Um dos principais livros de um dos grandes filósofos da atualidade, “O aberto” volta às livrarias em maio, em edição revista e com nova capa, pela Civilização Brasileira. Na obra, Giorgio Agamben examina as distinções feitas entre homem e animal em diferentes correntes do pensamento ocidental. Para isso, ele parte de textos de várias épocas: de antigos gregos, cristãos e judaicos até pensadores do século XX como Martin Heidegger e Walter Benjamin.
Referência para estudantes de diferentes áreas do saber, do direito à filosofia, passando por sociologia e psicologia, Agamben também usa essa interdisciplinaridade em suas investigações em “O aberto”. O autor analisa as implicações que a distinção entre homem e animal tiveram em disciplinas díspares, como filosofia, antropologia, medicina e política.
A nova edição de “O aberto” é parte do projeto de atualização da coleção “Sujeito e história”, organizada por Joel Birman, que estabelece um diálogo entre a psicanálise e as demais ciências humanas. A Civilização Brasileira já lançou, desde 2015, novas versões de “Manifesto pela psicanálise”, de Erik Porge, Franck Chaumon, Guy Lérès, Michel Plon, Pierre Bruno e Sophie Aouill; “Problemas de gênero”, de Judith Butler; além de “Gramáticas do erotismo” e “Arquivos do mal-estar e da resistência”, do próprio Birman.
Giorgio Agamben nasceu em Roma, em 1942. É um dos principais filósofos da atualidade. É autor de extensa obra, com interseções entre literatura, poesia, ontologia e filosofia política.
O ABERTO – O HOMEM E O ANIMAL
(L’aperto – L’uomo e l’animale)
GIORGIO AGAMBEN
Páginas: 160
Preço: R$ 39,90
Tradução: Pedro Barbosa Mendes
Editora: Civilização Brasileira | Grupo Editorial Record