“O amor não tira férias” – de que forma as relações amorosas impactam no bem-estar dos indivíduos?

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As relações amorosas saudáveis são fonte de proteção à saúde mental e promovem maior satisfação entre parceiros. 

O filme “O amor não tira férias” está inserido na categoria de comédia romântica e traz a história de duas mulheres que possuem uma vida completamente diferente. Enquanto Amanda Woods é uma empresária bem-sucedida, produtora de trailers, Iris Simpkins é uma jornalista que escreve colunas sobre casamentos na revista em que trabalha. O ponto em comum entre as duas se dá a partir do momento em que é exposto nas cenas como ambas apresentam relações embaraçosas com pessoas do sexo oposto, demonstrando processos de decepções dentro de suas relações amorosas.

Enquanto Amanda Woods descobre que seu parceiro estava sendo infiel e reage sob o efeito da raiva, Iris Simpkins fica sabendo em uma reunião realizada no ambiente de trabalho que o homem com o qual se relacionava irá casar-se com outra mulher. Após isso, ela experiencia misto de sentimentos como a tristeza, raiva e até mesmo episódios depressivos. De acordo com os autores trazidos por Nascimento et al. (2021), os relacionamentos amorosos podem ocasionar várias adversidades para os sujeitos que estão inseridos naquela relação, além dos fatores que surgem durante o relacionamento. O fim de um relacionamento é uma situação que todos sabem que um dia poderão vivenciar e que está associado com a experiência de sentimentos dolorosos, níveis altos de sofrimento e estresse.

Cada sujeito experimentará o momento do término de maneira diferente. De acordo com Francoeur (2020),  trazido por Nascimento et al. (2021), cada indivíduo entrará em um processo de sofrimento diferente: uns poderão experienciar sofrimentos mais intensos e com maior frequência, o que pode acabar gerando um quadro depressivo, baixa estima e outros fatores que poderão impactar na saúde mental do sujeito que está vivenciando. Isso pode ser percebido no filme na diferença em como as personagens lidam com suas decepções amorosas, enquanto Iris se mostra bastante emotiva e até mesmo com pensamento e atitude breve de ligar as chamas do fogão para morrer inalando o gás, Amanda deixa transparecer apenas o sentimento de raiva, contexto em que a personagem não apresenta choro. Neste sentido, conseguimos identificar uma reação mais inibida em Irís.

De acordo com Bruno et al. (2022) que referencia os estudos de Borges (2015), o indivíduo quando está experienciando o amor, sendo esse correspondido e saudável, experimenta sensações que podem ser comparadas com o momento de ingestão de substâncias como a anfetamina, trazendo ao sujeito, sensações de prazer. Por outro lado, quando ocorre o processo de desilusão e rompimento dessa relação, há a ausência das sensações prazerosas que antes eram geradas, levando o indivíduo vivenciar um humor deprimido juntamente com o sentimento de perda, instigando o surgimento de sentimento de culpa, angústia, solidão e momento de carência. 

O sujeito que esteja vivendo essa situação dolorosa, de acordo com Bruno et al. (2022), com o passar dos dias, a pessoa pode se engajar na criação de estratégias para enfrentar esse momento. Essas estratégias visam diminuir o “peso” que o término proporcionou ao sujeito, sendo uma tentativa de tornar mais suportável como escreveu o autor. No filme, o meio de estratégia utilizado pelas personagens Amanda e Iris é por meio de um intercâmbio de casas, onde ambas demonstram ter necessidade de afastarem-se de suas rotinas e lugares que residem durante o período difícil em que estão vivendo, servindo como uma espécie de mecanismo de fuga.

Após a troca de residência, Iris se depara com uma realidade totalmente oposta da que vive, uma casa grande e luxuosa, enquanto Amanda apresenta um choque de realidade, sendo que estava acostumada com sua casa grande e cheia de espaços. Ao estar na casa de Amanda, Iris apresenta formação de novos vínculos, sendo estes constituídos com o vizinho idoso e com Miles que é compositor de cinema. Já Amanda experimenta momentos a sós, até o momento em que ela conhece Graham (irmão de Iris). Iris inicia uma relação de amizade com o vizinho e com Miles e Amanda uma relação casual com Graham. 

Com o decorrer da trama, é notável o momento de afloração de sentimentos partilhados entre os personagens principais, o envolvimento maior entre Amanda e o irmão de Iris começa a tornar-se mais forte, momento em que ela tem contato e vivência com as filhas de Graham, desenvolvendo afeto também pelas crianças. 

Já Iris estabelece de início uma relação de amizade com Miles, que vai tornando-se mais forte e íntima, dando espaço para o surgimento da paixão. De acordo com Almeida (2013), às pessoas, quando estão vivenciando um estado de paixão, apresentam uma maior quantidade da substância feniletilamina, assim como o aumento na produção do neurotransmissor dopamina em que auxiliará em proporcionar sensação de alegria, felicidade, bem-estar, aumento da sensação de prazer e impacta também na redução do apetite. 

Muitos estudos afirmam que casais que permanecem juntos (por exemplo, em casamentos) estão aparentemente protegidos contra eventos adversos da vida, ou ainda, situações como doença, pobreza, ou a perda de familiares. (…) Neste sentido, os parceiros que se amam acabam atuando como uma equipe em sinergia para o bem em comum. Dessa forma, segundo alguns autores, relacionamentos de longo prazo atuam como um recurso social e psicológico que ajudaria as pessoas a resistirem melhor possíveis perdas e adversidades (ALMEIDA, 2013, p.s/p)

Schlosser (2014) utiliza dos trabalhos realizados por Murray e Seligman, referente a relacionamentos amorosos, para expor que atitudes entre parceiros como a de dar importância às forças e virtudes do outro, auxilia no “sucesso” daquela relação amorosa. Quando os casais cultivam o hábito de observar e dar relevância mais as características que são geradoras do bem-estar e consequentemente geram sensação de satisfação, maior será a probabilidade de terem facilidade no ato de perdoarem-se durante os conflitos que surgirão, abranger o olhar sob o parceiro e identificar mais forças e virtudes no sujeito e desencadeará uma relação mais saudável.

Diante dos autores utilizados por Schlosser (2014), evidencia que o sentir-se satisfeito com o relacionamento e com a qualidade do vinculo que é estabelecido nele, se dá por meio da subjetividade dos sujeitos que estão vivenciando essa relação, sendo que se faz necessário a presença de alguns pontos como a forma de comunicação que o casal utiliza, os atos que geram e fortificam a intimidade, o comprometimento, o sentir amor e até mesmo o sexo. 

Essa satisfação se fortifica a partir do momento em que o envolvimento e comprometimento vão se tornando mais visíveis, o que gerará no sujeito a confiança, fidelidade, carinho, melhora na comunicação, interdependência entre outros fatores. No filme “O amor não tira férias”, é possível de notar esses pontos a partir do momento em que Amanda aceita seu sentimento, percebe no outro o desejo de levar a relação adiante, gerando um fortalecimento no vínculo entre ela e Graham, consequentemente ao passo que ambos “acertam” a relação, vai criando confiança, há a presença de uma comunicação clara e aberta e é possível perceber a satisfação mútua. Assim como é percebido entre Iris e Miles.

“A satisfação com o relacionamento é um preditor fundamental na avaliação do bem-estar psicológico do indivíduo, considerando que indivíduos satisfeitos em seus relacionamentos amorosos tendem a vivenciar de maneira positiva os demais contextos da vida” (Wachelke et al., 2004 apud Schlosser, 2014). Outro ponto expressado por Schlosser (2014), é de que a satisfação conjugal não impactará no bem-estar físico e mental apenas do casal que está naquela relação, em caso de casais com filhos, esses benefícios chegará a eles também. No filme, Graham possui duas filhas menores com quem Amanda construiu um vínculo de cuidado, carinho, respeito e de diálogo entre os personagens. 

Conforme os autores trabalhados por Carvalho (2019), quando os sujeitos estão inseridos em uma relação afetiva que gera segurança,  satisfação, confiança,  percepção de compromisso, durabilidade e maneiras assertivas de interagir, os conflitos que podem gerar mal estar e até separação podem reduzir. Paralelamente, o casal pode experienciar sentimento de felicidade e confiança no relacionamento, com predisposição em desenvolver relacionamentos longos, satisfatórios e com comprometimento no decorrer da relação. 

Fonte: Foto de Redação Quem. l1nk.dev/lDrdg

Seguindo ainda com o trabalho de Carvalho (2019), em relações que evidenciam qualidade dentro desse relacionamento, impactará diretamente no bem-estar dos parceiros, apresentando-se como meio de satisfação com a vida, aumento no sentimento de felicidade e sensação de segurança. Por sua vez, resultará em melhora na saúde física e também psicológica, tendo como possível efeito a longevidade e qualidade de vida. 

Fonte: encr.pw/5t6xJ

No filme é notório como o desenvolver e manutenção das relações afetivas das personagens geram bem-estar nelas, fica evidente a satisfação com a vida, sentimento de pertença, satisfação e segurança com o parceiro e na relação, surgindo até mesmo o desenvolvimento de relações sociais (amizade) entre os personagens principais.

De acordo com Carvalho (2019), o sentimento e sensação de satisfação de bem-estar é algo que se dá no campo subjetivo, onde cada sujeito irá analisar por meio de uma autoavaliação, podendo até usar as experiências passadas com as atuais como forma de parâmetro, sobre sua vida e as relações em que está inserido ou já viveu. Essa autoavaliação (que pode ser realizada pelo telespectador) é visível no filme, a partir do momento em que há exposição dos personagens e como estão no presente, onde no início Amanda e Iris demonstravam relações desgastantes e geradas de mal-estar, mas que quando comparado, estão vivenciando relações que são vistas como saudáveis, acolhedoras é percebido a mudança de paradigma das quais estavam inseridas. 

Trazendo a relação que a personagem Iris apresentava no início do filme, uma relação onde apenas um lado fazia o “investimento” no relacionamento e sofria com a falta de reciprocidade e comprometimento pelo outro parceiro, evidencia o que Carvalho (2019) traz em seu estudo. Neste sentido, quando casais vivenciam um relacionamento que não proporciona segurança, é possível que ocorra “níveis elevados de vulnerabilidade cognitiva, presença de sintomas psicopatológicos e problemas relacionais” (Granja & Mota, 2018 apud. Carvalho, 2019), assim como “níveis elevados de sofrimento psicológico e/ou emocional, hostilidade afetiva, presença de sintomas depressivos e níveis baixos de bem-estar psicológico” (e.g., Collins, 1996; Simpson, Rholes & Philips, 1996; Pietromonaco & Feldman-Barrett, 1997; Wei et al., 2004 apud. Carvalho, 2019). 

Foto de Natália Lippo.
encr.pw/5dw5I

Já como finalização do filme, é exposto os personagens partilhando a noite de Natal. É evidenciado as mudanças ocorridas nas relações, em que se expõe o fortalecimento dos vínculos e os efeitos que uma relação saudável trouxe para os personagens, sentimento de pertencimento, acolhimento, respeito, amizade e o bem-estar tanto físico quanto psicológico. Sendo assim, se faz importante ressaltar o cultivo, manutenção e cuidado nas relações amorosas. 

Referências

BRUNO, J. N.; SANTOS, D. da S. dos.; SANTOS, A. M. dos.; SOUZA, J. C. P. de. Strategies for coping with grief after the end of a love relationship. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e264111436144, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36144. Disponível em: <https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36144.>Acesso em: 14 mar. 2023.

CARVALHO, Bárbara da Silva. Olhar sistémico sobre casais interculturais: vinculação amorosa, qualidade relacional percebida e satisfação com a vida. 2019. Tese de Doutorado. Universidade de Lisboa (Portugal). Disponível em: <http://hdl.handle.net/10451/41579> Acesso em: 19 mar. 2023.

DE ALMEIDA, Thiago. Relacionamentos amorosos: o antes, o durante… e o depois vol. 3: Capítulo 4 Os processos de apaixonamento e de enamoramento: curso, evolução e benefícios físicos e psicológicos para o ser humano. Disponível em: <https://www.thiagodealmeida.com.br/site/wp-content/uploads/livro/relacionamentos_antes_durante_depois_v1/cap4.pdf> Acesso em: 14 mar. 2023

NASCIMENTO, R.B., Araujo Filho, E.S., Cerqueira, G.L., Carneiro, D.G., & 

Carmo, E.S.S. 2021. Após o fim de um relacionamento amoroso: uma revisão narrativa. Pubsaúde, 7, a233. Disponivel em: <https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude7.a233> Acesso em: 14 mar. 2023

SCHLOSSER, Adriano. Interface entre saúde mental e relacionamento amoroso: um olhar a partir da psicologia positiva. Pensando fam.,  Porto Alegre ,  v. 18, n. 2, p. 17-33, dez. 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2014000200003&lng=pt&nrm=iso> Acesso em:  17 mar.  2023.

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Relações amorosas: o luto afetivo após o rompimento de um vínculo significativo e uma análise social das relações atuais.

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O luto trata-se não apenas da morte, mas também da perda de um elo significativo, que sofre rupturas psíquicas e sociais.  

Podemos dizer que desde sempre somos pegos com a idealização do amor romântico, ou melhor, que é necessário a vivência de uma relação afetiva. Na literatura, música, cinema, televisão e, também, na internet existe a pregação de um amor ideal. Sabendo que as relações fazem parte do desenvolvimento humano, sejam elas de amizade, familiar, trabalho e amorosa/afetiva, entre outras, pode-se dizer que se trata de um ciclo, é possível dizer que as relações possuem um começo, meio e fim, na maioria das vezes. Então, falando de uma ruptura, dentro das relações amorosas, é possível dizer que vivemos um luto após o fim de um relacionamento? E como os aspectos sociais podem  influenciá-lo? 

Ferreira (2004) diz que, o amor é como um drama criado com a intenção de tentar preencher uma falta vivente no inconsciente, de tal modo, o mesmo seria tão idealizado que acaba levando o sujeito a acreditar que por meio da experimentação haverá uma sensação de completude. A fantasia e imaginação alteram as cobiças dos homens e mulheres em relação aos desejos de seus companheiros, visto que a fantasia ocupa um lugar indefinido (HAN, 2017). 

Quando ocorre de a liberação da libido no objeto amado seja perturbada ou interrompida, o sujeito conecta-se com a identificação interior sobre o objeto, então, no processo de perda, a pessoa precisa (re)analisar as vivências que passou entre ela e o outro, então dessa forma, mergulha dentro de si fazendo contato consigo mesma. Sendo assim, necessita-se que o luto seja vivido, para que se possa visualizar a perda do objeto e com isso iniciar a elaboração da perda (ROSA; DE CASTRO VALENTE; DE OLIVEIRA, 2013).

O rompimento de uma relação pode ser sentido de várias formas e que tem um cunho individual, cada ser vivencia tal evento de maneira particular. Pelo fato do processo ser   sentido como uma perda, o fim de um relacionamento caracteriza-se como luto, o luto após o término ou luto afetivo, já que, segundo Cavalcanti, Samczuk e Bonfim (2013) o luto é atribuído a perda de um vínculo significativo entre uma pessoa e seu objeto, sendo assim, um evento natural e frequente durante o desenvolvimento humano. O conceito do luto não é exclusivo apenas à morte, mas também da sequência de perdas reais e simbólicas no decorrer da vida, podendo ser sentido por perdas que percorrem entre a dimensão física e psíquica, como os vínculos importantes e de significados pessoais, profissionais, sociais e familiares.

Casal sáfico
Fonte: Imagem de Victoria_Watercolor por Pixabay

Com o passar do tempo, as estruturas conjugais e a forma de se relacionar sofre mudanças, atualmente as relações são firmadas pelo compromisso, mas compromisso esse que pode ser rompido sem muitas delongas caso a relação não caiba mais para algum dos sujeitos que estão nela, ou até mesmo para os dois. É possível visualizar que, hoje, o cansaço, o desinteresse, a incapacidade de sustentar os compromissos advindos de uma relação, entre outros, podem levar à ruptura de um casal (ROSA; DE CASTRO VALENTE; DE OLIVEIRA, 2013).

Bauman (2004) retrata as relações atuais como frágeis e de amores líquidos, então,  os sentimentos e relações para com o outro estão cada vez mais  morredouro, impertinente e superficiais, gerando um maior individualismo e desapego. Em razão dessas novas relações, é notório que os jovens e adultos sofrem com dificuldades em relação a términos, alguns acabam engatando relacionamentos, o que pode não ser caracterizado como luto à antiga relação, e outros entram em um processo profundo de sofrimento (ENÉAS, 2021). 

É comum que os indivíduos busquem em seus parceiros satisfação de seus desejos e prazer. Na atualidade, encontra-se frequentemente a lamentação por se estar sozinho interligada com queixa de superficialidade, visualizando que o amor romântico continua a ser uma idealização de uma possível completude (FERREIRA, 2010). 

Contudo, é importante destacar que tais fatos aqui tratados, que dizem respeito ao luto afetivo e a análise social perante as relações atuais, é cabível a quaisquer conjuntura de relação. Sendo assim, podemos compreender que um passo para melhor elaboração do luto e resiliência nas relações, é buscar sentido em si próprio, com intuito de humanizar-se e também o outro (BERALDO; ARANTES, 2018). 

Não existe uma bula ou descrição que ensina como vivenciar o fim de um relacionamento, o luto afetivo. Compreender que as relações podem ser cíclicas, com um início, meio e fim, possibilita uma melhoria no enfrentamento desse processo, também, desvincular da ideia de que o outro exerce um papel de completude e buscar em si o que tanto procura no outro.

Casal homoafetivo
Fonte: Imagem de Alessandro Alle por Pixabay

 

REFERÊNCIA

BAUMAN, Z. Amor líquido. Sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 

BERALDO, Fabiana De Matos; ARANTES, Ana Claudia Yamashiro. Amor líquido: uma reflexão sobre amar na modernidade. 2018. Disponível em: <https://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/2328> Acesso em 17 de março, 2023.

CAVALCANTI, Andressa Katherine Santos; SAMCZUK, Milena Lieto; BONFIM, Tania Elena. O conceito psicanalítico do luto: uma perspectiva a partir de Freud e Klein. Psicólogo informação, v. 17, n. 17, p. 87-105, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/PINFOR/article/view/4552>. Acesso em 13 de março, 2023. 

ENÉAS, Clara Vittória Costa. O luto nas separações amorosas na perspectiva psicanalítica. 2021. Disponível em: <http://186.251.225.226:8080/handle/123456789/263> Acesso em 15 de março, 2023.

FERREIRA, N.P. A Teoria do Amor na Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2004

FERREIRA, E. P. A Separação amorosa: uma abordagem psicanalítica. Psicanálise & Barroco em revista. 56-97. 2010. 

GIACHINI, Tradução de Enio Paulo; HABOWSKI, Adilson Cristiano; CONTE, Elaine. Byung-Chul Han (2017). Agonia do Eros. Petrópolis: Vozes. ISBN: 8532655181. 2020. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Adilson-Habowski/publication/344825912_Resenha_da_obra_Agonia_do_Eros_de_Byung-Chul_Han/links/5f9207b2299bf1b53e3d7ccc/Resenha-da-obra-Agonia-do-Eros-de-Byung-Chul-Han.pdf>  Acesso em 14 de março, 2023.

ROSA, Helena Rinaldi; DE CASTRO VALENTE, Maria Luísa Louro; DE OLIVEIRA, Mônica Martins. A vivência do luto em decorrência do término de relacionamentos amorosos. Revista Estudos, v. 17, n. 17, p. 173-194, 2013. Disponível em: <http://ojs.unimar.br/index.php/estudos/article/view/861> Acesso em 13 de março, 2023. 

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