Positividade tóxica: a busca exacerbada pela felicidade e a negação das emoções

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É fato que a busca incessante pela felicidade tem ganhado espaço nos palcos das palestras através de incentivos ao otimismo e alegria eterna. As redes sociais inundam-se a cada dia de frases e posts que induzem o leitor/seguidor a pensar que estão fora de um padrão criado por este excesso de falas e induções sobre um possível estado de felicidade que em muito lembra negações de certos estados emocionais. É necessário refletirmos sobre o excesso de otimismo e a repressão de sentimentos como angústia, medo, tristeza, frustração ou dor. Não tem nada de mal almejarmos a felicidade, buscarmos situações que nos conduzam a tal estado. O que temos que pensar é se é interessante abandonarmos os nossos sentimentos pautados na justificativa que temos que ser sempre felizes.

Tal fato nos leva a entender que há um menu de opções para a felicidade que não inclui o princípio de realidade básica de sobrevivência e transcendência do ser humano, mas sim apenas o conceito vendido, a preço bastante caro, de que a alegria e pensamento positivo são ingredientes necessários para se alcançar a felicidade. Esse movimento ganhou o nome de “Good vibes Only” que podemos traduzir para “Apenas boas vibrações”. Porém, a psicologia afirma que essa corrente de pensamento deve ser encarada como positividade tóxica.

Fonte: encurtador.com.br/nsBW9

A positividade tóxica deriva de correntes positivas em que o indivíduo é levado a pensar que tudo o que ocorre com ele pode ser mudado se ele pensar positivo e ter uma boa dose de otimismo, o que de acordo com a Psicologia Analítica é necessário que o ser humano sinta e exprima seus sentimentos a fim de que o mesmo caminhe ao encontro da sua sombra aproximando-se assim dos processos transcendentes, fazendo as pazes com a sua alma.

Para Jung (OC, vol.4), devemos partir da consciência do Ego para entender os nossos sentimentos, o ego é uma espécie de espelho no qual a psique pode ver-se a si mesma e tornar-se consciente. Na mesma linha de raciocínio, Jung segue definindo consciência como um campo, uma personalidade empírica em que o ego é o sujeito de todos os atos pessoais da consciência. Nesta perspectiva, observamos que não seriam palavras de motivação que elevariam pessoas a estados de felicidade, mesmo que momentâneo, mas sim a consciência dos sentimentos, e a integração de todas as partes da existência (tanto os fatos bons quanto os ruins). Indo mais adiante, Jung ainda foi cirúrgico quando definiu resumidamente a consciência como aquilo que conhecemos e inconsciência como aquilo que ignoramos.

Fonte: encurtador.com.br/bx146

A busca por receitas prontas e caminhos curtos e rápidos que possivelmente conduziriam à felicidade induz o sujeito a negligenciar sentimentos de tristeza, desalento, desamparo, angústia ou tédio, fazendo-o mais tarde a viver com comparações. No período da pandemia com o alastro desenfreado de lives, palestras sobre otimismo, alegria e entusiasmo, mesmo em meio a dor e tristeza pelas adversidades da tragédia pandêmica causou o efeito positividade tóxica. Ou seja, é aquela que literalmente ignora que nem só de alegria viverá o homem, mas de todas as emoções decorrentes de suas experiências empíricas. Desconsiderar as frustrações e dores é relativizar a nossa própria existência.

É interessante ressaltar que em muitos casos durante a forte exposição dessa positividade tóxica pode ocorrer a erupção de diversos complexos, uma vez que os complexos são capazes de irromper súbita e espontaneamente na consciência e apossando-se do ego do ser. De acordo com Murray (2006), o que se manifesta como total espontaneidade pode entretanto, não ser tão puro assim. Existe com frequência um sutil estímulo disparador que pode ser detectado se observado com atenção um passado recente da pessoa. Neste caso quando o ego é possuído deste modo, acaba assimilado ao complexo e aos propósitos do complexo e o resultado é aquilo que chamamos de acting out que significa passagem ao ato. Nesta situação as pessoas não percebem o que está acontecendo, elas ficam sugestionadas em um estado in the mood, que quer dizer com vontade de fazer. Nesta situação, o psicólogo com suas habilidades em lidarem com as emoções trabalharão no paciente a eclosão dos complexos.

Ratifico que nunca houve e nem há nada de errado em buscar a felicidade, o que de fato existe e é muito incômodo são as enxurradas de promessas sobre como conseguir isso ou aquilo, como transformar seus sentimentos ou até não viver suas emoções, sejam elas de alegria ou de tristeza, relativizando assim os estudos científicos sobre a imensidão da psique humana.

Fonte: encurtador.com.br/kvS79

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Stein, Murray Jung: O mapa da alma, uma introdução. Tradução Álvaro Cabral 5ª ed. São Paulo: Cultrix 2006.

Sites consultados:

https://podcastmais.com.br/perfeitosferrados/ep47-como-a-positividade-toxica-afetaosrelacionamentos

http://www.xamanicos.com/2019/07/30/positividade-toxica/

https://gazetanm.com.br/positividade-toxica-e-o-mergulho-na-depressa

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Conexão de saúde mental e afeto: uma visão da psicologia positiva

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“Quem não senti o amor é infeliz”. “Você necessita de um companheiro, aí sim vai se sentir na plenitude total”. “Como está seu namoro?”. Estas e muitas outras expressões são um fragmento do dia a dia da comunidade, que, em seus diálogos do cotidiano, focalizam o amor como essencial origem da felicidade. Novelas, filmes, obras de arte, programas de TV e rádio, livros e músicas interligam o amor a componentes como: felicidade, qualidade de vida, bem-estar, paixão, e assim por diante que integram o painel de quesitos positivos da vida.

Pesquisas sobre relacionamentos são concebidas por distintas áreas do saber, como antropologia, etologia, sociologia e comunicação. Na psicologia, tais eventos são investigados com maior afinco nos campos da psicologia social, psicologia do desenvolvimento, psicologia da personalidade e psicologia clínica (Duck & Perlman, 1985). Conforme Matos, Féres-Carneiro e Jablonski (2005), os namoros envolvem sentimentos considerados importantes em um relacionamento sério, especificamente o amor, o companheirismo, a igualdade, o sexo e a procriação.

Um quesito indispensável a ser assinalado, ao figurar o fenômeno amoroso como primordial objeto na presente pesquisa científica, é a sua inerente ligação com o bem-estar subjetivo, visto que os relacionamentos interpessoais integram o painel dos essenciais motivos da felicidade, em conjunto com o trabalho e ao lazer (Argyle, 2001). Assim sendo, sua conexão com a saúde mental demonstra altíssimo destaque cientifico e social, uma vez que proporcional tanto contribuições atuais as pesquisas relacionadas ao namoro, mudando ao relacioná-lo à saúde mental, como enriquece a aproximação da comunidade a um conteúdo que mexe com sua existência de maneira muito diferente.

A psicologia positiva pode ser conceituada como um recente braço da psicologia que focaliza o estudo científico de emoções positivas, forças e virtudes humanas (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000; Sheldon & King, 2001). Martin E. P. Seligman, psicólogo norte-americano e professor da Universidade da Pensilvânia, é o criador desse movimento. Ao mesmo tempo em que professor da disciplina de psicopatologia, analisou que a psicologia como ciência vinha ignorando as partes positivas da natureza humana focalizando somente as patologias e comportamentos disfuncionais do sujeito, em agravo de suas potencialidades e quesitos positivos (Scorsolini-Comin, 2012).

Legitimada em 1997/1998, quando Seligman exerce a presidência da American Psychological Association (APA), a mobilidade da psicologia positiva deu abertura a pesquisas quantitativas tendo em vista à promoção de uma modificação na essência da psicologia, pretendo mudar o paradigma de perspectivas dos aspectos negativos da vida para aspectos positivos (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000). No ano 2000, Seligman e Csikszentmihalyi lançam uma edição especial na American Psychologist, dando ênfase que a psicologia não vem gerando conhecimento satisfatório sobre os aspectos positivos e bons da condição humana, salientando a necessidade de mais trabalhos sobre aspectos como: felicidade, esperança, criatividade, coragem, espiritualidade, sabedoria, etc.

Ativamente, a psicologia positiva estuda a compreensão dos processos e fatores que propiciam e ajudam o desenvolvimento psicológico salutar. Também se importa com os elementos que propiciam a edificação e consolidação de potenciais nos indivíduos, grupos e instituições (Poletto, 2006). Vale salientar que a psicologia positiva vem agregar as teorias psicológicas já vigentes, encaixando suas visões dos fenômenos psicológicos. O novo modelo traz uma modificação de paradigma, que sai de um modelo voltado a doenças e aspectos considerados anormais, e vai para um modelo que o interesse se centra nas emoções positivas. Segundo Myers (2000) e Seligman (2004), trabalhos sobre sujeitos infelizes são em grande maioria na literatura, deixando à mercê pesquisas com foco no potencial humano.

Referências:

Adeodato, V. G., Carvalho, R. dos C., Siqueira, V. R. de, & Souza, F. G. de M. (2005). Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista de Saúde Pública, 29(1), 108-113.

Alferes, V. R. (2004). Atração interpessoal, sexualidade e relações íntimas. In J. Vala, & M. B. Monteiro, Psicologia Social (6ª ed.), Fundação CalouseGulbenkian: Lisboa.

Almeida, T. De, Rodrigues, K. R. B., & Silva, A. A. da. (2008). O ciúme romântico e os relacionamentos amorosos heterossexuais contemporâneos. Estudos de Psicologia (Natal), 13(1), s/n.

Almeida-Filho, N, Lessa, I., Magalhães, L., Araújo, M. J., Aquino, E., James, S. A., & Kawachi, I. (2004). Social inequality and depressive disorders in Bahia, Brazil. Interactions of gender, ethnicity and social class. Social Science Medicine, 59, 1339-1353.

Andrade, A. L. De, Garcia, A., & Cano, D. S. (2009). Preditores da satisfação global em relacionamentos românticos. Psicologia: Teoria e Prática,11(3), 143-156.

Angelo, C. (1995). A escolha do parceiro. In M. Andolfi, C. Angelo, & C. Saccu (Orgs.), O casal em crise (3ª ed.). São Paulo: Summus.

Argyle, M. (2001). The psychology of happiness (2ª ed.) Hove/New York: Routledge/Taylor & Francis.

Arriaga, X. B. (2001). The ups and downs of dating: fluctuations in satisfaction in newly formed romantic relationships. Journal of Personality & Social Psychology,80(5), 754-765.

Beck. T. A. (1995). Para além do amor. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos.

Berscheid, E. (2006). Searching for the meaning of “love”. In R. J. Sternberg & K. Weis (Eds.), The new psychology of love (pp. 171-183). London: Yale University Press.

Berscheid, E., & Hatfield, E. (1969). Interpersonal attraction. New York: Addison-Wesley.

Berscheid, E., & Walster, E. (1969). Interpersonal attraction. Reading, MA: Addison Wesley.

Bowlby, J. (2009). Apego. A natureza do vínculo. São Paulo: Martins Fontes.

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Coloque em exercício a prática do elogio

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Uma ação pequena e simples, assim é o poder do elogio, capaz de transformar o dia da pessoa que o recebe. Ou seja, uma atitude nobre em reconhecer as qualidades positivas do outro, em palavras. O elogia tem a capacidade de promover diversos benefícios, como a autoconfiança, alegria, alívio do estresse do cotidiano, além de um belo sorriso, em qualquer ambiente.

Nesse sentindo, Zanttoni (2011) explica que o elogio é essencial para a formação da autoestima da criança, bem como para a formação de sua identidade enquanto ser social. Para ele, o elogio configura-se como um evento que privilegia a formação da autoestima, já que “caracteriza uma relação de apreciação de outros indivíduos acerca do comportamento da criança”.  Ou seja, esta passa a ver valor em si mesma, adquire autoconfiança e segurança.

Ainda segundo Zanttoni (2011), “o elogio possui um papel especial no desenvolvimento da autoestima, principalmente se vindo de sujeitos os quais a criança respeita e possui admiração com o ressalte dos pais, irmãos mais velhos e professores.” Isto é, a criança precisa ouvir palavras de autoafirmação das pessoas mais próximas do seu convívio, por isso é importante que os pais e professores entendam e coloquem em prática o elogio, como instrumento fundamental na formação de um futuro adulto confiante, decido e com uma autoestima saudável.

Fonte: Freepik

Nessa mesma perspectiva, Silva e Aranha (2005), que durante uma pesquisa feita, em sala de aula, com alunos com deficiência, mostrou que eles se tornaram mais proativos, após receberem mais elogios, durante o período das aulas. A intenção da pesquisa foi construir dentro de sala de aula uma relação mais inclusiva com os alunos portadores de deficiência, a partir do elogio. “Ações desse tipo ajudam no próprio processo de construção de uma identidade positiva por parte de todos os alunos, aumentando sua autoestima, melhorando as suas condições cognitivas”. (Silva e Aranha, 2005).

Sobre o elogio Delin e Baumeister (1994) apontam que o mesmo, busca realizar uma avaliação positiva de determinado alvo, bem como é capaz de desencadear emoções positivas, como alegria e orgulho. Enquanto Henderlong & Lepper (2002), já são mais cuidadosos, para eles elogio, por mais que seja uma ação positiva em relação a pessoa ou ao seu desempenho em alguma atividade, é preciso ter cuidado com a intepretação, de quem recebeu a mensagem. “O elogio pode afetar a opinião do outro sobre si próprio, tornando-se uma ferramenta preciosa se utilizada corretamente”.

Sobre o assunto Souza (2016) aborda sobre a importância do elogio, no ambiente de trabalho, para gerar um sentimento de pertencimento ao grupo inserido, bem como valorização profissional, além da produtividade em equipe.  O autor supracitado observa que é necessário valorizar cada sucesso obtido do funcionário, e enfatiza que cada mérito e conquista precisa ser elogiados. “Para que o mesmo produza com mais satisfação, prazer, e se sinta valorizado por fazer parte dessa equipe de trabalho”, relata (Souza, 2016).

Fonte: Freepik

Outro público que precisa ser muito elogiado é a terceira idade, que muitas das vezes é deixada em asilos pelos seus familiares, no final da vida. Etapa que merece estar rodeada de pessoas. Nesse aspecto, Carneiro e Facolne (2013) esclarecem sobre os efeitos benéficos do elogio dirigido a idosos, em especial, quando é em público. Para elas, o bom uso das palavras gera um bem-estar significativo para esse público, que é mais vulnerável devido o avanço da idade.

As palavras têm o poder de transformar o ambiente, ou até mesmo mudar a perspectiva de uma situação complicada, após um indivíduo receber um elogio. Por isso, é importante saber proferir as palavras. O elogio pode ser uma ferramenta auxiliar no processo criativo de uma criança, seja na produção de um desenho ou no desempenho da escola, bem como um fator motivacional de um vendedor que precisa bater meta de vendas. Ou seja, elogie, sempre que possível.

REFERÊNCIAS

Carneiro,  R  e Falcone Eliane. O desenvolvimento das habilidades sociais em idosos e sua relação na satisfação com a vida. (2013). Disponível em < https://www.scielo.br/j/epsic/a/js4wxRt4tLKnTmhF5TQnn8q/?format=pdf&lang=pt>  Acesso: 09 de nov, de 2021.

Delin, C. R., & Baumeister, R. F. (1994). Praise: More than just social reinforcement. Journal for the Theory of Social Behaviour.

SILVA,S, C e ARANHA, M, S. Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica de educação inclusiva(2005). Disponível em <https://www.scielo.br/j/rbee/a/QxyYHKJt9Yp4nSsjXj8fjth/?lang=pt&format=pdf>  Acesso: 09 de nov, de 2021.

Souza, Hellen. A importância de valorizar os colaboradores no ambiente organizacional(2016). Disponível em < https://www.inovarse.org/sites/default/files/T16_M_041.pdf> Acesso: 09 de nov, de 2021.

Henderlong, J. & Lepper, M. (2002). The effects of praise on children’s intrinsic motivation:A review and synthesis. Psychological Bulletin,

ZATTONI, Romano Scroccaro. A autoestima em crianças da terceira infância e sua relação com o elogio no contexto educacional. (2011) Disponível em <https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5262_3496.pdf>.  Acesso: 09 de nov, de 2021.

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Empatia e positividade durante a pandemia

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Com a pandemia, as pessoas tiveram que se isolar e se afastar socialmente umas das outras. A internet é um recurso interessante para lidar com esse momento de maneira positiva. Essa situação fez tudo parar, comércio, eventos culturais, museus e shoppings. Apesar disso, a internet continua exatamente igual. Por isso, ela pode ser uma aliada para manter a mente ocupada.

É comum sentir insegurança nesse momento e pensar em coisas do tipo ‘Como será minha vida após isso tudo?’ ou ‘Vou manter meu emprego com essa crise?’ e ainda ‘Será que vou conseguir pagar minhas contas?’. Para que a pessoa não fique pensando somente em coisas negativas, é fundamental estar com a mente ocupada. Desse modo, quando ocupamos a mente, não damos margem para pensar em coisas ruins nem nos deixamos abater diante de notícias sobre o coronavírus.

Ter algo para fazer aumenta a sensação de bem-estar, além de nos manter motivados. Aproveite os recursos da internet nesse momento para ocupar seu tempo. Pode-se aprender com videoaulas de algum curso, de alguma dança, fazer exercício físico com aplicativos que monitoram a atividade, conectar-se por vídeo-chamadas com amigos, ver filmes entre outros.

“Mantenha-se Positivo” – Fonte: encurtador.com.br/coyX4

Quando vemos a internet desta forma, ela pode se tornar uma grande aliada. Portanto, ocupe seu tempo com atividades que tragam prazer e com pessoas que passem mensagens positivas. Aproveite para buscar novas atividades que possam exercitar a criatividade. Busque viver esse momento de maneira positiva.

Além disso, é muito importante que as pessoas mantenham a esperança durante a pandemia. Caso contrário, pode-se ter problemas psicológicos. A depressão, por exemplo, está ligada à negatividade e à impossibilidade de um bom desfecho em alguma situação. Ver notícias boas como de pessoas que se recuperaram e de vizinhos que pensam no coletivo podem trazer ânimo. Tudo isso traz um propósito de vida e ajuda a manter a saúde mental.

Nesse momento, a empatia é primordial. A covid-19 nos fez perceber que, ao pensar no outro, podemos colaborar para que todos cheguem a um bem comum. Devemos estar atentos para ajudar o outro, seja indo ao mercado ou farmácia para quem é do grupo de risco, quanto não estocar alimentos ou álcool gel e ver outros sem. Essa crise veio nos mostrar que sozinhos não conseguimos vencer. Precisamos sempre pensar no próximo.

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