Como ser bem-sucedido em vagas temporárias

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As vagas temporárias representam a possibilidade de uma renda extra, seja como primeiro emprego ou para recolocação profissional. Conseguir a tão sonhada efetivação ao término do período é o objetivo de muitos dos colaboradores contratados nesse regime de trabalho. A principal qualidade deve ser a dedicação. O colaborador deve dar o melhor de si e ser o mais profissional possível. O mercado está com uma carência grande de pessoas comprometidas que procuram ter um êxito maior, dando uma quilometragem a mais no seu novo ambiente de trabalho. 

Um desses passos é se preocupar com o cliente. Isso envolve procurar dar o melhor atendimento e atenção maior para ele. É um bom exercício para melhorar o rendimento é se colocar no lugar dele para saber como gostaria de ser atendido. Outro fator a observar é a pontualidade. Apesar dos primeiros meses serem importantes, chegar na hora proposta pelo chefe é essencial para se manter no emprego. O período inicial serve para o gestor observar tanto as qualidades quanto os defeitos. Porém, há defeitos que sobressaem mais, como chegar atrasado. Isso mostra que a pessoa não está tão comprometida como disse na entrevista de seleção.

Obedecer às regras também faz a diferença. Toda empresa tem o seu jeito de gerir os colaboradores. É o direito delas. E quem quer se manter no time, precisa entender o que pode ou não ser feito. Pense sempre: caso alguém tenha decidido que um comportamento ou maneira de agir é inapropriado para o lugar, é porque isso pode desestabilizar a harmonia da equipe. Portanto, quem não quer perder a vaga precisa saber quais as regras e seguir cada uma delas. É preciso também cuidado para não confundir local de trabalho com local de paquera. Isso pode intimidar colegas de trabalho e atrapalhar o desempenho da equipe. Além disso, há empresas que proíbem casais ou até parentes no ambiente de trabalho. Então, pense bem antes de querer começar a paquerar.

A interação com a equipe e com o superior é mais um passo que pode indicar se você vai obter ou não a efetivação. Isso não significa que você vai conseguir fazer amizade com todos. Mas é fundamental conseguir respeitar os colegas e mostra-se disposto para ajudar. Saiba também como conversar e procure mostrar que veio para somar. Entenda que equipe unida é formada por integrantes que trabalham com a mesma mentalidade. E quem ajuda, também acaba sendo ajudado.

Por último, mesmo que você não seja efetivado, não fique triste. Isso não significa que o trabalho realizado foi ruim, mas que realmente estão sem vagas para contratar em períodos maiores. O mais importante é tentar dar o seu melhor, independentemente do tempo em que fique. Outras oportunidades podem surgir, ou até mesmo na empresa que ofereceu a vaga temporária. Portanto, não desanime e busque sempre dar o seu melhor.

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O Papel do Terapeuta em Terapia Familiar

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A ideia de ética relacional é relevante, já que é necessário que se tenha claramente a ideia do lugar estabelecido do terapeuta na terapia, na relação profissional com o outro. O que consegue sintetizar esse primeiro momento é a ideia da legitimação do cliente no que tange ao aspecto da humanidade, o ser humano. Já a sua diferença consiste na singularidade, no conjunto de características que o torna único.

Fonte: encurtador.com.br/huKP5

Para uma maior efetivação do “se encontrar” como profissional, o terapeuta deve ainda adquirir a apropriação do pertencimento relacionado à história humana e, tendo consciência da importância da sua existência, torna-se possível confirmar a de outro indivíduo.

O encontro humano, constituído pela interação entre vozes internas, externas e escuta especial traz a possibilidade do espaço de si e do outro, o que retira do terapeuta a responsabilidade de ser dono de um saber tão grande que vai além do que o próprio cliente possui. O que, para a autora, consequentemente, é de enorme alívio. Concordo com tal ideia, pois, tal evento traz, de forma implícita, a confiança que o terapeuta tem na fala do cliente, o que é capaz de trazer autonomia a quem está compartilhando as dores e aflições do seu atual momento de vida.

Fonte: encurtador.com.br/dsuBV

O terapeuta familiar ainda é convidado a assumir seu papel de ser humano, a possibilidade de reflexões a partir do seu contexto de vida. Como o profissional lida diretamente com dor, disputa, raiva, ódio, ansiedade, amargura, angústia, abuso e luto, ele deve desenvolver recursos psíquicos para suportar o impacto que esse contato pode gerar. Vale ressaltar ainda que sua postura não pode ser a de salvador, mas de colaborador. Até porque quem vivencia o ambiente permeado por problemas são os familiares, os membros da família que está no processo terapêutico.

Para abordar um outro aspecto, gostaria de iniciar o parágrafo com a frase: “só hospeda a dor do outro quem hospeda a própria dor. ” A aflição, esgotamento, desgaste do profissional não devem, jamais, ser desprezados. O terapeuta também precisa ser ouvido! Pois não se pode ignorar que ele possui a incumbência de se tornar protagonista de sua própria história.

Fonte: encurtador.com.br/aktCF

E isso ocorre com o terapeuta se submetendo à terapia; dedicando tempo a atividades prazerosas; passando por estudos em grupo; meditando; fortalecendo vínculos por meio do processo de socialização; sendo ouvido, amado e compreendido; e tudo aquilo que, para o indivíduo, funcionar como terapêutico.

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