David Hume: o hábito como máxima

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Iremos abordar as principais ideias e estudos do importante filósofo escocês, historiador e empirista David Hume, que nasceu em Edimburgo, no ano de 1711. Hume foi conhecido por aplicar o padrão de que não há ideias inatas e que todo o conhecimento vem da experiência que nos permite saber sobre causa e efeito. Um dos principais objetivos do filósofo é o de encontrar limites do conhecimento humano, que para ele irão se revelar através das experiências, logo, passando a ter lugar central na filosofia do século XVIII.

Hume aponta para um novo cenário de pensamento ao introduzir os métodos experimentais aos fenômenos mentais. Para ele, todo o nosso conhecimento de mundo e o nosso processo de conhecimento se dão pelas percepções ou pelas ideias formadas por elas, baseando parte dos nossos raciocínios em acontecimentos que nossa experiência define como “prováveis”. Assim, ele diz que determinadas conclusões que chegamos sobre o mundo e as coisas não são fundamentadas na razão, mas, fundamentadas numa crença que obtemos pela regularidade com que as nossas experiências se repetem se tornando um hábito, um costume. As percepções são definidas como fenômenos que se dão pela mente através das sensações internas ou externas, garantindo assim a existência do objeto, logo que, ele só é percebido quando existe. Ele as subdivide em duas classes: impressões e ideias.

Fonte: http://zip.net

Segundo Hume (1992) as impressões caracterizam as percepções atuais que temos das coisas, as sensações vividas e fortes advindas de tal experiência. Segundo Hume, as impressões são “nossas percepções mais vividas, sempre que ouvimos, ou vemos, ou sentimos, ou amamos, ou odiamos, ou desejamos, ou exercemos nossa vontade”. As ideias são caracterizadas como mais fracas e menos vivas, pois são consideradas cópias das impressões, tendo elas como base e origem. Para o filósofo, essa diferenciação entre impressões e ideias está relacionada entre o sentir e o pensar.

Hume, assim, foi um filósofo que soube explicar os problemas que se referem à natureza e limites do entendimento humano. Suas opiniões exercem influência na atualidade; problemas filosóficos difíceis e de profundidade foram expostos por ele de maneira clara e objetiva, exercendo fascínio, contagiando outros filósofos importantes. O empirismo pregado por Hume (1992) termina por alcançar sua obra, tornando assim uma Filosofia proclamada ceticista; a ciência fundamente-se caprichosamente de certas teorias tais como: o costume, o hábito, a associação de ideias, partindo do pressuposto de que qualquer coisa ou algo seja do jeito que é, por que acreditamos que é assim mesmo; exatamente partindo da ideia do costume e do hábito, das associações das ideias.

Contudo a dimensão ontológica de conceitos como substância e existência, na teoria proposta pela filosofia ceticista de Hume, em análise, ousamos pensar que perderam o sentido evaporando em simples, puras, e meras sensações. Apontando sempre para a razão, como fonte inquietante e agitada, mesmo diante de absurdos e proposições formuladas em qualquer época ou por qualquer Nação.

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Para Matos (2007, vol.5, p.5), Hume define uma parte crucial dos processos cognitivos do ser humano em termos da relação deste com o ambiente, no qual, para ele, as crenças causais produzidas pelo hábito possuem um papel na sobrevivência e bem estar de seu portador. Marcondes (1997) sustenta a tese de que por força do hábito, acabamos com regularidade e mesmo por repetição projetando em nossa realidade, algo como se de fato existisse. Portanto, a causalidade seria tão somente uma maneira própria de percebermos o que é real, negando causalidade como parte do que seja naturalmente do mundo.

Era considerado por muitos como cético, porém seu pensamento indica nesse sentido ser descrito como naturalismo, por assim deixar claro que os impulsos humanos naturais, seria apenas uma maneira de descrever o conhecimento e não fundamentá-los; ressaltando ainda que sob essa ótica de Hume, tanto o ceticismo quanto o naturalismo andam de certa forma em compatibilidade, em consonância.

Hume reconheceu que a ciência está repleta de informações sobre o mundo, minunciosamente e detalhadas; para ele, essa mesma ciência está carregada com teorias, contudo nunca produzirá uma “lei da natureza” (HUME, 2011, p. 153). Com isso, o autor apresenta fortes convicções contra o racionalismo, afirmando que é a crença que está no centro de nosso desejo de ter o conhecimento, negando assim a supremacia da razão, e o hábito sim, seria o nosso guia para tais pretensões.

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Assim o hábito funciona como um guia, se não existe uma justificativa digamos racional para uma posição indutiva, no caso o hábito poderia ser uma excelente guia, um direcionamento. Nesse ponto, o autor demonstra a sua preocupação ao adquirirmos tal “hábito mental”, sendo que a precaução se torna importante em sua aplicação; considerando-se que ao medirmos a causa e o efeito ocorridos nesses dois eventos, obviamente que a comprovação de sucessivos acontecimentos acorridos outrora, a julgar que são imutáveis e regularmente em sintonia entre os mesmos. Portanto, o hábito como um guia, nada mais é que a previsibilidade de que todo e qualquer acontecimento ocorrido no passado, invariavelmente acontecerá novamente, por outro lado, a causa de um não será necessariamente do outro, ainda que ambos devam estar em contato entre si.

 Vejo o sol nascer toda manhã. Adquiro o hábito de esperar o sol nascer toda manhã. Aprimoro isso no julgamento “o sol nasce toda manhã”. O julgamento não pode ser empírico porque não posso observar o nascer futuro do sol. Esse julgamento não pode ser uma verdade de lógica, pois é concebível que o sol não nasça (ainda que altamente improvável). Não tenho fundamento racional para minha crença, mas o hábito me diz que ela é provável. O hábito é o grande guia da vida. (HUME, 2011, p. 151). A filosofia defendida por David Hume assume inquietantes conclusões, posicionando nossas crenças de certa forma niveladas ao pensamento lógico, científico e conseguinte pela própria natureza das coisas do mundo. 

Fonte: http://zip.net/bgtHLz

Segundo Matos (2007) o pensamento de Hume se constitui a partir de como a natureza humana se relaciona com outras formas existentes da natureza, com outros humanos em particular, mas no geral com todo o ambiente, não incluindo apenas os seres vivos, mas bem como o próprio meio e suas condições. Essa relação, intermediada pela ultimação que o hábito leva o ser humano a compreender, aparece na forma de uma correspondência, ou harmonia, entre o ambiente e o comportamento do indivíduo que o conhece.

De acordo com Hume, tudo o que conhecemos tem por base as nossas experiências. Por isso, ele afirma que algumas conclusões que chegamos sobre o mundo e as coisas não tem por base a razão, mas o hábito. O hábito no empirismo humano é um princípio que opera sobre a imaginação, que contribui para entender os objetos conforme eles surgem na mente humana para formar ideias vivas e intensas. Portanto, o hábito auxiliará a mente com relação às concepções ao que se pode esperar do futuro. O hábito é uma disposição inata, uma espécie de instinto natural que nenhum raciocínio pode produzir ou evitar. Como é possível observar neste parágrafo:

Este outro princípio que leva a mente a fazer estas inferências causais sem estarem embasadas na observação e na experiência, é o costume (hábito). O hábito é tudo o que vem de uma repetição passada, sem acrescentar novo raciocínio ou conclusão, e nele toda crença humana se origina. Ele é um princípio de associação que não depende do raciocínio, tendo origem em experiências passadas de associação de impressões que tendem a se repetir, é um instinto que a natureza colocou no homem. É devido a este princípio que “a partir da simples sucessão conjugada, nós inferimos o nexo necessário” (COMTE, 2010, p. 220).

O fato de vermos regularmente uma relação entre A e B, por exemplo, faz com que sempre que vemos A, lembremo-nos de B. Além disso, o que é possível conhecer é fundamentado em relações de causa, ou seja, na causalidade; que é a ideia segundo a qual todo efeito deve ter uma causa. Sendo assim, este conhecimento é baseado na crença que adquirimos pela regularidade com que as nossas experiências se repetem, produzindo o hábito. Assim, é possível dizer que para Hume a mente humana mente é um grande acervo de percepções, pois todas as nossas ideias têm origem na impressão sensível; e que não estamos diante de uma conexão necessária na relação entre causa e efeito, mas diante de uma associação baseada na regularidade de eventos que ocorrem na experiência.

Fonte: http://zip.net/bptJrc

O hábito é também visto como um instrumento de sobrevivência, algo que está de acordo com sabedora da natureza e dele derivam os efeitos de causa. Estes efeitos ou inferências causais têm como estrutura instintos advindos da sabedoria da natureza. É necessário agir para sobreviver e ter instintivos para poder agir é fundamental. Sendo assim, evidencia-se que por através do hábito, a natureza impele o homem à ação.

Em sua teoria, Hume ao tratar a indução de maneira filosófica termina por abalar de certa forma, as estruturas do racionalismo, exatamente por ampliar a importância do papel do hábito sobre a crença e sobre a vida de todos nós.  Explanando sobre tema controverso, da indução, Hume acaba por influenciar outros pensadores que assim darão continuidade e sustentação da sua teoria: Kant que anunciou um despertar de dogmas, ao ler tais conclusões; e Karl Popper que assume a indução de Hume como uma certeza. Por conseguinte, a crença não poderá ser racionalizada, não será fundamentada, contudo sendo o hábito um bom e grande guia, tornarão prováveis e possíveis às evidências. Para Hume, o homem sábio regula o que acredita com o fundamento, ainda quando improvável.

REFERÊNCIAS:

ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo, Ed. Moderna, 1993.

BERKELEY. G. e HUME, D. Os Pensadores – Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano: Tradução:  Antônio Sergio…[et al]. São Paulo, Nova Cultural, 1992.

CABRAL, C. A. Filosofia. São Paulo, Editora Pillares, 2006

MAGEE, B. História da Filosofia. São Paulo, Edições Loyola, 1999.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, 1997.

MATOS, J. C. M. Instinto e razão na natureza humana, segundo Hume e Darwin. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662007000300002. Acesso em: 2007. Vol. 05.

O Livro da Filosofia. Tradução: Douglas Kim. São Paulo, Globo, 2011.

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O hábito como guia da vida

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O texto “O hábito é o grande guia da vida humana” aborda alguns conceitos de David Hume (1711-1776) sobre o Empirismo. Hume afirma que nem tudo pode ser explicado pela razão e possui um olhar crítico sobre o racionalismo. Segundo ele existem dois tipos de raciocínios que são denominados como o “dilema de Hume”: o demonstrativo e o provável, onde o raciocínio demonstrativo é considerado evidente, por olharmos e termos a certeza do resultado, e o raciocínio provável exige uma evidência empírica, ou seja, uma busca por aquele resultado. Para Hume esses raciocínios são considerados hábitos construídos pelo homem ao longo da sua vida, como por exemplo, todos sabem que amanhã o sol irá nascer novamente, isso é consequência do condicionamento que nos faz acreditar que todos os dias serão iguais.

No livro “Sobre Comportamento e Cognição”, de Júlio C. de Rose fala sobre o comportamento humano com base no Behaviorismo de B.F. Skinner; o autor divide o comportamento em operante e respondente. O comportamento respondente pode ter respostas condicionadas, referentes a acontecimentos e experiências anteriores, por exemplo, ao sentir o cheiro do limão ou ouvir a palavra limão já causa uma salivação, resposta de estímulos antecedentes. Essa resposta se dá pelo fato do indivíduo já conhecer o limão e lembrar-se do seu gosto forte. Isso se assemelha a teoria de Hume sobre o raciocínio demonstrativo.

O comportamento operante se conceitua como ‘operador do ambiente’, onde não existem relações com estímulos anteriores. Segundo Skinner o comportamento altera o ambiente e a partir dessas alterações, causa a mudança no comportamento do indivíduo. Como dirigir, falar ou andar é preciso ter um aprendizado para que chegue até o resultado. Esse comportamento é semelhante ao raciocínio provável de David Hume.

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Fonte: http://migre.me/vrE2k

David Hume na sua teoria, ressaltada no texto “o hábito é o grande guia da vida humana”, na introdução vem tratar do dilema de Hume que argumentou energicamente contra a noção de “ideias inatas”, princípio central do racionalismo. Ele fez primeiramente ao dividir o conteúdo da mente em dois tipos de fenômenos e, depois, perguntando como eles se relacionam com o outro. O problema para Hume, é que muito frequentemente temos ideias que não podem ser sustentadas por nossas impressões. Há hábito mental que interpreta uniformidade na repetição regular, assim como uma conexão causal naquilo que ele chamou de “conjunção constante” de eventos.

William M. Baum em seu livro “Compreendendo o Behaviorismo” aponta no vocabulário técnico da análise do comportamento que a observação científica consiste na formação de discriminações. Uma das atividades mais básicas da ciência é a identificação. O astrônomo olha para a estrela e diz, – aquela é uma gigante vermelha. O biólogo olha para uma estrutura em um corpo celular e diz, – isso é uma mitocôndria.

Da mesma forma a mensuração consiste em dizer ou escrever algo (comportamento operante), e como resultado de olhar algum instrumento (estímulo discriminativo). Essas discriminações compartilham um aspecto peculiar: o cientista não apenas faz descriminações baseadas nas formas, na leitura do contador ou no padrão de números, mas também se comporta de forma a produzir o estímulo discriminativo. Os cientistas são particularmente gratificados pela formação de novas discriminações que são chamadas de descobertas.

Em sentido geral contingência pode significar qualquer relação de dependência entre eventos ambientais ou entre eventos comportamentais (SOUZA D.G, 1995). Por exemplo, podemos ver o nascer do sol toda manhã e inferir que ele nascerá novamente amanhã. Mas a alegação de que a natureza segue esse padrão uniforme é justificável? Alegar que o sol nasce amanhã é um raciocínio demonstrativo (porque o oposto não envolve contradição lógica) nem um raciocínio provável, porque não podemos experimentar já o futuro nascer do sol. Uma relação de dependência não existe quando alguém abre a janela e um relâmpago corta o espaço. Os dois eventos podem ocorrer temporalmente próximos, mas de modos totalmente independentes: o relâmpago teria ocorrido quer abrisse ou não a janela (SOUZA D.G, 1995).

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Fonte: http://migre.me/vrCJw

Hume explicou isso simplesmente como “natureza humana”, um hábito mental que interpreta uniformidade na repetição regular, assim como uma conexão casual naquilo que ele chamou de “conjunção constante” de eventos. Na realidade esse tipo de raciocínio indutivo, que é à base da ciência, nos instiga a interpretar nossas inferências como “lei” da natureza. Mas apesar do que possamos pensar essa prática não pode ser justificado pelo argumento racional.

Uma formulação adequada da interação entre um organismo e seu ambiente deve-se especificar três coisas: (1) a ocasião em que a resposta ocorre; (2) a própria resposta e (3) a consequência os reforçadores. As inter-relações entre elas são as contingências de reforço. (SKINNER, 1953, p.5 apud SOUZA D.G, 1995).

Todorav (2007) no seu artigo “A psicologia como estudo das interações”, vem trazer a interação entre o organismo e o ambiente como possível caracterização do objeto de estudo da psicologia, tendo o ser humano como centro de investigações, a partir dos aspectos da análise do comportamento.

O homem é um ser em ação que interfere e é influenciado pelo contexto que faz parte. Essa dinâmica molda o comportamento do sujeito de acordo com as experiências vividas e adquiridas ao decorrer da sua história pessoal com o mundo. Neste sentido, na teoria de David Hume, em relação à interação do sujeito com o meio, é explicito quando ele questiona que nem tudo pode ser explicado pela racionalização, pois existem ações que não podem ser justificadas de forma lógica, mas se sabem que acontecem chamado essas inferências de hábitos/crenças que vão sendo construídos ao logo da história.

De acordo com Todorav (2007, p.57), “em todas as orientações da psicologia, a história passada de interações organismos-ambiente tem um papel essencial na explicação de interações presentes… presume-se que o organismo age agora não apenas em função de ambientes externos presentes”, ou seja, o ser humano é persuadido por evidências passadas que interferem no seu comportamento atual. Sendo que para compreender o seu comportamento, é importante considerar a constituição do organismo pela interação entre o ambiente externo (físico e social) e o ambiente interno (biológico e histórico).

Antes mesmo da existência da análise do comportamento e questões voltadas para as interações organismo-ambiente, Hume com a sua filosofia já ressaltava que o homem tem a capacidade de observar padrões constantes e inferir que estes acontecimentos ocorreram novamente no futuro. Este raciocínio indutivo estar relacionado com a competência do homem de coligir ações a partir de proeminências do passado.

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Fonte: http://migre.me/vrDc8

Nesse seguimento, Hume com seu dilema a respeito da racionalização, adverte que muitas coisas não podem ser explicadas pelo raciocínio demonstrativo – onde a verdade e a falsidade são auto-evidentes – e nem pelo raciocínio prováveis – evidências empíricas -, assim na ausência destas explicações racional, o hábito, a causa e efeito são respostas, que vão sendo condicionadas no decorrer da vida e que mostra que amanhã certas coisas serão simplesmente as mesmas, como o nascer do sol. Por isso Hume afirma que “o habito é o grande guia da vida”.

Após a leitura dos textos pode-se inferir que o comportamento humano pode ser explicado de diversas maneiras, tendo em vista que Hume traz de forma considerável os conceitos de dois tipos de raciocínios que são o raciocínio demonstrativo que é considerado evidente, por olharmos e termos a certeza do resultado, e o raciocínio provável que exige uma evidência empírica, ou seja, uma busca por aquele resultado.

Em seguida Skinner traz em sua Teoria a interação entre o organismo e o ambiente, ou seja, que através de estímulos externos o comportamento é representado.  O sujeito é moldado pelo contexto em que está inserida, sua história de vida e sua relação com o mundo. Todorav (2007) traz uma rica contribuição explicando que o ser humano é persuadido por evidências passadas que interferem no seu comportamento atual. Pois para compreender o comportamento do sujeito, é importante considerar a constituição do organismo pela interação entre o ambiente externo (físico e social) e o ambiente interno (biológico e histórico).

 

REFERÊNCIAS:

BANACO, R. A. (Org.). O que e comportamento?. Sobre comportamento e cognição. v.1. p. 79-81, 1995. São Paulo: Arbytes.

BAUM, W. M (1999). Compreender o Behaviorismo. Porto Alegre. Art Med, p. 125-153.

TODOROV, João Cláudio. A psicologia como estudo de interações. Psicologia: Teoria e pesquisa, Brasília, v. 23. p. 57. 61, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/10.pdf>. Acesso em: 06 set 2016.

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