Aulas gratuitas e online sobre Transtorno Opositivo-Desafiador

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O Instituto NeuroSaber vai promover, dos dias 11 a 17 de maio, o evento 100% online e gratuito: ‘A SEMANA ENTENDENDO O TOD’. As aulas visam explicar e sanar dúvidas sobre o Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD) para pais, profissionais de saúde e educação ajudando a identificar se filho ou paciente com comportamento disruptivo tem TOD ou apenas falta de limites e indisciplina. Inscrições pelo link.

O QUE É TOD?

Segundo o pediatra e neurologista infantil Dr. Clay Brites, o TOD é um transtorno em que a criança é extremamente explosiva, irredutível, que apresenta dificuldades em entender ordens, conversas e explicações. Elas são opositoras em diversas situações como em casa, na escola e em outros locais que frequenta. Em diversas situações, esse transtorno é confundido com birra ou criança sem educação.

SEMANA ENTENDENDO O TOD

O encontro vai ajudar pais e profissionais que têm dificuldades em lidar com o comportamento agressivo, agitado e impulsivo dos pequenos. Também vai ajudar a identificar e diferenciar se a criança tem TOD ou apenas falta de limites. Além disso, vai aprender a identificar os sinais de alerta que caracterizam o TOD, os aspectos que influenciam o desenvolvimento, como lidar com a criança com TOD e mudar o comportamento agressivo, agitado e impulsivo e sobre os tipos de tratamento.

SOBRE ESPECIALISTAS E INSTITUTO NEUROSABER

– Clay Brites

Um dos idealizadores do Instituto NeuroSaber, Dr. Clay Brites é neurologista infantil,  tem título de especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria e doutor em Ciências Médicas pela UNICAMP. 

Pediatra e Neurologista Infantil (Pediatrician and Child Neurologist); Doutor em Ciências Médicas/UNICAMP (PhD on Medical Science); Membro da ABENEPI-PR e SBP (Titular Member of Pediatric Brazilian Society); Speaker of Neurosaber Institute 

– Luciana Brites

Cofundadora do Instituto NeuroSasber, Luciana Brites é autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem, palestrante, especialista em Educação Especial na área de Deficiência Mental e Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UniFil Londrina e em Psicomotricidade pelo Instituto Superior de Educação ISPE-GAE São Paulo, além de ser Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pelo Mackenzie e coordenadora do Núcleo Abenepi em Londrina.

Clay e Luciana Brites são fundadores do Instituto NeuroSaber. A inciativa tem como objetivo compartilhar conhecimentos sobre aprendizagem, desenvolvimento e comportamento da infância e adolescência.

Semana Entendendo o TOD7

De 11 a 17 de maio

Gratuito

Inscrições pelo site. 

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Pouco divulgada, Síndrome de Angelman exige cuidados desde a infância

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Segundo estudos, a Síndrome de Angelman está presente em uma de cada 12 mil crianças que nascem. Isso mostra que sua incidência é considerável, mesmo sendo muito pouco falada. Provocado por uma mutação genética, o distúrbio exige cuidados, pois causa sérias anomalias neurológicas desde a infância.

De acordo com o neurologista infantil Dr. Clay Brites, do Instituto NeuroSaber, as características da síndrome incluem atraso global de desenvolvimento neuropsicomotor, deficiência intelectual, severo atraso de linguagem e fala, além de problemas de coordenação motora e ataxia. “Estes sinais e sintomas começam a ser evidentes nos primeiros 6 a 12 meses de vida. Podem também estar associados a crises epilépticas de difícil controle.”

– Quem sofre desse distúrbio costuma ter uma face de constante felicidade e sorriso. Apresenta também dentes bem separados, hiperatividade, crises de riso, facilmente excitáveis e movimentos repetitivos com as mãos. A epilepsia costuma piorar numa fase mais tardia da infância, mas, geralmente, estabilizam até a fase adulta. Essas pessoas podem possuir ainda a pele mais clara e pálida, cabelos coloridos e escoliose – esclarece.

Brites explica que o diagnóstico se dá por meio de análise genética, como também pela observação da reunião de várias características e dos aspectos clínicos. “A percepção da ocorrência de crises convulsivas e da presença de características físicas bem peculiares também auxiliam no diagnóstico”.

Fonte: encurtador.com.br/uCEF6

– Nas crianças que já constituíram a maneira de caminhar, o jeito de andar chama a atenção pelo aspecto desequilibrado, com pernas abertas e braços ligeiramente abertos, numa tentativa de firmar o equilíbrio. É dotado ainda de movimentos cambaleantes e trêmulos – detalha.

O neurologista infantil explica que o tratamento é feito por uma equipe de profissionais variados, envolvendo fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais. “Esse grupo multidisciplinar utiliza exercícios como a hidroterapia, a musicoterapia e as atividades voltadas para questão da motricidade da criança. Para as epilepsias, os medicamentos são os mais recomendados”.

– Recentemente, pesquisadores têm tentado desenvolver terapia gênica para corrigir as falhas no gene, mas tal procedimento ainda é incipiente e encontra-se em fase experimental – comenta.

Clay Brites

Um dos idealizadores do Instituto NeuroSaber (www.neurosaber.com.br), Dr. Clay Brites é neurologista infantil,  tem título de especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e doutor em Ciências Médicas pela UNICAMP.

Fonte: Arquivo Pessoal

NeuroSaber (www.neurosaber.com.br)

O projeto nasceu da necessidade de auxiliar familiares, professores, psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, médicos e demais interessados na compreensão sobre transtornos de aprendizagem e comportamento. A iniciativa tem como objetivo compartilhar informações valiosas para impactar as áreas da saúde e educação, além de unir especialistas do Brasil e do exterior.

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