Entrevista com Sonielson Sousa: desafios e conquistas na docência

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A vida acadêmica faz (ou já fez) parte do cotidiano de todos os profissionais com ensino superior e técnico; o início de tudo é nas salas de aula, com a apresentação de conteúdos teóricos e práticos até a execução em estágio para que o sucesso na práxis de uma atividade seja o mais adequado possível.

Algumas pessoas passam pela academia e não voltam a ter contato com a graduação, outros fazem especializações constantemente e, ainda, tem aqueles que se apaixonam pelo saber de forma avassaladora e buscam o caminho da docência, uma forma de se manter perto das poltronas estudantis e de estar contribuindo para o futuro de uma profissão, a partir da formação de novos profissionais.

A vida de um docente não é fácil, os estudos e aperfeiçoamentos nunca acabam, novos desafios surgem a cada semestre, as vezes o mesmo tipo de desafio é reprisado em personagens diferentes e requer uma nova abordagem. O professor tem um papel grandioso que transcende o repasse de conhecimento, estende-se ao incentivo e inspiração para as novas mentes e futuros profissionais.

Pensando nisto, o (En)Cena tem o prazer de entrevistar o professor e psicólogo Sonielson Luciano de Sousa, para narrar suas experiências, visão profissional e pessoal da carreira escolhida e o impacto que toda sua vivência profissional teve (e ainda tem) na sua visão como eterno aprendiz.

Apesar de dispensar apresentações, aqui vai um breve (se é que é possível) resumo do enorme currículo do brilhante mestre Sonielson. Além de ser Professor em diversas disciplinas no CEULP/ULBRA (ultimamente estas disciplinas estão focadas no curso de Psicologia), é coordenador de Editorial do portal (En)Cena; coordenador do núcleo de Meditação Daissen, de Palmas; sócio fundador e editor do portal de notícias O Girassol; É bacharel em Psicologia e Comunicação Social, ambas pelo Ceulp/Ulbra; Mestre em Comunicação e Sociedade (UFT); Licenciado pela Universidade Católica de Brasília em Filosofia; tem formação livre em Terapia Focada na Compaixão (na interface com a Psicologia Evolucionista e Psicologia Junguiana); formado em Práticas Integrativas e Complementares (com enfoque em Tai Chi Chuan e Mindfulness) – pela SBTCC e Brasil Mindfulness (respectivamente); Pós-graduado em Educação, Comunicação e Novas Tecnologias, com ênfase em Docência Universitária pela UNITINS; pós-graduado em Psicologia Analítica pela Unyleya-DF. Também é autor dos livros “Budismo e Cristianismo: aproximações possíveis” (Amazon), “Mídia e Corpo Masculino” (Editora Fi); e colaborador com um capítulo no livro “Saúde Mental – compilado de práticas integrativas e complementares” (pela UFT).

(En)Cena – Como ocorreu a transformação de aluno para professor?

Sonielson – Eu tenho a impressão que nunca vou abandonar o lugar de aluno. Isso se levarmos em conta que o docente é aquela pessoa que deve se atualizar sempre, seja a partir do caminho formal, ao ocupar o lugar de aluno na pós-graduação e nas formações livres, seja por acompanhar de forma ativa a evolução e atualização das epistemologias. Sinto-me confortável neste lugar de eterno aprendiz.

A vida acadêmica sempre te encantou ou foi uma junção de fatores que te levaram a trilhar os caminhos da docência?

Tenho uma família enorme e, boa parte dos primos e tios optou pela docência. Isso sempre me fascinou. No entanto, minha primeira formação foi um bacharelado em Comunicação. Passei muitos anos dedicado à produção de textos para jornal impresso. Basicamente um trabalho de redação (e de investigação e checagem de fatos). Com 20 e poucos anos fui convidado a lecionar no curso de Jornalismo da UFT, como professor substituto. Passei uns três anos lá. A experiência foi incrível. Depois, por volta dos 27 anos, fui fazer graduação em Filosofia (licenciatura) e aumentou a sensação de que a sala de aula me potencializava. Não parei mais. Já se vão uns 11 anos de sala de aula, ao todo.

Os desafios como professor são renovados a cada semestre com a chegada de novas mentes nas universidades ou com o início de novas matérias complexas. Existe algo que tenha lhe marcado como extremamente desafiador e que ocorra constantemente em suas aulas ou estes desafios são pontuais?

Não considero, até o momento, nenhum episódio ou marcador que tenha me desafiado ao ponto de repensar a minha estadia na profissão. No entanto, por ter um tipo psicológico Introvertido-Racional, no começo foi extremamente desafiador ter que administrar as inseguranças internas diante de um público vasto, heterogêneo e crítico (no sentido de, felizmente, não comprar qualquer ideia). Uma vez ultrapassada esta barreira, os encontros (em sala de aula) são muito autênticos e afetuosos. Também percebo que é preciso ter um cuidado a mais, como docente/mediador de conhecimento, porque como já dizia o Lacan, entre o que eu digo (minha intenção) e o que o outro escuta (interpretação) há um enorme abismo. Então, numa sala de aula lotada há sempre a possibilidade de interpretações enviesadas que podem gerar enormes mal-entendidos. De qualquer forma, até o momento nunca ocorreu nada que fosse mais grave. Em todos os casos, opto pelo diálogo e pelo desenvolvimento da capacidade de sustentar os conflitos (para que novos insights possam ser gerados).

Como professor, o que você considera como vitória profissional?

Poder colaborar com a sociedade, oferecendo o meu melhor para que isso seja reverberado socialmente a partir da atuação profissional dos acadêmicos que convivem ou conviveram comigo no ambiente formativo.

Seu currículo demonstra uma vida espetacularmente ativa de aprendizados e aperfeiçoamentos, a fome pelo saber é movida por uma paixão interna ou fruto da necessidade de estar sempre conectado com as novidades do mercado profissional e dos campos científicos?

Creio que os dois (risos)… Claro, busco averiguar, sempre que possível, quais necessidades quero atender a partir das minhas escolhas profissionais e pessoais. Busco perguntar a mim mesmo qual o lugar da minha sombra nestas escolhas, para evitar ser apoderado por um desejo de poder (e isso é muito tentador na academia). No meu caso em particular, tento conciliar minhas aspirações pessoais com as acadêmicas, sendo que tudo isso deve ser balizado por um sentido de vida. A pergunta que faço, com muita frequência, é: a minha vida cotidiana (pessoal e profissional) está de acordo com meus princípios? Esta vida colabora com o desenvolvimento do ser humano e da sociedade? É algo de que eu possa me orgulhar de ter dedicado tempo e energia, quando puder olhar para trás (lá na velhice) para avaliar a minha trajetória?… E, confrontado com estas questões, tenho como resposta de que não me vejo fazendo outra coisa. Disto estou muito seguro e feliz! A dedicação à docência, à clínica (como psicólogo) e à comunicação (esta área que está embrenhada em todas as relações humanas) me faz sentir-se vivo e ativo, colaborando efetivamente não apenas para o meu crescimento pessoal e espiritual (sim, vejo as profissões como sagradas) mas, sobretudo, para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa.

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Desenvolvimento e aprendizagem: suas relações e implicações para a prática docente

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O artigo de Marisa Eugênia Melillo Meira apresenta duas divisões e objetiva expor aspectos da modernidade no que se refere à educação de caráter escolar. A primeira tópica do texto aborda as problemáticas, contribuições de Vygotsky e a teoria histórico-cultural referente ao desenvolvimento; aprendizagem e o fracasso escolar, já na segunda tópica do artigo dedica-se a atribuir significância para relações sociais como cruciais ao processo de apropriação do conhecimento e a função do professor para a mediação dessas relações.

A autora introduz o texto de maneira um tanto quanto objetiva, expondo numerosas perspectivas e fatores ambientais que contribuem para a cooperação de um ensino de modo a ser constituído habilidosamente e que realmente proporcione a aprendizagem do alunado, mostrando que a educação exerce uma função imprescindível para a constituição do ser humano. O texto propaga um fator muito nítido que se refere ao fazer do professor e o ensino e/ou fracasso do aluno, tratando a relevância do professor ter entendimento dos aspectos humanos para assim desenvolver estratégias cabíveis, que sejam compatíveis com as peculiaridades do alunos, compreendendo que os conteúdos planejados e desenvolvidos partindo da ótica de Vygotsky necessitam ser equilibrados entre o saber-fazer do aluno e o não saber totalmente. Devendo haver um equilíbrio entre simplicidade e dificuldade dos conteúdos. O professor traça objetivos, mas quem garante que todos aprendem da mesma maneira?

É a partir desse argumento que a autora propõe exteriorizar como a sociedade problematiza e procura sempre a “caça aos culpados”, sempre procurando explanar o fracasso escolar pelo viés da subjetividade, atribuindo toda essa frustração ao organismo do aluno, ao seu desenvolvimento enquanto o vendo como não preparado para a apropriação dos conteúdos concebidos. O desenvolvimento de fato determina o aprendizado? Ora, analisar por essa ótica faz refletir o fato que o ensino só ocorrerá quando aluno estiver preparado, mas se o aprendizado for direcionado somente ao que ao alunado já sabe, não há processo de desenvolvimento, partindo de uma visão vygotskiana.

Fonte: https://goo.gl/8ZAZ11

A teoria histórico-cultural, portanto, deste princípio, não ignora de fato os traços herdados biologicamente, mas elas serão somente base, não determinante para o processo de desenvolvimento, porque este só irá ocorrer a partir das relações, com base na apropriação dos signos. Por isso é fundamental para a consolidação de práticas pedagógicas que potencializam o aluno. Meira (1998) expõe que essa ótica esmiúça e expõe de forma explícita que o desenvolvimento não determina o que pode ou não ser ensinado ao aluno, mas é o seu processo de aprendizado que irá dar suporte para o seu desenvolvimento, enxergando o ser humano como um ser inorgânico.

Vygotsky com seus argumentos postula e expressa que existem maneiras de desenvolvimento, que ele denominou de  Zona de Desenvolvimento Próximo e Zona de Desenvolvimento Atual, a primeira é relativa ao que a criança não consegue edificar sozinha, uma vez que é indispensável a intermediação de outra pessoa, que no processo da aprendizagem escolar é o professor, a segunda  considera o que a criança já consegue realizar sozinha. A passagem entre os dois estágios do desenvolvimento proporciona um salto qualitativo no desenvolvimento.

O artigo nesse sentido disserta acerca das postulações preditas  com os aparatos educacionais, por esta razão anteriormente foi apresentado a necessidade do conhecimento do desenvolvimento humano para a firmeza das práticas pedagógicas benéficas para professor e aluno. Compreender o aluno atrás dessa lente, visa a contribuir para entender que mesmo o aluno não conseguindo realizar uma atividade de maneira só, ele tem a capacidade para fazê-la em um determinado momento em específico, não desvalorizando as potencialidades do alunos.

Fonte: https://goo.gl/Q7xVCo

A autora na segunda fundamentação transmite a significância das relações sociais para o processo de apropriação do conhecimento, para a edificação do homem enquanto tal, repassando a importância da escola para as relações sociais e dialeticamente dessas relações para a escola, por isso no decorrer do artigo torna-se evidente a importância da construção de relações saudáveis tanto para o professor como para o alunado, porque em todas as relações intra sujeitos envolve condutas e valores distintos, pode haver transmissão de fatores que por um lado podem ser benéficos para o sujeito, por outro lado podem ser prejudicial, a título de exemplo relações tóxicas e sem imposição de limites que podem gerar sofrimento para ambos, porque o professor pode perder o  interesse pela sala de aula e o aluno não conseguirá desenvolver aprendizados em contextos hostis, com estimulação aversiva.

O texto contribui para a explanação do professor como um importante mediador das relações dos alunos, visto que o  seu papel não é somente repassar conteúdos, mas fazer com que os alunos apropriem-se de regras; ética e moral que regem uma sociedade em geral, exercendo um papel de transformador da sociedade e moldando comportamentos, mas para isso se tornar realidade é preciso de investimentos e qualificação profissional.

Conclui-se então que por estes e tantos outros argumentos que se poderiam extrair da obra, vale ressaltar novamente que o educador precisa ter a compreensão que cada indivíduo possui uma realidade; uma vida única; vivências e experiências particulares, auxiliam para que constitua a sua singularidade que devem e necessitam ser levadas em consideração no processo ensino-aprendizagem, mas para que essa visão profissional venha a acontecer é preciso ser capacitado para tal. Por isso, o professor deve traçar planos de ensino que sejam cabíveis ao aluno para que ele consiga apropriar-se dos conteúdos, sabendo administrá-lo e usá-lo na vida cotidiana e não somente de grosso modo “passar por cima” deles sem aprender e sem que eles contribuam para o desenvolvimento intelectual do indivíduo.

Fonte: https://goo.gl/FJn39M

Esse texto se apresenta com uma linguagem bastante clara; objetiva e concisa acerca da educação escolar, sendo portanto acessível para quaisquer público, além de possuir vocabulário totalmente atual, sendo dessa maneira uma fonte de conhecimento bastante enriquecedora, além disso, as ideias são colocadas de maneira organizada e facilita a compreensão, não necessitando de leitura prévia e/ou conhecimento aprofundado na teoria histórico-cultural para entender as argumentações postuladas por Vygotsky recolocadas pela autora, porém o texto apresenta um fator negativo, que se refere ao fato de que a autora Marisa Eugênia Melillo Meira aborda de forma bastante resumida as colocações dos autores, especialmente da teoria sócio-histórico, tornando-se uma tanto quanto repetitivo alguns aspectos.

Por outro lado a autora exerce uma posição que não vai de encontro com as ideias comentadas por ela, algo muito positivo para quem o ler. Dirige-se a uma questão bastante discutida na contemporaneidade, fundamentais não somente para os profissionais da educação, mas também para o conhecimento de uma sociedade que tanto avalia o professor como incompetente e o aluno como inapto, a respeito do fracasso escolar, um fator que afeta ambos envolvidos não só momentaneamente, mas que de certa maneira propícia um sofrimento intenso que pode permear toda a vida do aluno e também do professor. Será se a educação consegue chegar ao seu apogeu dessa forma? É uma problemática que deve ser repensada por toda uma população. É por essas e outras que ao longo do texto faz emergir sentimentos de regressão, mas ao tempo também desejo de revolução.

A  obra dessa forma fornece subsídios para o entendimento de uma teoria que se utilizada de maneira adequada pode ajudar a combater essas problemáticas supracitadas, ou seja, a autora coloca o problema e logo sequencialmente expõe um suposto mecanismo de resolução para tal e o professor está como personagem principal. Pensar por esse âmbito faz emergir que a educação depende somente do professor, mas o fato é que ela abrange inúmeras outras questões sociais, políticas e econômicas, ela depende do auxílio de uma sociedade e um poder local para formar profissionais habilidades para exercer sua função de agente transformador.

Fonte: https://goo.gl/DFBf8N

Todavia, os argumentos empregados pela autora consegue tocar o leitor acerca do papel imprescindível do professor para a sociedade, e de fato transmite a sua importância para a  transformação social e para a sua modificação, a escola e o professor são a base de uma sociedade. Em contrapartida, ao analisar o texto pode-se perceber que Vygotsky  diverge de ideias de outros autores, como as ideias impregnadas pelos construtivistas, pelo fato de como define o processo de desenvolvimento e aprendizagem, essa distinção de ambos é muito crucial para o aprofundamentos nas questões educacionais e o modo como fazê-la, porque até então essas duas teorias confundem-se e não analisada de forma conjunta.

 A autora nesse sentido traz uma uma grande contribuição  para questões que fazem emergir acerca da educação, auxiliando e cooperando vantajosamente para os  estudos da Psicologia da Aprendizagem, facilitando e aumentando o aprimoramento do conhecimento. Texto é bastante recomendável para profissionais e estudantes da área de Psicologia; para todos da área da educação e em especial da educação infantil, os pontos que podem chamar a atenção do leitor seja  provavelmente  relativo a teoria histórico-cultural e brevemente da importância das relações sociais.

De fato é uma leitura que traz reflexão acerca dos inúmeros desafios vivenciados pelo professor, mas também considerando o lado do aluno nesse processo de aprendizagem. A cooperação de ambas constitui uma sociedade democrática, solidária e igualitária.

Fonte: https://goo.gl/VbGxsw

Sobre a autora do artigo que pautou a discussão:

Fonte: https://goo.gl/mp7ofE

Marisa Eugênia Melillo Meira é escritora do artigo resenhado, possui mestrado em Educação pela PUC-SP, graduação em Psicologia, doutorado em educação e desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo – USP, especialista em Psicologia da Educação pelo Conselho Federal de Psicologia e atualmente trabalha como professora assistente doutora na Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP. Escreveu numerosos artigos; livros e a sua principal linha de pesquisa refere-se a instrumentos pedagógicos (http://lattes.cnpq.br/5377992020345022).

 

Referência:

MEIRA, M.E.M.. Desenvolvimento e aprendizagem: reflexões sobre as suas relações e implicações para a prática docente. São Paulo, 1998, vol.5, n.2, pp.61-70.

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Professora de Psicologia do Ceulp/Ulbra comemora 10 anos de docência

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Nesta quarta-feira, 01 de agosto, a professora mestre Lauriane dos Santos Moreira, comemorou seus 10 anos de docência no curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra. A professora que é dona de um senso de humor crítico e extremamente educativo, têm exercido papel de inspiração para os acadêmicos do curso de Psicologia durante esses 10 anos de profissão.

Fonte: Professora Lauriane está à esquerda, com peruca cor de rosa.

Em suas redes sociais, Lauriane externalizou sua felicidade e satisfação em ser professora no curso de Psicologia. Além disso, agradeceu a contribuição de figuras importantes para a sua caminhada acadêmica.  Para não deixar de lado seu senso de humor característico, finalizou a publicação comemorativa dizendo, Para quem achava que não duraria um semestre, comemoro a plenos pulmões uma década como professora! Isso no mês de agosto, quando o Sol está em Leão, quando meu cabelo está lindo, quando meu niver se aproxima e eu tô me achando.”

Lauriane Dos Santos Moreira

Possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (2006). Tem especialização em Saúde Pública com Ênfase em Saúde Coletiva e da Família (2010) e em Análise Comportamental Clínica (2013). É mestre em Desenvolvimento Regional (UFT). Atualmente é professora no curso de Psicologia do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Atua principalmente nos seguintes temas:Políticas Públicas de Saúde Mental, Psicologia Social Comunitária e Análise do Comportamento e Cultura.

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