Turma de Intervenção em Crise faz mural para o Setembro Amarelo

Compartilhe este conteúdo:

A turma de Intervenção em Crise é ministrada pela Profa. Me. Izabela Querido em 2018.2

Nesta última terça-feira (19), os acadêmicos da turma 0858 de intervenção em situações de crise criaram um mural sobre o que não dizer para pessoas em ideação suicida. A disciplina é ministrada pela Profª. Me Izabela Almeida Querido, que propôs a atividade como complementar à aula sobre suicídio e depressão. Após a aula expositiva, os acadêmicos selecionaram frases, fotos e campanhas sobre o tema para a montagem do mural.

Turma de intervenção em situações de crise

A acadêmica da disciplina, Talita dos Anjos Lima, disse que “a atividade foi sugerida pela professora Izabela, em alusão ao Setembro Amarelo, que é o mês de prevenção ao suicídio. O legal da atividade, para mim, foi o fato de que o mural diz respeito ao que NÃO dizer, e foi muito estranho e desconfortável reconhecer frases que muitas pessoas do nosso meio social e familiar dizem, talvez por falta de informação… Frases como: “isso é falta de Deus” ou “isso é só frescura”. Acho a atividade importante no sentido de esclarecer as pessoas sobre o que não fazer para que a pessoa que esteja em ideação suicida não piore. Construir a atividade foi muito tranquilo, mas ao mesmo tempo pesado, se a gente pensar que a maioria das pessoas ao encontrar um caso de ideação suicida, ou não sabem o que dizer ou dizem coisas que causam um desserviço”.

Mural criado pela turma

O mural está disposto ao lado da coordenação do curso de Psicologia (Sala 208), de modo que qualquer pessoa possa vê-lo.

Compartilhe este conteúdo:

Prevenção do suicídio é tema de palestra no Ceulp

Compartilhe este conteúdo:

Acontece na segunda-feira, dia 24 de setembro de 2018, a palestra “Prevenção do Suicídio” ministrada pela psicóloga egressa do Ceulp, Gythãna Dantas Cidreira Merigui. O evento, que é promovido pelo Centro Acadêmico de Psicologia e conta com o apoio da coordenação de Psicologia, iniciará às 18h00, no mini auditório 543 do Complexo Laboratorial da mesma instituição.

Gythãna Dantas, a palestrante convidada, tem experiência em atendimento de pessoas com esta demanda e atualmente faz parte do Núcleo de Apoio à Vida de Palmas (NAVIPAL), que é a organização mantenedora do Centro de Valorização à Vida (CVV) em Palmas e que recentemente iniciou o curso de capacitação de voluntários para atuarem no CVV.

A palestra objetiva aproximar os acadêmicos desse debate, pois há a necessidade de lutar contra os altos índices de ideação, planejamento e tentativas de suicídio, promovendo ampla discussão sobre o tema e criando possibilidades de mudanças desse contexto, esclarece Lanusse Guimarães, diretora de pesquisa e extensão do C.A. de Psicologia. Além disso, é aberta para todo corpo discente da instituição Ceulp/Ulbra e comunidade externa.

Compartilhe este conteúdo:

“Vamos falar sobre Suicídio?” é tema do 1º Encontro sobre Saúde Mental em Palmas

Compartilhe este conteúdo:

Nesta sexta-feira, dia 22 de setembro de 2017, aconteceu o 1º Encontro sobre Saúde Mental na Universidade Federal do Tocantins – Campus Palmas. Promovido pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), faz parte da programação “Setembro Amarelo: Prevenção ao Suicídio”, sendo o segundo evento incluído na programação.

O encontro foi realizado em dois momentos. O início se deu no auditório da Universidade da Maturidade (UMA), que faz parte da UFT, com a Mesa de Abertura composta pelo psiquiatra Flávio Dias Silva e os psicólogos Camila Brusch, Tássio de Oliveira Soares e Johnatan Rospide. Este último abordou o suicídio a partir de um posicionamento ético e político, como um sintoma da sociedade, e defendeu a tese de que o atual processo de subjetivação está produzindo subjetividades que são solo fértil para o suicídio.

A psicóloga Camila Brusch introduziu sua fala detalhando os temas que seriam tratados nas rodas de conversa, como orientação sexual, identidade de gênero, violência sexual, violência doméstica e abuso infantil. Camila também alertou sobre o índice de suicídio ser oito vezes maior na comunidade LGBT.

Mesa de Abertura. Foto: Laryssa Araújo.

Tássio trouxe à mesa a perspectiva do suicídio indígena, que é constantemente vivido por estas comunidades e que possui um significado cultural distinto ao do que os profissionais da saúde estão mais habituados a trabalhar, isto é, o da cultura não indígena. Além disso, indicou que o papel do psicólogo, quando inserido nesses grupos, é de dar voz para esses povos e amenizar a ação do governo sobre os mesmos.

E o psiquiatra Flávio Dias Silva comentou a sua atuação baseada na medicina centrada na pessoa, onde o cuidado é primordial. Explanou que atualmente as áreas provedoras de cuidado estão sendo insuficientes e, ainda, as pessoas estão acumulando raiva, esta se generaliza de tal modo a ponto de voltar-se para si mesma, como o suicídio. Nisso, é essencial que os profissionais da saúde trabalhem desenvolvendo a resiliência nessas pessoas.

O segundo momento foi realizado no Bloco C, da universidade, em três salas que contemplavam as rodas de conversa com temas distintos. Foram eles “Suicídio, automutilação e transtornos mentais”, que teve o psiquiatra Flávio Dias Silva como facilitador; ”Suicídio e sexualidade”, com os mediadores o psiquiatra Luís Prestes e a psicóloga Camila Brusch; e “Suicídio e cultura”, com os mediadores – psicólogos – Johnatan Rospide e Tássio de Oliveira Soares.

Para Isabelle Rabelo, acadêmica de Enfermagem do CEULP, a roda de conversa sobre suicídio e automutilação lhe propiciou, como futura profissional, uma visão mais humanizada no que se refere à saúde mental. Ademais, afirma que se alegrou ao ver a diversidade de profissionais presentes que buscam formação humanista para tratar dessa problemática.

Nesse contexto, o evento contribuiu com o objetivo proposto. Favoreceu diálogos entre a comunidade e profissionais da saúde sobre os saberes acerca do suicídio, sua prevenção, diagnóstico e intervenção. É válido ressaltar que o “Setembro Amarelo: Prevenção ao Suicídio” ainda tem mais duas atividades, no IFTO e no Parque Cesamar, até o dia 10 de outubro de 2017. Clique aqui para acessar a Programação na íntegra.

Setembro Amarelo. Fonte: https://goo.gl/PX4Y6K

Vamos falar sobre Suicídio?

Um problema de saúde pública que vive atualmente a situação do tabu e do aumento de suas vítimas é o suicídio. Pelos números oficiais, são 32 brasileiros mortos por dia, taxa superior às vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer. Tem sido um mal silencioso, pois as pessoas fogem do assunto e, por medo ou desconhecimento, não veem os sinais de que uma pessoa próxima está com ideias suicidas. A esperança é o fato de que, segundo a Organização Mundial da Saúde, 9 em cada 10 casos poderiam ser prevenidos. É necessário a pessoa buscar ajuda e atenção de quem está à sua volta.

Saiba mais sobre o Setembro Amarelo

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro desde 2015, por meio da identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações.

CVV – Centro de Valorização da Vida (uma das principais mobilizadoras do Setembro Amarelo) é uma entidade sem fins lucrativos que atua gratuitamente na prevenção do suicídio desde 1962, membro fundador do Befrienders Worldwide e ativo junto ao IASP – Associação Internacional para Prevenção do Suicídio), da Abeps (Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio) e de outros órgãos internacionais que atuam pela causa.

Compartilhe este conteúdo:

“Suicídio, Homofobia e LGBT+” é tema do Psicologia em Debate

Compartilhe este conteúdo:

O evento acontece no dia 13 de setembro às 17h na sala 203 do CEULP e marca a ação do curso na campanha “Setembro Amarelo” de prevenção ao suicídio

“Suicídio, Homofobia e LGBT+ – Quem a Homotransfobia matou hoje?” será pauta de discussão da 33ª edição do “Psicologia em Debate”, que acontecerá no próximo dia 13 de setembro na sala 203, a partir das 17h. Com a orientação da Profa Me. Cristina D’Ornellas Filipakis, o tema foi desenvolvido como TCC e será apresentado pela egressa de Psicologia do CEULP Flor de Lyss Feitosa.

O Psicologia em Debate do referido dia marca a atuação do curso no “Setembro Amarelo” que é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo de alertar a população a respeito do suicídio no Brasil e no mundo.

Fonte: https://goo.gl/Tm99YH

 “Psicologia em Debate” é um espaço permanente para apresentação de trabalho de pesquisa e extensão, TCC, entre outros, dos estudantes e egressos de psicologia do CEULP/ULBRA, dando oportunidade de divulgação das atividades desenvolvidas no curso. Entre os objetivos do projeto está a instrumentalização dos alunos e o estímulo para que mais acadêmicos se envolvam em atividades científicas. 

O evento acontece desde fevereiro de 2016 sempre às quartas-feiras, na sala 203, prédio da Psicologia, no CEULP. A atividade é aberta ao público, é gratuita e vale horas complementares.

Fonte: https://goo.gl/Ng5Dys

Saiba mais sobre o Setembro Amarelo

Iniciado no Brasil pelo CVV (Centro de Valorização da Vida)CFM (Conselho Federal de Medicina)ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), o Setembro Amarelo realizou as primeiras atividades em 2014 concentradas em Brasília. Em 2015 já conseguiu uma maior exposição com ações em todas as regiões do país. Mundialmente, o IASP – Associação Internacional para Prevenção do Suicídio estimula a divulgação da causa, vinculado ao dia 10 do mesmo mês no qual se comemora o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. O CVV – Centro de Valorização da Vida (uma das principais mobilizadoras do Setembro Amarelo) é uma entidade sem fins lucrativos que atua gratuitamente na prevenção do suicídio desde 1962, membro fundador do Befrienders Worldwide e ativo junto ao IASP – Associação Internacional para Prevenção do Suicídio), da Abeps (Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio) e de outros órgãos internacionais que atuam pela causa.

Compartilhe este conteúdo:

Dia Mundial de Prevenção contra o Suicídio

Compartilhe este conteúdo:

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a OMS, o Brasil é o 8º país com mais suicídios no mundo


Dia 10 de setembro é oficialmente considerado o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. A data tem o objetivo de alertar a sociedade e os governos sobre esse problema alarmante e buscar estratégias de prevenção para evitar tantas mortes prematuras

De acordo com o novo relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, o Brasil é o 8º país com mais suicídios no mundo. Em 2012, foram registradas 11.821 mortes, sendo 9.198 homens e 2.623 mulheres (taxa de 6,0 para cada grupo de 100 mil habitantes). Entre 2000 e 2012, houve um aumento de 10,4% na quantidade de mortes – alta de 17,8% entre mulheres e 8,2% entre os homens.

Segundo os estudos, 804 mil pessoas cometem suicídio todos os anos, pelo mundo – taxa de 11,4 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. A cada 40 segundos uma pessoa comente suicídio no mundo, e no Brasil em torno de 25 pessoas por dia cometem a tentativa de suicídio.

De acordo com a agência das Nações Unidas, 75% dos casos envolvem pessoas de países onde a renda é considerada baixa ou média. O país com mais mortes é a Índia (258 mil óbitos),  seguido de China (120,7 mil), Estados Unidos (43 mil), Rússia (31 mil), Japão (29 mil), Coreia do Sul (17 mil) e Paquistão (13 mil).

O Centro de Valorização da Vida (CVV), fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal desde 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio. De acordo com a entidade, na maioria dos casos, são vítimas de depressão, álcool, drogas, dificuldade em lidar com pressões sociais ou familiares ou mesmo com as mudanças da vida. Esses casos, só ganham atenção e notoriedade quando uma celebridade tira a própria vida.

O suicídio não escolhe classe social, afeta celebridades, culturas indígenas, países baixos e altos nos quesitos qualidade de vida. Esse tema, que envolve o sistema psicológico, espiritual e material, é discutido por grande parte das religiões, na maioria delas, acreditam que, para o ser humano não lhe foi concedido o direito de tirar a própria vida.

No Islamismo, os atentados suicidas, os conhecidos “homens bombas”, são explicados pelos extremistas como uma “missão divina”, devido o fiel doar sua vida em função da eliminação dos infiéis, e não aceito no caso de suicídio por problemas de âmbito pessoal.

Morte de Robin Williams 

?O suicídio do ator Robin Williams, ocorrido há menos de um mês, reacendeu o debate sobre o tema. O histórico de depressão e de dependência de álcool, características apresentadas pelo ator Robin Williams, são dois importantes fatores de risco para o suicídio.

O ator de 63 anos morreu no dia 11, depois de se enforcar com um cinto, de acordo com a polícia local. Robin Williams, estava lutando contra uma depressão severa e já tinha sido internado várias vezes em clínicas de reabilitação por problemas com drogas e álcool. A última internação foi no mês de julho.

Fonte: Portal www.g1.com

Caminhada pela valorização da vida

O Centro de Valorização da Vida(CVV), promove a 2ª Caminhada Noturna pela Valorização da Vida, no dia 11 de setembro, com a Concentração as 19:30h em frente ao Teatro Municipal de São Paulo-SP.

Compartilhe este conteúdo: