Em “Tolos, fraudes e militantes”, o filósofo Roger Scruton investiga o que é a esquerda no mundo hoje, e como evoluiu desde 1989. Autor de “Como ser um conservador”, também lançado pela Record, ele esmiúça o deslocamento tático no território do exercício de poder – da preocupação em defender e representar a classe trabalhadora à de proteger e falar por mulheres, LGBTs e imigrantes.
Scruton faz uma análise brutal da Nova Esquerda – criticando detalhadamente seus pontos-chave nos termos usados pelos próprios formuladores – e destrincha as ideias dos pensadores mais influentes do movimento, como E. P. Thompson, Ronald Dworkin, Jürgen Habermas, Györgyb Lukács, Jean-Paul Sartre, Jacques Derrida, Slavoj Žižek e Eric Hobsbawm.
Roger Scruton é graduado pela Jesus College, em Cambridge. Foi professor de Estética na Birkbeck College, em Londres, e professor da Universidade de Boston. Atualmente, ensina Filosofia na Universidade de Buckingham e na Universidade de St. Andrews. Escreve regularmente para The Times, The Telegraph e The Spectator. É autor de muitos livros, incluindo Como ser um conservador e A alma do mundo, ambos pela Editora Record.