Tecnologia inclusiva na perspectiva de Skinner

Fazer o uso da tecnologia no ambiente escolar está se tornando cada vez mais necessário, uma vez que a geração Z nasceu e está crescendo nesse meio

O Conselho Nacional de Educação (CNE), por meio da resolução n°2 do ano de 2002, delimitou o significado de educação inclusiva, na qual é um conjunto de recursos e serviços educacionais a fim de fornecer apoio, complementação, suplementos e substituição de serviços educacionais comuns, uma vez que este modelo não inclui alunos portadores de deficiências. Por meio dos subsídios da educação especial, é possível desenvolver as potencialidades dos educandos que se incluem como pessoas com deficiência e consequentemente há a garantia da educação formal a todos, sem exceção (CARVALHO, 2017, p.21).

A lei federal n° 10.845, de 5 de março de 2004 criou um programa voltado à pessoas com deficiência a fim de garantir a universalização do atendimento a essa classe de alunos e por meio disto fornecer a integração em classes comuns de ensino regular. Contudo, é notável alguns problemas comuns na tentativa de inclusão dos alunos tidos como especiais, incluído principalmente o despreparo dos professores no ensino regular ( CARVALHO, 2017, p.22).

Além disso, há dois grandes eixos na formação de docentes antes de se inserir na sala de aula. O primeiro diz respeito a classe generalista, e é aquele preparo básico, comum ao ensino regular. O segundo é relativo a classe de “especialistas” que apreendem e aplicam as necessidades educativas especiais na inclusão dos alunos portadores de deficiência (GLAT; NOGUEIRA, 2003, p.135).

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A formação clássica do docente exclui a inclusão desse tipo de aluno, visto e rotulado como defeituoso, anormal e deficiente, uma vez que a sua deficiência o define e o delimita na percepção do professor. O aluno que era tido como normal e saudável era aquele que não apresentava nenhuma dificuldade nos processos de ensino aprendizagem, o que é totalmente utópico e disfuncional. Com a manifestação das dificuldades de aprendizagem, houve a exclusão dos alunos tidos como especiais e anormais (KASSAR, 2011, p.69).

O professor da classe “normal” aprende a lidar com alunos sem nenhum transtorno cognitivo ou deficiência física e dentro dos padrões de ensino aprendizagem, e é isso que é visto na graduação. Já os professores tido como “especialistas” atendem a classe considerada anormal e com distúrbios de aprendizagem e consequentemente com métodos de ensino aprendizagem diferenciados, pois demandam necessidades educacionais especiais (ROCHA, 2017, p.5).

Contudo, essa classe de professores tendem a considerar apenas o diagnóstico do aluno classificado como especial. E isso acaba sendo um fator limitante para esse aluno, uma vez que suas potencialidades são negligenciadas, pois a escola apresenta apenas as condições daquilo que ele não pode fazer. Fica em omissão as possibilidades de se trabalhar suas capacidades alternativas a fim de reintegrar esse aluno a uma classe regular (GLAT; NOGUEIRA, 2003, p. 138).

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De acordo com Fonseca Filho (2007) a acessibilidade à informação e ao conhecimento é a variável mais poderosa, ou seja, é ela quem vai definir a exclusão ou inclusão dos indivíduos. Ficar de fora do fluxo das informações faz com que quem trabalhe ‘’por fora’’ da tecnologia fique assinérgico, em se tratando dos processos. Aquisições de universalização de serviços que criem oportunidades de inclusão e promovam a alfabetização digital são bem-vindas. É necessário potencializar e massificar as ações que trabalham no âmbito da alfabetização digital, uma vez que não deva haver a possibilidade de termos uma quantidade maior de tecnologia a ser administrada em contrapartida a uma minoria que a domine.

Tecnologia: Conceitos e avanços

Para uma melhor compreensão sobre esta ferramenta que vem inovando desde os tempos antigos, vale enfatizar sua etiologia, bem como seus significados. De acordo com Blanco e Silva (1993) a tecnologia é de origem grega, sendo téchne caracterizado como um ofício e até mesmo uma arte, e logia, como o estudo de algo. Já o dicionário online Michaelis, a tecnologia, refere-se á:

1-         Conjunto de processos, métodos, técnicas e ferramentas, relativos a arte, indústria, educação etc;

2-         Conhecimento técnico e científico, e suas aplicações a um campo particular;

Sendo assim, podemos definir a tecnologia como o uso de técnicas e conhecimentos, que tem como objetivo o aperfeiçoamento e promoção do trabalho,

seja ele com o uso da arte, ou com finalidade de resolução e/ou execução de uma determinada tarefa ou problema.

O mais conhecido marco no que diz respeito à evolução tecnológica trata-se da invenção e aperfeiçoamento da roda, esta prática facilitou o transporte de pedras, colheitas, mercadorias, além de cargas e peças de cerâmicas pesadas, juntamente com o uso das carroças, passando a levar uma maior quantidade de objetos em seu interior.

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No entanto vale ressaltar que a tecnologia não surgiu somente como uma ferramenta de aperfeiçoamento e facilitação do uso de instrumentos. A guerra é o maior exemplo disso, como a criação de máquinas de destruição cada vez maiores e mortíferas assim como os tanques de guerra, bem como ferramentas e armas, que redundaram não somente para os benefícios da humanidade.

No séc. XX,  foi notório o destaque da tecnologia da informação, assim as tecnologias digitais passaram a modificar as relações sociais, levando em consideração as questões de tempo e espaço, pois tal uso nos permite a ampliação e descoberta de novas informações de modo instantâneo, embora apresente cada vez mais preocupações, como o excesso de informações, o uso indevido e a redução da privacidade, necessitando ainda de estudos, aperfeiçoamentos e o saber utilizar de maneira correta.

Tecnologia nas escolas

A tecnologia tem uma grande presença na nossa sociedade atual, estão em todos os espaços, no trabalho, lojas, casas; como computadores, celulares, fones de ouvidos bluetooth, etc. Fazer o uso da mesma no ambiente escolar está se tornando cada vez mais necessário, uma vez que a geração Z nasceu e está crescendo nesse meio (FRANÇA, 2018)

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Segundo Aguiar e Passos (2014, apud JÚNIOR 2005) a tecnologia não é definida   apenas pelos equipamentos como computadores ou máquinas, sempre esteve presente nas nossas vidas desde objetos considerados rudimentares aos computadores e celulares, a tecnologia faz parte de um processo criativo e abrangente, está inserida de forma simbiótica com seres humanos afetando nas relações, podendo tornar as vivências mais simples e auxiliando nas resoluções de problemas.

A função de mais importância da escola é fazer essa ponte entre os alunos e a cultura da sociedade em que está inserido, e tendo o conhecimento de que a tecnologia ganha cada vez mais espaço, a adesão da mesma se torna indispensável dentro da instituição, e quando se entra no âmbito da tecnologia inclusiva é intensamente necessária a introdução para a obtenção de resultados positivos no que se refere a aprendizagem do indivíduo.

A utilização das tecnologias educacionais encontrou-se reconhecido baseado em duas conjunturas; a primeira se encontra relacionada à aplicação dos meios pelos meios, e a segunda relacionada a “família” para responder aos impasses educacionais (VILLELA, GUERREIRO, 2013).

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Outro aspecto relacionado a tecnologia foi difundida no brasil em meados dos anos de 1980, no momento em que a  tecnologia educacional era vista  principalmente  como a conexão entre aspectos tecnológicos e educação, a qual se materializa em uma totalidade de  proatividade, eficiência, composta por uma dinâmica, acessível e aberta de concepções e processos de ações educativas decorrentes dos investimentos no conhecimento científicos e estruturados para a solução ou encaminhamento de soluções para problemas educacionais (BERSCH, 2013).

Dentro do quadro educacional, são incontáveis os desentendimentos sobre as múltiplas proporções  das finalidades da tecnologia inclusiva, também conhecida como assistiva educacional, que nada mais é que  ferramentas que incentivam a capacidade  dos processos de ensino e de aprendizagem. Ainda possibilitam inovações que podem ser usadas nos momentos de planejamento.

Avaliações dos métodos e processos de escolarização, respeitando o processo subjetivo e singular de aprendizagem dos indivíduos, o que possibilita ainda a melhor dinamização das atividades grupais, promove o desenvolvimento de pesquisas, habilidade de planejamentos e resoluções e a interdisciplinaridade (BERSCH, 2013).

A utilização das inovações tecnológicas, têm significativamente influenciado a educação especial, essencialmente na transformação do atendimento educacional especializado que de acordo com a contemporânea organização pedagógica inclusiva, apropria-se da obrigação de serviço de assistência para a educação regular, que no caso, contribui para a aprendizado dos alunos com deficiência que estão nas salas regulares de ensino (VILLELA, GUERREIRO, 2013).

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A tecnologia inclusiva, também conhecida como assistiva, é uma expressão nova utilizada para referenciar todos os recursos que contribuem para o desenvolvimento de habilidades funcionais de sujeitos com deficiência (BERSCH, 2017). No Brasil há um Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) constituído pela portaria N° 142, de 16 de novembro de 2006.

A tecnologia assistiva é um âmbito do conhecimento, que possui um aspecto de interdisciplinaridade que promove a junção de produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, direcionadas às práticas e ações de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, promovendo a esta autossuficiência, independência, qualidade de vida e inserção social. Dessa forma, fundamenta-se em um instrumento de extrema importância para o ensino regular  assim como para os demais alunos com deficiência, possibilitando a garantia e o acesso aos  materiais e conteúdos curriculares (VILLELA, GUERREIRO, 2013)..

Contribuições de Skinner para a Educação

As pesquisas sobre comportamento e sua aplicação na educação dentro da abordagem behaviorista iniciou com Burrhus Frederic Skinner, mais conhecido como fundador do Behaviorismo radical, corrente de pensamento que se utilizava de sua prática em consultórios e nas escolas. O Behaviorismo estuda o comportamento (behavior, em inglês), partindo do princípio de que todo estímulo gera uma resposta e isso concebe o comportamento.

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Em relação a educação,  Skinner afirma que educação é o estabelecimento de comportamento que seja vantajoso para o indivíduo e para os outros em um tempo futuro (1969 a, p. 402). Para ele a aprendizagem se dá através dos estímulos e reforçadores, do qual  as respostas a eles podem ser desejáveis e indesejáveis. O reforço para Skinner consiste em qualquer evento que aumenta a probabilidade da ocorrência de um determinado comportamento (LA ROSA, 2003). No entanto a autora enfatiza que,  aprender é algo muito mais amplo, pois é a forma de o sujeito aumentar seu conhecimento, nesse sentido, a aprendizagem faz com que o sujeito se modifique, de acordo com a sua experiência (LA ROSA, 2003).

Para Skinner o comportamento é influenciado pelos estímulos reforçadores ou punitivos, no que tange a utilização desse método na educação, a aprendizagem pode ser concebida conforme esses reforçadores e punidores forem se manifestando no ambiente.

Pensando na perspectiva de ressaltar ainda mais as contribuições de Skinner a Autora Melania Moroz, escreveu um artigo em 1993 intitulado “Educação e autonomia: relação presente na visão de B.E Skinner” que aborda três principais aspectos contribuições de seus estudos para com a educação: relação educando e educador; o comportamento estabelecido deve ser vantajoso para  quem receberá o conhecimento e também para os demais  indivíduos;  a educação não deve ocorrer apenas em tempo presente, os agentes educativos podem atuar de forma constante e trazer vantagens para o futuro.

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Dizer que educar envolve a atuação de alguém em relação a outrem – o primeiro dos itens assinalados – é colocar em foco, no pensamento de Skinner, o papel dos agentes educativos enquanto atuação planejada, tanto em termos da definição dos comportamentos a serem estabelecidos, quanto em termos das condições ambientais necessárias ao seu estabelecimento (MOROZ, 1993).

Contudo, o emprego dessa abordagem de modo descomedido trouxe mais conflitos, do que desenvolvimento, pois para o behaviorismo,

Instruir significa instalar, alternar e eliminar comportamentos. Planejar a instrução implica estabelecer sob quais condições os comportamentos são ou não adequados/corretos para produzir alterações ambientais capazes de manter uma intenção permanente (manutenção do que foi aprendido). (LUNA, 2002, p. 60).

Ao falar sobre o trabalho docente Skinner também critica  o método utilizado por alguns deles, chamado de “mande ler e verifique”, principalmente nas universidade. Pois tais metodologias não auxiliam o aluno no processo de aprender e no final ele tem que se virar sozinho para entender os conteúdos. Levando a um eventual fracasso, sem que com isso sejam levantadas reflexões acerca do que os professores poderiam fazer para facilitar e mesmo garantir a aprendizagem. Nas palavras de Skinner: “nós não ensinamos, nós meramente criamos uma situação em que o estudante ou aprende ou é condenado” (Bjork, 1997 apud  Flores, 2017).

Skinner (1973/1978a) ressalta que o mero contato com o ambiente não é a forma mais eficaz para que os estudantes aprendam tudo que pretendemos ensinar para futuras gerações. Apenas os condicionantes externos e internos não serão suficientes para ensinar vários aspectos de conhecimento para os indivíduos.

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Dessa forma, Flores (2017) faz uma enumeração de três considerações importantes para atuação do psicólogo escolar analista do comportamento, e finaliza apresentando uma proposta já consolidada na área, o Suporte Sistêmico a Comportamentos Positivos (SWPBS – School-Wide Positive Behavior Support). Ela apresenta, portanto, três considerações que serão descritas a seguir.

O foco deve estar na aprendizagem: a autora sugere que a escola, com a ajuda do psicólogo escolar livre-se de “contingências cerimoniais” que exigem do aluno comportamentos que apenas reforçam sua submissão e obediência a qualquer custo e que mantenha, na medida do possível, apenas “contingências tecnológicas” que vão de fato ser úteis para promover aprendizagem. Um exemplo é o levantamento feito por Ravthon (1999) que descreve uma série de intervenções baseadas em evidências para ensino de escrita.

O comportamento não deve ser concebido como intrínseco ou imutável: é comum que psicólogos sejam chamados na escola para realizarem avaliação e diagnósticos em crianças com dificuldades no processo de escolarização. Essa postura está pautada na concepção de que o problema está na criança e, portanto, ceder a ela é atuar para fortalecer a estigmatização.

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Na busca por encontrar outros culpados e superar essa estigmatização, psicólogos e professores encontram na família um bode expiatório que proverá a explicação menos individualizada. Em ambos os casos o problema permanece, as contingências vividas na escola tendem a se manter e o tratamento/intervenção ainda é realizado sobre a criança e pouco é feito para modificar as práticas culturais escolares que geram o fracasso e os desajustamentos. Crone e Horner (2003) propõem que o ensino da abordagem funcional do comportamento pode ajudar professores a encontrar novas formas de interpretar a relações e planejar intervenções melhor contextualizadas.

O olhar deve ser funcional: o estudo do comportamento tem tornado evidente a relação funcional que se estabelece entre as ações do indivíduo e suas condições antecedentes e consequentes. Analistas do comportamento utilizam a análise de contingências, ou análise funcional, para compreender melhor o comportamento e suas razões e assim poder intervir sobre sua ocorrência de forma mais acertada. A autora do texto apresenta bons exemplos de como essas relações funcionais são ignoradas na formulação das queixas escolares e através de um caso narrado exemplifica como é possível elucidar relações de reforço que passam despercebidas na rotina, mas que são muito importantes para compreender como as queixas se estabelecem.

Conclusões

Pensando na tecnologia inclusiva faz- se necessário evidenciar que o uso delas na educação ainda é discutido, porém dentro da educação inclusiva, se faz necessária, já que milhares de alunos utilizam das diversas formas de tecnologia para desenvolver seus conhecimentos, para mostrar suas competências e aptidões, para socializar e para estar de modo participante na sociedade (BERSCH, 2013).

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A realidade é que a utilização da tecnologia abre espaço para o fortalecimento do vínculo professor e estudantes, deixando a posição de inativos para participativos. Com o auxílio crucial e facilitador da tecnologia, a educação inclusiva pode ser aplicada de forma eficaz, uma vez que contribui para trabalhar as potencialidades e habilidades alternativas do aluno portador de deficiência.

A tecnologia não só acarreta essa assistência a educação especial e inclusiva, mas também trabalha e envolve o desenvolvimento da criatividade dos estudantes. Essa ferramenta pode proporcionar a eles uma certa autonomia sobre o conhecimento estudado e aplicado, e os mesmos podem até mesmo manipulá-los, de acordo com suas necessidades, como a criação de aplicativos eletrônicos para pessoas mudas.

Referindo-se à instituição educacional, Skinner diz que mais do que transmitir conhecimentos, ela ensina a pensar estabelecendo “… um repertório especial que tem como efeito a manipulação de variáveis que encorajam o aparecimento de soluções para problemas (1969a, p. 411). Contudo, a forma como o behavorismo foi utilizado na educação favoreceu o ambiente escolar como um lugar hostil, cheio de regras, controle e pouco diálogo. O que Skinner pretendia era que seus ensinamentos funcionassem como algo a mais, uma outra alternativa, para que os alunos aprendessem e fossem reforçados de maneiras positiva e não impositiva.

 

Referências

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