(En)Cena promove roda de conversa sobre desafios e afetos em famílias com pessoas dependentes

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O evento recebe o professor e mestre James Stefison, que é enfermeiro e gestor em aprendizagem.

No próximo dia primeiro, sexta-feira, o Portal (En)Cena irá realizar a roda de conversa “Laços de Cuidado: Afetos e Desafios em Famílias com Pessoas Dependentes”. O evento ocorrerá às 19 horas no miniauditório 543, e contará com a presença da psicóloga e professora da Ulbra Palmas, Isaura Rossatto, e do enfermeiro e gestor de aprendizagem James Stefison Sousa. Ambos compartilham de experiências e conhecimento na área.

O encontro parte de uma necessidade de abordar e promover espaços de discussão sobre a temática, em vista que as difíceis experiências muitas vezes são silenciadas e pouco compartilhadas na sociedade. Os convidados devem abordar a experiência do cuidado com pessoas dependentes dentro da família, destacando os processos afetuosos e os possíveis desafios.

A roda de conversa ocorrerá como parte dos eventos de divulgação do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS 2025, que está previsto para o mês de fevereiro do próximo ano. Os eventos Pré-CAOS acontecem ao longo do mês de novembro, e irão abordar os laços familiares em diversos contextos, bem como seus efeitos.

O lançamento do CAOS 2025 acontecerá na noite do dia 07/11, durante os Diálogos Clínicos. O evento, organizado pela Clínica Escola de Psicologia da Ulbra Palmas (SEPSI), promove a discussão de um caso clínico pelos acadêmicos estagiários de diferentes linhas teóricas e abordagens.

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Sobrecarga emocional dos cuidadores de crianças com TEA

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Os altos e baixos da criação e do cuidado são muitos, especialmente para os pais de filhos TEA .

Os vários desafios que os cuidadores de TEA tem que enfrentar.

Arthur Gabriel  (Acadêmico de Psicologia) – arthur.gabriel@rede.ulbra.br

Cuidar de filho não é fácil, não tem um manual, uma vídeo aula, um curso… Com certeza é um grande desafio para todos, pois envolve pensar na vida financeira, vida conjugal, ciclo de apoio, saber em qual escola a criança vai estudar, com quem vai ficar, quem vai cuidar, e inúmeras outras coisas, isso tudo traz uma sobrecarga muito grande para os cuidadores de crianças típicas, e ainda mais para os cuidadores de crianças atípicas.

Um dos principais desafios para esses cuidadores é a falta de informação sobre o TEA ou até mesmo as ideias erradas, essas ideias erradas levam a uma discriminação e preconceitos, algumas dessas ideias são: Todas as pessoas com autismo não falam, pessoas com autismo não conseguem se relacionar, e muitas outras ideias que acabam por excluir essas pessoas. Por esses e vários outros motivos é preciso buscar informações sobre o assunto, buscar conversar e interagir com grupo de pessoas que passam pela mesma questão.

Primeiramente para ser diagnosticado com espectro autista, o indivíduo deve ter dificuldades em duas áreas: eles devem ter problemas duradouros na comunicação e interação social. Isso inclui dificuldade em empatia, linguagem corporal, expressão facial e contato visual; Em segundo lugar, eles devem exibir padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, como insistência em rotinas rígidas, fixação em certos tópicos, hipersensibilidades sensoriais como sensibilidade ao ruído e às vezes hipersensibilidade como um alto limiar de dor.

Sempre buscando a ajuda de um profissional, pois é ele quem pode dar o diagnóstico, visando que existem transtornos que afetam também a linguagem e o desenvolvimento verbal, como por exemplo, a pessoa/criança que não se desenvolve verbalmente por ter dificuldades auditivas, outro exemplo é a hiperlexia que traz consigo uma alta capacidade de ler mesmo sendo a criança muito nova, ou também problemas de processamento sensorial ou até mesmo o TDAH, pois muitas dessas características apresentadas nesses transtornos podem também estarem presentes no espectro do autismo.

Visando isso os cuidadores de crianças com TEA podem procurar instituições de apoio que oferecem suporte como o site Autismo e Realidade, que disponibilize uma lista de instituições e entidades que oferecem apoio gratuito às famílias de pessoas com autismo ou a ONG espaço azul que oferece suporte aos pais; esses cuidadores podem buscar um suporte na psicoterapia que é muito importante, pois ajuda-os a lidar com seus sentimentos e dificuldades em lidar com a criança, sendo que a intervenção para os pais e cuidadores é tão necessária quanto à intervenção para os pacientes. A regra vale tanto para a intervenção individual quanto para os grupos de pais oferecidos pelos serviços que acompanham os pacientes. Este é o espaço para que pais e cuidadores sintam-se à vontade para abordar suas angústias, incertezas e experiências. Além disso os cuidadores de autistas possuem uma série de direitos que vale a pena buscar conhecê-los também.

                                                                                                                         https://pixabay.com/

É necessário que os cuidadores de TEA procurem ajuda de profissionais da área, para auxilia-los.

Outra dificuldade muito relevante é a de que os pais precisam lidar com a perda do filho imaginado e aceitar o filho real, sendo isso comparado a um luto, pois quando se espera um filho, é comum alimentar expectativas e sonhos sobre como será a criança, como ela vai se desenvolver, brincar, engatinhar, falar e se relacionar com os pais, parentes, amigos e pessoas próximas. Quando estes sonhos e expectativas são atravessados pelo diagnóstico de TEA, há um processo de luto a ser vivenciado. É preciso perder o filho imaginado para que seja possível aceitar o filho real e lidar com o novo dia a dia que se apresenta, visando que o filho possa ter necessidades especiais e requerer maiores cuidados, e a terapia ajudará muito nisso.

Entre muitas outras dificuldades que os cuidadores apresentam, tem também a falta de cuidado consigo mesmos e perdendo assim sua identidade. Eles podem se sentir sobrecarregados e perder o equilíbrio entre suas responsabilidades como cuidadores e suas próprias necessidades e passam a viver integralmente para o filho, para evitar isso é preciso continuar o ciclo de amizade que antes tinham, e também separar dias na semana em que possam priorizar as suas preferências.

Lembre-se de que o diagnóstico de TEA não define uma pessoa. Cada pessoa é única e tem habilidades e talentos únicos, por isso que é chamado de espectro, por abranger uma variada série de diferenças e com o suporte certo, as pessoas com TEA podem viver vidas plenas e significativas.

Em conclusão, ser pai ou mãe de uma criança autista apresenta desafios únicos. A necessidade de compreender o autismo, a busca por terapias adequadas, a luta por direitos na educação e saúde, e o gerenciamento do estresse diário são apenas algumas das dificuldades enfrentadas. No entanto, apesar desses desafios, muitos pais encontram alegria e satisfação em suas jornadas parentais. Eles veem o crescimento e o progresso de seus filhos, celebram suas conquistas, por menores que sejam, e se tornam defensores apaixonados do autismo. É uma jornada de altos e baixos, mas é também uma jornada de amor incondicional e aprendizado constante.

 

 

Referências:

 

Verdades e Mitos sobre o autismo. Neurosaber.2021. Disponível em:

https://institutoneurosaber.com.br/. Acesso em: 06/09/2023

Luto pelo Filho Idealizado: Pais de Crianças com TEA   | Lima | Revista Eletrônica da Estácio Recife (emnuvens.com.br)

LIMA, Jonata. Luto pelo filho idealizado: pais de crianças com TEA. Revista Eletrônica da Estácio Recife. V.20, n.1,P. 1-12,novembro 2021. Disponível em: https://reer.emnuvens.com.br/reer/article/view/636. Acesso em: 12/09/23

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Construindo um vínculo de confiança e protegendo do abuso infantil

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 O (En)Cena entrevista a Gleisse Pires,  reside em Brasília – DF, é mãe e esposa. Atua como Psicóloga Clínica desde 2013. Gleisse Pires é Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental, facilitadora do Programa Encorajando Pais e Coautora do Livro Encorajando Pais, bem como da ferramenta “Baralho Educar com o Coração”. Estudiosa na área da Parentalidade e da Sexualidade infantojuvenil.  Atua no desenvolvimento socioemocional de crianças e adolescentes, oferece mentoria para pais, individualmente e em grupo. Assim como oficinas de Educação Socioemocional e Sexual para crianças e adolescentes e palestras em escolas e organizações. Oferece atendimentos on-line e presencial.

 (En)Cena – O que despertou o interesse em ajudar vítimas de violência sexual desde a faculdade?

Gleisse Pires – Desde o período da Faculdade, eu venho estudando o fenômeno, violência, principalmente, contra crianças e adolescentes. Me interessava ao ponto de realizar todos os meus estágios na área; atuei em projetos como o “Pro-Vítima”, voltado para acolhimento às vítimas de violência sexual, física e emocional, bem como às famílias; e na Vara da Infância e Juventude e de Família. Nesta época, eu não tinha entendimento da minha missão, muito menos como poderia atuar na prevenção de violência. Em meios aos atendimentos, às vítimas de abuso sexual, meu corpo adoecia. Também trabalhei depois de já graduada em Psicologia, em uma Instituição para crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade e violência.

E só agora em 2020, a partir do meu processo de autoconhecimento, Psicoterapia, estudos, pude compreender minha escolha tinha muita ligação com minha história de vida, e que minha dor poderia ajudar muitas outras meninas, e outras mães.  Minha infância foi bem difícil, em meio ao cenário de violência física, emocional e sexual, assim como minhas irmãs. Hoje me sinto forte, e utilizo toda essa experiencia dolorosa, para evitar que histórias como a minha, se repitam.  Por isso, eu digo que inicialmente, essa escolha não foi consciente. Depois disso, compreendi minha verdadeira Missão na Psicologia, na Parentalidade, no mundo, que é trabalhar a favor da prevenção de abuso sexual, a partir da educação socioemocional e sexual de crianças e adolescente, e empoderar essa mãe, principalmente trazendo consciência quanto a educação do (s) filho(s).  O Interessante nesse processo e perceber o quanto minhas decisões profissionais, estavam entrelaçadas o tempo todo com a minha infância; o que se vive na infância, não fica na Infância.

 Logo, vou lançar meu livro infantil, para que a minha história possa de alguma forma educar e proteger nossas crianças e adolescentes.

(En)Cena – Como proteger a criança de um possível abusador (a)?

 Gleisse Pires – Um dos antídotos é o amor incondicional, o respeito, o diálogo, aliada a educação sexual diária, ensinar consentimento, amor, respeito, emoções, limite, prazer, toque do bem e toque do mau; sexo. Esses são alguns exemplos. E tudo isso, respeitando o desenvolvimento cognitivo e suas respectivas idades. Claro, que se os pais não sentirem preparados, buscarem ajuda de profissional que trabalha com esse tema.

(En)Cena – Para falarmos sobre o papel que os pais e cuidadores ocupam na relação parental, primeiramente precisamos entendê-lo. Afinal o que é Parentalidade?

Gleisse Pires – Parentalidade é a função que o adulto ocupa na educação da criança. Esse papel pode ser desempenhado pelos cuidadores imediatos; como pais, avós entre outros.

(En)Cena – O que a Parentalidade tem a ver com a prevenção à violência sexual infantil?

 Gleisse Pires – A forma como o adulto exerce sua Parentalidade, poderá ou não desenvolver fatores de risco ou proteção.  Se o cuidador for autoritário, por exemplo, dificilmente a criança não sentir vergonha, medo, receio para falar algo que tenha percebido ou acontecido; ela acaba se calando. E aí que mora o perigo. Pois os abusadores, na sua maioria são pessoas próximas da família ou da criança, e eles usam desse conhecimento (como ocorre a educação em casa) para chantagear, manipular e pressionar a criança. Como por exemplo: “se você contar, eles não vão acreditar em você”.  Portanto, se o clima familiar for favorável á violência, essa criança se torna uma presa fácil.

(En)Cena – Que caminhos podem ser seguidos caso seja descoberto que o filho(a) foi vítima de violência sexual? 

 Gleisse Pires – Primeiramente essa criança ou adolescente precisa ser acolhida.  Evitar fazer perguntas, principalmente. Para o momento, é melhor salientar, que ela (criança) não está sozinha, e que juntos irão resolver, bem como ressaltar que a criança não teve culpa e buscar ajuda de um profissional capacitado. Importante também, nos casos de adolescentes, encorajá-los a fazer denuncia, mesmo quando for alguém da família.

Fonte: l1nq.com/v2j3x

(En)Cena – Na sua trajetória, como se deram os estudos da Parentalidade Consciente?

Gleisse Pires – Desde o início da minha trajetória profissional, trabalhando com as crianças, adolescentes e os pais, identificava que muitos comportamentos dos filhos, tinham relação com o estilo parental a qual pais e ou cuidadores exerciam sua parentalidade. Se os pais fossem punitivos, o comportamento tendia piorar, principalmente na adolescência. No Serviço de Acolhimento, percebia muita negligência, punições, chantagens e no consultório particular, não era diferente. Também já recebia uma família adoecida, cuja o meu paciente era o “paciente identificado” que chegava até a mim para ser “ consertado”. Isso tudo me inquietava, pois até então, não entendia como eu poderia ser mais efetiva, que de fato gerasse a tal mudança de comportamento que os pais, tantos desejavam, bem como, não sabia como trazer aos pais esse olhar para o comportamento deles próprios. Eu sentia que precisava de ferramentas para auxiliá-los.

Então não parei por buscar cursos, supervisões, e foi em 2020, quando pela primeira vez, me deparei com o Programa Encorajando Pais, idealizado pela Aline Cestarolli.   A partir daí, comecei aplicar tudo que eu aprendia com minhas filhas; comecei o mergulho na minha própria história na educação que eu tive; um processo profundo de autoconhecimento. Após me tornar facilitadora, mudei a proposta do meu trabalho terapêutico. Inicialmente, se eu percebo que a mentoria aos pais, seja fundamental para aquela família, começamos por ela, e depois do processo, reavalio para identificar a necessidade ou não do atendimento psicológico com a criança/adolescente. O que tenho percebido que a maioria das famílias, ainda durante a aplicação, percebe-se mudanças. O interessante, e quando aprendemos reconhecer nossas necessidades, sentimentos, e aceitamos e reconhecemos o nosso filho, nós todos mudamos, inclusive em outras áreas da vida. Começamos a olhar com curiosidade, e isso gera conexão, e se a criança se sente melhor, ela se comporta-se melhor. É uma via de mão dupla. Por isso, que eu defendo que é preciso estudar para educar.

 Claro, que não significa que nunca mais vão ter desafios, mais só pode funcionar, se os pais forem capazes de ter paciência e mergulhar na sua própria infância e aceitar suas vulnerabilidades.

Vale ressaltar, que a mentoria parental, não dispensa a Psicoterapia, mais agregada ao trabalho, a saúde e a qualidade das relações entre pais e filhos, melhoram absurdamente.

 Os estudos não pararam por aí, sou uma das Embaixadora do Congresso Internacional em Educação Parental, que acontece em São Paulo; já vamos para 3ª edição. Além disso, estou em Formação Internacional pela Academia de Parentalidade Consciente de Portugal. Quero melhorar minha própria parentalidade, me tornando mais consciente e errando menos; e nesse mesmo percurso ajudar outras mães.

 (En)Cena – O que se trata o programa encorajando Pais e qual foi a motivação em torná-lo um livro?

Gleisse Pires – Como ressaltado anteriormente, o Programa foi idealizado pela Psicóloga Aline Cestarolli, a partir dos estudos em Parentalidade. Ele foi estruturado em 10 sessões, que podem ser aplicados presencialmente ou on-line; individualmente ou em grupo.

Ressalto que os estudos em Parentalidade no Brasil é recente. Mas, já existe pesquisadores no tema, há décadas, como em Portugal, que é um dos países precursores desse estudo. E agora de dois anos para cá, o Brasil, têm ganhado cada vez mais visibilidade.

O livro foi idealizado por mim e por outras colegas, todas Facilitadoras, com a proposta de levar esse conhecimento, ampliar a consciência dos pais para que eles possam desenvolver suas habilidades parentais. Esse conhecimento é valido para qualquer adulto que convive com crianças e adolescentes, e em diferentes ambientes, como a escola e em casa.

 (En)Cena – Como foi o desenvolvimento do “Baralho Educar Com o Coração”?

Gleisse Pires – Eu fui convidada para fazer o “Baralho” pela Organizadora, juntamente com outras coautoras, todas Psicólogas e Educadoras Parentais. O objetivo de baralho era levar à outros profissionais Parentais, Psicólogos, Educadores de Instituições de ensino, auxilio a esses profissionais. Uma ferramenta que pudesse ser usada nas escolas, consultórios com atendimentos aos pais. Ele então é dividido em quatro categorias de cartas.

Primeira categoria, chamamos de criança interior, a ideia de que a criança que fomos, permanece em nós, e que os comportamentos de hoje, pode ter interferência dessa criança, principalmente as feridas emocionais.

Os estilos parentais, a proposta é que os pais consigam identificar através dos seus próprios comportamentos qual que é o seu estilo. E como esses estilos podem interferir na sua parentalidade.

Os efeitos da punição; essa carta é também para os pais refletirem como têm ensinado os valores que eu acho importante aos meus filhos? E quais os efeitos disso?

E os objetivos equivocados, para ajudar ampliar a consciência dos pais, dos possíveis objetivos (qual a necessidade) que podem estar por trás do comportamento, e que a gente não consegue ver.

(En)Cena – A violência vivida na infância  pode ter correlação com o aumento do risco de suicídio na adolescência ou vida adulta?

Gleisse Pires – Sim. Quando pensamos em risco de suicídio, estamos falando de sofrimento e dor. Quando acontece o abuso, a vítima muitas vezes se sente tão culpada, envergonhada que não consegue encontrar outra solução. Fui convidada para palestrar em uma escola, onde estavam acontecendo muitos casos de automutilação. No final da palestra, eu e minha parceira, fomos surpreendidas com 08 adolescentes que haviam sido abusadas e 06 delas tinham já tentado o suicídio. Precisamos cuidar da saúde mental desde a infância.

 (En)Cena – Qual mensagem você deixa para os nossos leitores?

Gleisse Pires – Mães e Pais, cuidem de si primeiramente. Isso não é egoísmo, isso é amor. Lembrem-se que as crianças absorvem muito mais o que elas veem do que elas escutam! Se você se amar, ela vai aprender que precisa se amar primeiramente! Comecem estudar, simmmm!! Não nascemos pais, nos tornamos pais! E hoje em dia precisamos estudar para muitas coisas, por que não para sermos pais mais conscientes?! Estude e ensine sexualidade para seus filhos, como proteger as crianças de abusadores e pedófilos, pois se você não o fizer, alguém irá, de forma inapropriada. Estejam atentos, não amedrontados, encorajam-se, todos vocês merecem ser cuidados.

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