23 de novembro de 2021 Carolina Vieira de Paula
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O Grupo de Estudos em Psicanálise em Palmas-TO, convida os interessados em psicanálise para participar da aula online com a psicóloga e psicanalista, membro da Freudem Psicanálise ensino e pesquisa, Vera Prazeres, que se realizará no dia 27 de novembro de 2021, sábado, às 14horas via meet.
As inscrições devem ser solicitadas com antecedência pelo whatsapp (63) 984185596 e pelolink: https://forms.gle/xHgRSuGTSBKg1eSd9
Fonte: Arquivo Pessoal
Sobre o Grupo de Estudos em Psicanálise em Palmas-TO, o coordenador Professor Luiz Cláudio Ferreira Alves explica que o coletivo existe há dois anos para realizar seminários presenciais, na capital do Tocantins, têm se expandido durante a pandemia aproveitando a possibilidade remota de intervenções e hoje é composto por integrantes e convidados de várias partes do país.
Segundo o coordenado do grupo, o novo formato ajuda a fortalecer a psicanálise no Tocantins, enquanto ciência, estudo e prática.
A indicação de leitura prévia é o texto “Narciso a procura de uma nascente” inserido no livro de Joyce McDougall, Em defesa de uma certa anormalidade, Teoria e Clínica Psicanalítica.
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A Transferência e o Desejo do Analista – aula online com Denise Maurano
18 de abril de 2021 Carolina Vieira de Paula
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O Grupo de Estudos em Psicanálise em Palmas-TO, com o apoio do Instituto Suassuna, convida os interessados em psicanálise para participar da aula online com a professora Doutora e psicanalista, membro do Corpo Freudiano seção RJ,Denise Maurano, que se realizará no dia 01 de maio de 2021, sábado, às 14horas via meet.
As inscrições devem ser solicitadas com antecedência pelo whatsapp (63) 984185596.
Em conversa com a revista (En)Cena o coordenador do grupo, professor Luiz Cláudio Ferreira Alves, psicólogo, docente universitário, doutor em Psicologia pela UFF-Universidade Federal Fluminense, esclarece a importância do trabalho da professora convidada.
Prof. Luiz Cláudio Ferreira Alves: “a presença da Psicanalista Denise Maurano é uma honraria para nós pois sabemos da agenda apertada que ela tem e sua relevância no meio psi. Já trabalhamos juntos e será um reencontro importante para nós e, certamente, um fortalecimento do Grupo de Estudos em Psicanálise, evidenciando a qualidade do que pensamos em trazer para Palmas com relação a estudos, formação e fortalecimento da psicanálise”.
Sobre a criação o grupo de estudos e as atividades desenvolvidas, o coordenador também explica que o grupo, criado há dois anos, ainda não tem ligação direta a nenhuma universidade. É formado por profissionais psicólogos e de outras áreas, bem como por estudantes universitários.
O grupo inicialmente projetado para realizar seminários presenciais, mudou de formato com a pandemia da COVID. Atualmente, as reuniões são mensais e on-line, e, sempre, precedidas de leituras indicadas por profissionais de referência que ajudam a fomentar discussões e perguntas no dia do encontro.
Indicação de leitura prévia:
“A dinâmica da transferência” e “Observações sobre o amor transferencial” Obras Completas de Freud – Vol XII e Maurano, Denise. A Transferência. Psicanálise – Passo a Passo, Zahar.
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Gozo e desordem
14 de abril de 2021 Carolina Vieira de Paula
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O grupo de estudos FaLA – Percurso de Freud a Lacan traz dia 29 de abril, às 9h encontro temático virtual com a psicanalista Fernanda Otoni, Membro da EBP-AMO. Mestre em psicologia pela UFMG, Doutora em Sociologia y Ciências Políticas pela UFMG/EHESS-Paris. Nessa ocasião, a psicanalista irá discorrer sobre o tema “Gozo e Desordem” para os estudantes de psicanálise participantes do Grupo FaLA. Contudo, há vagas destinadas ao público em geral.
Figura 1: Foto da Fernanda Otoni extraída da Rádio Lacan
Inscreva-se no instagram: @falapercurso
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É preciso ir além da sala de aula e se engajar em estudos externos, diz estudante de Psicologia
A acadêmica de Psicologia do Rio de Janeiro, Luana Venâncio, alerta aos colegas para se alinharem a grupos de estudos extraclasse, caso os estudantes de fato queiram se aprofundar mais nas abordagens escolhidas.
Em entrevista para o (En)Cena, a acadêmica do curso de Psicologia Luana Venâncio, de 28 anos, dá dicas preciosas para os estudantes que estão em todas as fases de formação no curso. Talvez a mais sintomática seja não perder tempo e se aprofundar nas abordagens que geram mais curiosidade. Ou seja, isso também envolve participar de grupos de estudos para além das salas de aula da universidade, uma vez que a tendência dos cursos – na maioria das universidades – é ser generalista, o que inviabiliza, no decorrer da formação, um mergulho profundo no campo teórico escolhido.
Luana, que está no quarto período de Psicologia no Centro Universitário Augusto Motta, do Rio de Janeiro, participa de três grupos de estudos em Psicologia Analítica/Junguiana – inclusive um deles de Palmas, vinculado ao Ceulp/Ulbra – e comenta sobre a riqueza de participar de coletivos compostos por estudantes de Psicologia, professores, psicólogos e profissionais de áreas afins.
Fonte: Arquivo Pessoal
Confira este e outros tópicos na entrevista que segue.
(En)Cena: Como está sua vida acadêmica no momento?
Luana Venâncio – Eu estudo na Unisuam (Centro Universitário Augusto Motta) no Rio de Janeiro e, atualmente, estou cursando o 4º período em Psicologia. Em época de pandemia, tive que me adaptar a uma nova rotina de estudos. Ter aulas online é um desafio para mim que sinto muita falta do ambiente acadêmico, mas estou otimista que tudo vai passar!
(En)Cena: Você participa de grupos de estudos para além da universidade… o que te motivou a procurar estes grupos?
Luana Venâncio – Acredito que a minha vontade de me aprofundar na abordagem analítica. Sinto que a Universidade traz muito conhecimento em todas as áreas da Psicologia e traz vivências, experiências, mas a Psicologia Junguiana não tem muito espaço na universidade onde estudo. Com os grupos de estudo, tenho a oportunidade de desenvolver mais os conhecimentos da prática clínica. O primeiro grupo que entrei é daqui do Rio de Janeiro, chamado Lampeju, que é composto por estudantes e profissionais (psicólogos clínicos, pedagogos, professores e entre outros). É comum debatermos sobre textos e, também, discutirmos sobre casos clínicos das obras.
(En)Cena: Você considera que só o estudo acadêmico, dentro dos limites da universidade, é suficiente para a formação?
Luana Venâncio – Não considero. Acredito que a academia prepara o profissional para o mercado, mas a qualidade do profissional Psicólogo exige muito conhecimento que vai muito além da universidade. Filmes, livros, séries, documentários, grupos de estudos, feiras, encontros ajudam muito, mas é fundamental que além disso o graduando possa também estar em sua análise (psicoterapia individual). Muitos alunos ainda não têm o contato com a psicoterapia por falta de condições financeiras, o que traz consequências a sua qualidade como profissional. Isso reforça que ainda infelizmente o curso é elitizado (custo alto) em muitas universidades. Acredito que projetos que venham trazer a psicoterapia de forma mais acessível é sempre uma abertura, não só para este público, mas para todos.
(En)Cena: Qual a dica que você dá aos alunos que ainda ficam em dúvida, mesmo tendo avançado bastante no curso? Esta indecisão pode atrapalhar o mergulho na abordagem?
Luana Venâncio – Acredito que a dúvida faz parte do caminho dos graduandos (Risos). É comum flertarmos com outras abordagens e, também, com outras áreas (clínica, educacional, organizacional, jurídica…). Acredito que não exista um caminho padrão para lidar com essa dúvida, porque cada aluno vai lidar com a sua forma de resolver esta indecisão. Algo que pode ajudar muito é estudar mais sobre a área de atuação , conversar com profissionais e pesquisar materiais destes profissionais afim de ter mais conhecimento. Antes de entrar na universidade eu tinha uma ideia definida de ser somente Psicóloga Clínica, e hoje estou pensando em fazer mais um estágio além da clínica. Estou em dúvida sobre a Psicologia Social ou a Escolar como segundo estágio. Ainda não decidi (Risos).
(En)Cena: Você tem um perfil no Instagram onde narra, de forma bastante interessante, as cartas de Jung… como surgiu a ideia, e qual a reação do público?
Luana Venâncio – Quando li a primeira carta do Jung fiquei impressionada com tanta sensibilidade. A ideia surgiu na minha cabeça como forma de tornar este conhecimento acessível de uma forma diferente. A ideia da página é de levar conhecimento as pessoas, mas também uma forma de aprender com os textos, cartas e pensamentos da Psicologia Junguiana. As pessoas gostam muito e se sentem sensibilizadas com as cartas, principalmente aquelas em que Jung escreveu a pacientes. Pacientes que estavam muitas vezes em grandes conflitos sobre suas escolhas e caminhos.
(En)Cena: Você pensa em transformar estes posts em podcasts?
Luana Venâncio – Penso sim. Na verdade, essa é a proposta dos posts.
(En)Cena: Você pretende atuar na clínica?
Luana Venâncio – Sim. É o meu maior sonho! Ver as mudanças de uma pessoa, acompanhar sua história, suas escolhas, caminhos, para mim é o prazer da clínica.
(En)Cena: Há algo a mais que você gostaria de dizer aos estudantes de Psicologia?
Luana Venâncio – Eu gostaria de deixar uma frase do Jung que resume o meu pensamento. “Quem olha fora sonha, quem olha dentro desperta”. Acredito que toda vez que a dúvida bater à porta ou mesmo diante daqueles dias ruins, seria voltar o olhar para dentro. A resposta que procuramos sempre está dentro de nós. É isso que estou aprendendo. É muito importante trilharmos em caminhos que condizem com caminhos do nosso coração. Tudo que é feito com amor tem um grande diferencial.
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Grupo de Estudos discute intervenção em crianças e adolescentes
O projeto é coordenado pela Prof.ª Me Ruth do Prado Cabral
Na próxima quinta-feira (25) acontecerá o encontro do Grupo de Estudos “TACI” (Terapia Analista Comportamental Infantil), proposto pelo curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra. O projeto é coordenado pela prof.ª Me Ruth do Prado Cabral e tem como objetivo oferecer aos/às acadêmicos/as do curso de Psicologia oportunidades de ações que possibilitem aplicação dos conhecimentos pela construção e reconstrução de saberes na prática de cunho profissional em análise do comportamento infantil e da adolescência.
Os encontros serão quinzenais, das 19 h às 21h, no CEULP/ULBRA. A mediação será realizada por acadêmicos matriculados no Estágio Específico com ênfase em Psicologia e Processos Clínicos I e II na abordagem Analista Comportamental. Estende-se também a participação aos acadêmicos que estejam fazendo processo seletivo para a ênfase clínica com início em 2019/2.
Fonte: Arquivo Pessoal
Serão 7 encontros que discutirão as temáticas: Aspectos Introdutórios da TACI; Avaliação Funcional do Comportamento e suas Aplicações à TACI; A prática da Análise Funcional de Casos Clínicos em TACI; Formulação Comportamental de Casos Clínicos; A prática da Orientação à pais em formato de cartilhas- no processo terapêutico infantil e Intervenções criativas no processo da TACI (treino respiratório com o uso do balão, escada do medo, entre outros).
A acadêmica Bruna Medeiros, participante do grupo TACI, relata que “é muito importante que a gente tenha esses momentos de estudo fora dos momentos de supervisão clínica, muitas vezes pegamos demandas que apenas o estudo domiciliar não é suficiente para nos munir de aparato teórico que nos auxilie para propor intervenções clínicas. Sem dúvidas, momentos como esses são o diferencial do nosso curso.”
Fonte: Arquivo Pessoal
Para se inscrever no grupo acesse o formulário. Atividade com certificação de carga horária 14 horas em extensão.