamentos daqui para frente, sejam diferentes.

 

 

A psicóloga Clarissa de Franco fala sobre a importância do convívio com as demais pessoas, durante o luto. “Na verdade, podemos e devemos partilhar sentimentos e pensamentos, mas existe algo muito particular no modo como cada um vive esse momento. Essas circunstâncias de isolamento podem ser realmente necessárias, já que são possibilidades da pessoa entrar em contato com seus sentimentos. Entretanto, estes momentos devem ser alternados com horas de partilha, até para que a pessoa em luto não perca a referência sobre quem ela é. O luto pode ser tão violento que podem existir momentos de despersonalização, beirando à loucura. E a família e os amigos, por exemplo, trazem referências, ligando a pessoa ao seu mundo e à sua identidade”, destaca a psicóloga.

Clarissa ressalta ainda que é importante reconhecer-se no outro, mesmo que só por um instante. Para trazer conforto a quem sofreu uma perda muito grande, estar perto já é algo importante, respeitando também os momentos em que a pessoa quer estar sozinha. Além disso, são bacanas pequenos gestos de carinho, alguns convites que lembrem a pessoa que ela tem possibilidades de vida a seu dispor.

 

Fonte: Personare

Compartilhe este conteúdo:

Os males ocultos da tireoide

Compartilhe este conteúdo:

É cada vez mais comum encontrar pessoas que diagnosticaram alterações na tireoide, ou conhecem alguém que tem o hipo ou hipertireoidismo. De uma forma mais direta, o hipotireoidismo é um problema no qual a glândula da tireoide não produz hormônios suficientes para a necessidade do organismo, já o hiper é exatamente o contrário, ou seja, a glândula da tireoide produz hormônios em excesso.

 

 

Cerca de 15% da população sofre com problemas na tireoide, colocando essas doenças entre as que mais atingem os brasileiros, principalmente do sexo feminino, de acordo com o censo do IBGE. A Instituição também afirma que cinco milhões de mulheres desconhecem qualquer problema relacionado à própria tireoide, por falta de conhecimento dos sintomas.

O endocrinologista da Unifesp, Pedro Saddi, explica que o tratamento é simples, o problema é chegar ao diagnóstico. “Os maus que mais acometem a tireoide são o hipotireoidismo, o hipertireoidismo e a aparição de nódulos benignos nessa glândula. Todas essas alterações podem ser tratadas sem maiores problemas se diagnosticadas rapidamente. Contudo, como os sintomas são difíceis de detectar, uma grande parte das pessoas que sofre com problemas na tireoide não consegue identificar o problema”, enfatiza Saddi, destacando ainda que os sintomas do hipotireoidismo e do hipertireoidismo podem ser comparados com sintomas comuns de outras doenças, o endocrinologista, costuma após a primeira consulta, solicitar exames específicos para um diagnóstico mais preciso, já que a tireoide necessita de um teor maior ou menor relacionado à produção de hormônios.

 

 

Mesmo o tratamento sendo simples, muitas pessoas não fazem uso do medicamento indicado com a dosagem ideal, da forma correta, o que traz malefícios para o tratamento que deve ser rotineiro e quase sempre eterno. Com o tratamento interrompido ou feito de forma irregular, os sintomas podem se agravar chegando a levar em estados de depressão, fora problemas físicos que aparecem com o decorrer dos dias, como a queda de cabelo, ressecamento da pele, alterações no humor falta ou excesso de sono, dentre outros sintomas.

 

Sintomas do Hipotireoidismo

  • Fadiga
  • Sensibilidade ao frio
  • Prisão de ventre
  • Pele ressacada
  • Ganho inexplicável de peso
  • Inchaço no rosto
  • Rouquidão
  • Fraqueza muscular
  • Colesterol alto
  • Dores, sensibilidade e rigidez musculares
  • Queda de cabelo
  • Ritmo cardíaco mais lento
  • Depressão
  • Problemas de memória.

 

Sintomas do Hipertireoidismo

  • Perda de peso repentina, mesmo alimentandose da mesma forma de sempre
  • Taquicardia (mais de 100 batimentos cardíacos por minuto), arritmia e palpitações
  • Aumento no apetite
  • Ansiedade, irritabilidade e nervosismo
  • Tremor nas mãos e nos dedos
  • Suor excessivo (sudorese)
  • Mudanças na menstruação
  • Intolerância ao calor
  • Mudanças no funcionamento do intestino, com evacuações frequentes
  • Bócio (glândula tireoide visivelmente aumentada) ou nódulos na tireoide
  • Fadiga e fraqueza muscular
  • Dificuldade para dormir
  • Afilamento da pele
  • Cabelo quebradiço (perda de cabelo)
  • Inquietação

O tratamento durante a gestação

Como algumas mulheres podem desenvolver hipotireoidismo durante ou após a gestação, porque, muitas vezes, elas produzem anticorpos voltados para a sua própria tireoide. É de total relevância que a gestante procure saber se tem ou não problemas na tireoide durante o pré-natal, com exames específicos, assim ela poderá saber a dose correta do medicamento durante a gestação.

Vale ressaltar que sem o tratamento correto, hipotireoidismo aumenta o risco de parto prematuro. O Hipotireoidismo também pode afetar o desenvolvimento do bebê, pois o cérebro em formação do bebê precisa receber os hormônios da tireoide para poder crescer adequadamente.

 

Fonte: Minha Vida

Compartilhe este conteúdo:

As cirurgias plásticas que encantam e assustam

Compartilhe este conteúdo:

Seios fartos, lábios carnudos, cintura fina acompanhada de uma barriga reta, pernas grossas e definidas, isso um pouco, aquilo muito e assim vão sendo as várias modificações feitas com cada vez mais frequência por pessoas com diferentes objetivos. Pensando em alcançar um nível de beleza padronizado pela sociedade atual, homens e mulheres de todas as idades, passam a utilizar as mais diversas alternativas ligadas às cirurgias plásticas.

 

A lipoaspiração colocou o Brasil em segundo lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas estéticas em 2011. Os dados são da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps) junto a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC), e outras entidades, cuja pesquisa listou os dez países com maior número de cirurgias plásticas do mundo. O Brasil, com 905.124 procedimentos, ficou atrás apenas dos Estados Unidos, que realizou 1.094.146 no mesmo ano. A pesquisa também mostra que o Brasil quase dobrou o número de cirurgias estéticas realizados nos últimos anos, com 97,2% de crescimento.

Segundo o membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Ruben Penteado, uma das maiores preocupações dos cirurgiões é explicar à sociedade que o sucesso de uma cirurgia plástica também envolve a escolha de um profissional gabaritado. “Dados do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, Cremesp, revelam que cerca de 97% dos médicos que respondem a processos éticos-profissionais relacionados a cirurgias plásticas e procedimentos estéticos, não possuem título de especialista na área”, diz o médico.

Ainda de acordo com Penteado, é muito importante prestar atenção às propagandas enganosas. A publicidade médica irregular é a infração mais recorrente nos processos analisados pelo Cremesp que envolvem a cirurgia plástica e os procedimentos estéticos. Esta prática abrange ações que vimos com freqüência como a exposição de pacientes (mostrando o “antes” e o “depois”), a divulgação de técnicas não reconhecidas e de procedimentos sem comprovação científica.

 

 

Nem sempre a busca pelas cirurgias plásticas segue pelos melhores caminhos, com procedimentos cirúrgicos realizados por profissionais qualificados, por isso cresce também o número de denúncias e casos referentes às inúmeras consequências negativas que uma cirurgia não realizada dentro dos padrões legais pode causar. A diretora técnica da Medicatriz Dermocosméticos, que é farmacêutica e pós-graduada no setor de cirurgia plástica da UNIFESP (SP), Dra. Sheila Gonçalves, falou sobre um dos produtos aplicados que recentemente deixou a atriz e apresentadora, Andressa Urach em estado grave de saúde, depois de aplicar um produto conhecido como hidrogem nas coxas.

“Diferente do implante de silicone, o hidrogel é aplicado diretamente no local e serve para preencher volumes no corpo. O corpo humano é feito para combater qualquer corpo estranho dentro do organismo e, no caso dela, provavelmente a grande quantidade de produto desencadeou o processo inflamatório”, enfatiza Sheila ressaltando que no caso de Andressa, a inflamação não foi decorrente de manuseio incorreto do produto na hora da aplicação, caso contrário ela teria sentido dores dias após o procedimento. O problema dela se deu ao longo do tempo. É um risco que pode acontecer com qualquer pessoa que utiliza o produto em exagero.

Mesmo sabendo dos bens físicos e mentais que uma cirurgia plástica pode trazer para a vida do ser humano é de total relevância que antes de realizar qualquer cirurgia, a pessoa busque se informar com profissionais qualificados, conhecidos no mercado, com boas indicações. As vezes pela ansiedade de mudar algo no corpo, pensando em melhorar a autoestima e se sentir melhor com sigo mesmo, o público interessado, busca o mais rápido e mais barato, o que pode acarretar a uma série de consequências que dependendo da situação, gera sequelas por toda a vida. Já foram registrados vários casos de pessoas que chegaram a óbito por cirurgias plásticas realizadas de forma incorreta.

Todo cuidado é pouco e com saúde não se brinca, vale mais a espera por um bom resultado, do que a pressa que neste caso, pode sim, ser a grande inimiga da perfeição.

 

Fonte: Veja São Paulo

Compartilhe este conteúdo:

Irracionais com atitudes racionais

Compartilhe este conteúdo:

 

Não há dúvidas de que ele seja realmente o melhor amigo do homem, ele agrada e gosta de ser agradado, confia desde o início do convívio, se entrega por completo, reconhece o próprio erro por puro instinto e também reconhece as diferentes fases da vida com os humanos. Os cães se mostram verdadeiros companheiros na vida de idosos, adultos, cada vez mais presentes no crescimento e na infância de crianças e até ótimas companhias para pessoas com necessidades especiais.

Para muitos, a vida com um animal de estimação, sejam cães, gatos, pássaros e até porcos é mais divertida. O mais conhecido dos animais de estimação, é o cão, já que além de serem vistos como fieis companheiros ainda podem auxiliar na segurança de uma casa, empresa ou chácara e podem contribuir de forma positiva para a auto estima dos proprietários que na maioria das vezes, são bem retribuídos, quando a criação segue o caminho correto.

O treinador de cães Cesar Millan fala sobre a importância da interação que a pessoa deve ter com o seu cão, entendendo suas necessidades. “Os cães são nosso espelho. Eles captam nossas emoções, mesmo quando nós mesmos não as percebemos! A linguagem dos cães, e de todos os animais é a da energia. Quer percebamos isso ou não, estamos constantemente nos comunicando com nossos cães por meio da nossa energia. Se estamos nervosos, eles ficam nervosos; se estamos tensos, eles ficam tensos; se estamos agitados, eles ficam assim também. É por isso que é tão importante manter uma energia equilibrada perto do seu cachorro”, finaliza Millan.

 

 

Há 3 anos, a jovem zootecnista, Nayana Rodrigues, sofreu um grave acidente de moto onde ficou internada com traumatismo craniano, em estado grave por vários dias, dando continuidade no tratamento em casa. Nayana conta que o principal fator que fez com que ela alcançasse uma recuperação mais positiva foi a importante presença de seu fiel companheiro, Tião, um cachorro da raça labrador que esteve sempre presente durante todo o tratamento e de imediato percebeu que a jovem estava em condições limitadas, após o acidente. “Desde quando entrei na minha casa, ele não pulou e nem saiu feito louco correndo implorando por brincadeiras, mudou imediatamente, ficou mais sensível e se mostrava durante todo o tempo que eu fiquei de cama, extremamente preocupado comigo, me protegia das pessoas, quando eu levantava ele sempre ia ao meu lado com medo de eu cair, ou coisa parecida. O Tião foi sem dúvida, uma peça chave para a minha recuperação”, conta Nayana.

Criar um cão dentro de casa não é uma tarefa tão simples e para ajudar na interação da família, pensando ainda na educação dos mais novos, alguns cuidadosbásicos como dar água, comida, banho e medicamentos, são tarefas que, segundo a psicóloga Marile Cortez, podem ser delegadas às crianças como forma de estimular a responsabilidade. “Além do carinho que as crianças vão aprendendo a desenvolver com os animais, elas também aprendem sobre os cuidados básicos. E é importante que elas vejam isso como responsabilidades. Precisam saber que há hora para comer, tomar água e até mesmo brincar. Certamente um cão tem a capacidade de fazer a diferença no desenvolvimento das crianças”, disse.

 

 

Existem vários casos de animais que ajudam em afogamentos, soterramentos, farejam drogas e muitas outras atividades que contribuem para o dia-a-dia pessoal e profissional das pessoas. Ter um animal é ter um novo integrante na família ou um novo colega no trabalho, por isso a importância de saber respeitar para ser respeitado. Sim, eles são irracionais, porém, cada vez mais mostram por meio de atitudes racionais, que podem e devem, fazer parte de um ambiente onde serão tratados com carinho e muito respeito, para que o mesmo seja feito da melhor forma.

 

Fonte: Revista Cães Amigos e G1.globo.com

Compartilhe este conteúdo:

Conhecer a depressão é contribuir para o melhor tratamento da doença

Compartilhe este conteúdo:

Quando os primeiros sintomas começam a aparecer boa parte das pessoas que passam pela depressão, acreditam que as dificuldades relacionadas ao trabalho, fazem parte da rotina cansativa do dia-a-dia, que as discussões familiares são normais em todo e qualquer ambiente e que os momentos complicados ao lado do parceiro ou parceira, não passam de uma fase difícil que todos os casais vivenciam. A desconfiança de que os problemas podem ser considerados algo mais sério que exija um tratamento profissional, só costuma acontecer depois que a depressão já tomou conta da rotina do paciente.

Infelizmente ainda é grande o número de pessoas que não acreditam que a depressão não apresenta tamanha preocupação para um tratamento, pelo fato de os transtornos serem relacionados ao próprio controle psicológico. A pessoa que sofre de depressão passa por um momento complicado que exige além de tratamento e paciência, compreensão de quem está diretamente ligado ao paciente. Nem sempre esta compreensão acontece, o que dificulta a melhora constante dos sintomas.

Joseane Gomes é auxiliar de serviços gerais e conta que passou por momentos complicados com a depressão, ela sofreu calada por quase um ano e preferiu não expor os sintomas da doença. “A família não entende. Acha que é frescura. Que é falta de vergonha na cara. Que pobre não pode ter depressão. Só que um dia eu fui para o trabalho e lá eu tive a crise que foi muito forte. Eu chorava muito. Eu sentia uma angustia muito grande. Uma coisa muito forte. Que eu não tinha vontade de nada. De fazer nada. Eu só tinha vontade de morrer. Pra mim, se eu morresse acabava os problemas”, revela Joseane.

Ao ser diagnosticada com depressão a pessoa deve antes de qualquer contato, aceitar a doença e se preparar para as dificuldades que devem ser superadas mesmo durante o tratamento. Depois disso, o ideal é que o paciente tenha o acompanhamento adequado de um profissional e um familiar próximo que seja capaz de compreender e contribuir de forma positiva para o tratamento.

O que fazer para ajudar

  • Se mostrar presente
  • Dar apoio através de pequenos gestos
  • Não julgue nem critique
  • Não minimize a dor de quem sofre com a depressão
  • Evite dar conselhos e fazer comparações
  • Seja paciente
  • Faça questão de conhecer a doença

O que não deve ser dito ao deprimido

  • Você só precisa ver as coisas pelo lado positivo
  • Há pessoas que estão bem pior que você
  • Tudo isso é invenção da sua cabeça
  • Se você se levantar e fazer alguma coisa fica mais animado
  • Você é muito sensível
  • Por que tudo te incomoda?
  • Não é só você que tem problemas

Silvia Elena Vieira é psicóloga, especialista em Neuropsicologia e afirma que a depressão pode evoluir até para um “quadro suicida”, porém não somente existem os comportamentos suicidas, antes deles vem a própria ideação suicida, a qual, de acordo com a Psicologia, é caracterizada por vários comportamentos que indicam a possibilidade de que uma ideação suicida possa estar em andamento. “O suicídio é muitas vezes tratado como tabu ou como distante da realidade brasileira, quando o que acontece em nosso país é justamente o contrário”, ressalta Silvia.

A psicóloga destaca ainda que somente entre os brasileiros, nos últimos vinte anos, a taxa de suicídio cresceu 30% na faixa etária entre os 15 e 29 anos, tornando-se a terceira principal causa de morte de pessoas em plena vida produtiva no País.

Entenda a depressão

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.

Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o problema em algum momento da vida.

A depressão não tem hora nem lugar para aparecer. Pode surgir em qualquer pessoa independente do sexo, idade, condição social ou econômica. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 2030 a depressão será a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas.

Até o grande humorista Chico Anysio já sofreu de depressão, mesmo com uma rotina aparentemente alegre e rodeada de amigos o humorista falou pouco antes de morrer sobre o assunto. “Eu entendi que era depressão e eu pude pagar os remédios. E eu pude pagar ao psiquiatra, então eu venci. Porque ela é vencível”, conta Anysio.O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antônio Geraldo da Silva foi quem teve a ideia de entrevistar Anysio. Ele queria que as palavras do humorista fossem usadas em um congresso contra o preconceito a doenças mentais.

O presidente da ABP explica que a doença está cada vez mais presente. “A depressão atinge de 20 a 25% da população. E significa que 20 a 25% da população, tem, teve ou terá um quadro de depressão ao longo da vida. Portanto pode atingir a qualquer pessoa, em qualquer idade”, conclui Silva.

As principais causas

  • Solidão
  • Falta de apoio social
  • Recentes experiências de vida estressantes
  • História familiar de depressão
  • Problemas de relacionamento ou conjugal
  • Tensão financeira
  • Trauma ou abuso de infância
  • Uso de álcool ou drogas
  • Situação de desemprego ou o subemprego
  • Problemas de saúde ou de dor crónica

Fonte: site Minha Vida, site Escola Psicologia, site A12 e G1.

Compartilhe este conteúdo:

As dificuldades para amamentar e os cuidados para amenizar

Compartilhe este conteúdo:
Com o passar dos anos, os profissionais da área da saúde passaram a avaliar a necessidade de produtos e atendimentos voltados para o período de lactação das gestantes e os cuidados diários para que o aleitamento materno ocorra de forma natural. Contudo, é cada vez mais frequente a queixa de mulheres relacionada às dores e desconforto que aparecem durante o período de amamentação, por isso, hoje no mercado existem vários medicamentos e formas caseiras de amenizar as dores ou até preparar o bico do seio antes mesmo do bebê nascer, pensando em evitar principalmente as dores.Talita Tedesco é enfermeira e mãe de três filhos, ela diz que em suas três gestações passou por dificuldades durante a amamentação, mesmo assim, insistiu em amamentar os filhos até os 6 meses. “Na primeira gravidez meu bico não estava bem formado, por isso senti muita dor desde a primeira vez que meu filho mamou e para não ferir, eu passava uma pomada indicada pelo médico que não interferia na saúde do bebê e amenizava as dores, prevenindo qualquer ferimento”, explicou Talita dizendo ainda que na segunda e na terceira gestação o período da amamentação foi bem mais tranquilo, já que mesmo com o bico sensível ela conseguiu preparar o seio da melhor forma para poder amamentar os filhos.

Para Ana Heloisa Gama, pediatra e fundadora do curso para gestantes SOS Mamãe & Cia, o aleitamento materno exclusivo até os seis meses traz inúmeros benefícios para a saúde da criança. “A amamentação protege o bebê contra a maioria das infecções por vírus, bactérias e fungos, além de prevenir a obesidade. Também melhora a formação da arcada dentária e da respiração e auxilia no desenvolvimento cerebral, além de prevenir o desvio de septo e a desnutrição”, explica a especialista. “A cada mamada o bebê recebe todos esses benefícios – e eles são para a vida toda”, conta Ana Heloisa.

 

Os cuidados

Existem uma série de cuidados que podem ser tomados pelas mães para amenizar as dores ou contribuir para uma melhora dos ferimentos que quase sempre aparecem devido principalmente à pega incorreta do bebê no momento em que vai mamar. É importante a mãe se informar sobre dicas que preparam o bico do seio para a amamentação, sobre as posições corretas e também sobre o que fazer com as dores e ferimentos que aparecem durante a amamentação.

·       Vá ao médico, pediatra do seu filho ou no ginecologista para ter as orientações corretas;

·       Não use sabonetes, álcool, pomadas ou perfume nos mamilos, somente água;

·       Faça um banho de sol ou de luz na região, pelo menos 15 minutos;

·       Antes e depois de amamentar passe o próprio leite materno ao redor dos mamilos;

·       Para uso de analgésicos é importante consultar o médico antes de fazer uso de qualquer medicamento.

 

Fonte: GNT.Globo

As mulheres têm mostrado uma preocupação maior envolvida com o período da amamentação que pode não ser tão prazeroso, pois as dificuldades relacionadas à esta fase, já fazem parte da rotina de muitas mães que passam por uma série de procedimentos, em busca de amenizar as dores que podem aparecer, minimizar os ferimentos que surgem como consequência, favorecer a produção diária de leite e sempre, pensando no conforto e na saúde do bebê. Existem vários questionamentos quando o assunto é a amamentação, principalmente em relação ao período, à ausência ou o excesso de leite, a posição ideal para amamentar o recém-nascido e principalmente os questionamentos relacionados às dores ou até feridas que podem aparecer durante este período.

Compartilhe este conteúdo:

A estressante rotina no trânsito

Compartilhe este conteúdo:

Foto: Antônio Gonçalves

O trânsito faz parte da rotina de todo cidadão, seja ele pedestre, ciclista, motociclista ou condutor de veículo. Normalmente, ao sair de casa, as pessoas se deparam com dois fatores que normalmente são conflitantes: o tempo e o trânsito. Enquanto um cobra agilidade, o outro compromete a mesma, onde, o resultado disso é: ansiedade, angústia e, consequentemente, stress.

Há também a insegurança de diariamente ter que enfrentar o trânsito de uma grande cidade, onde, considerando o alto nível de desrespeito às leis de trânsito e principalmente, de desrespeito ao próximo e com a mobilidade ainda em construção, a população é testemunha de uma quantidade assustadora de pessoas vitimadas em acidentes de trânsito e pelo fato da preocupação constante com o que pode vir a acontecer em qualquer momento, as pessoas acumulam um estresse diário pensando nos acidentes que desestruturam famílias, causam uma série de problemas pessoais, físicos e até transtornos que podem trazer sequelas pro resto da vida.

Segundo a arquiteta e urbanista e Diretora de Planejamentos e Projetos da Secretaria de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transportes, Joseísa Furtado, a corrida contra o tempo, o medo de não voltar pra casa, o desrespeito, dentre tantos outros fatores somados ao significativo crescimento da frota de veículos, mostram o quanto o trânsito pode chegar a ser visto como um grave problema de saúde pública. “Os hospitais estão com grande parte dos seus leitos ocupados por pacientes vitimas de acidentes de trânsito, onde uns se recuperam, outros se tornam deficientes físicos e, tantos outros, falecem”, destaca Joseísa.

A diretora ressaltou ainda que infelizmente, foi preciso chegar ao caos urbano para que algo começasse a ser feito. “Felizmente, nunca se falou tanto em mobilidade urbana e, o que é melhor, nunca se falou tanto em mobilidade urbana sustentável, onde as cidades visam priorizar os transportes de massa e os não motorizados”, conclui.

Ações firmes, permanentes e eficazes em prol de um trânsito com maior fluidez e segurança são fundamentais no tratamento do que podemos chamar sim de doente e, sem dúvida, na cura de seus usuários, até então, estressados, portanto, tão doentes quanto.

Compartilhe este conteúdo: