Exposição da vida no mundo digitalizado: liberdade ou dependência?

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Se fizermos um teste em algum ambiente social no sentido de observar as pessoas, é garantido que o resultado indicaria a maioria mexendo nos seus respectivos aparelhos telefônicos em diversos momentos ou ininterruptamente. Muitas vezes, a interação e a comunicação, em uma mesa de restaurante, por exemplo, são prejudicadas por conta dos celulares posicionados nas mãos. Distrações para dar uma bisbilhotada rápida são extremamente comuns e assim nos desligamos da realidade palpável à nossa frente, alternamos a nossa atenção sem termos sequer consciência dos próprios atos, que são induzidos pelo hábito.

Imagem retirada do site Pexels

Nesse contexto, a contradição toma forma: apesar da liberdade de pautar nossos discursos e constituir nossa crença de sermos seres livres e autônomos, nos vemos reféns dos celulares, já que simplesmente o pegamos e o abrimos, sem qualquer questionamento, apenas pelo costume instaurado, em um piloto automático desenfreado que se apoderou e se instaurou no nosso interior. Temos de fato alguma consciência ou controle sobre o nosso consumo, o nosso tempo e a nossa energia gastos nas redes sociais e celulares?

De fato, a pandemia que se iniciou em 2020, acelerou o processo de digitalização. Pelo celular podemos nos comunicar, solicitar produtos, ter acesso às notícias; a tecnologia nos possibilita conversar, estudar, efetuar pagamentos, trabalhar, produzir, vender e comprar… É uma ferramenta facilitadora de muitos processos imprescindíveis para a vida, tornando-os intensamente ágeis. Entretanto, fechamos os olhos para os prejuízos causados por essas facilidades instantâneas. Os danos afetam diversas áreas de um ser humano: o seu físico (dores corporais, olhos ressecados), o seu psicológico (ansiedade pode ser maximizada, transtornos podem estar interligados com um uso exagerado) e o seu social (nos isolamos mais, nos tornamos mais ausentes em prol de estarmos on-line acompanhando cada atualização).  

Imagem retirada do site Pexels

É impossível não ser afetado pelo uso excessivo das telas. Os nossos costumes em sociedade agora são permeados por essa tecnologia constante à nossa disposição. Os estímulos infinitos e prazerosos para o nosso cérebro, nos tornam meros reféns deste ritmo frenético, silencioso e por essa razão, pouco notado e questionado, ficando cada vez mais naturalizado. Somos movidos pela necessidade de acompanhar o mundo, as pessoas, o que elas estão fazendo. Compartilhar a vida se tornou uma maneira de comprovar os fatos vividos; quase como uma regra que dita que, para se viver inteiramente o presente, não podemos deixar de expor e dividir com as outras pessoas fotos e vídeos das nossas experiências pessoais. Sempre almejando o ambiente adequado, a luz adequada, um perfeito enquadramento, para ser então colocado na vitrine virtual magnificamente, gerando valor e confirmação deste através de um retorno interativo por parte das pessoas que visualizam o que apresentamos escancaradamente. 

Apesar de parecer que estamos consumindo as redes sociais, cabe uma reflexão: será se no fim das contas não somos apenas… consumidos? Afinal, perdemos a noção de tempo e entregamos nossa energia em troca de recompensas rápidas, advindas do celular, porém que implicam em infortúnios que mesmo escancarados, não nos fazem alterar a rotina e nossos costumes diários. Deixamos de ser participativos em outras atividades que verdadeiramente iriam contribuir para a construção de uma vida significativa e desenvolver nosso intelecto, promoveria novos interesses e novos hábitos, mas estamos ocupados demais com o mundo digital que garante um retorno raso e de valor duvidoso, nos tornando cada mais impacientes para ações que requerem calma, consistência, dedicação, concentração, atenção…

Em seu livro “Sociedade da Transparência”, o filósofo contemporâneo sul-coreano Byung-Chu Han, levanta reflexões densas a respeito da sociedade atual. Sua lógica traz à tona a conjuntura social, no que diz respeito à conduta de exposição. Constata-se que o meio contemporâneo, abarcado pelo sistema capitalista e neoliberal, além de guiar as pessoas em uma busca incessante para obtenção de bens frutos de um trabalho árduo, transforma este objetivo final: além de lograr tais patrimônios, hoje o que é levado em consideração é a exposição das aquisições e vivências por meio das redes. O que se vive, o que se compra, o que se sente, é postado, sem filtro algum no que tange à positividade da própria realidade. Quando realizado, somos validados pelo feedback de terceiros, que interagem e determinam o valor por de trás de cada item – valor este que se modifica, passando a ser decretado a partir do ato expositivo. Ao serem expostas, se materializam, passam a ser, a existir e perdem a abstração, ganham materialidade e potência quando alcançam a devida atenção. 

Imagem retirada do site Pexels

Por ser uma temática bastante moderna, que caracteriza o cenário mundial, muitos estudos estão sendo feitos para compreender como um consumo problemático das redes pode afetar o comportamento de um indivíduo, de que maneira esse uso quase que patológico pode ditar o surgimento ou agravamento de patologias e transtornos, como os de ansiedade, já que efeitos colaterais oriundos do uso excessivo da tecnologia são percebidos. Por isso, as discussões feitas sobre tal tópico são importantes para fomentar reflexões, conscientização e quiçá, modificações comportamentais para que a utilização dos aparelhos digitais seja consciente e funcional para a vida das pessoas, sem interferir em seus valores, escopos de vida e em sua dinâmica social.

REFERÊNCIAS

GOMIDES, B. V. D. F. O Impacto das Redes Sociais na Saúde Mental. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Psicologia) – Universidade de Uberaba. Uberaba-MG, p. 27. 2022. Disponível: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2046 . Acesso em: 30 mai. 2023. 

HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Petrópolis: Vozes, 2017.  

MORILLA, J. L.; et. al. Nomofobia: uma revisão integrativa sobre o transtorno da modenidade. Revista de Saúde Coletiva da UEFS[S. l.], v. 10, n. 1, p. 116–126, 2020. DOI: 10.13102/rscdauefs.v10i1.6153. Disponível em: http://periodicos.uefs.br/index.php/saudecoletiva/article/view/6153. Acesso em: 30 maio. 2023.

RICARTE, E. A expansão do processo de digitazalição durante a pandemia de Covid-19. Finisterra, LV(115), 2020, pp. 5360. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v41n4RB20160118 . Acesso em: 30 maio. 2023.

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CAOS 21: Documentário aborda o desastre de Brumadinho

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Dentro do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS 2021 haverá o Psicologia em Debate com foco no tema “Recomeço Brumadinho”. O evento ocorrerá no dia 03 de novembro de 2021 das 14 às 17 horas, por meio de uma sala no Google Meet, com a presença da facilitadora Camila de Menezes Brusch. O Psicologia em debate é um espaço acadêmico, onde durante o Congresso serão abordados documentários com foco na temática sobre a Psicologia e Atuação Psicossocial em Situação de Emergência.

O desastre ambiental em Brumadinho ocorreu devido o rompimento de uma barragem da empresa Vale. Gerando uma liberação de vários litros de lama que ocasionou morte de dezenas de pessoas. Brumadinho está localizada no estado de Minas Gerais, a barragem rompeu no dia 25 de janeiro de 2019. No documentário de 30 minutos e 37 segundos, apresenta histórias dos sobreviventes e o fundamental trabalho da defensoria pública.

Fonte: encurtador.com.br/bijsy

A Defensoria Pública se instalou em Brumadinho devido ao desastre, antes não havia um na cidade. A Defensoria serviu como voz para os moradores que estavam aterrorizados, triste e desamparados, muitos dos sobreviventes não têm estudo, para lutarem pelos seus direitos. A Defensoria atuou cobrando da Empresa Vale indenizações, cobrando que arcassem com despesas médicas, de fisioterapeutas e psicólogos. Recomeçar segundo uma sobrevivente é impossível, mas aprenderam a lidar com a nova realidade, com apoio da Defensoria foi fundamental para retomada das vida cotidiana das pessoas.

Diante disto, qual o papel da psicologia após esse desastre? Como deve ser nossa atuação diante de uma situação de Emergência? Tema abordado terá como ênfase estes questionamentos. Para participar do evento cadastre-se pelo site, evento totalmente online que ocorrerá do dia 03 a 06 de novembro. O congresso de Psicologia tem como foco profissionais e estudantes da Psicologia.

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O Deleite nas obras de Amanda

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O que o carvão colorindo as mãos ou encrustado no tronco nos diz? Que olhar ele nos lança diante de nós?

Frente aos rastros e restos das queimadas temos a nossa frente um pedido de socorro, um escancarado grito a nos acordar da naturalização frente ao findar da vida, de vidas vegetais e animais. É o tronco queimado, tornado carvão que nos alerta. O que vemos? O que nos olha?

As indagações frente a destruição do Cerrado apresentadas na exposição “Agora, antes de amanhã”, de Amanda Leite, até dia 30 de junho na Galeria SESC Palmas, é um convite a uma antecipação nossa frente ao que não queremos que se alastre a destruir por completo toda e qualquer poção da natureza. Encontramos ali, no silêncio, movimento, luzes e cores das obras uma importante aproximação com a natureza nossa do Tocantins.

Divulgada em seus atrativos turísticos a atrair gente de todo lugar, há uma poção dessa natureza que se esvai a cada dia, a cada gesto de destruição tão presente em nosso cotidiano, no campo e na cidade. As obras a nós mostradas por Amanda Leite apontam para esse degradante processo, aponta as relações sujeito humano e natureza em contradições existenciais.

Poderíamos parafrasear Latour em sua obra Diante de Gaia. Por Amanda Leite, diante do Cerrado. Parte composicional de Gaia. Parte constitutiva de nosso devir em terras tocantinenses, brasileiras. Ao sermos olhados pelo Cerrado em destruição provocada, que saibamos ler seu olhar naquilo que a lente e a sensibilidade da artista visual, fotógrafa, poetisa nos presenteia. Presente a nos exigir uma leitura daquela parte da natureza que nos olha. Indagativa.

Fonte: SESC/TO

Na articulação com o humano, o Cerrado nos apresenta vida. Seus frutos, suas flores, pássaros, autóctones em seus modos de vida criativo e preservacionista. Que nos alinhemos a beleza do fazer preservacionista presente nas imagens captadas e oferecidas a nós na exposição de Amanda Leite. Carvão e vida, carvão e semente, carvão e verde, carvão em atravessamento do humano.

As sementes insistentes de vida persistem em seus ciclo vitais. Em costuras humanas se entregam na busca de espalharem vida até onde os ventos e pássaros frugívoros as dispersem em recomposições.

Que o acelerar do carvão como composição do solo e ar do Cerrado não supere suas vidas e aqueles que nele habitamos. Nós.

Ao experimentar em seus fazeres artísticos, Amanda Leite é um convite à reflexão. Na série exposta que nomeei atravessamento do humano, em que os registros na natureza se amparam na figura humana e esta se compõe na natureza, nos diz de um engendramento existencial que estamos nele inseridos. Ali, a artista nos convida novamente a refletir nosso encontro com a natureza, com o Cerrado. Encontro a nos tornar outros, e outros. Em devires constantes.

Gestos, movimentos, pedidos, fusões, composições a nos definir humanos. A nos fazer reagir na busca de uma aproximação perdida no asfalto, nas queimadas, no envenenamento constante da mãe natureza. Necessitamos continuar a acreditar na vida, seus ciclos, suas insistências.

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Amanda Leite estreia Exposição Fotográfica Existências Mínimas

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Docente da UFT tem longa trajetória com criação de fotografias que mesclam realidade/ficção e desassossegam o olhar do espectador. 

No dia 14 de junho de 2019, às 19h, a profa. Dra. Amanda Leite, da UFT, irá inaugurar a Exposição Fotográfica Existências Mínimas na Galeria do Sesc/TO, em Palmas. A exposição estará aberta ao público até o dia 29 de julho e será possível também agendar visitas mediadas pelo e-mail ou pelo telefone: (63)3212-9922. A visitação é gratuita!

A exposição faz parte da pesquisa que Amanda desenvolve sobre “Fotografia contemporânea e Processo Criativo”. Além disso, é um processo decorrente de uma atividade integrante ministrada por Amanda no curso de Pedagogia da UFT, campus Palmas. Na mesma temática, Amanda também ministra disciplina no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade (PPGCom), denominada “Narrativas Contemporâneas: Fotografia e Comunicação”.

Fonte: Divulgação

Na pesquisa de pós-doutoramento de Amanda, realizada na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), abordou estes temas e produziu a série “Existências Mínimas”, que força o espectador a olhar para o seu próprio cotidiano por outras perspectivas e escalas, num jogo criativo que mescla realidade/ficção e desassossega o olhar do sujeito.

A exposição já esteve no mês de abril de 2018, na Galeria da Casa do Lago, na cidade de Campinas/SP e agora estará na Galeria do Sesc, em Palmas. Em setembro deste ano a exposição seguirá para a cidade de João Pessoa e ficará ao longo do mês em exibição na Galeria da Pinacoteca (UFPB).

Fonte: Divulgação

Mais sobre Dra. Amanda Leite

Amanda Leite é doutora e mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pesquisadora e professora no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade e no curso de Pedagogia da Universidade Federal do Tocantins (UFT). É coordenadora do Coletivo 50 graus – Grupo de Pesquisa e Prática Fotográfica, colaboradora da Revista Fhox de fotografia, editora na Revista Observatório (UFT/Seção Visualidades). Tem vasta experiência em estudo de textos atuais e experimentação em laboratório de criação fotográfica. Em suas produções, envolve a participação de estudantes de diferentes níveis de ensino, convidados a explorar a fotografia muito além de suas bordas.

Acompanhe novidades no site da artista e também pelo instagram.

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Fotos de Sebastião Salgado serão expostas em Palmas

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Exposição “Terra”, com as fotos de Sebastião Salgado retratando a luta pela reforma agrária, desembarca em Palmas na próxima quinta-feira, 11. O Sindicato dos Eletricitários do Tocantins (103 Norte, Rua NO 09, Lote 35) recebe o evento, que vai ter início às 18h e segue até 21h com exposição e venda das fotos em conjunto com exposição de livros, artesanato, comida e bebida. 

“A luta pela reforma agrária, o cotidiano dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores da cidade que foram expulsos do campo são a matéria prima das fotos de Sebastião Salgado. A realidade é maior que os discursos de desprezo pelos pobres. Salgado, Saramago e Chico Buarque se uniram à luta pela terra. E a luta continua! Nosso convite é para que todas e todos venham conhecer as fotos de Sebastião Salgado”, diz Hílton Faria da Silva, do Comitê de Apoio à Reforma Agrária de Palmas. 

                                                                 Fonte: encurtador.com.br/FLPZ7

“A concentração da terra nas mãos de fazendeiros provocou o êxodo rural no Brasil. Milhões de trabalhadores e trabalhadoras rurais foram expulsos do campo, sem direito a nada. Tornaram-se trabalhadores da cidade, sem teto, favelados, explorados. Sebastião Salgado mostra isso em suas fotos. Ele não esconde a verdade”, avalia Antônio Édis, Coordenador Geral da Central de Movimentos Populares (CMP/TO). 

Lançado em 1997, “Terra”, livro com fotos de Sebastião Salgado, prefácio do escritor português José Saramago e mais um CD com músicas de Chico Buarque de Holanda foi lançado e rodou todos os estados do Brasil e por mais de 40 países. As fotos, o livro e o CD tiveram seus direitos autorais doados para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). 

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Educação digital pauta discussões do 3º Workshop “Impactos da exposição de crianças e adolescentes na Internet”

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Encontro acontecerá no dia 7 de agosto, em São Paulo, e recebe inscrições gratuitas

Educadores, coordenadores, dirigentes escolares e pais que buscam informações e orientações sobre o papel da escola e da família na educação de crianças e jovens sobre o uso da Internet já podem se inscrever gratuitamente para o 3º Workshop “Impactos da Exposição de Crianças e Adolescentes na Internet”. Promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e correalizado pela SaferNet Brasil, o encontro será no dia 7 de agosto, em São Paulo, e terá transmissão ao vivo por meio do canal do NIC.br no YouTube. As inscrições estão disponíveis no endereço:http://workshopexposicaonainternet.nic.br/.

A programação do evento abordará tópicos como a educação para uso consciente e responsável da Internet na Base Nacional Comum Curricular; o efeito dos “influenciadores digitais mirins”; responsabilidades da família na educação digital, entre outros temas. O workshop também contará com um debate sobre a escola frente às mudanças da tecnologia e trará reflexões a respeito da dependência da tecnologia e o bem-estar de crianças e adolescentes, além de debater ações preventivas e responsabilidades envolvendo cyberbullying e vazamento e circulação de “nudes“.

Fonte: https://bit.ly/2tsOWRD

“A partir das experiências dos anos anteriores e também de conversas com educadores e pais, construímos a programação desta 3ª edição de forma a contemplar os temas que afetam hoje o cotidiano das crianças e adolescentes no uso da Internet”, ressalta Kelli Angelini, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br e coordenadora do workshop. “Esperamos que o encontro seja produtivo não apenas na troca de experiências, mas principalmente para estimular o diálogo dentro das escolas e dos lares sobre as oportunidades e os riscoson-line“, complementa. “Quanto mais informações sobre os temas sensíveis, maiores as chances de intervenções positivas serem feitas pelos educadores e familiares em sintonia”, pontua Rodrigo Nejm, diretor de educação da SaferNet Brasil. Os temas que serão discutidos estão disponíveis no sítio do evento, que será atualizado em breve com as informações sobre os palestrantes confirmados.

Seminário de Privacidade e Curso de Capacitação
No mesmo local, em paralelo ao Workshop, acontece o IX Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais, nos dias 7 e 8 de agosto, também com inscrições gratuitas. Ainda no mês de agosto (dia 24), o CGI.br, NIC.br e a SaferNet Brasil promoverão a 3ª turma do Curso de Capacitação para o Uso Consciente e Responsável da Internet, que oferece aos participantes subsídios para o desenvolvimento de atividades pedagógicas que estimulem o uso seguro, consciente e responsável da Internet. Mais informações estão no sítio da iniciativa.

Anote na Agenda
3º Workshop “Impactos da exposição de crianças e adolescentes na Internet”

Data: 7 de agosto (terça-feira)
Horário: a partir das 9h
Local: Blue Tree Premium Morumbi
Av. Roque Petroni Junior, 1000 – Brooklin Novo, São Paulo – SP
Inscrições: http://workshopexposicaonainternet.nic.br
Evento gratuito / Vagas limitadas
Endereço da transmissão webhttp://www.youtube.com/NICbrvideos

Fonte: https://bit.ly/2MjPPTA

Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (http://www.nic.br/) é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br (http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (http://www.ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br (http://www.cetic.br/), implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (http://ix.br/), viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br (http://www.ceweb.br), e abrigar o escritório do W3C no Brasil (http://www.w3c.br/).

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em http://www.cgi.br/.

Sobre a SaferNet Brasil
SaferNet é a ONG referência na promoção e defesa dos direitos humanos na Internet no Brasil. Atua na educação e orientação de crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores sobre uso responsável e seguro da Internet. Criou e coordena a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos e o Helpline.br, canal de ajuda online que orienta vítimas de violações de direitos na rede. Desde 2009 coordena o comitê organizador do Dia Mundial da Internet Segura no Brasil. Mais informações: http://www.safernet.org.br/.

Contatos para a Imprensa:

Weber Shandwick
http://www.webershandwick.com.br
PABX: (11) 3027-0200 / 3531-4950
Carolina Carvalho – ccarvalho@webershandwick.com – (11) 3027-0226
Ana Jones  ana.jones@webershandwick.com – (11) 3027-0200 ramal: 312

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#CAOS2018 conta com a exposição “Tecnologia e Alienação Psicológica”

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Os desenhos são de autoria da acadêmica de psicologia Fernanda Karoline Bonfim

Entre os dias 21 e 25 de maio, estará disponível no Ceulp/Ulbra (em frente ao auditório central), a exposição “Tecnologia e Alienação Psicológica”, de autoria da acadêmica de psicologia e voluntária do (En)Cena, Fernanda Karoline Bonfim. A exposição foi pensada e produzida a partir da temática do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia (CAOS), que acontece na mesma data.

Segundo Fernanda, “com a globalização, a tecnologia tem se feito muito presente na vida do homem, funcionando como sua extensão. A tecnologia de fato tem facilitado muito a vida humana, é uma técnica que já salvou vidas. No entanto, é a mesma que também tirou muitas vidas. Fiz esta exposição direcionada aos veículos online de comunicação (sites e redes sociais), já que a mesma tem sido o “despertar” e “adormecer” de muitos. A intenção é de fato gerar reflexões sobre o uso, para que possamos nos policiar a todo momento e fazer uso de forma inteligente”.

A acadêmica de psicologia, Paula Beatriz, diz que “a exposição nos remete a ter uma visão crítica e apurada acerca dos perigos da tecnologia à saúde mental, que foram muito bem retratados pelos traços da Fernanda”.

Mais informações podem ser obtidas no site do evento: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2018#programacao

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(En)Cena presente na XXI Expro

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A XXI Exposição das Profissões é aberta ao público em 19 de outubro até as 22h

O Projeto (En)Cena, idealizado pelos cursos de Psicologia, Comunicação Social e Sistemas de Informação, está presente na XXI Exposição das Profissões – EXPRO do Centro Universitário Luterano de Palmas – Ceulp/Ulbra apresentando o projeto no stand do curso de Psicologia aos visitantes do evento.

Acadêmicas de Psicologia e estagiárias do Portal (En)Cena mostram o projeto aos visitantes
Foto: Irenides Teixeira

A procura tem sido tanto de estudantes secundaristas quanto de professores e acadêmicos de outros cursos que desejam saber sobre a Psicologia, áreas de atuação, valores de mensalidade e piso salarial do profissional da área. A preocupação com questões de mercado aparecem frequentemente nos questionamentos, bem como questões relativas ao custo benefício do investimento na profissão.

Acadêmicas de Psicologia e estagiárias do Portal (En)Cena mostram o projeto aos visitantes
Foto: Irenides Teixeira

Na apresentação do curso os visitantes têm a oportunidade de conhecer alguns jogos utilizados em avaliação psicológica, bem como esclarecer suas dúvidas. Outro ponto abordado na apresentação foi a medicalização excessiva dos tempos atuais. A equipe também apresentou as diversas possibilidades de atuação, com as principais abordagens presentes na grade curricular do curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra, que apresenta uma formação generalista de modo que o profissional egresso em psicologia tenha opções mais diversificadas.

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5ª Feira de exposição do CAPS Frutal/MG

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5ª Feira de Exposição do CAPS Frutal em Aparecida de Minas – MG.

Na feira, foram apresentados produtos artesanais e artísticos resultados das oficinas feitas com os usuários do serviço.

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