TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE (TDAH): O que é e quais suas causas? É um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que tem surgimento na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda sua vida adulta, tem como características a desatenção, inquietude e impulsividade. É reconhecido por vários países e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (ABDA, 2002). Como já descrito o TDAH se caracteriza pela junção de dois sintomas, a desatenção e a impulsividade. Ao nos depararmos com um diagnóstico de um Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), nos deparamos também com problemas de atenção focalizado no perceptor e hiperatividade no motor. Podemos dizer que essa perturbação/problema pode se caracterizar por uma desorganização de atuação do indivíduo com o meio em que se relaciona, entre espaço e tempo (MATOS, 2013).
Segundo Abda (2002), o TDAH trás a tona as dificuldades que crianças sentem em se relacionar com outras crianças como também com os próprios pais e, por conseguinte, professores. Desta forma essas crianças seguem com estereótipos do tipo “crianças lentas, estabanadas, sem noção de lateralidade, ligadas nos 220 w, etc.” Assim, visualizamos que se há problemas na percepção e motor dessas crianças, de fato acumulam-se todos esses sintomas de desatenção e impulsividade, limites e regras se tornam mais complexos para serem atingidos. Na vida adulta ocorrerá no trabalho dificuldades de iniciar e terminar o que foi proposto, sempre se esquecendo das atividades laborais, ansiedade em alto grau, e inquietação.
Assim, Seno (2010), retrata que o TDAH afeta de 3 a 5% das crianças e é na vida escolar que pais e educadores conseguem perceber este transtorno, mesmo a priori não se conseguindo identificar cura para tal transtorno, a manifestação deste segue tendência a diminuir com uso de fármacos, para melhor aprendizagem e concentração a fim de alcançar os objetivos pedagógicos. Podemos identificar a relação estreita entre a medicação e o transtorno frente às possibilidades que quietude nestas crianças, mas também se torna visível o outro lado destes fármacos, como sonolência e aumento da agressividade até se conseguir a dose certa para cada caso/criança.
Tentamos aqui identificar a hiperatividade como algo que pode aparecer na relação mente (psicológico) e corpo de uma criança de forma que expressa seu modo de ser ou constitui uma patologia. Tal transtorno tem sido estudado incansavelmente em pesquisas científicas para que possam ser aprimorados seus critérios diagnósticos a fim de conhecer melhor e saber o surgimento, causa deste transtorno, em contrapartida em relação à dimensão psíquica da criança é pouco discutida e estudada.
Foco no indivíduo e não no TDAH- O Olhar FenomenológicoNa fenomenologia existencial buscamos trabalhar com a multidimensionalidade do ser humano, nosso enfoque é a relação (contato) e estudo desse ser.
A tendência do pensamento científico moderno começa a sinalizar uma mudança na concepção de saúde e doença. A nova noção de doença apresenta uma perspectiva de múltipla causalidade, renunciando à ideia antiga de que há apenas um único fator etiológico. Salienta a influência ambiental nas ações e no comportamento do indivíduo e a importância da subjetividade nas formas de manifestação da patologia. Antony e Ribeiro (2005)
A abordagem fenomenológica enxerga a patologia como intrapsíquica ou individual, vista como produto da subjetividade que se caracteriza por ser, ou seja, intra-subjetividade. Portanto a Gestalt-Terapia traça um histórico de pensamentos que tudo é uma totalidade, tudo muda e tudo se relaciona com algo mais. É um prisma relacional, que assinala a patologia com um produto da desconfirmação do ser enquanto existente, enxergando o homem como um ser de relações (HOLANDA, 1997). “A doença é relacional. Não existe doença em si. Doença é fenômeno como processo; como dado, existe em alguém, e não como realidade em si mesma”. O enfoque gestáltico, assim, visa ir além da descrição dos sintomas, busca o sentido da patologia e as vivências da pessoa adoecida (ANTONY; RIBEIRO, 2005).
Pela Fenomenologia caracterizamos o indivíduo pelos seus anseios, vontades e necessidades que geram impulsos internos, destacando-se a figura do fundo. Deste modo é necessário que haja contato com o meio a modo de realizar a tomada de consciência para que o indivíduo possa estabelecer experiências frente aos tipos de contato.
A hiperatividade nos últimos anos vem sendo estudada a partir da perspectiva de que é um tipo de transtorno que tem uma visão singular voltado para os princípios diagnósticos e a origem, em que cientistas atribuem à criança como o transtorno. Diversas pesquisas estão sendo pautadas na busca de encontrar uma causa que seja de ordem biológica que esclareça o que é o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Porém comprovações de lesão e disfunção neurofisiológicas são pouco relevantes e permanecem incertas (ANTONY; RIBEIRO, 2005). No entanto tem se aumentado a procura de pais que desejam um diagnóstico plausível e saber o que realmente os filhos possuem, nesta busca procuram por profissional afim de que sejam sanadas tais dúvidas e incertezas.
Então, uma criança hiperativa ou distraída, vai se encaixar em três processos caracterizados pelos autores (ANTONY & RIBEIRO 2005, apud MUNHOZ, 2011) como o da deflexão, que é identificado pelo contato rápido que ela instaura em seu meio, é uma atitude de defesa em combate a ansiedades e tensões, tal como não fosse possuinte dos seus desejos, e não tivesse a compreensão de si a ponto de se direcionar a alguma coisa ou alguém, que a induza a constituir ligação, ou seja, evitasse o contato direto, desvia o olhar e a energia do objeto primitivo; a projeção, um mecanismo obstante da sua atitude, já que ela própria, depois de ser tanto repreendida, acaba acreditando que não consegue fazer de um jeito diferente, o que indica que a sua baixa autoestima é resultante de seus lapsos em sua estrutura corporal, deslocando assim, a própria responsabilidade para o meio; e o egotismo que a faz toda poderosa, com instabilidade emocional e comportamentos impetuosos, apesar de em forma de mecanismo de compensação, tendendo a ser generosa com relação à separação de seus bens, é um reforço deliberado das fronteiras de contato para reinvestir a energia do ego, é narcísica e uma etapa do processo terapêutico.
TDAH é, juntamente com o Transtorno Desafiador Opositivo e o Transtorno de Conduta, um dos três transtornos mais comuns no dia a dia profissional de pediatras, psicólogos e psiquiatras. Sua prevalência é estimada em 3% a 6% da população infantil geral, mas outros estudos encontraram índices de prevalência com ampla variância (de 3% a 26%) no mesmo tipo de população (MATOS, 2013).
Tamanha variação não deixa de impactar o nível de diagnósticos dados, um desvio considerado do desenvolvimento infantil que afeta de 3% a 5% das crianças, uns que a consideram uma doença biológica, neste seguimento o índice populacional afetado é bem maior e se tornando cada vez mais impossível de ser definido. Chegamos à discussão relevante de que uma visão patológica biológica do TDAH, quando diagnosticado uma criança passa a fazer uso de medicações anfetaminas e metilfenidato, partindo do pressuposto que a síndrome é uma disfunção neuroquímica. Assim o transtorno está intimamente ligado ao uso desta medicação metilfenidato, onde se teve um aumento de 700% de crianças fazendo uso de psicoestimulante, onde surgiu uma overdose de diagnósticos errados (MATOS, 2013).
Esses dados são uma forma de alarmar tanto aos pais quanto os profissionais da saúde que diagnósticos feitos de maneira errônea podem trazer consequências graves as crianças que foram somente medicadas sem ter um acompanhamento preciso, ocasionando um excesso de tantos medicamentos que foram ingeridos de forma descontrolada. Dessa forma esses dados são um jeito de repensar a maneira de se diagnosticar e adequar um tratamento que seja preciso, e não só a base de medicamentos.
A síndrome de déficit de atenção foi identificada em 1902 por um médico inglês que na época associou a hiperatividade ao aspecto motor da consciência, assim essas funções perturbadas são as mesmas as quais Freud atribuiu à inibição, desta forma encontramos aqui um modo para começar a pensar a esclarecer o TDAH, seria este pensamento pela inibição, percebemos que essa vinculação não é feita pela psiquiatria (MATOS, 2013). Começamos então a entender sobre a psicopatologia clássica a fim de esclarecer como se trata o pensar mais que um transtorno, mas como também a respeito da função que é perturbada por tal transtorno, a consciência.
Define-se a consciência de forma clássica como a junção de dois vocábulos latinos: cum (com) e scio (conhecer), indicando o conhecimento compartilhado com outro e, por extensão, o conhecimento “compartilhado consigo mesmo.” Já na língua portuguesa, a palavra consciência tem três diferentes definições: A primeira pela neuropsicologia define consciência no sentido de estado vígil, para consciência é fundamental estar desperto, acordado, lúcido, ou seja, um nível de consciência. Na segunda temos a definição psicológica, onde a conceitua como soma total das experiências conscientes de um determinado momento pelo indivíduo, é a dimensão subjetiva da atividade psíquica que se volta para a realidade, relação do Eu como o meio, é a capacidade de entrar com a realidade, perceber e conhecer seus objetos. E por último a definição ético-filosófica, usada com mais frequência na ética, filosofia e direito, aqui se refere à consciência a capacidade de tomar ciência de seus deveres éticos e assumir seus direitos. Tratando-se da consciência moral e ética (DALGALARRONDO, 2008).
Quanto à atenção a definimos como a direção da consciência, conjunto de processos psicológicos que torna o indivíduo capaz de selecionar, filtrar e organizar informações significativas. Já com as anormalidades da atenção encontramos a hipoprosexia que se relaciona com a perda básica da capacidade de concentração e fragilidade quanto à percepção de estímulos ambientais. Encontramos também a hiperprosexia a qual consiste em um estado exacerbado de atenção somente em algum estímulo, tais transtornos podem ser encontrados em pessoas com transtorno de humor, obsessivos compulsivos e esquizofrênicos (DALGALARRONDO, 2008).
Torna-se perceptível que toda essa alteração na capacidade de estado vígil, tanto em aumento quanto em diminuição altera-se também a percepção de tempo cronológico, uma vez que altas e baixas perdas de concentração implicam-se a falta de ordem temporal e espacial, tais eventos ficam perceptíveis no ambiente a partir que consciência é afetada (MATOS, 2013).
Diante disso, precisamos estar atentos aos sintomas do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade que provavelmente pode começar na vida escolar, falta de concentração na escola, percepção de ordem espacial e temporal afeta também na vida das crianças que são diagnosticadas, por isso é importante o acompanhamento diário dos pais na vida e no desenvolvimento das crianças, para estar atentos aos sintomas, que quanto mais cedo forem percebidos melhor para iniciar o tratamento o quanto antes.
No TDAH, o marcante é a dificuldade de prestar atenção a estímulos internos e externos, sentem dificuldades em organizar e planejar tarefas, como também controlar seus comportamentos e impulsos. Crianças com TDAH têm dificuldades na filtragem de estímulos irrelevantes, embora questionasse aqui se essa filtragem é ou não o principal problema das pessoas com TDAH (DALGALARRONDO, 2008).
Se compararmos os modos de vida de indivíduos contemporâneos aos sintomas do TDAH, iremos identificar semelhanças quanto ao modo acelerado de fazer as coisas, a falta de envolvimento com tarefas dentre tantos outros. Se estas são características de crianças e adolescentes com TDAH podem identificar também hiperatividade, desatenção e impulsividade em pessoas que não são diagnosticadas com TDAH (ARAÚJO, 2015). Entende-se que o TDAH é uma forma que expressa um adoecimento manifestando múltiplas variáveis e que ainda não são tão claras. Se os sintomas que caracterizam a patologia são ditos normais encontrados em outras pessoas, então o que separa o normal do patológico não são os aspectos qualitativos e sim a intensidade em que se apresentam.
Em busca de aprimorar conhecimentos, conhecer a história de vida e todo contexto familiar e social de uma criança ou adolescente, a psicopatologia fenomenológica busca ir ao contrário de julgamentos pré-estabelecidos, desta forma procura aproximar a experiência de vida do indivíduo. Tal postura fenomenológica compreende a genética dos fenômenos psicopatológicos não se restringindo a descrição, mas buscando aspectos construtivos a fim de aproximá-los, é ir além do que ser observável (ARAÚJO, 2015).
Muitas vezes, a certeza de um diagnóstico é formada de modo prematuro, não havendo tempo para um olhar mais global, que considere os seus aspectos biológicos, psicológicos, sociais, culturais, históricos e políticos, dentre outros, que se apresentam entrelaçados no fenômeno psicopatológico, Araújo (2015).
Como a característica marcante de uma criança com TDAH é a impulsividade por estar em movimentação corporal durante uma execução de uma atividade, a criança responde aos múltiplos estímulos ambientais, sem selecionar com consciência entre tarefa e ação/objeto. Isso revela uma desarmonia entre o sentir, pensar e agir. Na Gestalt o contato e a awareness formam o eixo básico para ser compreendida esta forma de pensar, agir e sentir. A awareness trás o significado e sentido desta experiência, contato então é o processo psíquico ou comportamental por onde o indivíduo fará relação consigo e o outro (ANTONY; RIBEIRO, 2004).
O caminho da saúde é o resgate da consciência sobre o seu corpo, pensamentos e sentimentos, de forma a tornar-se uma presença consciente. Aprender a assumir responsabilidade sobre suas ações e escolhas. Ser capaz de criar metas e reconhecer limites para dar sentido a sua existência. Exercer a auto-regulação de forma consciente para poder hierarquizar as suas necessidades e se ajustar criativamente ao meio. O TDAH vem anunciar a totalidade da condição humana que está inserida em uma totalidade mais ampla que forma a realidade holística relacional. O TDAH está nas crianças assim como está no mundo com seu ritmo acelerado, retratando a desatenção humana e a inquietação ansiosa presentes na sociedade moderna. O todo está nas partes e a parte está no todo. Somos a sociedade que produzimos e que nos produz. O TDAH é colocado totalmente no domínio da patologia, o que não é correto. Há talentos oriundos dessa alta excitabilidade – a intuição, a criatividade, a afetuosidade, a vitalidade – que devem ser sobrepostos aos supostos déficits, Antony e Ribeiro (2004).
Portanto, é preciso haver a consciência do seu corpo e seus pensamentos e sentimentos para que no caminho da saúde haja o que chamamos de tornar-se uma presença consciente. Poder criar metas, e tornar-se responsável pelas suas escolhas para que sua existência tenha um sentido. Exercendo a sua autorregulação, e tornando como prioridades as suas necessidades e ir se ajustando criativamente ao meio em que vive. Por conseguinte o TDAH vai estar presente na vida dessas crianças assim como o mundo está dentro delas, e por isso seremos frutos do que produzimos na sociedade e o que ela produz em nós.
As principais características de que uma criança pode estar com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é a inquietação, por exemplo, professores direto acabam lidando com crianças que não conseguem ficar quietas por muito tempo em sala de aula, questionamentos exagerados, quando a criança faz perguntas frequentes, crianças que não conseguem prestar atenção na metodologia da aula, ou seja, da didática aplicada pelo professor, acaba se distraindo facilmente, não ter paciência para estudar, e a criança também acabar fazendo mais esforço do que os colegas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final de toda pesquisa podemos descrever que o TDAH é visto como uma excitação de alto nível do organismo e suas funções emocionais se eleva pela mudança de altos e baixos, vivenciando o mundo e respondendo com hiperatividade. Com diagnósticos muitas vezes mal elaborados descrevem qualquer mudança de comportamento em crianças ou adolescentes como TDAH.
As crianças hiperativas vão ter dificuldades em se adequar em determinados contextos como nas escolas, por exemplo, onde os profissionais educadores terão que analisar como é o processo de aprendizagem da criança e de forma flexível e criativa criar atividades onde a criança consiga aprender da forma como ela consegue, ou seja, adaptar atividades da escola de acordo com a forma que ela consegue aprender, visando também suas habilidades onde possui talento, não somente focando em suas deficiências. Em casa também há um grande desafio para os pais em se adaptar ao desenvolvimento da criança, então é importante que ao dar informações e instruções que sejam pequenas e abreviadas, fazer com que a criança reforce o que foi dito ou educado, destacar e trabalhar com a criança mais suas habilidades do que as suas dificuldades (ANTONY; RIBEIRO, 2004).
As relações que acercam o modo em que é tratada por família, amigos e sociedade devem estar de acordo com o que essas crianças necessitam; muitas vezes por termos preconceitos culturalmente estabelecidos, pela forma que enxergamos superficialmente essas crianças, tal ato nos impede de ter um olhar diferenciado e tratá-las de forma mais amável e respeitosa. Não é fácil lidar com crianças que fogem dos padrões estabelecidos pela sociedade, porém se faz necessário que tenhamos esse olhar diferenciado, pois enquanto psicólogo fenomenológico esse é nosso papel, enxergar no outro potencialidades.
Desse modo, crianças com o transtorno de hiperatividade precisam ser trabalhadas para que tomem consciência de si, das suas necessidades e as do meio em que vivem, a todo o momento buscando se ajustar criativamente de forma que a ajude no seu progresso, ou seja, no seu desenvolvimento.
Buscar um diagnóstico tardio é capaz de ocasionar falhas relevantes no processo de aprendizado e matemática o que geralmente acarretará complicações na vida escolar da criança. Dentro do ambiente escolar é preciso que os educadores saibam conhecer o diagnóstico para identificar se a criança está devidamente medicada. É preciso também que haja uma metodologia mais interessante, onde o tom de voz seja de forma que a criança entenda, para que ela se sinta compreendida e reconhecida pelo desenvolvimento da sua aprendizagem.
REFERÊNCIAS
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