O presente texto tem por finalidade apresentar o caso de Juliana e Ana, bem como traçar uma discussão a respeito das principais dificuldades de pessoas com percepção auditiva reduzida ou ausente, além dos conceitos da abordagem Gestalt que têm relação com estes casos.
Em geral, considera-se a dificuldade de aprendizagem uma constelação de fatores de ordem pessoal, familiar, emocional, pedagógica e social. Também, pode ser problema neurológico que afeta a capacidade de cérebro para entender, recordar ou comunicar informações (SMITH, 2007).
Ao observar a Gestalt nas situações que norteiam a vida daqueles que têm dificuldade ou ausência da percepção auditiva, questiona-se a respeito da efetividade dessa abordagem nesses casos. Assim, a partir dos estudos realizados, conclui-se que há evidências de que essa abordagem é eficaz, além da fácil compreensão dos conceitos característicos da mesma em relação à aprendizagem dessas pessoas.
A seguir, é apresentado a descrição do caso considerando a teoria da Gestalt para análise teórica e por fim são apresentadas estratégias e técnicas para o aprimoramento da aprendizagem tanto no âmbito acadêmico quanto social.
GESTALT E SUA TEORIA DA APRENDIZAGEM
A Gestalt foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka. Teoria que afirma que o todo, é maior que a soma das partes. E o significado não vem da soma das partes, mas da capacidade humana de perceber sua organização o que se denomina por insight.
A Gestalt não era exatamente uma teoria de aprendizagem, mas uma teoria psicológica. O seu conceito teoria mais importante para o estudo da aprendizagem é o de “insight” – súbita percepção de relações entre elementos de uma situação problemática. Uma característica da aprendizagem por insight é que algumas situações são mais favoráveis do que outras na eliciação do insight. Com isso, em uma situação de ensino, caberia ao professor selecionar condições nas quais a aprendizagem por insight poderia ser facilitada: por exemplo, mostrar ao aluno que a solução de um problema alcançada por insight é facilmente aplicável a outros problemas (OSTERMANN, CAVALCANTI, 2010, p.17).
A visão gestaltista é de que a aprendizagem resulta na formação de traços de memória e a característica mais importante é que o material aprendido, como qualquer informação perceptual, tende a adquirir a melhor estrutura possível (prãgnaz) devido às leis da organização perceptual.
RELATOS DE CASOS
Os casos relatados a seguir são baseados em dados reais obtidos através uma entrevista com duas pessoas deficientes auditivas. Para tanto, foram utilizados nomes fictícios- Juliana e Ana.
Caso Juliana
Juliana, uma moça de 22 anos, professora de Libras, que perdeu sua capacidade auditiva aos 7 meses de vida devido à uma doença chamada meningite e que começou a aprender libras aos 13 anos de idade.
Juliana relata que teve um processo de aprendizagem difícil pois seus professores não eram capacitados para lidar com surdos e, segundo ela, é difícil para o surdo compreender a linguagem escrita, algo completamente compreensível visto que Libras não é uma representação gestual do Português e tem estruturas de construção gramatical diferenciadas (Oliveira; Walter, 2016; Faria, 2011)
Juliana ainda cita que continua encontrando dificuldades em seu meio acadêmico pois faltam profissionais de libras e ainda quando existem, não são suficientes para o processo de inclusão do surdo. Além das escolas e universidades, Juliana fala da importância de intérpretes em locais públicos e privados pois saber libras é contribuir para o desenvolvimento dessa comunidade que, segundo o censo do IBGE em 2010, constitui 9,7 milhões de pessoas que têm deficiência auditiva; desses, 2.147.366 milhões apresentam deficiência auditiva severa, situação em que há uma perda entre 70 e 90 decibéis (dB). Cerca de um milhão são jovens até 19 anos.
Juliana relata sempre ter tido o apoio da família, mas que ela não é maioria. Nem todas as famílias, apesar de apoiarem, sabem como lidar com esse tipo de situação ou se informam e aprendem o suficiente para auxiliar seus filhos. Juliana mora em Araguaína e faz parte de um grupo de apoio chamado CIL – Central de Interpretação de Libras, que auxilia os surdos na comunicação durante atendimentos públicos, tem guia intérprete, encaminha os surdos para cursos, auxilia a respeito dos seus direitos garantidos em lei, dentre outras coisas.
Caso Ana
Ana, tem 21 anos, mora em Porto Nacional- TO, sua família mora em Palmas-TO, faz faculdade de Letras Libras e nasceu surda.
A entrevistada diz que, uma das suas maiores dificuldades é na área da saúde, já que vê como algo muito importante para o ser humano. E uma das barreiras que encontra é a falha de comunicação dos médicos com os surdos, e comenta que já recebeu medicamento errado por isso. Além disso, a não aceitação de um intérprete nessas consultas é outra limitação, e sugere então que, os profissionais na saúde aprendam a língua de sinais para que possam se comunicar com os surdos sem a necessidade de um intérprete.
Já na área acadêmica, ela diz não sentir tanta dificuldade e limitações, embora perceba que às vezes a comunicação não é muito clara, porque as pessoas não são fluentes em libras. Ela afirma que a ausência dessas dificuldades é devido ao curso que ela faz, que é de Letras e Libras, portanto as pessoas estão ali para serem capacitadas nisso e para evitar que outros surdos tenham que enfrentar essas e outras dificuldades.
Ana relata que não foi estimulada a aprender libras desde pequena, pois sua família não tinha conhecimento sobre o que era a língua de sinais. E embora algumas pessoas tentassem uma comunicação por meio de sinalização, ela não aceitava, achava estranho. Ao completar seus 13 anos, quando mudou para outra cidade, encontrou uma intérprete e outra pessoa surda, foram elas que conseguiram ter contato com Ana. A partir do momento em que começou a vê-las sinalizando é que se interessou por isso. Ela diz que oralizava quando criança, mas quando viu essas duas pessoas sinalizando, se identificou mais com a língua de sinais. Portanto, hoje ela é acadêmica do curso de Letras Libras e futura professora de língua de sinais.
Quanto a sua família, Ana percebe que eles sentem orgulho por ela ser surda. Percebe que eles compreendem as falhas que ela têm, mas que confiam nela e sabem que é capaz. Afirma que a família a estimula e dá liberdade para que ela sozinha possa aprender e ter conhecimento de mundo. Compreende que a família a ensinou muito, mas que ela foi atrás de complementos para sua própria aprendizagem.
Ana afirma que os surdos são diferentes entre si. A maioria das famílias de surdos possuem uma mente muito fechada, muitas dificuldades: não confiam; não acreditam nas capacidades do surdo; e são como uma prisão para eles, assim não dando liberdade para que possam sozinhos conhecer o mundo. Por isso há muitos surdos doentes (depressivos), pois estão presos pela própria família.
Existem diversos grupos de surdos, explica Ana. São eles grupos sociais, que combinam de ir para festas, praia, reuniões em casas de amigos. Mas também existem os grupos das instituições de apoio, como: a associação de surdos, CRAS, igrejas, faculdades, entre outros.
Segundo Ana, o maior vilão é na área da saúde, pois ainda vê que a barreira de comunicação é muito grande. Portanto, Ana deixa essa mensagem: “O que eu desejo, o que eu quero, é que vocês tenham essa consciência de aprender…de deixar o intérprete. E caso não queiram a presença do intérprete, que sejam fluentes em língua de sinais, que aprendam a língua de sinais, mas que não seja algo básico, que sejam fluentes para que a gente possa se sentir…ter uma auto-estima maior.”
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
A percepção auditiva, por mais que não seja publicamente difundida é algo intrínseco a todo ser humano e necessita, portanto, de um breve resumo com o objetivo de que sua essência possa ser devidamente absorvida. Desta forma, Buriti e Rosa (2014), em um estudo sobre percepção auditiva em escolares com dislexia, afirmam que a percepção auditiva ocorre por que as células sensíveis a um determinado estímulo- chamada de células receptoras- dão início ao processamento de um sinal acústico audível.
Assim, compreende-se a percepção auditiva como a capacidade que o ser humano possui para compreender os estímulos sonoros externos, ou seja, é a capacidade de interpretar os sons, sendo que, assim como quase tudo na vida, existem os casos de deficiência ou deformidades que impedem o bom funcionamento de determinado órgão, o que sugere uma hipótese neurológica ou neurogênica.
No caso em questão, trata-se da dificuldade na percepção auditiva, que ocorre quando não há um bom funcionamento no processamento de um sinal acústico, que terá por consequência uma má interpretação da mensagem recebida, não absorção do conteúdo, levando até mesmo na confusão de comandos, dessa forma a interpretação errônea do que foi previamente designado.
A deficiência na percepção auditiva pode ter várias causas: hereditária (quando a criança herda um gene defeituoso de um ou ambos os pais), acidente (ocorre durante a concepção da criança ou em qualquer outra ocasião que cause lesões cerebrais), erros no desenvolvimento cerebral (disfunção no processo de desenvolvimento da pessoa, impossibilitando assim, sua completa e perfeita função neurológica) e desequilíbrios neuroquímicos (decorrente do desequilíbrio químico cerebral, ocasionado pela injeção de tóxicos no corpo, como álcool, cocaína e outras substâncias nocivas).
Apesar de pouco conhecidas, existem não só dificuldades, mas também padrões gerais para sua identificação, seja pelo esforço e concentração durante uma oração (virar a cabeça para que “a mensagem penetre o cérebro”); prefere ler uma notícia a ter que assistir o jornal; ler um livro a ver um filme; possui dificuldades de distinguir sons; tem facilidade na compreensão visual; possui pouco interesse musical.
Em detrimento dos fatos narrados, ocorrem as dificuldades de socialização e aprendizado, de acordo com Smith (2007), a compreensão sobre a temática não é de conhecimento geral, sendo que, em sua grande maioria, até mesmo entre profissionais da educação, ocorre um pré-conceito sobre um aluno, tratando-o como menos capaz ou de menor capacidade cognitiva, conforme se observa: “Ano após ano, muitos desses jovens são erroneamente classificados como tendo baixa inteligência, insolência ou preguiça. Eles são constantemente instados, por adultos ansiosos e preocupados com seu desempenho acadêmico, a corrigirem-se ou a esforçarem-se” (SMITH, 2007, p.14).
É importante ressaltar que as crianças que possuem dificuldades na percepção auditiva geralmente são invisibilizadas socialmente tanto dentro do âmbito escolar quanto familiar. As dificuldades podem gerar novos mecanismos adaptativos não somente para a criança em questão, mas para o meio do qual ela participa.
DISCUSSÃO DOS CASOS
O Insight
O insight pode ser compreendido como a capacidade advinda de uma clareza súbita para resolver determinado problema. Köhler (1969, p.163), entende que essa clareza parte de uma “reorganização de certos materiais” , então é possível dizer que, para que haja um insight, é necessário que haja antes um repertório de conhecimentos no intelecto do indivíduo. Como, então, um surdo haveria de ter um insight?
Como a Juliana citou, é difícil para um surdo compreender a linguagem escrita e, em muitas ocasiões, a fala também devido a falta de intérpretes. Isso não significa, portanto, que o mesmo não tem conhecimento sobre outras situações que envolvem o seu próprio cotidiano. É mais fácil para um surdo ter um insight para resolver um problema enfrentado pelo surdo do que o ouvinte, já que seu repertório de conhecimento e vivência da área é bem maior, e o contrário também procede. Mas é possível ampliar esse repertório para que haja inclusão dos surdos em diversas áreas, como a profissional, por exemplo. Para isso a Libras se torna peça chave, pois permite que o surdo compreenda e se faça compreendido.
Libras e os quatro (4) Princípios da Gestalt
Libras é a sigla para Língua Brasileira de Sinais, e se manifesta pelo conjunto de formas gestuais utilizadas para comunicação entre surdos e ouvintes. Ela se diferencia entre países e entre regiões também. Apesar de haver semelhanças com a língua portuguesa, a linguagem de sinais envolve diferentes níveis linguísticos. O surdo no Brasil acaba sendo forçado a ser bilíngue pois deve aprender não somente Libras como a língua de seu país, no caso o português. No Brasil, a língua brasileira de sinais foi estabelecida através da Lei nº 10.436/2002, como a língua oficial das pessoas surdas, que a compreende como um sistema de natureza visual-motora.
Embora o surgimento das Libras não tenha sido inspirado pela teoria da Gestalt, é possível perceber os princípios dessa abordagem na sua formação.
Princípio do Fechamento: visto como um ato de completar uma figura ou ideia, a Linguagem de Sinais é vista como complexa para os ouvintes pois ela te dá as partes para que você, através de estudo e vivência, as complete, tal complexidade pode ser explicada pelo fato da Juliana e Ana terem se interessado em aprender somente aos 13 anos de idade;
Princípio da Continuidade: pode-se dizer que os símbolos se apresentam com a necessidade de uma continuidade que se dá de forma gestual posteriormente;
Princípio da Similaridade: além de se assimilar muito com as formas da escrita brasileira, a linguagem de sinais se assimila também às formas daquilo que se pode ver, relacionando os símbolos aos gestos.
Princípio da Proximidade: esse campo acontece de forma semelhante para o surdo e para o ouvinte, já que depende do campo visual. A exemplo temos o teclado, a proximidade de todas as formas constrói uma composição visual: o teclado.
O Professor
Apesar de ideal, o professor nem sempre precisa saber falar em Libras quando há a presença de um intérprete, porém o mesmo é responsável pela busca teórica e elaboração de técnicas que atendam às necessidades do surdo. Recursos visuais se fazem extremamente necessários, conforme Campello (2008, p. 115) “a modalidade viso-espacial, como um dos recursos visuais, é defendida pelos sujeitos surdos na perspectiva de uma política visual da língua de sinais como um conjunto de experiências culturalmente produzidas”. Mas como vimos nas entrevistas, só a sala de aula não resolve os problemas enfrentados por eles. Se tratando de sistema educacional, é necessária uma escola com todos os departamentos adaptados para atender de forma abrangente os surdos.
A realidade na escola e na sociedade, para o surdo, é uma educação bilíngue, sendo fundamental que o professor consiga lidar de forma dinâmica com as duas línguas, que, nesse caso, trata-se da sua língua oficial – o português – e da língua de sinais, a fim de escolher métodos e oferecer às crianças surdas condições para serem alfabetizadas de acordo com as exigências básicas da educação (BRITO, 2012; 2015; FARIA, 2011; OLIVEIRA, 2011; OLIVEIRA; WALTER, 2016).
ESTRATÉGIAS
Existem algumas estratégias de ensino para a obtenção da aprendizagem de alunos com problemas na percepção auditiva. Dentre elas, a utilização de vocabulários com gravuras, apresentação de filme com legenda, desenhar; fazer detalhes; esquematizar idéias no quadro, utilizar cores diferentes; setas e símbolos, utilizar slides com o máximo de detalhes de informações visuais possíveis (imagens,desenhos e figuras) além de usar ilustrações associadas com frases curtas,fotos ,mapas ,entre outros.
Vale ressaltar que é necessário os pais criarem estímulos visuais para que a criança surda possa chegar a uma compreensão correta daquilo que está sendo discutido. Portanto, verifica-se a importância na relação com os pais, e como eles devem ajustar-se criativamente para receber e lidar com as dificuldades na percepção auditiva dessa criança (SMITH, 2007).
Deve-se considerar as limitações que podem surgir no caminho da família, entretanto é de suma importância que eles assumam a responsabilidade diante da mesma e se comportem de forma assertiva, compreendendo o baixo desempenho que ela pode obter em algumas tarefas, e contribuindo para conscientizar os outros campos sociais que ela participa acerca da sua limitação e as implicâncias que a mesma pode desencadear.
Smith (2007) também comenta que o papel da escola é propiciar um ambiente adaptado e inclusivo à criança resguardando seus direitos e prezando pelo seu desenvolvimento cognitivo no que tange a escolaridade. Assim, é imprescindível que o professor espere o aluno copiar primeiro para depois fazer a explicação, aplicar as matérias de maneira reduzida e bem trabalhada para uma aprendizagem eficaz, dar tempo e ter paciência com eles ,para que ele possa prestar atenção no intérprete e depois escrever no caderno. Além disso, os pais devem manter-se atentos ao papel desempenhado pela escola, fazendo a ponte entre os outros profissionais que atendem a mesma e entre a escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se concluir que as dificuldades de aprendizagem englobam diferentes causas, as quais podem afetar o desempenho acadêmico, ou seja, a criança apresenta um baixo desempenho inesperado em relação ao que ela deveria fazer e o que ela realmente faz.
Na percepção auditiva, percebe-se que a maior dificuldade está na comunicação, tendo em vista que a Língua Brasileira de Sinais se configura como a língua oficial do surdo e são poucas as pessoas que têm domínio dela para a eficaz comunicação através de símbolos e isso dificulta a interação social, com profissionais da saúde, bem como professores.
Além disso, pôde-se perceber o quanto os princípios da Gestalt de estão relacionados com as estratégia utilizadas para o estabelecimento de uma aprendizagem de pessoas com problemas no processamento auditivo. Tais estratégias evidenciam a importância da utilização de recursos visuais com símbolos, cores, imagens, compreensão por parte dos pais e professores do baixo desempenho que ela pode obter em algumas tarefas, e incentivá-la em suas atividades acreditando que é capaz de ter uma vida mais independente e de desenvolver suas potencialidades.
REFERÊNCIAS
BRITO, J. B. Alfabetização de crianças e jovens: superando desafios da inclusão escolar. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Educação, UFRN. Natal, 2012.
BURITI, A. K. L; ROSA, M.R.D. Percepção auditiva em escolares com dislexia: uma revisão sistemática. Rev. psicopedag. [online]. 2014, vol.31, n.94, pp. 82-88. ISSN 0103-8486. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862014000100010> acesso em: 24 nov 2018.
BRITO, R. S. O professor e o processo de alfabetização do aluno surdo. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Pedagogia, UFRN, Campus Caicó. Caicó, 2015.
CAMPELLO, A.R.S. Aspectos da visualidade na educação de surdos. 2008. 245 f. Tese (Doutorado) – Curso de Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
FARIA, N. R. B. Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo. Leitura, Maceió, v. 1, nº 47, p. 233-254, jan.-jun. 2011.
OLIVEIRA, M. F. N. Alfabetização da criança surda no Ensino Fundamental numa perspectiva bilíngue. Monografia. Curso de Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar, UAB/UnB-IP. Brasília, 2011.
OLIVEIRA, P. C. F.; WALTER, C. C. F. Educação bilíngue: sua importância na aprendizagem e inclusão escolar de alunos surdos. Cadernos de Pesquisa, São Luís, v. 23, nº 2, p. 31-45, mai./ago. 2016.
OSTERMANN, F; CAVALCANTI, C.J.H. Teorias da aprendizagem. UFRGS, 2010. Disponível em: <http://files.pibid-unibr-sao-vicente.webnode.com/200000051-0d0a70e086/Teorias%20de%20aprendizagem.pdf> Acesso em: 29 de Novembro de 2018.
SMITH, C. L. S. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia completo para pais e educadores [recurso eletrônico]; tradução Dayse Batista. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2007.