No mundo jurídico é comum ser dito que uma das formas mais antigas de contrato é a marital, a união de pessoas para a constituição de uma família e um novo lar é algo tão antigo quanto à própria humanidade. Um ponto importante é que desde o início deste tipo de relacionamento, a intenção era que durasse para toda vida – seja de forma monogâmica ou poligâmica – e aqueles seres ficariam unidos até suas respectivas mortes.
Porém, mesmo na antiguidade já existia a figura do divórcio, apesar de ser uma prática pouco apoiada pelos povos de outrora.
Nos tempos modernos, tanto o conceito de família quanto da própria sociedade sofreu alterações, descobriu-se um vasto campo do saber e dos cuidados mental, e, dentro destas descobertas, notou-se que nas situações de divórcios, o emocional daqueles envolvidos sofria drasticamente com a separação consensual e litigiosa.
É de amplo conhecimento social que o estado emocional de um indivíduo é capaz de ditar os rumos de sua sociabilidade, impactar o seu desempenho profissional, podendo chegar aos extremos de causar danos a sua integridade física se não for devidamente acompanhada e tratada por profissional capacitado.
Nos casos de divórcios há o rompimento afetuoso, há o desgaste do próprio litigio, há ainda toda aquela “lavação de roupa” entre os envolvidos, isso quando não há a presença de filhos no processo.
Infelizmente, os processos que envolvem divórcio e guarda de filhos menores são compostos por fatídicos episódios de alienação parental, agressões, abusos físicos e psicológicos.
Com isto, além de um excelente profissional do direito, é necessário escolher, para um prosseguimento sadio da vida, um psicólogo capacitado no desenvolvimento de seu trabalho para amenizar e tornar suportável e sem traumas profundos esse momento tão angustiante que é o divórcio.
Um divórcio humanizado, com apoio emocional capacitado, pode evitar traumas e tragédias na vida dos envolvidos, bem como proporcionar um desenvolvimento saudável, mesmo com a separação dos pais, para o filho do ex-casal.