Coletivo Online em Goiás e Tocantins abre inscrições para capacitação de jovens

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Estão abertas as inscrições para o Coletivo Online, programa de empregabilidade 100% digital, do Instituto Coca-Cola Brasil, que conecta jovens de 16 a 25 anos, moradores de comunidades de baixa renda, com oportunidades no mercado de trabalho através de uma rede de mais de 400 parceiros empregadores. As inscrições devem ser realizadas até 21 de Junho ou enquanto houver vagas.

As aulas do Coletivo Online acontecem duas vezes por semana. O programa online, que tem abrangência nacional, é gratuito e oferece videoaulas curtas e objetivas durante 6 semanas. Esse formato permite que o jovem faça o curso de qualquer lugar, a qualquer momento, através de seu WhatsApp, aplicativo amplamente utilizado.

O conteúdo do Coletivo Online é focado em temas do mundo do trabalho, elaboração de um plano de vida, planejamento financeiro, construção de currículo, e como se preparar para entrevistas e processos seletivos. Quem assistir às videoaulas e fizer as atividades práticas recebe um certificado de conclusão e, ao final do curso, os participantes são convidados a se cadastrarem nas comunidades de vagas do programa, podendo se candidatar aos processos seletivos de uma rede de parceiros empregadores.

Além da faixa etária, o outro requisito para participar é ter concluído o ensino médio ou estar cursando. Para fazer sua inscrição, acesse o link.

Fonte: Arquivo Pessoal

Atuação que gera impacto

A iniciativa faz parte da plataforma Coletivo, que conta também com o bem-sucedido programa Coletivo Jovem. Desde o início de sua implementação, em 2009, a plataforma Coletivo já impactou mais de 256 mil jovens em comunidades brasileiras espalhadas em 22 estados mais o Distrito Federal — incluindo as suas duas versões: o Coletivo Jovem, com aulas presenciais, e o Coletivo Online, com turmas 100% digitais.

Desses, mais de 77 mil tiveram acesso ao mercado de trabalho. Apenas em 2020, 7.500 se formaram nas aulas dos programas presencial e online, sendo 68% negros e 70% mulheres. De acordo com a pesquisa da Plan Avaliação, 41% dos participantes do Coletivo Jovem, interessados em oportunidades de emprego, estavam inseridos no mercado de trabalho até 6 meses depois da conclusão do curso. No caso do Coletivo Online, 78% dos jovens acreditam que o curso contribuiu para o desenvolvimento pessoal e a taxa de empregabilidade deste programa será aferida em 2021.

Mais informações: Em Goiás pelo telefone: (62) 99944 5743.

Fonte: Arquivo Pessoal

Sobre a Coca-Cola Bandeirantes

A Coca-Cola/Bandeirantes é uma empresa do segmento de bebidas do Grupo José Alves que atua nos setores de Bebidas para os estados de Goiás e Tocantins há mais de 30 anos. Criada em 1987, promove mais de 2.900 empregos diretos e 5.200 indiretos. A empresa possui um centro produtor situado no município de Trindade, em Goiás, com treze centros de distribuição em cidades polos em Goiás e no Tocantins. Atende diretamente 254 cidades e mais de 30.000 pontos de vendas.

Produz, distribui e vende de forma exclusiva os refrigerantes da Coca-Cola Brasil em sua área de atendimento, e ainda faz a distribuição e venda exclusiva das bebidas da Cervejaria Heineken. Sucos, chás, energéticos e isotônicos da Leão Alimentos e Bebidas, além da linha de águas minerais Crystal Lia e Energético Monster.

Como a sustentabilidade está no DNA da empresa, ela investe fortemente em projetos socioambientais, como o Projeto Coletivo, cujo objetivo é construir junto às comunidades carentes do país, um projeto de melhoria de vida através da capacitação de jovens das classes CDE para o mercado de trabalho, Programa Coletivo Reciclagem, apoio às cooperativas e empresas de reciclagem com o incentivo a reciclagem de embalagens PET. A previsão para 2030 é que 100% das embalagens inseridas no mercado sejam recolhidas (Coletivo Reciclagem), contribuindo para a preservação do meio ambiente, minimizando os impactos ambientais provocados pelo acúmulo dos resíduos e embalagens não retornáveis.

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“Professores estão sendo levados a exaustão na pandemia”, diz especialista

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As mudanças impostas pela pandemia na rotina dos professores podem afetar a saúde mental desses profissionais. É o que alerta a psicóloga e consultora educacional Carla Jarlicht. Na entrevista abaixo, ela analisa a necessidade de os gestores das escolas estarem atentos aos efeitos desse período junto ao corpo docente, os impactos do ensino remoto no dia a dia das aulas e a nova dinâmica pedagógica que o formato híbrido exigirá. 

(En)Cena – Num contexto de normalidade, quais são os problemas que costumam afetar a saúde mental dos professores?

Carla Jarlicht – A rotina diária de um professor é bastante desafiadora, e por vezes, exaustiva. A categoria enfrenta baixos salários, carga horária extensa, falta de estrutura e segurança nas escolas, falta de suporte e tantos outros problemas. Quem pensa que o trabalho do professor se encerra quando ele termina o seu turno de trabalho está bastante equivocado. Há ainda as tarefas de planejamento, verificação de materiais dos alunos e pesquisa que , invariavelmente, são realizados em casa (e sem remuneração), depois do seu horário de trabalho. Para além disso, há o vínculo afetivo construído por quem trabalha diretamente com pessoas diariamente, portanto os professores envolvem-se com seus alunos, preocupando-se com eles dentro e fora da sala de aula. Apesar desse vínculo ser desejável e, muitas vezes, condição para o desenvolvimento do trabalho, ele pode ser também mais um ingrediente de pressão quando o professor não encontra parceria seja com o aluno como com a própria família e com a escola. Esse conjunto de fatores pode, sim, afetar a saúde mental dos professores que se sentem (e são) extremamente exigidos pela sociedade, pela escola, pelas famílias de seus alunos, pelos próprios alunos e por eles mesmos, que querem realizar um trabalho de qualidade. Caso esses excessos não venham acompanhados de um suporte consistente da escola (gestores e coordenadores) podem tornar-se extremamente pesados, acarretando problemas de saúde como estresse e depressão, para citar apenas dois.

Fonte: encurtador.com.br/GMSY6

(En)Cena – Com a mudança repentina para as aulas remotas e a necessidade de lidar com um cenário totalmente novo e com novas tecnologias, muitos professores sentiram piora na saúde mental. Por que isso acontece? Que fatores dessa nova realidade afetam o emocional e psicológico desses profissionais?

Carla Jarlicht – Tudo que é novo desacomoda e inquieta até se tornar conhecido. E devido à pandemia tudo teve que acontecer sem muito planejamento, o que gera ainda mais desconforto. Somada à todas as questões desafiadoras já sabidas, os professores tiveram que dar conta também de uma mudança drástica na sua prática de sala de aula. A maioria sequer havia recebido formação para trabalhar remotamente, muitos nem acesso à internet de qualidade tinham e outros nem as ferramentas necessárias. Tudo isso contribuiu para o aumento do estresse. E para além de todas as mudanças ocorridas havia ainda todos os temores pessoais, novas precauções e lutos trazidos pela pandemia. A sala de aula passou a acontecer na casa de cada um, com muitas diferenças quanto à recepção e à percepção de cada aluno (e suas famílias) quanto ao novo modo de trabalho. Foram (e são ainda) muitos os questionamentos que vão da estrutura do trabalho remoto em si à dúvida sobre a eficácia da aprendizagem do aluno passando pela necessidade da parceria das famílias e do apoio da escola e pela qualidade do próprio trabalho que está sendo realizado. Imagine que o professor é aquele acrobata que roda vários pratinhos ao mesmo tempo. Todos estão ao seu alcance e nenhum deles pode cair. Todos os seus pratinhos são bem diferentes uns dos outros. Se essa situação já provoca uma certa ansiedade, imagine se, de repente, surge um obstáculo entre ele e os pratinhos. Os graus de ansiedade e de tensão aumentam. Tudo isso pode gerar mais ansiedade, angústia, fadiga mental, principalmente, quando o professor não encontra o apoio necessário. Afinal, os pratinhos do professor são inteiramente diferentes daqueles do acrobata e não têm reposição.

Fonte: encurtador.com.br/ekmps

(En)Cena – Em muitos locais, o ensino remoto migrou para o ensino híbrido, no qual os professores precisam dar aulas presenciais e continuar dando aula remota. Como essa nova mudança pode afetar os professores? Muitos têm comentado sobre o medo de pegar o vírus e contaminar seus familiares e sobre a carga maior ainda de trabalho.

Carla Jarlicht – Todas essas mudanças são ainda muito recentes, mas parece que o conceito de ensino híbrido vem sendo mal compreendido. Ensino híbrido é uma combinação entre atividades no presencial, em sala de aula, como vem sendo realizado há tempos, com o modo online, o qual as tecnologias digitais são ferramentas empregadas para enriquecer o ensino (e não necessariamente o aluno está fora da escola). Uma vez que nem todos os alunos estarão presentes na escola, é possível que o professor precise elaborar um planejamento diferenciado para o grupo que estiver em casa, a menos que esse grupo usufrua das aulas presenciais sincronicamente. De uma maneira ou de outra, existe aí uma mudança radical em relação à proposta de ensino tradicional e tudo caminha cada vez mais para que o ensino seja personalizado. Como toda e qualquer mudança é preciso tempo, paciência e investimento na formação do professor para que ele possa abraçar esse novo lugar com propriedade e confiança. E esse processo é sempre trabalhoso, podendo ser também estressante caso o professor não tenha apoio necessário.

Considerando ainda que estamos imersos no frágil e incerto contexto da pandemia, é possível que os professores estejam se sentindo inseguros, principalmente, em relação à sua saúde e a de seus familiares e pessoas próximas. Isso precisa ser legitimado pela escola, que por sua vez, necessitará investir no diálogo com seu corpo docente para que juntos possam alinhar expectativas e pensar em outras estratégias para essa nova etapa escolar contemplando o bem-estar de todos, especialmente dos professores, pois são eles que estão na linha de frente com seus alunos.

Fonte: encurtador.com.br/isuTZ

(En)Cena – Quais são as dicas para os professores melhorarem sua saúde mental e lidar melhor com esse período?

Carla Jarlicht – A pandemia abalou três necessidades básicas do ser humano: a pertença (relacionado aos vínculos afetivos, à importância de se sentir compreendido), a competência (relacionada à capacidade de estar no controle) e a autonomia (relacionado a nossa capacidade de tomar decisões tendo em vista as consequências). Portanto, é preciso estar atento a esses aspectos em especial porque eles vão reverberar nas nossas formas de pensar, sentir e agir. Precisamos observar os sinais de cansaço, irritação, ansiedade e tristeza. Sempre que algum sentimento impede aquilo que precisamos realizar, é preciso ligar o sinal de alerta. Respirar, falar sobre o assunto que aperta o peito e buscar ajuda especializada podem ser alguns caminhos.

Os professores ocupam um lugar de extremo valor dentro da sociedade que, apesar de pouco reconhecido e valorizado atualmente, é de bastante responsabilidade e extremamente exigido. E, vivemos um momento em que todos os olhares se voltam para eles, como se estivesse apenas nas suas mãos a solução para os problemas gerados pela pandemia. Para não cair na cilada do herói, é importante que os professores entendam que são primeiramente humanos e que por isso, podem direcionar para si mesmos o olhar generoso que direcionam para os seus alunos, respeitando assim, os seus próprios limites.

(En)Cena – Para evitar o aumento de estresse, pensar no planejamento da semana, equilibrando suas responsabilidades pessoais e de trabalho pode ser um excelente investimento de tempo. É fundamental reservar em alguns pontos da semana ou do dia para relaxamento. Às vezes, parar dez minutos para tomar um café longe da tela pode ser tudo que se precisa para recarregar, para arejar a cabeça. Se puder se exercitar ou apenas esticar o corpo, melhor ainda! Outra coisa importante é se perguntar quanto às prioridades. Quais são as prioridades? O que é urgente de verdade? Será que é possível distribuí-las, endereçá-las melhor ou até partilhá-las com alguém?

Carla Jarlicht – Outro aspecto a ser considerado é relativo à quantidade de horas trabalhando. Se a hora para começar é importante de ser cumprida, a hora de encerrar é igualmente importante. Determine (e respeite) o seu tempo. Lembrem das crianças que, mesmo quando estão no meio da brincadeira, pedem “altos” para descansar, tomar fôlego e seguir brincando. Nosso corpo precisa de pausas para pensar melhor e para a gente ser mais feliz com o que faz.

Da mesma maneira que o professor procura a todo custo e , principalmente no atual contexto, evitar exigências desnecessárias com os alunos, esse mesmo cuidado precisa ser direcionado a ele próprio. Fortalecer o que já faz bem pode ser um caminho mais tranquilo e promissor no cuidado com a saúde mental.

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Não existe ano letivo perdido

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De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a pandemia da COVID-19 impactou os estudos de cerca de 91% do total de estudantes no planeta, isso representa mais de 1,5 bilhão de alunos. Esse cenário mostra que os investimentos com educação devem ser aumentados nos próximos anos. Mas vale ressaltar que ninguém perde um ano de vida. Por isso, pais, estudantes e professores não devem acreditar que 2020 foi um ano perdido.

Devemos olhar como um período de aprendizagem. Foi, sim, difícil para muitos se adaptarem ao ensino remoto. As diferenças ficaram mais evidentes, pois nem todos têm acesso a internet ou equipamentos para estudar online.  Porém, descobrimos mais uma vez como a tecnologia é nossa aliada, nesse momento o YouTube e as aulas online foram uma opção para continuar estudando.

Fonte: encurtador.com.br/bhvPY

No retorno às aulas presenciais, cada aluno deve ser olhado de forma individual para que a escola consiga perceber as diferenças de aprendizado no isolamento. Durante a pandemia, vimos que alguns pais que estavam ausentes em relação à vida acadêmica dos filhos passaram a ter um olhar mais atento. Isso trouxe a valorização das escolas. 

É importante lembrar que aprender é um processo. Todos têm direito de aprender e cada um tem o seu tempo. A pandemia mudou o modo que estávamos acostumados a aprender e a ensinar. Uma saída provavelmente será aumentar a carga horária de estudos durante o ano de 2021 para que o ano letivo de 2020 seja concluído.  

Esse momento é de aprendizado para todos. Acredite: tudo tem seu tempo e tudo dará certo desde que haja esforço. Alunos e professores deem o máximo com o que está ao seu alcance. Não existe ano perdido para quem tem vontade de aprender. 

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As crianças e a saudade da escola

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Por conta da quarentena, os professores estão tentando criar aulas online criativas, divertidas e interativas para que as crianças menores sintam menos falta do ambiente escolar e da professora. Vale ressaltar que os menores devem demorar mais para voltar a ter aulas presenciais, porque eles têm dificuldade de manter os hábitos de higiene e principalmente o distanciamento necessário.

Vemos casos de alunos que pedem para as mães ligarem para as professoras ou até mesmo fazer videochamadas para que possam matar as saudades. Muitas crianças pequenas não se adaptaram as aulas online e com isso acabam ficando desanimados e sem vontade de fazer as tarefas. Essa falta de ânimo mostra como a interação do ambiente escolar é importante para as crianças.

Fonte: encurtador.com.br/hrIT8

O colégio é mais que um lugar para aprender as matérias e adquirir conhecimento. Para elas, é um local onde reforçam as relações, exercitam habilidades sociais e desenvolvimento cognitivo e emocional.

A rotina é algo que também aprendemos quando vamos à escola. O pequeno tem que se arrumar, tem o horário de chegar e sabe que aquele período e o ambiente são dedicados para aprender. Em casa, a criança perde esse hábito e acaba tentando chamar a atenção dos pais.

Fonte: encurtador.com.br/bvX16

Para tentar diminuir a falta que eles sentem devemos tentar manter o relacionamento deles com os amigos mesmo que por videochamadas. Outra opção é brincar online com jogos como dama ou dominó, por exemplo, mas sempre com a supervisão de um adulto. As professoras podem tentar contar histórias em tempo real perguntando se eles estão entendendo ou pedindo para que ajudem a continuar a história.

Os pais podem brincar de fantoche, jogos da memória e até mesmo da forca para estimular os pequenos em casa. É importante também que os filhos sejam incentivados a dizerem o que sentem e demonstrarem a saudade que sentem. Assim, aliviam o estresse e mostram os sentimentos para os educadores que também estão tendo que se adaptar ao novo modo de ensiná-los.

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Centro educacional promove debate sobre desenvolvimento mental dos filhos

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Tema será abordado durante programação em homenagem ao Dia da Família no Cesfa

Com o objetivo de chamar a atenção de pais para autonomia, autoestima e desenvolvimento de seus filhos, o Centro Educacional São Francisco de Assis (Cesfa) promove a palestra “Mindset: Como desenvolver um modelo mental de crescimento no seu filho”. O encontro, que acontece nesta sexta-feira, 6, no Anfitetro do Cesfa, faz parte da programação do Dia da Família.

A psicóloga Andreia Rosa irá conduzir a palestra trazendo reflexões sobre a difícil arte de se educar os filhos. “Espero que possamos discutir sobre esta verdadeira missão, que é promover a educação de nossos filhos, com qualidade, respeito e carinho. Vamos trocar ideias para construirmos juntos, possibilidades objetivas e saudáveis de intervenção familiar”, afirmou a especialista.

Para o Cesfa, o Dia da Família é um momento em que estudantes, pais, filhos e profissionais da educação se reúnem para rezar, agradecer e fortalecer ainda mais a união entre todos do centro educacional. Neste Dia especial também terá apresentações culturais da Educação Infantil e de estudantes do 4º e do 5º ano, com canto, violino e violão.

Fonte: encurtador.com.br/luMWZ

Mindset
A Psicologia define mindset como a forma com que cada um de nós lida com a vida e como o ser humano organiza seus pensamentos e toma decisões para encarar os dilemas do dia a dia. Em relação à família, o termo se relaciona com o pensamento de como os pais podem contribuir para um desenvolvimento cada vez mais saudável dos filhos. E isso será fundamental na convivência familiar.

Psicóloga Andréia Rosa 
Psicóloga com formação em Terapia Cognitiva Comportamental. Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em violência doméstica contra crianças e adolescentes pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Diretora Acadêmica da Faculdade Serra do Carmo (FASEC) -, professora de psicologia e psicóloga clínica, com ênfase em atendimento de crianças e adolescentes.

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Acadêmicos de Psicologia do Ceulp participam do pré Corep

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O Corep do Tocantins irá ocorrer nos dias 30 e 31 d março, e todos os participantes desta fase preliminar irão compor as discussões.

Vários acadêmicos de Psicologia do Ceulp/Ulbra participaram na última quinta-feira, dia 07/02, do pré Corep – Congresso Regional de Psicologia. A ação é realizada em diversas localidades com a tarefa de suscitar debates e levantar questões para a formulação de teses sobre os rumos da profissão. Em Palmas, ocorreu na sede do Conselho Regional de Psicologia – CRP.

O Corep do Tocantins irá ocorrer nos dias 30 e 31 de março, e todos os participantes desta fase preliminar poderão compor as discussões. Cada Conselho Regional define os delegados eleitos nos pré-congressos, cujo foco será a apreciação das teses nacionais e, a partir disso, confirmar a eleição dos delegados para o Congresso Nacional.

Para a profa Msc. Muriel Rodrigues, do curso de Psicologia do Ceulp e que esteve no pré Corep, ‘é muito importante a participação dos alunos, uma vez que eles já estão percebendo na prática o funcionamento do sistema conselhos, e contribuíram com colocações pertinentes sobre os temas levantados, sobretudo no que se refere a questões éticas da profissão’.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Psicologia, psicólogo Pedro Paulo Valadão, ‘o evento é uma grande oportunidade de aproximação entre o Conselho Regional de Psicologia, os profissionais e principalmente os estudantes, que discutiram temas pertinentes e atuais sobre a profissão. Através dos pré Coreps conseguimos nos aproximar da comunidade acadêmica, o que oxigena os debates e possibilita uma ampla discussão de caráter social e político’.

Fonte: https://goo.gl/L2YeXi

Congresso Nacional– Após estas etapas, os representantes locais participam do Congresso Nacional, que é o processo de discussão e decisão sobre as orientações para a atuação dos Conselhos de Psicologia. Participam os delegados nacionais, eleitos nos Coreps. O Congresso Nacional é realizado atualmente em Brasília (DF). Durante o Congresso Nacional, as teses devem ser propostas em consonância com o tema do CNP e classificadas de acordo com os eixos do Congresso definidos pela APAF. O temário, eixos, regimento e períodos para a realização das etapas regionais e nacional são propostas pelo CFP e apreciadas e deliberadas na APAF.

A Comissão organizadora Nacional, composta por representantes dos regionais, e presidida pelo CFP, trabalhará desde a instalação das etapas regionais até a abertura da etapa nacional, onde os trabalhos serão conduzidos pela Mesa Diretora. O relatório final das deliberações será divulgado amplamente para toda a categoria,  de forma a garantir a transparência do processo. – Com informações do CPF.

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“Semana surpresa” gera curiosidade entre alunos de psicologia

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A surpresa ocorrerá entre os dias 5 e 10 de novembro

Com a semana de volta às aulas iniciada na segunda-feira (23) no Ceulp/Ulbra, os alunos do curso de Psicologia foram surpreendidos durante as apresentações das disciplinas ao ver que nas planilhas de conteúdos os dias 5 a 10 de novembro estão reservados para uma “semana surpresa” envolvendo todo o corpo discente do curso.  Os professores e a coordenação ainda não divulgaram nenhuma informação aos alunos sobre a programação para a semana.

O suspense em torno da semana gerou curiosidade entre os estudantes. Para a acadêmica Alessandra Araújo, “o curso de psicologia do Ceulp já é inovador em muitos aspectos e a coordenação tem ótimas idéias, mas uma semana surpresa com certeza gera muita curiosidade. Acredito que uma mudança na rotina é sempre muito bem vinda, vamos aguardar ansiosos”, pontua.

Fonte: https://bit.ly/2mUhek6

O curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra tem como concepção a formação generalista do psicólogo fundamentada na integração de diversos conhecimentos teórico-metodológicos do campo psicológico. O curso tem como diferencial um quadro de professores capacitados engajados em ações de Pesquisa e Extensão, além das atividades de Ensino, prioridade para a interlocução teoria e prática desde o primeiro período com as vivências dos Estágios Básicos.

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Psicologia Escolar e Psicopedagogia: atuações na Escola

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A Psicologia é uma ciência de grande relevância social, histórica e política. De acordo com Bock et al (1999) ela particulariza-se das outras especialidades da área de humanas por estudar a subjetividade, contribuindo para a compreensão da totalidade humana. Ainda, a mesma ramifica-se de acordo com abordagens que possibilitaram a formulação do seu saber e, também, conforme suas áreas que o profissional psicólogo pode operar. Dentre tais conhecimentos (ciências) psicológicos, destaca-se a relevância da Psicologia da Educação ou Psicologia Educacional na construção do indivíduo.

Entende-se como Psicologia Educacional, segundo Antunes (2008, p. 469), os conhecimentos científicos que alicerçam a educação e a prática da pedagogia. E difere-se da Psicologia Escolar que, por sua vez, refere-se num tipo de atuação profissional que age no processo de escolarização, direcionando-se à escola e as demais relações que nela são constituídas (idem). Desse modo, é necessário ressaltar que tais se distinguem, onde a primeira é mais ampla e engloba a segunda, que é mais específica.

Fonte: http://zip.net/bktLdX

Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho é abordar as possibilidades de atuação do profissional psicólogo educacional, diferenciando o trabalho deste profissional em relação ao do psicopedagogo no contexto brasileiro. A psicologia Educacional tinha sua visão voltada para a “classificação” dos alunos, isso estabelecendo sua atuação basicamente em nortear a escola entre a “seleção” e “divisão” dos discentes em “normal” e “anormal”. Surge então os serviços de Higiene Mental, onde o seu interesse era voltado para as “crianças problemas” das instituições, o que nos dias atuais chamamos de ”Crianças especiais” (BARBOSA E SOUZA, 2012). Essa área da psicologia vem sendo ressignificada, as amplas possibilidades das atuações desse profissional vêm trazendo um novo olhar para exercício dessa profissão no campo da educação.

Ainda que a escola (e suas ramificações) seja vista como uma instituição de controle, assim como instituições religiosas, a família e o governo, é cabível dizer que nela enfatiza-se e trabalha-se a questão educacional. Antunes (idem) – que se opõe a este conceito, para ela a escola é uma contingência e necessidade que construirá uma sociedade igualitária e justa – compreende a “educação como prática social humanizadora, intencional, cuja finalidade é transmitir a cultura construída historicamente pela humanidade”.

Fonte: http://zip.net/bltKK6

Diante do exposto, é complacente a importância do profissional psicólogo educacional no desenvolvimento teórico relativo a este tema e contribuindo para que as ações de educadores, educandos e sociedade ressignifique tal visão do contexto escolar no que tange a educação. O psicólogo educacional deve ter sua prática voltada para interdisciplinaridade, focado em buscar soluções para os problemas que envolvem os fenômenos educacionais, levando em consideração os aspectos sociais, culturais e religiosos que cercam o contexto do processo de educação. Como destaca Maluf e Cruces (2008, p. 98):

Agora é tempo de mostrar como pode a Psicologia Educacional estar a serviço do bem-estar da comunidade escolar, do desenvolvimento psicológico de todos os envolvidos no processo educacional, da aprendizagem significativa que produzirá no aluno as condições individuais e sociais necessárias para o pleno exercício da cidadania.

Esse profissional é agente transformador, com seu olhar minucioso aos processos de formação do indivíduo por meio do ambiente educacional, ele tem a possibilidade de trazer uma nova realidade para a sociedade, de forma, a transformar e colaborar para o exercício da cidadania, por meio do contexto onde se dá o ambiente educacional. Esse saber psicológico deve dar condições necessárias para se construir uma prática pedagógica realmente inclusiva e transformadora. A psicólogo educacional deve estar comprometido em promover ações efetiva que propicie mudanças e que ajude na compreensão dos processos de constituição do sujeito tornando-o participativo na construção dessas práxis.

Fonte: http://zip.net/brtLcG

Em vista disso o Conselho Federal de Psicologia (CFP) criou as Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica em 2013, para auxiliar profissionais e estudantes de psicologia a compreender como se dá atuação do psicólogo em tal área.Consoante com o Eixo 3, incluso nas referências técnicas supracitadas, há cinco possibilidades de atuação do psicólogo na educação básica, são elas: tralhando com o projeto político-pedagógico; intervindo no processo de ensino-aprendizagem; trabalhando na formação de educadores; trabalhando com a educação inclusiva; e trabalhando com grupos de alunos (CFP, 2013, p. 56-63). Estes serão apresentados adiante.

O Projeto Político Pedagógico (PPP) se faz presente na área educacional designando como serão desenvolvidas as práticas no âmbito escolar. E, o profissional psicólogo deve colaborar na elaboração, avaliação reformulação do mesmo, de forma que ressalte a subjetividade ou o aspecto psicológico no contexto escolar (CFP, 2013, p. 54). Além disso, é de responsabilidade do psicólogo um trabalho interdisciplinar, de forma que este precisa ter conhecimento sucinto sobre o funcionamento da organização escolar, como decorre a prática pedagógica, por exemplo; e, também, sobre os funcionários que a compõem.

Outra possibilidade de atuação é a intervenção no processo de ensino-aprendizagem. De acordo com o CFP (2013, p. 56): O conhecimento da psicologia na compreensão dos processos de ensino e aprendizagem se constitui, historicamente, desde concepções higienistas até àquelas que analisam esse processo como síntese de múltiplas determinações: pedagógicas, institucionais, relacionais, políticas, culturais e econômicas. As práticas de intervenção, portanto, decorrem dessas concepções.

Fonte: http://zip.net/bdtLKF

Mediante o exposto, infere-se que psicólogo deve utilizar o seu aparato teórico acerca dos fenômenos de ensino-aprendizagem sob a óptica sócio histórica, atuando em práticas sociais de modo crítico, não somente com variáveis que estão dentro do ambiente escolar, como também com os ultrapassam essa instituição, como as relações familiares e seus respectivos componentes, no objetivo de auxiliar no processo de escolarização e sempre ressaltando o valor do docente. Ademais, é válido lembrar que esse profissional usufrui de recursos artísticos que permitem a expressão da subjetividade (CFP, 2013).

No que se refere ao trabalho na formação de educadores, o papel do psicólogo inclui a despatologização do sujeito, de forma que consiga considerá-los e mostrá-lo de forma totalizante aos docentes, ajudando-os numa prática pedagógica humanizada através da formação continuada (FACCI, 2009 apud CFP, 2013), pois são eles os mediadores entre os conhecimentos (históricos e científicos) e os educandos (CFP, 2013). Destarte, a partir das relações, o objetivo final de todo este processo consiste em relacionar o psiquismo, subjetividade e a metodologia educacional.

Com a educação inclusiva o psicólogo deve estabelecer métodos e práticas que possibilite esse indivíduo com necessidades especiais a participar ativamente do espaço educacional. Sendo assim, o profissional deve se valer de práticas sociais que potencialize e auxilie no desenvolvimento psicossocial desse educando. De acordo CFP descrito no eixo 3, o psicólogo educacional do âmbito da educação inclusiva, deverá ajudar este estudante estabelecer meios de enfrentamento para superar a deficiência, tornando-o cada vez mais participativo e incluindo-o nas atividades do ambiente, (CFP, 2013).

Fonte: http://zip.net/bttLX5

Também é preciso que o psicólogo identifique aspectos de concepções de sociedade conforme afirma CFP (2013, p 59) “É importante considerar que na intervenção na escola é preciso que a (o) psicóloga (o) identifique, primeiramente, concepções “de sociedade, de educação, de grupo, de indivíduo, de coletividade” dos professores, estudantes e familiares, assim como as suas próprias concepções”.

E por último, mas não menos importante o CFP destaca uma outra possibilidade de atuação desse profissional, o trabalho com grupos de alunos. Neste campo de atuação se faz necessária a participação do psicólogo nas práticas que auxiliem o aluno no processo de escolarização, acompanhado os educandos nos conselhos de classes, e ficando atento as dificuldades que surgir. Pode-se desenvolver trabalhos como os de orientação profissional, propor oficinas ou momentos de discussão de temas de interesse da escola e do corpo discente, direcionando o ambiente educacional para uma socialização do conhecimento e manutenção do interesse de todos, (CFP, 2013).

Diante o conteúdo evidenciado sobre a atuação do psicólogo educacional, é de suma importância destacar que há sutis diferenças entre essa atuação e o fazer da psicopedagogia.  Na psicopedagogia, o Psicopedagogo promove a possibilidade de mudanças, em processos cognitivos, e pedagógicos que pode está atrapalhando a aprendizagem do indivíduo, isto é, o problema de aprendizagem torna-se se objeto de estudo. Scalzer & Silva (s/d, p.3) afirmam que é de incumbência do Psicopedagogo: […] possuir habilidades para diagnosticar e propor soluções assertivas às causas geradoras de conflitos entre o aluno e o professor, ter habilidades e competências para a escolha de ferramentas e técnicas que possibilitem a melhor aprendizagem com o melhor aproveitamento do tempo, promovendo ganhos de qualidade e melhorando a produtividade do aluno e do professor.

Fonte: http://zip.net/brtLcM

E, é nesse contexto que as atuações se assemelham, uma vez que em relação à intervenção do psicopedagogo, este tem como a prevenção em sua atuação, inclui orientar os responsáveis do aluno, auxiliar os professores e outros profissionais relacionados em questões pedagógicas, contribuindo com a aprendizagem do educando. Segundo Nascimento (2013) o psicopedagogo também tem capacidade de subsidiar informações sobre os problemas de aprendizagem que não se restringem à alguma deficiência do aluno, mas que de fato é decorre de falhas no próprio ambiente escolar. Infere-se que tal fato se estende ao ambiente familiar. Nisso, a autora ainda acrescenta para tal profissional que “seu papel é analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervêm ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição. Propõe e auxilia no desenvolvimento, visando evitar processos que conduzam às dificuldades da construção do conhecimento” (idem).

No entanto, Jucá (2000) contrapõe tal ideia ressaltando que a atuação do psicopedagogo é focalizada em aspectos individuais no processo de ensino aprendizagem. Esta afirmação reverbera a posição do CFP (1999) quanto à psicopedagogia de que a mesma trabalha com o fracasso escolar e procura a causa deste no aluno, utilizando métodos e técnicas da psicologia e pedagogia de modo inadequado (formando uma nova teoria).

Fonte: http://zip.net/bstLyT

Além disso, o Conselho assegura que a psicopedagogia é apenas uma especialização, não devendo ser regulamentada como uma profissão, pois não há como obter base teórica, orientação de atuação e técnicas suficientes durante o pouco período de formação especialista comparando-a com a formação universitária. Desse modo, nos cabe observar que essa forte oposição da Classe de Psicólogos não se restringe à defesa de suas teorias e técnicas, mas também defendendo seu espaço no mercado de trabalho.

Portanto, a atuação do psicólogo educacional e do psicopedagogo, são de fundamental importância no processo de aprendizagem do educando, contribuindo significativamente com todos envolvidos, pois trabalham com parcerias, pois se dá o processo de se unir, construir, integrar, fazer relações, afim de contribuir para uma aprendizagem duradoura e eficaz, gerando uma bola qualidade de ensino. Porém, na realidade educacional brasileira é insustentável financeiramente mantê-los ao mesmo tempo numa única instituição. Ademais, perante o conteúdo exposto sobre a atuação do psicólogo educacional e do psicopedagogo, cabe um questionamento ao leitor (principalmente acadêmico e profissional de psicologia): estes profissionais executam a mesma função ou trabalham de modo diferente? Boa reflexão!

REFERÊNCIAS

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