Avaliação formativa através de Bilhete de saída

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Um instrumento de avaliação extremamente eficaz para o planejamento de aulas

Débora Gerbase – Professora e Autora de livros missgerbase@gmail.com – @deboragerbase

 Professores enfrentam o desafio constante de compreender o nível de entendimento de seus alunos e, por vezes, se deparam com a incerteza sobre como direcionar suas aulas futuras. No entanto, há um instrumento valioso e subutilizado que se destaca como uma ferramenta eficaz na avaliação formativa: os Bilhetes de Saída, também conhecidos como Exit Tickets.

 O objetivo dos Bilhetes de Saída

 Os Bilhetes de Saída desempenham um papel crucial ao evidenciar o aprendizado dos alunos ao término de uma aula, período ou unidade (Black & Wiliam, 2009). Essa ferramenta, muitas vezes desconhecida pelos educadores, visa proporcionar ao professor insights imediatos sobre a compreensão do conteúdo pelos alunos. Ao obter essas informações, o educador ganha a capacidade de ajustar, modificar ou diferenciar a instrução, contribuindo significativamente para o planejamento de aulas futuras.

 Eles também eliminam o problema associado à resposta de perguntas em sala de aula, criando um ambiente sem receios em relação ao erro e sem que o aluno se sinta colocado em evidência. Ao utilizar esses bilhetes, os alunos se sentem mais à vontade para expressar sua compreensão de conceitos específicos e para indicar se necessitam de mais esclarecimentos, sem a pressão da avaliação.

 Diferentemente das avaliações formais, os Bilhetes de Saída não demandam extensão e devem ser concisos e específicos. Podem ser aplicados diariamente, ou conforme a necessidade do professor. Ao formular perguntas precisas, apresentar problemas ou solicitar respostas relacionadas ao aprendizado, os educadores podem extrair informações valiosas sobre o progresso dos alunos.

 Implementação Prática dos Bilhetes de Saída

 Para implementar efetivamente os Bilhetes de Saída, os professores devem orientar os alunos sobre como preenchê-los, para que compreendam o que precisam fazer, além de explicar o objetivo da ferramenta.

 Após a coleta dos Bilhetes, é essencial dedicar um momento para análise criteriosa das informações obtidas. De acordo com Chappuis & Chappuis (2007), ao examiná-los, o professor identifica lacunas no conhecimento, compreende dúvidas existentes e avalia o domínio do conteúdo pelos alunos. Este processo facilita a tomada de decisões embasadas para ajustar estratégias de ensino, proporcionando uma visão clara sobre as medidas necessárias para aprimorar as aulas subsequentes.

 O que os Bilhetes de Saída proporcionam ao professor?

 Os Bilhetes de Saída podem ser empregados com diversos propósitos, incluindo:

  • Verificar a compreensão dos alunos, resumindo os pontos-chave da aula;
  • Avaliar a capacidade dos alunos em resolver problemas ou responder a perguntas essenciais baseadas na lição;
  • Sentimento com relação ao que foi ensinado;
  • Enfatizar questões fundamentais abordadas durante o dia de aula;
  • Fazer perguntas para o professor sobre o que ainda têm dúvida;
  • Autoavaliação do aluno com relação à sua aprendizagem.

 Inclusão e Diferenciação na Avaliação

 A versatilidade dos Bilhetes de Saída permite respostas por meio de desenhos ou de forma oral, possibilitando a inclusão de alunos com diferentes habilidades e necessidades. A diferenciação eficaz exige altas expectativas para todos os estudantes, com objetivos claros em mente. Ao compreender o que se espera que os alunos alcancem, a diferenciação emerge como uma estratégia vital para apoiar cada aluno em sua jornada educacional.

 Em síntese, os Bilhetes de Saída representam um recurso valioso e subestimado na caixa de ferramentas educacionais. Ao proporcionar uma avaliação formativa contínua, esses bilhetes desempenham um papel crucial no direcionamento do ensino, promovendo a melhoria constante. Seu uso estratégico não apenas revela o entendimento dos alunos, mas também oferece insights valiosos para aprimorar as práticas pedagógicas, tornando-se um aliado essencial para o professor comprometido com a excelência educacional.

 Acesse o QR Code abaixo e veja exemplos de Bilhetes de Saída que podem ser usados nas suas aulas.

 

 

 

 Biografia:

  Débora Gerbase é uma professora e tradutora que atua nas áreas de inglês, português e português para estrangeiros. Atualmente, reside em São Paulo, onde concluiu sua formação em Letras – Tradução e Pedagogia e, posteriormente, obteve pós-graduações em Psicopedagogia e Formação de Docentes para o Ensino Superior.

Além de seu trabalho como educadora, Débora é autora dos livros “Sem pé nem cabeça – Expressões idiomáticas em português” e “Manual de Sobrevivência para o Professor Esgotado”, e coordenadora e coautora do livro “A realidade diversa na sala de aula: como lidar com a inclusão e a educação Socioemocional nas escolas” e coautora do livro “Alfabetização Bilíngue: benefícios e mitos na formação de crianças bilíngues”. Tem paixão pelo ensino e aprendizagem, bem como por seu compromisso com o sucesso de seus alunos.

 

Referências:

 Black, P., & Wiliam, D. (2009). Developing the theory of formative assessment. Educational Assessment, Evaluation and Accountability, 21(1), 5-31.

Chappuis, J., & Chappuis, S. (2007). The best value in formative assessment. Educational Leadership, 65(4), 14-18.

Heritage, M. (2010). Formative assessment: Making it happen in the classroom. Thousand Oaks, CA: Corwin Press.

 

 

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Não existe ano letivo perdido

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De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a pandemia da COVID-19 impactou os estudos de cerca de 91% do total de estudantes no planeta, isso representa mais de 1,5 bilhão de alunos. Esse cenário mostra que os investimentos com educação devem ser aumentados nos próximos anos. Mas vale ressaltar que ninguém perde um ano de vida. Por isso, pais, estudantes e professores não devem acreditar que 2020 foi um ano perdido.

Devemos olhar como um período de aprendizagem. Foi, sim, difícil para muitos se adaptarem ao ensino remoto. As diferenças ficaram mais evidentes, pois nem todos têm acesso a internet ou equipamentos para estudar online.  Porém, descobrimos mais uma vez como a tecnologia é nossa aliada, nesse momento o YouTube e as aulas online foram uma opção para continuar estudando.

Fonte: encurtador.com.br/bhvPY

No retorno às aulas presenciais, cada aluno deve ser olhado de forma individual para que a escola consiga perceber as diferenças de aprendizado no isolamento. Durante a pandemia, vimos que alguns pais que estavam ausentes em relação à vida acadêmica dos filhos passaram a ter um olhar mais atento. Isso trouxe a valorização das escolas. 

É importante lembrar que aprender é um processo. Todos têm direito de aprender e cada um tem o seu tempo. A pandemia mudou o modo que estávamos acostumados a aprender e a ensinar. Uma saída provavelmente será aumentar a carga horária de estudos durante o ano de 2021 para que o ano letivo de 2020 seja concluído.  

Esse momento é de aprendizado para todos. Acredite: tudo tem seu tempo e tudo dará certo desde que haja esforço. Alunos e professores deem o máximo com o que está ao seu alcance. Não existe ano perdido para quem tem vontade de aprender. 

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Os laudos e a medicalização escolar: desafios de um estágio com professores

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Durante o semestre 2018/1, ao cursar uma disciplina do curso de psicologia do CEULP/ULBRA me deparei com uma proposta um tanto ousada feita pela professora que ministra a disciplina, a proposta era fazer intervenções em escolas e dessa vez com o olhar voltado para os professores, aqueles que sempre só recebem as cobranças dessa vez teriam a oportunidade de se expressarem, de serem ouvidos e receberem uma atenção. O tema a ser abordado com elas era “A MEDICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO” por isso afirmo que foi uma proposta um tanto ousada.

Um pouco apreensiva e com medo das reações que poderiam surgir me dirigi a uma escola da região norte de Palmas, juntamente com dois colegas. Inicialmente fomos bem recebidos, a coordenadora pedagógica se mostrou bem aberta a nos receber, falou um pouco sobre os problemas que enfrentavam e as ansiedades que tinham em relação há alguns alunos. Ela relatou que as professoras apresentam muito comprometimento e amor a causa, porém, existe uma deficiência por parte do próprio sistema educacional na preparação delas para manusear de forma assertiva os alunos com dificuldade

Em uma visita posterior conhecemos as professoras com quem iríamos trabalhar o tema citado. Nesse momento iniciamos uma conversa com elas, e perguntamos sobre suas dificuldades acerca da medicalização no ambiente educacional, e logo elas citaram a importância do laudo, pois segundo elas se sentem resguardadas quando o aluno é laudado, pois se ele não desenvolve seu aprendizado a culpa não é delas. A insegurança e angústia em relação ao que fazer e como fazer eram evidentes na fala das professoras e por isso se sentem seguras com o laudo.

Fonte: https://bit.ly/2NdsBQm

Apesar de já esperar ouvir algo parecido fiquei surpresa em ver que a realidade da educação é realmente esta, de que ter um laudo tira a responsabilidade do educador. O que torna isso muito pior é que além de o aluno laudado acabar sendo deixado de lado pela professora, ele ainda recebe um rótulo “meu aluno laudado”, “meu aluno TDAH”, “meu aluno autista” e assim por diante, tendo aquele aluno sua identidade perdida, ou até mesmo modificada devido aos rótulos que lhe foram impostos.

Durante os encontros com essas professoras, que totalizaram cinco encontros, presenciamos vários momentos de desabafos, de expressão de opiniões pessoais sobre os alunos e sobre o sistema que estão inseridas, bem como como opiniões de cunho profissional também. Uma das coisas que se destacou durante esse processo foi a imensa resistência delas para falar sobre assunto, e em todos os encontros tentavam sabotar o grupo e de algum jeito mudavam o assunto da conversa. Quando falavam algo relacionado ao tema logo proferiam sobre coisas que fizeram para “cortar as asas” dos alunos desobedientes.

De todas as formas que abordamos o tema encontramos muita resistência, por mais que participassem (geralmente duas ou três) sempre mudavam o foco e quando o tema era retomado pelos acadêmicos elas apresentavam muitos empecilhos para falar, como por exemplo as reuniões com pais, que surgiam de repente. Em um dado momento em que falávamos sobre o encaminhamento da queixa escolar e a produção do fracasso escolar uma professora que nunca tinha participado do grupo se aproximou após convidarmos ela. Essa professora fez uma pequena participação, pois foi apenas neste momento que ela se aproximou, mas com certeza foi a participação mais marcante de todo o processo de intervenção, pois ela trazia em si uma ira que era possível notar só de olhar.

De uma maneira bem agressiva começou a falar que não participaria “pois não ia perder seu tempo com esses alunos que só querem fazer um relatório sobre elas, e nunca trazem resultados nenhum”. “Não quero bater papo com ninguém, quero saber é se vocês vão fazer os laudos desses meninos, porque é isso que nós queremos” (SIC).

Com isso sendo expressado de forma objetiva e agressiva, percebi o quanto esse pensamento ao qual estávamos tentando desmistificar através de ações reflexivas às outras professoras, é realmente forte entre elas. Pude ver que essas professoras apresentam tanta resistência e desejo de sabotar o grupo, exatamente por não quererem mudar a si próprias e apenas “dá um jeito nos alunos “problemas””. Ficou evidente o pensamento de que os alunos devem se adequar a escola e às professoras, e que de forma alguma elas podem ou devem se adequar aos alunos e ao ritmo da turma.

Fonte: https://bit.ly/2IDBPSl

Mesmo tendo sido um processo de intervenção repleto de dificuldades, pois a pouca adesão que tinha era cheia de resistência, foi um processo de muito aprendizado visto que as discussões em sala de aula, por mais que sejam ricas, não nos proporcionam uma vivência tão marcante quanto a que é possível obter indo a campo. Enquanto acadêmica atuante no processo, vivenciei, juntamente com meus colegas, momentos intensos de buscas por métodos e formas que tornassem os encontros mais leves e atraentes para elas,e dessa forma a proposta inicial fosse mantida.

Os aprendizados adquiridos por meio da vivência em campo foram muitos, e de forma geral compreendi como é essa realidade apontada por tantas pessoas. Foi possível observar que o processo de produção da queixa escolar e o dito “aluno fracassado” ainda permeiam as escolas. A necessidade de um laudo em que as profissionais de educação possam se resguardar, também evidencia a escassez de motivação para uma melhora em conteúdos de aula mais atrativas e que alcancem todos os alunos e suas individualidades.

Com isso vejo que não podemos deixar de falar sobre a medicalização na educação e de intervAir diretamente com os educadores, pois são eles que passam boa parte do tempo com essas crianças que são tão brutalmente rotuladas e estigmatizadas por quem devia se preocupar com o progresso dessas crianças. Crianças estas que os tem como espelho e os admiram, e a partir dessas vivências traumatizantes podem ter uma vida toda modificada.

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Relação professor-aluno e o fracasso escolar: relato de estágio com docentes

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Sem dúvida alguma, a experiência em campo é algo extremamente enriquecedor e muito contribui para o entendimento daquilo o que é tão abordado em sala. A oportunidade de comparar o que é teórico com o que ocorre na prática faz com que o acadêmico visualize de forma mais completa do que realmente se está estudando. E isso foi o que aconteceu em intervenção proposta por uma professora de psicologia do CEULP/ULBRA onde grupos de acadêmicos deveriam intervir em escolas com base nos conhecimentos da Psicologia Escolar e Comunitária de acordo às demandas encontradas. Foi uma experiência que, com toda a certeza me fez crescer enquanto estudante de Psicologia e futuro psicólogo.

Logo de início, com as primeiras observações feitas por meio das visitas realizadas no campo em questão, pude perceber o quanto é necessária a inserção do psicólogo nesses ambientes e, além disso, o quanto ainda se precisa esclarecer a respeito da atuação deste na escola. Parece clichê tal afirmação, mas é, de fato, realidade que se mostra frequente nesse contexto de atuação. Um profissional com mero olhar clínico não conseguirá atender de forma eficaz as demandas apresentadas, até porque já é sabido que diagnosticar e laudar sem nenhum critério pode levar muitas vezes a estigmatização da criança e outras questões como a rede de interações no âmbito da instituição e de que forma contribuem ou não para o cenário de queixa escolar acabam sendo esquecidas.

Fonte: https://bit.ly/2L2dVWO

Concordo plenamente que o profissional de psicologia deve se despir de tudo aquilo o que pode atrapalhar a sua aproximação com o campo e na escuta dos vários agentes que envolvem a escola e estão ligados a esse ambiente. Humildade seria a palavra. Responsabilidade e engajamento também são essenciais.

Além das questões já conhecidas como estrutura física das salas, quantidade de alunos que ultrapassa o ideal, entre outros fatores, nos deparamos com o que posso destacar como demanda central: a relação professor-aluno. De um lado vimos professoras em posição de ataque nomeando as crianças com menor desempenho como “FRACOS”, e afirmando que “a coisa só vai funcionar quando eles se adequarem ao meu ritmo”, e do outro, essas mesmas professoras desabafando sobre o quanto é árduo o desafio de atender ao que é exigido pelas instâncias superiores a respeito dos conteúdos passados aos alunos e o tempo a ser cumprido pelas professoras. Além do trabalho na escola há também os de casa e os cuidados com filhos e marido, o que é cobrado pela sociedade. O resultado não poderia ser outro. Professoras esgotadas e alunos que “não aprendem”.

O ideal de aluno perfeito colabora para a tal produção do fracasso escolar. Aqueles que não conseguem atingir esse ideal são os “FRACOS” e necessitados de algo que diga qual é o “problema” deles. A essa altura qualquer comportamento emitido pela criança à vista da professora é tido como excessivo ou deficitário. Daí surgem as famosas frases “é uma criança apática, não aprende” e “não para um segundo, acho que tem déficit de atenção com hiperatividade”.

Diante desse quadro surge no ar aquela pergunta – quem é o culpado? Há um culpado disso tudo?

Fonte: https://bit.ly/2Lt8VGD

Porque o que me pareceu foi que as professoras buscavam além de algo que as protegesse e justificasse o “fracasso” do aluno, uma resposta que mostrasse que a família e a própria criança são os responsáveis. Isso revela o quão complexo é o processo de ensino- aprendizagem e o quanto as interações entre os vários agentes presentes na instituição devem ser observados e levados em conta pois refletem diretamente nos alunos.

Uma coisa é certa: A criança não é a culpada. E os professores tem o importante papel de criar formas interativas e cada vez mais atrativas de ensinar. Além disso, cabe ao psicólogo contribuir de maneira preventiva para a saúde mental dos professores, e isso inclui instigar nos mesmos, o desenvolvimento de automotivação e perseverança.

Com essa experiência em campo eu entendi que a psicologia tem grande potencial colaborativo nas questões escolares e a formação de profissionais com preparo para atuar nessa área é importantíssima. O combate a rotulação e estigmatização das crianças é ponto também fundamental e real pois é crescente a demanda por avaliação psicológica com queixas de dificuldade na aprendizagem, atenção e hiperatividade.

Fonte: https://bit.ly/2uttHQd

Sabe-se que muitas são as variáveis que atuam na produção da queixa e fracasso escolar. O psicólogo tem a responsabilidade de observar de forma acurada e analisar todos esses pontos bem como entender o fluxo dessa interação no âmbito escolar para que contribua sempre no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos evitando assim que esses pequenos cidadãos tenham seu futuro prejudicado.

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HACKATHON: Equipe Inter@ foca em habilidades sociais

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O resultado da maratona será divulgado nesta sexta, dia 25/05, durante o encerramento do CAOS e do ENCOINFO, a partir das 19h, no auditório central do Ceulp/Ulbra.

A equipe Inter@, composta por acadêmicos de Psicologia e dos cursos da área de Computação, participou do 1º Hackathon Tech for Life, cujo tema é “Tecnologia e Saúde Mental”. O grupo tem como objetivo possibilitar habilidades sociais a partir de ferramentas utilizadas para promoção de saúde mental, bem como prevenção e diminuição de problemas interpessoais.

Trata-se de uma plataforma gamificada que tem como principais funcionalidades: definição do perfil do aluno, apresentação do perfil, jogos e desafios recomendados e apresentação de relatórios individuais e da turma. A plataforma conta, ainda, com tela para elaboração de atividades e desafios pelo próprio professor treinado.

O resultado da maratona será divulgado nesta sexta, dia 25/05, durante o encerramento o encerramento do CAOS e do ENCOINFO, a partir das 19h, no auditório central do Ceulp/Ulbra.

1º Hackathon Tech for Life – Em parceria com os cursos de Sistemas de Informação, Ciência da Computação e Engenharia de Software, o curso de Psicologia participa do 1º Hackathon Tech for Life – que é uma maratona de programação – nos dias 19 e 20 de maio. A temática do 1º Hackathon é “Tecnologia e Saúde Mental” (o tema específico, no entanto, será anunciado na abertura do evento), com o propósito de trabalhar a inovação no desenvolvimento de protótipos, softwares aplicativos, dentre outros projetos de temática tecnológica que possam ser aplicados ou desenvolvidos com este objetivo. A ação é uma prévia do CAOS (Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia) e do ENCOINFO (Congresso de Computação e Tecnologias da Informação).

Integrantes da equipe:

Fernando Veloso, 24 anos, cursando o 10° período de Psicologia. Estagiário no Hospital Geral de Palmas – HGP e no Serviço Escola de Psicologia -SEPSI

Giovanna Filipakis, 19 anos, cursando o 3º período de Ciência da Computação.

Juliana Martins, 23 anos, cursando o 9º período de Psicologia. Estagiária do (En)cena e Hospital Geral de Palmas – HGP.

Tayse Virgulino,22 anos, cursando o 8º período de Sistemas de Informação. Líder de Projetos na CRP Tecnologia e Voluntária no PROICT do Projeto (En)Cena.

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