(En)Cena entrevista a psicóloga Maria Aires Gomes Estevão de Souza

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O 3º Simpósio de Avalição Psicológica Tocantinense, que ocorrerá do dia 25/05/22, abordará diversos temas relevantes para o mundo acadêmico e profissional, dentre eles está a orientação profissional no transtorno do espectro autista, que será ministrado pela Psicóloga Maria Aires Gomes Estevão de Sousa, egressa do Curso de Psicologia do CEULP/ULBRA.

Fonte: Arquivo Pessoal

Em entrevista concedida ao portal (En)Cena, a palestrante respondeu algumas perguntas sobre o universo da psicologia.

En (Cena) – Há quanto tempo atua no mercado como psicóloga? Quais são suas especialidades e áreas de atuação?

Maria – Atuo na área há 3 anos, sou especialista em TCC, e estou me especializando em Intervenção em ABA para pessoas com TEA e DI

En (Cena) – Qual foi o ponto crucial que te levou a escolher este tema para apresentar no 3º Simpósio de Avaliação Psicológica Tocantinense?

Maria – No momento na clínica o meu maior público de atendimento são crianças, adolescente e adultos dentro do espectro autista. Trabalho com grupos de Habilidades Sociais para Adolescentes com TEA.  E fazemos orientação profissional, por isso o tema escolhido

En (Cena) – Esse tema escolhido por você para apresentar no O 3º Simpósio de Avalição Psicológica Tocantinense, como ele está presente na sua atividade profissional?

Maria – É uma demanda crescente e carente desse atendimento especializado.

En (Cena) – Qual a importância da orientação profissional no transtorno do espectro autista?

Maria – O público do Espectro autista tem dificuldade quando se fala em reconhecer suas habilidades e competências, além das emoções. Aspectos essenciais na escolha da profissão que melhor se enquadra ao seu perfil.

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Psicóloga Marlla Katherinne é convidada da mesa redonda do 3º Simpósio Tocantinense de Avaliação Psicológica

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O 3º Simpósio de Avalição Psicológica Tocantinense, que ocorrerá do dia 25/05/22, abordará diversos temas relevantes para o mundo acadêmico e profissional, dentre eles está: os Aspectos éticos do processo de avaliação psicológica, que será ministrado pela Psicóloga Marlla Katherinne Jeronimo Rodrigues de Oliveira, CRP: 23/460, egressa do Curso de Psicologia do CEULP/ULBRA.

Fonte: Arquivo Pessoal

Em entrevista concedida ao portal (En)Cena, a palestrante respondeu algumas perguntas sobre o universo da psicologia.

En (Cena) – Há quanto tempo atua no mercado como psicóloga? Quais são suas especialidades e áreas de atuação?

Marlla Katherine – Atuo há mais de 10 anos e as minhas especialidades são em Avaliação Psicológica e em Gestão de Pessoas.

En (Cena) – Qual foi o ponto crucial que te levou a escolher este tema para apresentar no 3º Simpósio de Avaliação Psicológica Tocantinense?

Marlla Katherine – Recebi o convite para falar sobre a Avaliação Psicológica e fiquei muito honrada e feliz com a oportunidade de estar compartilhando meu conhecimento e prática em área tão importante para a Psicologia.

En (Cena) – Esse tema escolhido por você para apresentar no 3º Simpósio de Avalição Psicológica Tocantinense, como ele está presente na sua atividade profissional?

Marlla Katherine – A Avaliação Psicológica faz parte do meu dia-a-dia de trabalho. Estudo, supervisiono e realizo avaliação psicológica diariamente. Entendo a importância do tema ainda na academia pois é uma área que perpassa por todos os contextos da psicologia e demanda conhecimento e ética.

En (Cena) – Qual a importância da ética e da técnica no processo de avaliação psicológica?

Marlla Katherine – A Avaliação psicológica tem um importante papel em toda história da psicologia, ela ocupa um grande espaço e está em diferentes contextos da psicologia. O profissional precisa ter consciência do poder e da influência que exerce sobre a vida do cliente, seja indivíduo, casal, família, grupo, instituição, empresa e comunidade. A Avaliação Psicológica ela não é só para psicologia, é para toda sociedade, o que nos leva a uma responsabilidade ainda maior. Temos uma função social como psicólogo. Outra questão que exige atenção é o reconhecimento dos limites da competência e das técnicas que o profissional tem que ter, a Avaliação Psicológica exige do psicólogo um esforço contínuo ao nível da formação teórica e prática que são cada vez mais especializadas.

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Aspectos éticos no processo de avaliação psicológica

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O 3º Simpósio de Avalição Psicológica Tocantinense que ocorrerá do dia 25/05/22 abordará diversos temas relevantes para o mundo acadêmico e profissional, dentre eles está os aspectos éticos no processo de avaliação psicológica. A ética do psicólogo diz que ele deve exercer a profissão promovendo o respeito e a liberdade. Afinal, ela se baseia no cuidado com a saúde mental, portanto, é um princípio bem importante.

O tema da relação entre ética e avaliação psicológica tem sido preponderante em múltiplas produções científicas no Brasil, até mesmo recentes (Amêndola, 2014; Anache, & Reppold, 2010; Frizzo, 2004; Hutz, 2002; 2009; 2015; Jesus Junior, Bighetti, Freitas, Oswaldo, & Noronha, 2007; Pellini, & Leme, 2011; Queiroz, Segabinazi, & Borsa, 2016; Rodrigues, 2011; Wechsler, 2001; Zaia, Oliveira, & Nakano, 2018). Dentro desse repertório de publicações ainda se incluem as produções que foram criadas no Ano Temático da Avaliação Psicológica que teve como fundamental objetivo refletir sobre a interface dessa área com os aspectos éticos, técnicos e o respeito aos Direitos Humanos (Conselho Federal de Psicologia – CFP, 2011).

A profissão do psicólogo, bem como as outras profissões, é marcada por um código de ética profissional, esteja ele expresso ou não em códigos oficiais, tendo em vista garantir que os vínculos entre os profissionais da área e destes com a coletividade ocorram englobando valores tais como o respeito, a justiça e a dignidade.

O código de ética instaura padrões para que o profissional possa pensar sobre sua prática, tendo a consciência da sua responsabilidade, pessoal e coletiva, pelos efeitos de suas ações no exercício profissional (Resolução No 010/2005).

Fonte: encurtador.com.br/czJOQ

Viabilizando assim, que o psicólogo seja o pensador da ciência denominada Psicologia, matutando sobre quais atitudes são necessárias para a edificação do bem do outro e da sociedade. Os princípios e normas integrados nos códigos de ética se baseiam na conduta profissional em benefício do respeito aos indivíduos e aos seus direitos essenciais, visando a felicidade e a realização destes indivíduos.

A análise sobre a ética é algo recorrente, por esse motivo um código de ética não deve ser entendido como um agrupamento de normas estáticas, ao contrário, as sociedades se alteram, as profissões se modificam, o entendimento sobre o ser humano e seus direitos e deveres muda (Resolução No 010/2005). Assim sendo, o entendimento sobre a ética dos comportamentos está condicionado no espaço e no tempo, isto é, intimamente linkado à cultura de um determinado país ou região que, por sua vez, está em incessante mudança, e por esse motivo não há como se alcançar um código de ética profissional ou um documento normativo de conduta universal.

O exercício do psicólogo, envolvendo sua prática na avaliação psicológica, deve atender os princípios fundamentais e as responsabilidades descritas no Código de Ética Profissional do Psicólogo.

O atual código de ética (Resolução No 010/2005) é organizado em sete princípios fundamentais que são transversais nas atitudes explanadas como responsabilidades do psicólogo. Resumindo, os princípios norteiam que a conduta ética do psicólogo tenha como base os direitos humanos universais, evidenciando sua responsabilidade na edificação da justiça social em múltiplos contextos e na dignidade da atuação profissional (Resolução No 010/2005, p. 07).

REFERÊNCIAS

Bleger, J. (1964). A entrevista psicológica. In J. Bleger (1964/2011). Temas de Psicologia: Entrevista e grupo (4. ed., pp. 1-58). São Paulo, SP: WMF Martins Fontes. Publicado originalmente em 1964.

Conselho Federal de Psicologia [CFP]. (2005). Código de Ética Profissional da/o Psicóloga/o. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Conselho Federal de Psicologia, [CFP]. (2013). Cartilha: Avaliação Psicológica (1. ed.). Conselho Federal de Psicologia. Recuperado de http://satepsi.cfp.org.br/docs/cartilha.pdf

Conselho Federal de Psicologia [CFP]. (2018). Resolução n. 9, de 25 de abril de 2018. Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos – SATEPSI e revoga as Resoluções n. 002/2003, n. 006/2004 e n. 005/2012 e Notas Técnicas n. 01/2017 e n. 02/2017. Recuperado de http://satepsi.cfp.org.br/legislacao.cfm

Cunha, J. A. (2000). Fundamentos do psicodiagnóstico. In J. A. Cunha & Cols. Psicodiagnóstico-V (5. ed. rev. e ampl., pp.23-31). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Hutz, C. S. (2015). Questões éticas na avaliação psicológica. In C. S. Hutz, D. R. Bandeira & C. M. Trentini (Orgs.). (2015). Psicometria (pp. 165-174). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Mendes, L. S., Nakano, T. C., Silva, I. B., & Sampaio, M. H. L. (2013). Conceitos de avaliação psicológica: conhecimento de estudantes e profissionais. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(2), 428-445. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932013000200013

Muniz, M. (2018). Ética na Avaliação Psicológica: Velhas Questões, Novas Reflexões. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(spe), 133-146. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-98932018000400133&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Zaia, P., Oliveira, K. S., & Nakano, T. C. (2018). Análise dos Processos Éticos Publicados no Jornal do Conselho Federal de Psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(1), 8-21. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932018000100008&script=sci_abstract&tlng=pt

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Sexualidade e saúde mental: experiências, serviços e descrédito

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Devidas indagações convenientes à procriação e sexo se apresentam como inquietações acentuadas no mundo de hoje para todo mundo e, em especial, para clientes de serviços de saúde mental, pois esses usuários se localizam em cenários de extrema vulnerabilidade. Dentre esses quesitos, evidenciam-se as questões que falam sobre gravidez, ao parto, ao puerpério, gestação, ao anticoncepcional e ao aborto, às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), os elos entre estas e o comportamento sexual, o uso de preservativos, a promiscuidade e a pluralidade de formas de contato sexual e violência sexual. Além do mais, tem que levar em consideração que a medicalização, o efeito da discriminação e do descrédito relativos à orientação sexual e às relações de gênero, bem como a homofobia e o machismo, e da expressão representada dos diferenciais de poder e seus determinantes macrossociais, englobando a pobreza e o racismo, também se deparam linkados à prática da sexualidade (Barbosa, Souza & Freitas, 2015; Paiva, 2008; Wainberg et al., 2016).

Sobre a vivência da maternidade, Vacheron, Ducroix e Choudey (2008) constataram que os transtornos mentais de uma coletividade de mulheres não procederam em impacto negativo sobre seus bebês, visto que aspectos ambientais, como o apoio dos acompanhantes e a realização de intervenções precoces, se mostraram como mais fundamentais. De maneira similar, Solari, Dickson e Miller (2009), apontando diretrizes para o tratamento sem medicamento de mulheres com esquizofrenia em especial durante a gravidez e o período pós-parto, retrataram que, apesar dos desafios, a intervenções psicoeducativas e psicoterapêuticas são vias capazes de aperfeiçoar a qualidade das precauções da mãe dispensadas ao bebê.

Ziliotto e Marcolan (2014), em uma pesquisa qualitativa feita com enfermeiras e auxiliares de enfermagem de um serviço de saúde mental, apuraram que cada profissional se dispunha de um modo distinto com relação aos clientes e, deste modo, elaborava uma visão particular sobre a sexualidade dos mesmos. Portanto, apontam que preconceitos, tabus e juízos de valor pretendem conduzir e, acima de tudo, afetar de forma negativa o exercício de profissionais de saúde, contudo daqueles que, à primeira vista, aparentam se representar por certa neutralidade em relação às manifestações da sexualidade nessa comunidade. Em um estudo anterior, os mesmos autores salientaram que falhas institucionais colaboram para esta situação, tendo em vista a inexistência de um local para discussões sistematizadas em cima da temática em programas de capacitação (Ziliotto & Marcolan, 2013).

Fonte: encurtador.com.br/apAIM

Mesmo em encargo desse tipo de problema, Possas, Simão, Delgado, Galbinski e Sá (2008) apontam que o progresso de ações de prevenção e atenção às DSTs e ao HIV/AIDS nos serviços de saúde mental necessita de novas condutas em relação tanto à sexualidade quanto ao sofrimento psíquico. Para os autores, na visão dos direitos humanos, a sexualidade teria que ser vista como algo saudável e necessário, nesta população e em qualquer outra comunidade, e a diversidade precisaria ser aceita e respeitada, e não exercer como mais um mecanismo de discriminação e exclusão. É benéfico destacar, inclusive, que as políticas públicas inerentes à saúde mental determinam que os usuários tem que ser protegidos de qualquer tipo de discriminação associada a sua condição (Ministério da Saúde, 2004).

Cumpre especificar que sexualidade e saúde mental são expressões que não admitem uma definição unívoca. Contudo, considera-se aqui um conceito antiessencialista da sexualidade, em que ela é compreendida como fenômeno social, sendo vivida em distintos lugares e tempos de uma maneira típica (Borges, Canuto, Oliveira, & Vaz, 2013; Paiva, 2008). Nessa mesma diretriz, compreende-se aqui, também, que saúde mental se diz a respeito a algo maior do que apenas a falta de transtornos mentais, mas como um fornecedor de diversas interações que englobam fatores biológicos, sociais e psicológicos (Alves & Rodrigues, 2010).

Cook (2000) apanhou, na literatura especializada, indicadores do estigma sofrido por essa população, que sucederia, essencialmente, da falta de informação e complicaria uma vida sexual salutar. Prontamente em uma análise realizada com mulheres com diagnóstico de transtornos mentais diversos, Lyon e Parker (2003) reiteraram que as mesmas sentiram que suas funções de “mulheres” foram mudadas pelas funções de “doentes mentais”.

Referências:

Agénor, M., & Collins, P. Y. (2013). Preventing HIV among U.S. women of color with severe mental illness: Perceptions of mental health care providers working in urban community clinics. Health Care for Women International, 34(3-4), 281-302.

Alves, A. A. M., & Rodrigues, N. F. R. (2010). Determinantes sociais e económicos da saúde mental. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 28(2), 127-131.

Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra original publicada em 1977).

Barbosa, J. A. G., Guimarães, M. D. C., & Freitas, M. I. F. (2013). Sexualidade e vulnerabilidade social em face das infecções sexualmente transmissíveis em pessoas com transtornos mentais. Revista Médica de Minas Gerais, 23(4), 455- 461.

Barbosa, J. A. G., Souza, M. C. M. R., & Freitas, M. I. F. (2015). A abordagem da sexualidade como aspecto essencial da atenção integral de pessoas com transtornos mentais. Ciência & Saúde Coletiva, 20(7), 2165-2172.

Borges, L. S., Canuto, A. A. A., Oliveira, D. P., & Vaz, R. P. (2013). Abordagens de gênero e sexualidade na Psicologia: revendo conceitos, repensando práticas. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 730-745.

Brasil. Ministério da Saúde. (2004). Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde.

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Saúde mental e visibilidade: efeitos de uma produção audiovisual

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Na incorporação de profissionais em serviços de saúde mental, incluímos declarações de clientes que, frequentemente, sofrem estigmatização ou deslegitimação. Os do Grupo Viver, que ocorrem no Centro de Atenção Psicossocial II Capilé (CAPS II Capilé), de São Leopoldo (RS), acharam um artificio para enfrentar esses discursos.

Pesquisas têm sido mecanismos para causar nos serviços de saúde mental. Tem experimentos em que os próprios clientes são líderes de produções. Entre essas, determinadas se originou em documentários revelando-os como meio de intervenção ao ilusório coletivo estruturado factualmente sobre o louco, estingando o interprete para afirmar regalias e manifestar a diversidade, mudando o ‘usuário-coadjuvante’ para o lugar de ‘usuário-protagonista’, como um sujeito que pretende projetar seus projetos de vida. Ao almejarem mudar a sociedade, reformulam a metodologia desinstitucionalização de atuais significados à loucura.

A criação audiovisual propicia visibilidade de uma inovadora imagem da loucura. O Filme ‘Arte e loucura’, criado com o projeto teatral Nau da Liberdade, preiteou ao prêmio em um dos festivais de cinema mais famosos do País.  A loucura se expõe no cinema em especial através de documentários, em evidência brasileira ‘Em nome da razão’ (1979), ‘Imagens do inconsciente’ (1987), ‘Estamira’ (2005), ‘Procura-se Janaína’ (2007), ‘Ruínas da loucura’ (2009) e ‘Holocausto brasileiro’ (2016). As obras são beneficiadas para acesso e resgate de documentos de memória sobre as condutas de cuidado em saúde mental, instrumento de reflexão sobre o que do passado se atualiza no presente.

Temos apesar disso que entregar que tenho o panorama dos clientes sobre as próprias obras. Membros de produções audiovisuais propiciam espaços públicos ser uma oportunidade de experimentar e ampliar a importância de um saber sobre a humanização e não discriminação dos loucos nos: da comunidade, colocando-se nos loucos; dos acadêmicos e capacitados, para excelente atendimento; e, em especial, pela família, que convivem com o cliente.

As investigações sobre essas criações audiovisuais e como mensagens dos reconhecimentos expostos indicam para o reconhecimento do mecanismo para garantir o estrelato, a autoridade da autoridade para os métodos de reconhecimento e a superioridade da instituição.

REFERÊNCIAS

Retratos do Cotidiano da Saúde Mental Brasileira. 2017 dez. 28 [acesso em 2018 abr 11]. 1 vídeo (53 min 15s). Publicado pelo canal Grupo Viver. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yMlKleylTmE.

Christofoletti R. Ensaio-fílmico: cinema, loucura e resistência. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2013. (Coleção PROPG Digital – UNESP). [acesso em 2018 abr 19]. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/109276.

Ateliê de Vídeo, um dispositivo clínico coletivo no campo da atenção psicossocial [tese]. Niterói: Universidade Federal Fluminense; 2015. 182 f.

Levy VLS. Oficinas terapêuticas e produção de vínculo em CAPS AD. Cad. Bras. Saúd. Ment. 2016; 8(19):97- 106.

Pereira FS. O recurso audiovisual como instrumento de emancipação na saúde mental: um estudo da TV Sã na ONG inverso de Brasília [monografia]. Brasília, DF: Universidade Católica de Brasília; 2015. 59 p.

Freitas F. Documentário e loucura: Outras Linguagens, outros olhares. In: Anais eletrônicos do 1º Simpósio de Comunicação e Tecnologias Interativas – LECOTEC, 2008, Bauru. Bauru, Universidade Estadual Paulista, 2008. [acesso em 2017 abr 18]. Disponível em: http://www2.faac.unesp.br/pesquisa/lecotec/eventos/simposio/anais.html.

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Gamificação como estratégia marketing de conteúdo no Fantasy game Cartola FC

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O surgimento da internet colaborou com o progresso de diversas atividades publicitarias. A partir desse momento e centralizando em especial no âmbito da Comunicação pode-se tratar de âmbitos que foram tanto expandidos e otimizados, como outros que foram até mesmo elaborados, como o Marketing de Conteúdo.

Dentre os instrumentos usados para criar um vínculo via empresa e clientes, nota-se que pode ser aplicado, também como estratégia a Gamificação. Tanto a expressão vem do inglês gamification, e, conforme Navarro (2013), foi concebido pelo programador britânico Nick Pelling

Por decorrência, o Marketing de Conteúdo apareceu como um artefato para o manuseio das difíceis tarefas de fidelizar clientes e trazer o público consumidor, bem como, desenvolver a marca, através da aquisição dos seus valores perceptíveis no conteúdo. De acordo com Ferreira e Chiaretto (2016, p.65) isso aparece no intuito de preencher uma lacuna do consumidor contemporâneo, e busca “propiciar referencias que auxiliem em suas demandas, sejam de confiança, e diretas, quando descritas pela urgência ou rápido na pratica de uma ação, elaborando um canal para atendimento e interação com o cliente.

O fantasy game Cartola FC é uma das mercadorias da mídia existentes nos dias de hoje que tem o objetivo de gerar outros universos e realidades. O jogo recruta o gamerplayer para um tipo de mundo paralelo, onde ele desempenha ao mesmo tempo a função de um dirigente e técnico de time de futebol. Isso possibilita ao consumidor do game manter-se em uma realidade análoga à original, um tipo de campo remoto. Com isso, é viável ser dono, ao menos por alguns instantes ou rodadas, da sua própria equipe e ser capaz de escalar os jogadores que bem entender.

Fonte: encurtador.com.br/fhCJ4

O Marketing Digital situa-se nas mesmas bases filosóficas e conceituais do Marketing esclarecido antes, com uma diferença primordial: todo seu arcabouço de atuação é voltado para o mundo digital, remoto, da internet. Neste mundo, estão abarcados meios como Internet, Sites, e-Commerce, Mídias Sociais, Blogs, E-mail, Mobile Marketing e uma série de outros meios que aparecem cada vez mais. prontamente uma adequação das vias tradicionais de Marketing em vista das inovadoras configurações do mercado das últimos anos.

Para Torres (2009), o planejamento de marketing digital é o elementar passo a ser promovido. Para que uma empresa use de maneira adequada a Internet é preciso elaborar um plano. Apendo estabelecendo um planejamento de marketing digital robusto é que a empresa será capaz de definir o foco necessário para chegar ao sucesso almejado.

A comunicação via empresa e clientes tem se mudado ao longo do tempo, assim como a velocidade em que se modificam as probabilidades e competências da tecnologia em nosso cotidiano. Diversas empresas têm se aplicado na produção de aplicativos para celular, instrumentos para computador e também na criação de jogos, este último entrando em velocidade alta nos últimos anos. Podemos colocar como exemplo: o FIFA, da Eletronic Arts, um dos pioneiros a iniciar o “fluxo” de campeonatos oficiais no país e o game Copa Petrobras de Marcas, que faz a simulação das principais categorias do automobilismo brasileiro.

Fonte: encurtador.com.br/cehG1

Referências:

AARSETH, Espen. Investigación sobre juegos: aproximaciones metodológicas al análisis de juegos. En: Artnodes, Vol 7, Barcelona, 4-14.2007.

AARSETH, Espen J. O jogo da investigação: Abordagens metodológicas à análise de jogos. In: Caleidoscópio. Revista de Comunicação e Cultura, n. 4, jul 2011. ISSN 1645-2585. Disponível em: <http://revistas.ulusofona.pt/index.php/caleidoscopio/article/view/2228>. Acesso em: 09 out. 2017.

BATISTA, Aron. R.; LEONARDO, Estela da Silva. Entrevista com Rafael Sbarai: Supervisor Executivo de Produtos Digitais de Esporte do Grupo Globo fala sobre o sucesso do fantasy game Cartola FC. VIII SIMPAC. In: Anais…, v.8, n.1, 2016. Disponível em: <https://academico.univicosa.com.br/revista/index.php/RevistaSimpac/article/view/792>. Acesso em: 10 de fev 2018.

FERREIRA, Luciana. M; CHIARETTO, Silvana. Marketing de conteúdo em ambiente digital: uma estratégia de Branding na perspectiva evolutiva do Marketing. In: Revista Científica de Comunicação Social do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), Belo Horizonte, v.9, nº 1, 2016.

ILHÉU, Leandro Massoni. A tecnologia é uma “mão na roda” na cobertura esportiva. Portal imprensa, 2017. Disponível em:

http://portalimprensa.com.br/imprensa+educa/conteudo/79069/opiniao+a+tecnologia+e+uma+mao+na+roda+na+cobertura+esportiva>. Acesso em: 18 de jan de 2018.

HEMLEY, Dabbie. 2012. 26 Elements of a Gamification Marketing Strategy. Disponível em: https://www.socialmediaexaminer.com/26-elements-of-a-gamification-marketing-strategy/ Acessado 14 de dezembro de 2017.

LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2003.

NAVARRO, Gabrielle. Gamificação: a transformação do conceito do termo jogo no contexto da pós-modernidade. Biblioteca Latino-Americana de Cultura e Comunicação, v. 1, n. 1, 2013.

REIS, Rafael. Entre o físico e o digital: uma análise do game Cartola FC. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Faculdade Cásper Líbero, Programa de Mestrado em Comunicação, – São Paulo, 2015.

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Educação Inclusiva: obstáculos e conhecimentos na modernidade

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No Brasil, constata-se que desde a década de 1990, ocorreu um grande empenho público para o aumento do número de matrículas nas escolas públicas, entretanto, instaurar uma política de propriedade na educação que as escolas seguem exercendo. A Constituição Federal de 1988, bem como a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96, ressalta a relevância e emergência de efetuar a Inclusão Educacional como critério orientador de nacionalidade.

Conforme as pesquisas, destaca-se que existiu e existe uma briga pelos direitos das pessoas com deficiências. A Constituição de 1988 assegura que é obrigação do estado e da família: “os garotos e as garotas com deficiência não necessitariam e não precisariam estar fora do ensino infantil e fundamental das escolas regulares, convivendo na classe e ensino especiais”. E ainda estabelece que “deve ser assegurado a todos a passagem as graduações mais altas do ensino, da pesquisa e da criação artística, conforme o potencial de cada um”.

Destaca-se que esse tema surgiu através da demanda de entender e buscar responder as dúvidas, assim como aumentar os saberes sobre a educação inclusiva de maneira a resolver o problema que dominava durante as investigações sobre esse tema, que era “quais são os principais obstáculos superados por alunos e professores na educação inclusiva”?

A inclusão de pessoas com necessidades especiais possui um escopo de grandes analises, argumentações e conversas, e mesmo diante de tantas políticas públicas inclusivas ainda se deseja contestar à exclusão, tão acentuada em nossa comunidade (Borges; Paini, 2016, p. 6).

Para que a Educação suceda com êxito, a Lei de Diretrizes e Bases, em seu Art. 59, contempla como devem ser acolhidos os alunos com necessidades especiais, em que ressalta as principais diretrizes para o atendimento desses alunos.

Para tal, a educação tem como suporte quatro pilares: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver; e aprender a ser. Instituir a educação inclusiva em todos esses suportes é assegurar que a aprendizagem de crianças e jovens com deficiência ocorra através das múltiplas possibilidades de desenvolvimento que podemos encontrar na escola (Ferreira, 2018, p. 4).

A inclusão é uma norma que se aplica aos múltiplos espaços físicos e simbólicos e é uma tarefa da sociedade que se utiliza no trabalho, na arquitetura, no lazer, na educação, na cultura, mas, essencialmente, no pensar e no agir, de si e do outro. (Camargo, 2017, p. 1).

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Katiuscia C. Vargas. Exclusão e inclusão: dois lados da mesma moeda. v. 2, nº 3, jan. /jun. 2016. Disponível em: http://www.ufjf.br/facesdeclio/files/2014/09/3.Artigo-D2.Katiuscia.pdf. Acesso em: 5 maio 2019.

BORGES, Adriana Costa; OLIVEIRA, Elaine Cristina Batista Borges de; PEREIRA, Ernesto Flavio Batista Borges; OLIVEIRA, Marcio Divino de. Reflexões sobre a inclusão, a diversidade, o currículo e a formação de professores. 2013. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2013/AT01-2013/AT01-040.pdf. Acesso em: 10 maio 2019.

BORGES, Marilene Lanci; PAINI, Leonor Dias. A educação inclusiva: em busca de ressignificar a prática pedagógica. Universidade Estadual de Maringá – UEM. 2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_edespecial_uem_marilenelanciborgessenra.pdf. Acesso em: 10 mai. 2019.

BRASIL. Educação inclusiva: v. 3: a escola. Brasília: MEC/Seesp, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aescola.pdf. Acesso em: 8 maio 2019.

______. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deffisica.pdf. Acesso em: 4 jun. 2019.

______. Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Inter-Americana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm. Acesso em: 4 jun. 2019.

______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm. Acesso em: 4 jun. 2019.

CAMARGO, Eder Pires de. Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces. Ciênc. Educ., Bauru, v. 23, nº 1, jan./mar. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132017000100001. Acesso em: 26 fev. 2019.

CARDOSO, Silvia Helena. Diferentes deficiências e seus conceitos. Disponível em: http://www.mpgo.mp.br/portalweb/hp/41/docs/diferentes_deficiencias_e_seus_conceitos.pdf. Acesso em: 3 Jun. 2019.

GOMES, Claudia; CARDOSO, Cristiane dos Reis; LOZANO, Daniele; BAZON, Fernanda Vilhena Mafra; LUCCA, Josiele Giovana de. Colaboração pedagógica na ação inclusiva nas escolas regulares. Rev. Psicopedagogia, São Paulo, v. 34, nº 104, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862017000200006. Acesso em: 12 maio 2019.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva. Brasília, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 11 maio 2019.

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Conexão de saúde mental e afeto: uma visão da psicologia positiva

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“Quem não senti o amor é infeliz”. “Você necessita de um companheiro, aí sim vai se sentir na plenitude total”. “Como está seu namoro?”. Estas e muitas outras expressões são um fragmento do dia a dia da comunidade, que, em seus diálogos do cotidiano, focalizam o amor como essencial origem da felicidade. Novelas, filmes, obras de arte, programas de TV e rádio, livros e músicas interligam o amor a componentes como: felicidade, qualidade de vida, bem-estar, paixão, e assim por diante que integram o painel de quesitos positivos da vida.

Pesquisas sobre relacionamentos são concebidas por distintas áreas do saber, como antropologia, etologia, sociologia e comunicação. Na psicologia, tais eventos são investigados com maior afinco nos campos da psicologia social, psicologia do desenvolvimento, psicologia da personalidade e psicologia clínica (Duck & Perlman, 1985). Conforme Matos, Féres-Carneiro e Jablonski (2005), os namoros envolvem sentimentos considerados importantes em um relacionamento sério, especificamente o amor, o companheirismo, a igualdade, o sexo e a procriação.

Um quesito indispensável a ser assinalado, ao figurar o fenômeno amoroso como primordial objeto na presente pesquisa científica, é a sua inerente ligação com o bem-estar subjetivo, visto que os relacionamentos interpessoais integram o painel dos essenciais motivos da felicidade, em conjunto com o trabalho e ao lazer (Argyle, 2001). Assim sendo, sua conexão com a saúde mental demonstra altíssimo destaque cientifico e social, uma vez que proporcional tanto contribuições atuais as pesquisas relacionadas ao namoro, mudando ao relacioná-lo à saúde mental, como enriquece a aproximação da comunidade a um conteúdo que mexe com sua existência de maneira muito diferente.

A psicologia positiva pode ser conceituada como um recente braço da psicologia que focaliza o estudo científico de emoções positivas, forças e virtudes humanas (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000; Sheldon & King, 2001). Martin E. P. Seligman, psicólogo norte-americano e professor da Universidade da Pensilvânia, é o criador desse movimento. Ao mesmo tempo em que professor da disciplina de psicopatologia, analisou que a psicologia como ciência vinha ignorando as partes positivas da natureza humana focalizando somente as patologias e comportamentos disfuncionais do sujeito, em agravo de suas potencialidades e quesitos positivos (Scorsolini-Comin, 2012).

Legitimada em 1997/1998, quando Seligman exerce a presidência da American Psychological Association (APA), a mobilidade da psicologia positiva deu abertura a pesquisas quantitativas tendo em vista à promoção de uma modificação na essência da psicologia, pretendo mudar o paradigma de perspectivas dos aspectos negativos da vida para aspectos positivos (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000). No ano 2000, Seligman e Csikszentmihalyi lançam uma edição especial na American Psychologist, dando ênfase que a psicologia não vem gerando conhecimento satisfatório sobre os aspectos positivos e bons da condição humana, salientando a necessidade de mais trabalhos sobre aspectos como: felicidade, esperança, criatividade, coragem, espiritualidade, sabedoria, etc.

Ativamente, a psicologia positiva estuda a compreensão dos processos e fatores que propiciam e ajudam o desenvolvimento psicológico salutar. Também se importa com os elementos que propiciam a edificação e consolidação de potenciais nos indivíduos, grupos e instituições (Poletto, 2006). Vale salientar que a psicologia positiva vem agregar as teorias psicológicas já vigentes, encaixando suas visões dos fenômenos psicológicos. O novo modelo traz uma modificação de paradigma, que sai de um modelo voltado a doenças e aspectos considerados anormais, e vai para um modelo que o interesse se centra nas emoções positivas. Segundo Myers (2000) e Seligman (2004), trabalhos sobre sujeitos infelizes são em grande maioria na literatura, deixando à mercê pesquisas com foco no potencial humano.

Referências:

Adeodato, V. G., Carvalho, R. dos C., Siqueira, V. R. de, & Souza, F. G. de M. (2005). Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista de Saúde Pública, 29(1), 108-113.

Alferes, V. R. (2004). Atração interpessoal, sexualidade e relações íntimas. In J. Vala, & M. B. Monteiro, Psicologia Social (6ª ed.), Fundação CalouseGulbenkian: Lisboa.

Almeida, T. De, Rodrigues, K. R. B., & Silva, A. A. da. (2008). O ciúme romântico e os relacionamentos amorosos heterossexuais contemporâneos. Estudos de Psicologia (Natal), 13(1), s/n.

Almeida-Filho, N, Lessa, I., Magalhães, L., Araújo, M. J., Aquino, E., James, S. A., & Kawachi, I. (2004). Social inequality and depressive disorders in Bahia, Brazil. Interactions of gender, ethnicity and social class. Social Science Medicine, 59, 1339-1353.

Andrade, A. L. De, Garcia, A., & Cano, D. S. (2009). Preditores da satisfação global em relacionamentos românticos. Psicologia: Teoria e Prática,11(3), 143-156.

Angelo, C. (1995). A escolha do parceiro. In M. Andolfi, C. Angelo, & C. Saccu (Orgs.), O casal em crise (3ª ed.). São Paulo: Summus.

Argyle, M. (2001). The psychology of happiness (2ª ed.) Hove/New York: Routledge/Taylor & Francis.

Arriaga, X. B. (2001). The ups and downs of dating: fluctuations in satisfaction in newly formed romantic relationships. Journal of Personality & Social Psychology,80(5), 754-765.

Beck. T. A. (1995). Para além do amor. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos.

Berscheid, E. (2006). Searching for the meaning of “love”. In R. J. Sternberg & K. Weis (Eds.), The new psychology of love (pp. 171-183). London: Yale University Press.

Berscheid, E., & Hatfield, E. (1969). Interpersonal attraction. New York: Addison-Wesley.

Berscheid, E., & Walster, E. (1969). Interpersonal attraction. Reading, MA: Addison Wesley.

Bowlby, J. (2009). Apego. A natureza do vínculo. São Paulo: Martins Fontes.

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Big Brother Brasil e o ciclo da concordância midiática: da Tv aberta para a Internet

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Todo a dianteira digital que vem acontecendo nos últimos anos e se formando em algo inovador e distinto da comunidade industrial, e bem como as mudanças na sociedade a começar desse trajeto, o dialogo também vem se deslocando por uma trajetória histórica que está obviamente relacionada a esse contexto social e político (MACHADO FILHO, 2014).

O progresso da mídia vem exercendo grandes mudanças sociais. Por causa da tecnologia, é provável uma boa e ágil conversa entre humanos em grandes distâncias. A conversa quebra as barreiras das distâncias, fortalece os laços relacionais, além de presentear com as melhores soluções pois, aproxima o mundo e promove a troca de pensamentos para encontrar melhores soluções para qualquer problema (GOBBI; MACHADO FILHO, 2015).

Referências tecnológicas da mídia têm proporcionado uma tomada de decisão muito ágil, por meio de reuniões e essenciais debates que influenciam em progresso em diversos âmbitos, inclusive na educação. A aula remota, por exemplo, tem promovido uma função de atenção na promoção propiciou a dar a melhor educação aos alunos por meio de professores especialistas na rede, transforma a conversa com amigos e familiares mais intima, e para empresas, possibilitam ver o que está acontecendo, observar gráficos e dados, assim como assistir apresentações e muito mais (GOBBI, 2015).

O Big Brother Brasil é um programa de grande significância na TV brasileira, tanto na TV aberta como em canais exclusivos como o Globo Play. Muito possivelmente os sujeitos se identificam, porque, o BBB é como uma vitrine, mostrando como os participantes reais reagem e interagem em situações excepcionais, promovendo grande relevância ao público.

O conceito ”transmídia” tem tendência a ser uma disciplina de comunicacional e sociocultural, uma prática histórica e criativa, levando em consideração a interação e o manejo do público através da qual a descrição multidimensional se espalha, muda e se transpassa em todos meios de comunicação complementares digitais ou não (SILVA, 2015).

A maior evolução dos meios de comunicação é a capacidade de proporcionar ainda mais atividades participativas e submersas, auxiliadas pela demanda por conteúdos originais de um público possivelmente exausto, são apenas alguns dos quesitos que contribuíram para o progresso da transmídia, que pode abranger outras particularidades da sociedade contemporânea, mas suas consequências, subsídios e influencias exigem estudos.

Referência:

FERREIRA, Cláudio. A Dinâmica dos reality-shows na Televisão Aberta Brasileira. Brasília: Editora Universa, 2010.

FERREIRA, 2011. A presença do reality-show Big Brother Brasil nas revistas especializadas na cobertura jornalística de televisão. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Recife, 2011.

GOBBI, Maria Cristina; MACHADO FILHO, Francisco. Televisão e Mídias Digitais na América Latina: um cenário em construção. Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun., São Paulo , v. 38, n. 1, p. 85-107. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-58442015000100085 Acesso em: 02 out. 2020.

MACHADO FILHO, F. A TV Digital aberta no Brasil: contextos sociais e tecnológicos desafiam a estrutura e modelo da nova TV. In: SIMIS, A., et al., orgs. Comunicação, cultura e linguagem [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014. Desafios contemporâneos collection, pp. 171-190. ISBN 978-85- 7983-560-5. Disponível em: . Acesso em: 12 out. 2020.

SILVA, Cláudia Palma. A narrativa transmídia na estratégia de comunicação do Magazine Luiza. Intercom, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-0725-1.pdf. Acesso em: 12 out. 202

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