No Brasil, cerca de 1,2 milhão vivem com a doença
Segundo o Fundo da População das Nações Unidas – UNFPA, a população acima dos 30 anos, especialmente os idosos, vem aumentando em relação a novos nascimentos. Por conta desse contexto demográfico se faz necessária a avaliação neuropsicológica constante de idosos para evitar problemas como Alzheimer. A Neuropsicóloga, Pós Graduada em Gerontologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Marcella Bianca, dedica – se ao processo de envelhecimento humano. A neuropsicologia trata com atenção as necessidades físicas, emocionais e sociais que surgem com a idade. “A avaliação neuropsicológica é um processo que avalia as funções cognitivas e emocionais dos idosos, com o objetivo de detalhar lesões com comprometimento neurológico. A utilização de avaliações neuropsicológicas tem se mostrado eficiente na confirmação de diagnóstico precoce. ” relata Marcella Bianca.
Os idosos são propícios a desenvolverem doenças neurológicas, pois as conexões das células cerebrais e as próprias células se degeneram e morrem, eventualmente destruindo a memória e outras funções mentais importantes. Alguns sintomas analisados são a perda de memória e confusão em ações do dia a dia. As avaliações neuropsicológica são imprescindíveis para a mudança de hábitos, alterações de comportamentos para que ajudem a retardar o estado crítico das doenças neurológicas.
Idosos com Alzheimer que contam com acompanhamento das terapias neuropsicológicas possuem grandes relatos de melhorias do modo interdisciplinar, trazendo um conjunto de mudanças ao indivíduo, que são neuropsicológicas, morfológicas, fisiológicas, bioquímicas, psicológicas/psiquiátricas, sociais e culturais.
Sobre a Neuropsicóloga Marcella Bianca:
Graduada em 2012 na faculdade Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP em Ribeirão Preto, Pós graduada em Gerontologia, entre outras especializações em Psicologia, a Dra. Marcela atende em um conceituado consultório, na cidade de São Paulo.