Os benefícios do mindfluness para estudantes do Ensino Fundamental

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O espaço escolar é um local onde se aprende a ler e escrever, além de ser um ambiente relevante de aprendizagem, interações, valores éticos, morais e sociais. É nesse espaço que são oferecidas vivências e experiências significativas que contribuirão para a formação de cidadãos críticos e participativos. Por outro lado, a escola enfrenta dificuldades para a efetiva formação desses estudantes e a indisciplina ganha destaque. Na atualidade é crescente o aumento de atos indisciplinares entre crianças e jovens, e esse cenário compromete o ensino e desafia todos os envolvidos nesse processo.

Atualmente vivenciam-se diálogos, discussões e projetos acerca de habilidades socioemocionais em todas as áreas onde há necessidade de relacionamentos saudáveis. Noticiários relacionados às agressões em escolas pelo país inteiro vem sendo recorrente entre crianças e principalmente entre adolescentes e jovens. Dados alarmantes de desenvolvimento de transtornos emocionais com esse público tem feito com que organizações reflitam sobre estratégias de prevenção desses acontecimentos, buscando desenvolver habilidades importantes para a vida.

A instituição escolar é um ambiente de convivência, é onde se dá início às aprendizagens acadêmicas assim como também de interação e relacionamento entre pares. É na escola que a criança dá continuidade à expansão de visão de mundo, onde precisa aprender a lidar com as diferenças, dificuldades, respeito, empatia, amor ao próximo, resolução de conflitos de forma assertiva e regulação das suas emoções.

Segundo (Souza, 2009):

“Portanto, o papel que a escola possui na construção dessa parceria é fundamental, devendo considerar a necessidade da família, levando-as a vivenciar situações que lhes possibilitem se sentirem participantes ativos nessa parceria”.

Segundo a autora, as escolas podem proporcionar às crianças e adolescentes um ambiente com ensinamentos básicos para a vida que, provavelmente, não receberão em nenhum outro lugar.

A dinâmica de grupo surge com um olhar voltado para promoção e prevenção em saúde mental, reforçando a necessidade de abordar temas relacionados à regulação emocional e interação social através intervenção, dinâmica, discussões e atividades lúdicas.

A dinâmica em grupo busca explorar e identificar a forma como os estudantes se expressam e lidam com as suas emoções e com a relação com o outro e ainda proporciona momentos de escuta, ao mesmo tempo em que permite verbalizar de forma assertiva. Seria uma mudança concretizada através da prática e da realidade.

Fonte: Imagem de vined mind por Pixabay

No ambiente escolar o mindfulness, é totalmente interessante para que os professores e os alunos façam o uso dessa técnica para que reduza os níveis de estresse, e assim possam ocorrer mais mudanças no comportamento dos alunos em sala de aula. Com a técnica mindfulness os professores e os alunos ganham habilidades como o autoconhecimento, lidam melhor com o estresse, ficam mais calmos, sabem lidar com a aceitação, ganham encorajamento e conseguem equilibrar o emocional e melhorar suas relações interpessoais.

O mindfluness transmite uma sensação de bem-estar e isso muda o ambiente escolar deixando-o mais harmônico. Fazer com que o aluno aprenda a dirigir sua atenção e ignorar as distrações podem ser difíceis, mas é o primeiro passo, observando também seu corpo, suas sensações e emoções.

De acordo com (CAMPOS, 2019):

“É necessário colocar em prática programas de mindfulness em contexto escolar, de forma a intervir relativamente às dificuldades emocionais e/ou comportamentais, dado que estes programas melhoram inúmeras competências”.

A atenção plena no ambiente escolar pode contribuir para o desenvolvimento desses aspectos, melhor desempenho, menos impulsividade, fazendo com que as funções sejam executadas da melhor forma.

O uso da dialética no contexto escolar se faz necessário, pois se entende que é dialogando que os envolvidos no ambiente escolar encontram soluções para os conflitos que vivenciam no cotidiano.

Fonte: Imagem de David Mark por Pixabay

Segundo (PEREIRA, 2013), “O termo dialética se refere tanto à natureza do ser humano quanto ao seu pensar”. Diante disso acredita-se que usando a técnica da dialética é possível refletir acerca da indisciplina escolar, pois se sabe que essa problemática caso não seja resolvida, pode ocasionar grandes prejuízos no processo de ensino aprendizagem.

A técnica da dialética pode ser um ser um elo de reflexão, mudanças e reorganização de ideias e pensamentos para aqueles que são mais resistentes às mudanças de comportamentos.

Usar a dialética de forma correta é expressar o pensamento de forma que o outro ouça e que mesmo não concordando com a ideia, acabe respeitando.

REFERÊNCIAS

CAMPOS, Ana Catarina Teixeira. A influência da técnica de mindfulness no comportamento em sala de aula e no empenho acadêmico. Repositório Institucional Camões, 2020. Disponível em: https://repositorio.ual.pt/handle/11144/4597. Acesso em: 30/05/2022

PEREIRA, Thaís Thomé Semi Oliveira. Pichon-Rivière, a dialética e os grupos operativos: implicações para pesquisa e intervenção. Revista da SPAGESP, 14(1),   21-29 (2013). Disponível em: file:///C:/Users/Coordenacao/Downloads/dialetica.pdf. Acesso em 31/05/2022

RAMON COSENZA, DA REVISTA NEUROEDUCAÇÃO, 30 DE JANEIRO DE 2018. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2018/01/30/pratica-de-mindfulness-no-ambiente-escolar-pode-trazer-beneficios-a-alunos-e-professores/. Acesso em 01/06/2022

SOUZA, Maria Ester do Prado. Família/Escola: A importância dessa relação no desempenho            escolar                (2009).   Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1764-8.pdf. Acesso em 10/06/2022

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Autistas também praticam esportes

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Será que autistas podem praticar esportes? Será que eles conseguem se sair melhor que os outros? Geralmente, os autistas são pessoas que conseguem ter grandes ganhos ou grandes conquistas naquilo que fazem por serem hiper focados e altamente interessados. Por outro lado, tem pouca assertividade ou pouca flexibilidade social, pouca empatia e não sabem lidar muitas vezes com situações que exigem automaticamente uma boa percepção social.

Normalmente, autistas não têm boa performance motora, espacial e executiva para cumprimento de atividades que envolvam esportes. Então, ele só vai ter vantagem se for fascinado, hiper focado naquele esporte.  

Os benefícios da prática esportiva são vários. O primeiro é ajudar o indivíduo a se socializar. A grande maioria dos esportes são sociais, exigem o compartilhamento, exigem estratégia que depende do outro, isso traz benefícios de estimulação de interação social e a melhora no comportamento social.  

Fonte: encurtador.com.br/gkI89

Melhor ainda, pois faz o autista se movimentar, porque normalmente eles não gostam de fazer exercícios. Preferem ambientes fechados, restritos, silenciosos e que envolvam tecnologias. Isso faz com que eles se restrinjam a atividades sedentárias e eleve o risco de, na fase adulta, desenvolver processos crônicos causados por sedentarismo, aumento do colesterol, maior risco de diabetes e hipertensão e, consequentemente, pode vir a ter problemas de maior exposição a eventos ou distúrbios que são gerados por esses problemas como AVC e infarto.    

Muitos questionam, mas eles precisam ter cuidados ao praticar esportes? Não há especificamente nenhum cuidado que o autista tem que ter. Ele só precisa entender e ser explicado que a prática de esportes requer cumprir regras e seguir uma rotina.  Ele vai ter que trabalhar determinadas atividades esportivas juntos com os outros, compartilhando jogadas, compartilhando interesses, compartilhando um espírito de equipe. Isso para o autista é muito difícil.

Os cuidados que os profissionais têm de ter com o autista é saber que ele tem dificuldades de entender linguagem de duplo sentido. Tem também dificuldade de organizar dentro dos pensamentos dele a sequência de uma jogada ou a sequência compartilhada de um processo social. Além disso, em uma jogada, eles têm menos coordenação motora. Por isso, vão precisar de um pouco mais de compreensão do educador físico para trabalhar a parte da psicomotricidade.

Fonte: encurtador.com.br/hkwG9

Uma coisa importante de dizer é que quem tem autismo tem pavio curto, na maioria das vezes são indivíduos que mudam de humor de uma hora para outra e não toleram muito passar por disparates ou situações onde eles são contrariados.  O esporte que eu sugiro para o autista é aquele que o agrada, o que traga menos estímulos indesejáveis. As recomendações de esportes são os que ajudam a melhorar a capacidade de percepção social como os esportes jogados em grupo.

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Convívio com animais pode auxiliar no tratamento de depressão

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Entenda como a relação com os animais pode ajudar pessoas a saírem do quadro clínico depressivo.

Tutores sabem como pode ser incrível ter um animal de estimação. Às vezes, um dia super corrido e atribulado acaba ficando mais leve e prazeroso ao chegar em casa e encontrar os nossos amados animais de estimação. 

Contudo, para algumas pessoas, os bichinhos podem ser verdadeiros aliados para o tratamento de doenças psicológicas como a depressão.

Um estudo realizado por psiquiatras da Clínica Médico-Psiquiátrica da Ordem, da cidade do Porto, em Portugal, publicado na revista científica Journal of Psychiatric Research, comprova isso. 

A pesquisa contou com 80 pacientes diagnosticados com depressão grave. A metade manteve contato com animais ao longo do tratamento, e a outra metade prosseguiu sem adotar nenhum pet. 

Enquanto os pacientes que se relacionaram com animais demonstraram uma melhora expressiva, os de mais não apresentaram resultado similar.

Fonte: encurtador.com.br/bDIJ5

Por isso, para entendermos mais claramente como pode ser benéfica a ligação entre pacientes e animais de estimação, criamos um conteúdo detalhado sobre o tema. Veja a seguir.  

Como os animais podem ajudar as pessoas no combate à depressão?

O convívio com animais é amplamente difundido como terapia complementar para o tratamento de quadros depressivos. Inclusive, também pode ser sugerido para outros distúrbios psiquiátricos como a ansiedade, esquizofrenia e outros. 

Um dos motivos, que explicam os bons resultados da utilização dessa prática, é que os bichos de estimação neutralizam um dos principais sintomas da depressão: a anedonia. 

Por sua vez, a anedonia é a incapacidade de a pessoa sentir prazer em atividades normalmente agradáveis, como exercícios físicos, interações sociais e atividades de lazer.

Muitas vezes, basta apenas o paciente adotar um animalzinho e, a partir disso, criar um laço de amizade e amor com o animal. Mas, em outras situações, essa experiência se estabelece por meio da Terapia Assistida por Animais, a TAA. 

Fonte: encurtador.com.br/aADMX

O que é a Terapia Assistida por Animais (TAA)

Também chamada de zooterapia, pet terapia ou terapia facilitada por animais, a TAA tem o objetivo de promover o desenvolvimento psíquico – como no caso da depressão -, físico, cognitivo e social de pacientes. 

É válido deixar claro que não visa substituir tratamentos e terapias tradicionais. Pelo contrário! Na verdade, atua como uma complementação para melhorar a qualidade de vida das pessoas que passam por dificuldades.

Ou seja, é um método alternativo que possui um lugar muito significativo nos tratamentos terapêuticos de diversas patologias. 

A Terapia Assistida por Animais funciona com um animal treinado e educado para isso, e é acompanhado de um profissional de saúde. Os benefícios são inúmeros. Conheça alguns adiante!

Fonte: encurtador.com.br/aGMV9

Benefícios da convivência dos pets com pessoas que possuem depressão

É seguro dizer que a relação com os bichinhos acaba fazendo com que os donos conheçam novas atividades e sensações. 

Os cães, por exemplo, precisam ser levados para passear ao ar livre, gostam de jogos e exercícios diversos. E isso pode ser considerado bastante estimulante para as pessoas com depressão!

Assim, de acordo com especialistas, o contato com os pets pode auxiliar pacientes a melhorar os seguintes pontos:

  • Aumento da prática de atividades físicas;

  • Desenvolvimento de sentimentos de compaixão; 

  • Recuperação da autoestima;

  • Estímulo à memória;

  • Criação de vínculos e relacionamentos;

  • Avanço na comunicação;

  • Sensação de segurança;

  • E tantos outros.

Os benefícios são muito significativos para o bem-estar e saúde dos pacientes com depressão. Ao longo de uma caminhada com o animalzinho, por exemplo, acontece a produção e liberação do hormônio endorfina no corpo da pessoa. E isso gera uma  sensação de bem-estar e relaxamento, assim como diminuição na pressão arterial e no nível do hormônio cortisol. 

Fonte: encurtador.com.br/acxCF

Dessa forma, um simples passeio com o pet pode proporcionar ao tutor uma oportunidade para sentir prazer com atividades que antes eram consideradas difíceis ou, até mesmo, impossíveis de serem realizadas. E isso é realmente maravilhoso, não é mesmo?

Existem raças específicas para o auxílio à depressão?

Não necessariamente. Quando falamos em Terapia Assistida por Animais, os labradores e golden retrievers são rapidamente cogitados como auxiliares, por conta de sua docilidade e facilidade em receber treinamento. Mas não existe restrição de raças para atuar nessa área. 

Sabemos que os cachorros são os animais mais usados para as práticas de TAA por causa de sua sociabilidade, facilidade para adestramento e grande aceitação das pessoas.

No entanto, diferentes espécies podem participar da terapia, desde gatos, coelhos, tartarugas, cavalos e aves, até animais exóticos como as iguanas, por exemplo.

E, quando falamos em ter um animal de estimação, o mesmo se aplica. O que realmente importa é o laço criado entre tutor e os bichos!

Fonte: encurtador.com.br/lCDLO

Quais os cuidados básicos que devo ter com o pet que auxilia na depressão?

Como todos os animais de estimação, os “terapeutas de quatro patas” também precisam de atenção e cuidados específicos em relação a sua saúde e bem-estar. 

No caso dos cães – que estão mais populares – estão os seguintes pontos:

  • Vacinação e vermifugação em dia;

  • Banho recente;

  • Unhas devidamente aparadas;

  • Controle de pulgas e carrapatos;

  • Visitas regulares ao veterinário;

  • Obedecer aos comandos de controle.

Além disso, caso seja indicado ao paciente o tratamento com cães terapeutas, é preciso levar em conta que esses animais passam por treinamentos adequados. Além disso,  também devem ser castrados! Isso evita o surgimento de doenças ao longo da vida do peludo. 

Portanto, é seguro dizer que a convivência de pessoas que têm um quadro clínico de depressão com os bichos pode ser uma excelente opção para auxiliar no tratamento da doença.

Fonte: encurtador.com.br/doyzT

Os animais estão sempre disponíveis e dispostos a dar e receber atenção, carinho e amor! E, assim como os humanos, precisam de cuidados especiais. Desse modo, é necessário levar em conta, não apenas a saúde do paciente, mas, também, a dos animais, sejam eles pets ou bichinhos treinados para ajudar na TAA. 

Por isso é tão importante que as pessoas que têm pets levem em consideração manter com regularidade as visitas a um hospital veterinário 24h

As consultas ao médico veterinário, não só são essenciais para descobrir como está o bem-estar e a saúde do pet naquele momento, mas evitam o surgimento de doenças no futuro.

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Gratidão traz inúmeros benefícios quando inserida no cotidiano das pessoas

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A psicóloga, ​coach e mentora Bia Nóbrega propõe atividades que resultam em uma maior qualidade de vida

A gratidão não é um estilo de vida muito partilhado na sociedade. É notável que as pessoas passam muito mais tempo se queixando por não terem determinadas coisas, sejam posses, relacionamentos e outros valores que são ostentados no nosso dia a dia, do que agradecendo pelas coisas boas que possuem. No entanto, essa qualidade pode ser trabalhada como um hábito.

Mesmo quando a Bíblia e até William Shakespeare atestam que “a gratidão é o único tesouro dos humildes”, algumas pessoas insistem em reproduzir os mesmos discursos derrotistas. Mas para psicóloga e coach Bia Nóbrega, é essencial remar contra essa maré e fazer algo a respeito: “há comprovação científica que identificar e agradecer pelas coisas boas que acontecem todos os dias melhora a vida dos indivíduos”, garante.

De acordo com a psicóloga, a gratidão opera através da Lei da Atração, que controla toda a energia do Universo. Segundo essa lei, você atrai para si tudo o que pensa e sente. Portanto, se você pensa coisas positivas, muda sua frequência pessoal e atrai coisas boas.

Por essa razão ela propaga ideias e também um pequeno programa para exercitar a gratidão no cotidiano, apesar dos problemas normais da vida cotidiana. As atividades foram apresentadas durante a palestra “1, 2, 3 já é hora de mudar a sua Vida” no Congresso Mundial da Gratidão e englobam 3 passos, sendo elas: autoconexão, conexão física e conexão social.

Para iniciar, é preciso saber quais são as áreas da sua vida você deseja melhorar, como saúde, relacionamento, finanças etc. Quanto mais precisão, melhor. Na sequencia você aprende técnicas simples para se conectar melhor consigo mesmo, o seu corpo, o ambiente em que você vive e as pessoas ao seu redor.

Com base nas respostas das perguntas sugeridas pela psicóloga é mais simples identificar quais são os caminhos que você deve seguir para alcançar o objetivo. Na última etapa basta colocar os ensinamentos em prática para ser mais feliz.

Psicóloga, ​Coach e mentora Bia Nóbrega

Sobre Bia Nóbrega

É coach, mentora, palestrante e atua há mais de 19 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, em formação para Conselheira, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. Liderou projetos de clima e cultura, estratégia, políticas, programas e práticas de RH, desenvolvimento organizacional, gestão de talentos e desenvolvimento de liderança. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Coaches (ABRACOACHES), Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Associação Brasileira de Treinamento & Desenvolvimento (ABTD) e Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e coautora do livro “Mapa da Vida” – Editora Ser Mais. Possui mais de 500 horas de atendimentoem coaching executivo, carreira e vida. Para saber mais, acesse o canal no YouTube 

 

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Benefícios da música no cotidiano contemporâneo

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Residente em Palmas, Marco Aurélio afirma ter vivenciado através da música ótimas experiências.

A música faz parte da vida do ser humano, auxilia em tratamentos e está presente nos momentos felizes, tristes e etc. Há trilhas sonoras de todos os tipos e gostos, para perceber isso é só olhar ao redor e na certo haverá uma grande quantidade de pessoas fazendo os mais diversos tipos de atividade com os fones de ouvido. “A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima de sua condição” Aristóteles. Essa é frase que marca a assinatura do e-mail de Marco Aurélio Dutra, funcionário público que toca piano e teclado.

O contato mais estreito com a música se deu aos 8 anos de idade quando começou a tocar piano. Na adolescência participou de corais, reflexo desse contato veio o gosto pela música clássica e sacra. Ele afirma que é a música que o auxilia diariamente.

“No meu dia-a-dia eu gosto de ouvir música pra relaxar e pra estudar, pra ter inspiração quando estou com algum projeto ou preciso estudar uma aula. Na verdade eu acho que eu não conseguiria viver sem a música”

Residente em Palmas, Marco Aurélio afirma ter vivenciado através da música ótimas experiências que o levaram a conhecer vários estados do Brasil fazendo parte de corais.

“Através da música, participei de grandes coros regionais como o de São Paulo e do Paraná, um coral com 300 vozes. Aqui em Palmas, fiz parte do Coral Sinfônico do Tocantins e da apresentação Paixão de Cristo segundo São Mateus de Bach. Essa apresentação fez parte de uma turnê que percorreu Palmas, Porto Nacional, Anápolis, Brasília e Goiânia. Posteriormente fizemos a obra Carmina Burana de Carl off feita em latim (em 2008) esse foi um dos mais tops que já realizei. Recentemente participei do Coro Comunitário de Palmas que é um projeto de extensão do curso de Artes da UFT voltado para a comunidade. O Repertorio era de músicas populares com arranjo para canto coral em 2010”

Estudos afirmam que a música tem o poder de melhorar a comunicação, acalmar, amenizar a dor, fortalecer a memória, criar vínculos e promover o autoconhecimento. Para quem acredita que somente músicas suaves acalmam está enganado. Como vemos no caso de Lucas Cavalcante, designer gráfico. A rotina estressante de criar arte com tempo limitado por vezes o deixa irritado, mas a música é sempre o remédio.

“A música é uma fonte de sensações sem fim, é através dela que eu consigo extravasar minha raiva do cotidiano. Canalizando todos os sentimentos ruins em alegria e calma. Acho que a música me faz uma pessoa melhor”

O gosto pela música é tamanho que Lucas faz parte de 3 bandas de rock e diz que não importa o estilo musical.

“Eu não me prendo a estilo musical, gosto muito de Heavy Metal e rock and roll mas transito por vários estilos como o Rap, Bossa Nova, Mangue beat, orquestras, country. O que for bem feito e me agradar está valendo”.

Não importa qual seja o seu estilo musical, para ter uma vida melhor e mais leve é só montar uma Playlist com seu som favorito.

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