A importância da Ciência na história e construção da humanidade

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Já imaginou um mundo sem internet, computador, tik tok, Instagram e celular? Difícil, imaginar essa realidade, para quem já nasceu na era da revolução tecnológica, em que tudo é muito rápido. O mundo nem sempre foi assim, ao invés de e-mail as pessoas se correspondiam por cartas. Houve um tempo, que para viajar para o exterior, era preciso ir de navio. Ainda bem, que a história de toda humanidade ficou marcada pelo avanço da ciência, que trouxe conquistas significativas para a permanência da espécie, bem como aumento da qualidade de vida e longevidade. 

Martins e Paixão (2011) refletem que as invenções tecnológicas modificaram profundamente a vida pessoal, familiar, profissional e social, além de aumentar o bem-estar as pessoas, e a criação de novos hábitos de vida, com o advento de novas descobertas no ramo tecnológico.  Entre os exemplos destaca-se a tecnologia das comunicações. Atualmente, as pessoas realizam lives, nas redes sociais, para se comunicarem com seu público. Não é mais preciso alugar um salão para discutir novas ideais acerca de um assunto com sua audiência.

As conquistas da ciência são diárias, recentemente, o mundo viveu a maior crise sanitária, que afetou os quatros cantos do planeta, a pandemia da Covid19, que dizimou mais de quatro milhões de vida, até o momento, conforme Organização Mundial de Saúde (OMS). E para conter o avanço do vírus, houve uma corrida científica na busca pela vacina por pesquisadores de diferentes nacionalidades, elaborada em tempo recorde.

Fonte: encurtador.com.br/mPTY7

De acordo com a OMS, a primeira vacina a ser aprovada para uso emergencial foi a americana Pfizer. Enquanto, no Brasil, foi a Coronavac, elaborada na China e desenvolvida pelo Instituto brasileiro Butantã. A vacina está entre as grandes descobertas da ciência, por reduzir a mortalidade e aumentar a expectativa de vida das pessoas.  A história do imunizante teve início, no século 18, na Inglaterra, a partir de estudos para conter o avanço da varíola, com o médico e pesquisador. Edward Jenner. Outra conquista da ciência foi a descoberta da penicilina, primeiro antibiótico a ser usada pela humanidade, fator que reduziu consideravelmente a morte das pessoas por infecção.  O autor do feito foi o cientista Alexander Fleming. 

Entre outras vitórias científicas, que vai além das vacina, está a invenção do computador, um objeto indispensável para a realização diária de atividades, criado em 1946, pela Electrical Numerical Integrator and Calculator (Eniac).  Nos dias atuais, é comum as pessoas usarem os celulares como se fosse um computador para realizar todo tipo de atividade. Este cenário foi possível com o surgimento da internet que teve seus primeiros estudos, no durante a Guerra Fria, pela necessidade de enviar e receber mensagens, sem o conhecimento do inimigo.

Ozório e Martins (2011) observam que o conhecimento científico e tecnológico marca, de diferentes formas, as sociedades dos países desenvolvidos. Para eles, o crescimento dos países considerados, de primeiro mundo, foi associado ao uso das tecnologias. Ou seja, a ciência e tecnologia como instrumentos “poderosos de serviço da humanidade”. Uma perspectiva realista, já que o desenvolvimento da ciência é inerente a melhor qualidade de vida das pessoas, até porque, em muitos sentidos, torna-se um facilitador. Por isso, se fala tanto em qualidade de vida.

Referências

Almeida, JMF. Breve História da Internet (2005). Disponível em <  https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/3396/1/INTERNET.pdf > Acesso, 10, de out, de 2010.

Martins, I; Paixão P. Perspectivas actuais ciência-tecnologia-sociedade no ensino e na investigação em educação em ciência(2011).  Disponível em < https://blogs.ua.pt/isabelpmartins/bibliografia/CapL_13_IPMartins_FPaixao_Perspectivas_CTS_2011.pdf >. Acesso  14, de out. de 2021.

Organização Mundial de Saúde (OMS) https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/

OSÓRIO, C.; MARTINS, I. P. La Educación Científica y Tecnológica para el Espacio Iberoamericano de Conocimiento(2011).

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Psicologa ensina como evitar falhas em momentos decisivos no livro “Deu Branco!”

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Falar em público, jogar uma partida que vale o título do campeonato, ir bem numa entrevista de emprego ou numa prova de concurso de público. Situações como estas causam ansiedade e geralmente abalam o equilíbrio emocional de muita gente. Algumas pessoas conseguem controlar o nervosismo e obter bons resultados. Outras simplesmente paralisam e não alcançam o desempenho que teriam se não estivessem sob pressão.

Em “Deu branco!”, a psicóloga americana Sian Beilock investiga as relações entre o corpo e a mente para explicar por que falhamos em momentos críticos e mostra como o bloqueio mental se manifesta de formas diferentes em artistas, estudantes, atletas e empresários. Beilock destaca a importância da terapia de exposição para estimular que as pessoas se habituem a agir sob pressão e em circunstâncias estressantes:

“Treinar sob pressão pode representar mais do que simplesmente se acostumar com a pressão. Ajuda também a lidar com o excesso de atenção com o próprio desempenho que, em geral, acompanha situações de grande tensão”, defende a autora, que também analisa o uso de medicamentos para controlar a ansiedade.

Por meio de teorias da ciência cognitiva, com ensinamentos sobre memória e desenvolvimento cerebral, “Deu branco!” indica o caminho para se manter calmo e ter um bom desempenho em momentos desafiadores.

Sian Beilock é professora de psicologia da Universidade de Chicago. Concluiu o mestrado em ciências cognitivas pela Universidade da Califórnia, em São Diego, e o doutorado em cinesiologia e psicologia pela Universidade Estadual de Michigan. Sua pesquisa na área de ciência cognitiva é patrocinada pela Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos e pelo Departamento de Educação do país.

Fonte: goo.gl/3e6dL1

DEU BRANCO!
Como evitar falhas nos momentos importantes usando a ciência cognitiva
Autor: Sian Beilock
Tradução: Adriana Rieche
Preço: R$ 49,90
Tradução: Joana Faro
Editora: BestSeller | Grupo Editorial Record

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