Sabe-se que um dos principais sofrimentos mentais do século XXI é o transtorno de ansiedade, tendo sido citado recentemente pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como de prevalência global. Durante a pandemia de COVID-19 no Brasil, muitos foram os desafios para professores e alunos que tiveram de se adaptar a períodos de aulas on-line, bem como retornar às atividades mesmo em meio às incertezas sobre o vírus e às formas de combatê-lo.
Esse cenário de incertezas e de adaptação dos professores de forma abrupta às mais diversas tecnologias favoreceu o surgimento de quadros ansiosos e o consequente aumento do adoecimento mental dos profissionais da educação e por vezes seu afastamento do ambiente de trabalho.
O transtorno de ansiedade se refere a distúrbios que causam angústia, medo, nervosismo, dentre outros sintomas e trata-se de uma preparação natural do corpo para reagir ao risco presente em determinado ambiente, mesmo que esse risco não exista realmente. O grande problema desta reação do indivíduo é quando ela se torna intensa e frequente, comprometendo a qualidade de vida e a saúde emocional. Dentre os principais prejuízos ao indivíduo estão aumento dos níveis de cortisol, perda de memória, desgaste do sistema imunológico podendo levar ao aparecimento de doenças autoimunes como lúpus e a diabetes tipo I.
Relacionando a saúde mental ao contexto de trabalho atual dos professores, observa-se que os mesmos são uma das categorias profissionais que mais necessitam de novas habilidades emocionais para enfrentar este novo cenário pós- pandemia.
Em recente estudo feito pela Nova Escola, 28% dos professores denotam sua saúde emocional como péssima ou ruim e 30%, como razoável, ou seja, a maior parte dos entrevistados possui uma saúde mental frágil e que necessita de cuidados.
Como tratamento principal a esse quadro de ansiedade em professores, a terapia e o uso de técnicas já consagradas e reconhecidas cientificamente como o mindfulness, a TFC (terapia focada na compaixão) e a dialética são tidas como formas de ajuda para a redução dos sintomas maléficos e o aumento do bem-estar do indivíduo.
Dinâmica de Grupo
O campo do conhecimento sobre a convivência em grupo e de suas relações com os outros grupos e com as instituições mais amplas foi denominado dinâmica de grupo.
O psicólogo Kurt T. Lewin (1965) foi quem introduziu o termo “dinâmica de grupo” nas ciências sociais e deu nome e identidade definitivos para o estudo dos grupos na Psicologia Social norte-americana. Suas proposições têm importância histórica para a ciência psicológica e seu legado apresenta-se ainda hoje como referência para a formação de psicólogos e demais profissionais que lidam com o fenômeno da grupalidade.
Em aspectos práticos, dinâmica de grupo é uma ferramenta que consiste na reunião de várias pessoas no mesmo local para realização de atividades, nas quais elas interagem entre si.
Assim, a importância da Dinâmica de Grupo reside em permitir que o indivíduo participante desenvolva suas competências por meio do que já lhe é conhecido, e se tornar ainda mais competente, podendo chegar a atingir quatro dimensões importantíssimas: dimensão social, dimensão interpessoal, dimensão pessoal e dimensão profissional.
Mindfulness
Mindfulness é uma técnica de meditação consubstanciada em um momento de concentração e atenção plena, sem julgamentos. Essa prática proporciona a atenção plena para o momento atual, visto que com o ritmo acelerado em que se vive, as pessoas passam a agir de forma automática, sem parar ou mesmo terem um momento de concentração.
Concentrar-se significa estar em contato com o presente e não estar envolvido com lembranças ou com pensamentos sobre o futuro, dessa forma é intencional, visto que o sujeito escolhe e se esforça para estar atento plenamente, com foco integral no momento atual, que se deve à não categorização dos sentimentos, pensamentos e sensações apresentadas, além do não julgamento, que tem relação com uma aceitação verdadeira desses fatores, na maneira que se é apresentado.
Mindfulness não é uma crença, uma ideologia, nem uma filosofia, é uma descrição fenomenológica coerente da natureza da mente, emoção e sofrimento e sua liberação em potencial, com base em práticas destinadas a um treinamento sistemático e a cultivar aspectos da mente e do coração por meio da faculdade de atenção plena.
TFC -Terapia Focada na Compaixão
A Teoria Focada na Compaixão foi desenvolvida por Paul Gilbert como uma abordagem de tratamento transdiagnóstico que visa criar autocompaixão e reduzir o sentimento de vergonha, desenvolvendo um sistema de suporte interno que precede o envolvimento com o conteúdo interno doloroso.
O foco clínico na Teoria Focada na Compaixão é baseado em algumas observações: a) pessoas com níveis elevados de vergonha e autocrítica podem ter muita dificuldade em serem delicadas consigo mesmos, sentirem alívio ou autocompaixão; b) pessoas que geralmente viveram histórias de abuso, negligência e/ou ausência de afeto na infância, tornando-se vulneráveis às ameaças de rejeição; c) trabalhar com vergonha e autocrítica requer um foco terapêutico nas memórias mais remotas; d) pessoas com tendências a altos níveis de vergonha e autocrítica podem sentir dificuldade em gerar sentimentos de contentamento, segurança e carinho.
Pesquisas sobre a neurofisiologia das emoções sugerem que podemos distinguir pelo menos três tipos de sistema de regulação emocional: 1) Sistema de proteção à ameaça; 2) Sistema de direção e impulso; e 3) Sistema de satisfação e contentamento.
Os fundamentos da Teoria Focada na Compaixão são organizados nesses três sistemas que podem estar desequilibrados e o objetivo é reequilibrá-los. Para isso, há três aspectos no engajamento terapêutico: 1º) o terapeuta usa habilidades de expressão dos atributos da compaixão; 2º) o paciente vivencia isso como algo compassivo e seguro que diminui a vergonha e a culpa; e 3º) o terapeuta ajuda o paciente a desenvolver atributos e habilidades da compaixão.
Os elementos-chave da Teoria Focada na Compaixão são a psicoeducação, a atenção plena, a compaixão e as imagens.
Dialética
Dialética deriva do termo latim dialectica e do grego dialektike, que significa discussão. Provém dos prefixos “dia” que indica reciprocidade e de “lêgein” ou “logos” que indicam o verbo e o substantivo do discurso da razão, ou teoria. Nasceu assim, incorporando as razões do outro através do diálogo.
Este foi o primeiro sentido do termo, empregado por Sócrates na Grécia antiga: dialética como a arte do diálogo, de demonstrar uma tese por meio de argumentação capaz de definir e distinguir conceitos envolvidos em uma discussão.
Na acepção moderna, porém, dialética seria o modo de pensar as contradições da realidade, compreendendo o real como essencialmente contraditório e em permanente transformação.
A dialética considera que a totalidade é sempre maior que a soma das partes, e que sua apropriação é sempre dinâmica. A totalidade é a estrutura significativa da realidade dada pela visão de conjunto, pela síntese que o sujeito faz de algo em determinado momento. Diz-se, então, de um sujeito ativo, que atribui sentidos subjetivos ao mundo a partir das sínteses que realiza.
Conclusão
Desta forma, após a aplicação de todas as técnicas apresentadas, no público-alvo, percebe-se a redução da sintomatologia da ansiedade no trabalho dos professores, além da reverberação positiva tanto na relação dos docentes com os colegas de trabalho, quanto com os acadêmicos, famílias dos discentes e demais pessoas do convívio. Assim, o manejo da saúde mental do professor enquanto cidadão, através da remissão do sofrimento e da modificação da reatividade emocional e redução dos efeitos nocivos do estresse e da ansiedade, reflete ainda nas demais relações sociais do mesmo, cooperando para o bem-estar individual e coletivo.
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AUTORES:
Evelyn Oliveira Dias
João Araújo Lima Júnior
Candida Dettenborn
Ana Cristina Martins Mascarenhas Matos
Taís da Conceição Freitas Nogueira