“Mulheres e preconceito na área de TI” é tema do Psicologia em Debate

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O evento acontece no dia 3 de outubro às 17h no CEULP

“Mulheres na área de TI: existe preconceito?” será tema de discussão no “Psicologia em Debate”, edição especial, que faz parte da programação da Semana Multi, organizada pelas alunas de Sistemas de Informação, Ciência da Computação e Engenharia de Software.  Essa edição acontecerá no próximo dia 3 de outubro na sala 203, a partir das 17h. O tema será apresentado pelas acadêmicas Laryssa Nogueira (Psicologia) e Laryssa Resende (Ciência da Computação)do CEULP/ULBRA.

“Psicologia em Debate” é um espaço permanente para apresentação de trabalho de pesquisa e extensão, TCC, entre outros, dos acadêmicos e egressos do CEULP/ULBRA, dando oportunidade de divulgação das atividades desenvolvidas no curso. Entre os objetivos do projeto está a instrumentalização dos alunos e o estímulo para que mais acadêmicos se envolvam em atividades científicas. 

O evento acontece desde fevereiro de 2016 no CEULP. A atividade é gratuita e vale horas complementares.

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Desafios da Psicologia Organizacional: (En)Cena entrevista Karla Klein

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Karla Barbosa Klein é ​doutoranda em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Tocantins; Mestra em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Tocantins; Graduada em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (2008) e Especialista em Gestão de Pessoas pela Faculdade Católica do Tocantins. A entrevista foi realizada pelas acadêmicas do curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra, em colaboração com o (En)Cena.

Fonte: https://goo.gl/Q6yLfQ

(En)Cena – Conte-nos um pouco sobre sua formação e sua atual área de trabalho, como chegou onde está hoje?

Karla Barbosa Klein – Me formei pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora – Minas Gerais, e como meus pais já moravam aqui no Tocantins resolvi vir para cá onde acabei fazendo um mestrado na UFT, em Desenvolvimento Regional e atualmente, trabalho na UFT como psicóloga organizacional, também atuo na área clínica já prestei consultoria em diversas instituições. Atualmente não estou clinicando nem estou trabalhando na UFT, porque estou de licença para fazer meu doutorado. Assim quando cheguei no Tocantins fui contratada pelo GHP para trabalhar na área organizacional e em paralelo prestava consultoria para uma empresa de seleção e recrutamento de Palmas. Então trabalhei muito com recrutamento e seleção, com toda aquela parte de análise de pesquisa, testagem, viajava o estado todo fazendo isso. Como eu tinha uma base muito forte em saúde mental eu não conseguia atuar na área organizacional sem trazer essa bagagem, então comecei a levar isso para o HGP, na época fizemos intervenções em alguns setores, comecei a fazer algum tipo de pesquisa, por exemplo, na época fizemos um tipo de pesquisa sobre saúde mental no trabalho, quais as causas dos afastamentos, quais profissionais se afastavam mais. E logo em seguida passei no concurso para o UFT.

(En)Cena – Há quanto tempo você é formada?

Karla Barbosa Klein – 10 anos

(En)Cena – Trabalhar com Psicologia Organizacional foi uma opção? Durante sua graduação você já demonstrava interesse pela área em particular?

Karla Barbosa Klein – Não. Foi acontecendo, quando entrei na faculdade tinha muita afinidade com a área social e clínica, a faculdade onde formei é uma faculdade muito tradicional em Minas Gerais, trabalha muito com a psicanálise muito com a saúde mental e desde o primeiro período eu sempre fiz estágios então passei por diversas áreas como centro de reabilitação, hospital psiquiátrico, CAPS por 2 anos, ONG’s, com egressos do sistema prisional, então fui passando por diversas áreas, criminal, organizacional e social. Então eu tinha certeza que quando saísse da faculdade iria trabalhar na área social. E não foi isso que aconteceu, me formei e foi o que apareceu e no final eu me identifiquei e hoje sou apaixonada e não trocaria por nada.

(En)Cena – Poderia nos falar um pouco sobre as características do trabalho de um psicólogo organizacional, como é o dia a dia na relação com a empresa e com os candidatos.

Karla Barbosa Klein – Vai depender de local para local, na UFT como é uma instituição pública nós não interferimos no processo de recrutamento e seleção, até porque é feita por meio de concurso público. Sendo assim passamos a atuar no dimensionamento de pessoal, para que o concurso ocorra é feito um levantamento em cada setor e área para saber quais os cargos estão com déficit de funcionários, para quais atividade, porque essas pessoas são importantes e avaliar a real necessidade para realizar um concurso para provimento de vagas. Sempre priorizar o que precisa o que vai mais vai funcionar, pois nunca terá vaga para todo mundo. A rotina de trabalho é avaliar por exemplo: qual setor pode colocar tecnologia, o que pode ser contratado terceirizados, o que vai precisar de um profissional mais qualificado. É esse o dimensionamento que fazemos. Faz dimensionamento de carreiras, avaliação de desempenho.

(En)Cena – Segue alguma abordagem teórica?

Karla Barbosa Klein – Na verdade, a área organizacional não é uma área que muito demanda por abordagem, claro que terá influência de grandes teóricos como Christophe Dejours da França um psicanalista, e eu não abro mão desse tipo de leitura, de ter essa troca porque eu acho que é muito rico e é necessário, mas é muito mais voltada para intervenções de grupos, de clima organizacional. No geral eu vejo que a área organizacional é bastante neutra nesse aspecto, usa-se a abordagem comportamental, por exemplo, no meu consultório eu usava a linha comportamental.

(En)Cena – Há quanto tempo você trabalha nesta organização?

Karla Barbosa Klein – 8 anos

(En)Cena – Quais são as principais dificuldades que um psicólogo organizacional hoje encontra na sua atuação?

Karla Barbosa Klein – Primeira coisa a nossa área é extremamente desvalorizada do ponto de vista de investimento econômico de dinheiro mesmo, às vezes tem-se até bons salários, mas você não tem nenhum centavo para fazer serviço nenhum, você precisa de teste e a empresa não quer comprar. Sem ferramentas é muito difícil de atuar, tem que ter uma sala adequada, espaço adequado, ferramentas necessárias. Eu vejo que as instituições cada vez mais estão reconhecendo o papel do profissional isso é fato, estão demandando a presença dos mesmos nas instituições, mas ainda é muito difícil conseguir recursos para trabalhar. Falta investimento por parte dos gestores tanto na empresa pública como na privada.

(En)Cena – Qual é o recado que você deixa para os acadêmicos interessados em trabalhar com Psicologia Organizacional?

Karla Barbosa Klein – Eu vejo que é uma área que vem crescendo cada vez mais, é uma área muito valorizada, as empresas têm muitas demandas há uma procura grande por profissionais qualificados. Quem tem interesse e quer desenvolver na área tem sim grandes demandas e oportunidades. É uma área que precisa muito de mais pesquisas científicas, então é interessante está estudando e desenvolvendo pesquisa e fazendo coisas novas nessa área, porque é uma área que realmente é a MELHOR ÁREA.

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Professora de Psicologia do CEULP defende mestrado na UNB

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Heloise Acco Tives Leão ministra a disciplina de Estatística no curso de Psicologia

No dia 04 de setembro, Heloise Acco Tives Leão defendeu sua dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – UNB. Sua apresentação ocorreu como requisito parcial para conclusão do Mestrado Profissional em Computação Aplicada. O trabalho possui o título “Digitização de Serviços Públicos: Um Modelo para Administração Pública Federal”. A banca foi composta pela orientadora da pesquisa Prof.a Dr.a Edna Dias Canedo (UNB), o Prof. M.e Sérgio Freitas (UNB) e o Prof. M.e Edilson Ferneda (UNB).

 

Heloise, Edna, Sérgio e Edilson em defesa de mestrado (Divulgação)

A pesquisa:

A digitização dos serviços ofertados aos cidadãos por parte do Governo Federal é hoje uma realidade comum e parte integrante das estratégias de modernização adotadas no Brasil, principalmente a partir de 2016 quando foram publicados importantes decretos, definindo uma Política de Governança Digital e uma Plataforma de Cidadania Digital, no âmbito da Administração Pública Federal (APF). Esse trabalho tem como objetivo caracterizar os serviços públicos, em especial o brasileiro, no contexto da transformação digital, analisando o contexto das estratégias da Plataforma Digital e do Kit Transformação do Governo Brasileiro. Além disso, foi realizado uma pesquisa junto aos órgãos da APF buscando identificar a expectativa do cidadão e/ou do servidor público com a Digitização de Serviços Públicos pelo Governo Brasileiro. O foco dessa pesquisa é buscar resultados que possam ajudar a melhorar a qualidade dos serviços ofertados e que forneça subsídios para desenvolver uma ferramenta adequada para apoiar na digitização de serviços voltados ao cidadão e na sua precificação. A principal contribuição deste trabalho é a proposta de um modelo/processo de digitização de serviços públicos centrada nas necessidades do cidadão. O Modelo poderá ser utilizado por qualquer Órgão do Governo que deseje digitizar seus serviços, sendo adaptável e flexível, de acordo com suas necessidades.

Heloise Acco Tives Leão é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada da UnB, tendo como linha de pesquisa Engenharia de Software (2018). Possui graduação em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (2006) e Pós-Graduação Latu Senso em Administração de Sistemas de Informação pela Universidade Federal de Lavras (2009). Desde 2017 é professora do Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP/ULBRA, nos cursos de Sistemas de Informação e Psicologia.

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#CAOS2018: abertura de Congresso discute a interface Psicologia e Tecnologia

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Palestrante pontuou importância do uso das tecnologias para a pesquisa acadêmica, para a prática corriqueira na profissão e, por fim, para psicoterapias pela web.

Com um auditório lotado, o Dr. Felipe de Souza, que faz pós-doutorado na Universidade Federal de São Paulo, fez a palestra de abertura do Caos 2018 na última terça, dia 22, às 9h30 da manhã, no Ceulp/Ulbra.

Dr. Felipe abordou como a tecnologia está presente no cotidiano da Psicologia, desde os seus primórdios, ao compor a preocupação inicial dos teóricos de diferentes abordagens, que apresentaram para a comunidade acadêmica e para o público uma série de dispositivos tecnológicos para ajudar a identificar e intervir em demandas da Psicologia.

O palestrante também pontuou a importância do uso das tecnologias para a pesquisa acadêmica, tendo em vista que, atualmente, é possível ter acesso a praticamente todos os periódicos e bibliotecas de referência, o que acelera processos e amplia a visão do pesquisador. Ainda falou sobre a mediação de dispositivos tecnológicos na prática cotidiana dos psicólogos, como por exemplo os processos psicoterapêuticos pela web. Sobre este último tema, apresentou uma série de pesquisas que mostram as vantagens de se realizar tratamento psicológico pela web.

O palestrante ainda observou como a tecnologia pode ser uma aliada dos profissionais de Psicologia na divulgação e popularização dos grandes temas da área, além de facilitar o processo de formação de público, a partir do uso adequado de sites e redes sociais eletrônicas.

Ao final, dr. Felipe abriu o evento para perguntas dos acadêmicos, que por aproximadamente 40 minutos interpelaram sobre as principais dúvidas. O evento contou com a participação em peso da comunidade acadêmica, e também recebeu a participação do reitor da instituição, Adriano Chiarani, da diretora Acadêmica Parcilene Brito e das coordenadoras do curso, Irenides Teixeira e Cristina Filipakis.

Mais informações podem ser obtidas no site do evento: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2018#programacao

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“Bases espistemológicas para uma psicologia da religião” é tema do Psicologia em Debate

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O evento acontece no dia 21 de março às 16h na sala 203 do CEULP

“Bases espistemológicas para uma psicologia da religião” será pauta de discussão da 45ª edição do “Psicologia em Debate”, que acontecerá no próximo dia 21 de março na sala 203, a partir das 16h. O tema será apresentado pelas acadêmicas de Psicologia Bruna Medeiros Freitas Milena Oliveira Santos do CEULP/ULBRA com a orientação do Prof. Esp. Sonielson Luciano de Sousa. 

Fonte: https://goo.gl/H347mf

“Psicologia em Debate” é um espaço permanente para apresentação de trabalho de pesquisa e extensão, TCC, entre outros, dos estudantes e egressos de psicologia do CEULP/ULBRA, dando oportunidade de divulgação das atividades desenvolvidas no curso. Entre os objetivos do projeto está a instrumentalização dos alunos e o estímulo para que mais acadêmicos se envolvam em atividades científicas. 

O evento acontece desde fevereiro de 2016 sempre às quartas-feiras, na sala 203, prédio da Psicologia, no CEULP. A atividade é aberta ao público, é gratuita e vale horas complementares.

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“Stress em adolescentes concluintes do ensino médio” é tema do Psicologia em Debate

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O evento acontece no dia 7 de março às 17h na sala 203 do CEULP

“Stress em adolescentes concluintes do ensino médio” será pauta de discussão da 43ª edição do “Psicologia em Debate”, que acontecerá no próximo dia 7 de março na sala 203, a partir das 17h. O tema será apresentado pela egressa de Psicologia Fernanda Gomes de Oliveira, do CEULP/ULBRA. O tema foi desenvolvido pela Psicóloga em seu Trabalho de Conclusão de Curso, que teve a orientação da Profa. Dra Irenides Teixeira. 

Fonte: https://goo.gl/x1cLcm

“Psicologia em Debate” é um espaço permanente para apresentação de trabalho de pesquisa e extensão, TCC, entre outros, dos estudantes e egressos de psicologia do CEULP/ULBRA, dando oportunidade de divulgação das atividades desenvolvidas no curso. Entre os objetivos do projeto está a instrumentalização dos alunos e o estímulo para que mais acadêmicos se envolvam em atividades científicas. 

 O evento acontece desde fevereiro de 2016 sempre às quartas-feiras, na sala 203, prédio da Psicologia, no CEULP. A atividade é aberta ao público, é gratuita e vale horas complementares.

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Pesquisa inédita mostra efeito da segregação residencial na hipertensão e diabetes

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Estudo foi realizado pela Fiocruz e mais cinco centros de pesquisa do país

Uma pesquisa inédita realizada pela Fiocruz e mais cinco centros de pesquisa do país revela que indivíduos que moram em vizinhanças mais segregadas economicamente – locais com maior concentração de responsáveis pelo domicílio com renda menor do que 3 salários mínimos –  têm 26% mais chance de apresentarem hipertensão e 50% mais de desenvolverem diabetes, comparados a pessoas que residem em áreas menos segregadas. O estudo foi publicado agosto na Social Science & Medicine, uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo.

A população analisada, de 10.617 indivíduos, é participante do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), investigação longitudinal composta por funcionários de seis instituições públicas, entre elas a Fiocruz, que tem como objetivo investigar a incidência e os fatores de risco para doenças cardiovasculares e o diabetes tipo 2, incluindo determinantes sociais, ambientais, ocupacionais e biológicos.

“Até onde conseguimos identificar, esses são os primeiros resultados de estudo epidemiológico brasileiro de grande porte a demonstrarem a associação entre a segregação residencial e condições relacionadas à saúde. Além disso, incorpora o contexto de moradia à etiologia da hipertensão e diabetes, normalmente relacionada somente a características individuais como idade, obesidade e história familiar”, afirmou Dóra Chor, autora senior do artigo, pesquisadora da Fiocruz e membro da coordenação do estudo na instituição.

Os resultados, ressalta a pesquisadora, sugerem que a segregação econômica, presente na vizinhança, está associada a uma maior prevalência de hipertensão e diabetes, independentemente de características individuais como idade, renda e escolaridade. Além disso, comparados aos brancos, participantes pretos e pardos moram mais frequentemente em vizinhanças com maior nível de segregação e apresentam maior prevalência de das duas doenças

De acordo com o estudo, além da periferização da parcela mais pobre da população das cidades brasileiras, a segregação residencial significa segregação econômica e social. Em numerosas situações, vizinhanças altamente segregadas são completamente excluídas do acesso ao trabalho formal e infraestrutura pública que são indispensáveis à saúde e bem-estar.

Segundo o Ministério da Saúde, em 2012, 30% de todas as mortes no Brasil foram atribuídas a doenças cardiovasculares, fazendo dos fatores dos riscos cardiometabólicos, como hipertensão e diabetes, um grande problema de saúde pública. 

Fonte: goo.gl/RfXAHP
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CAOS: Bullying na infância é tema do Psicologia em Debate

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Pesquisa realizada em escola particular de Palmas aponta que 66,7% dos alunos de 9 a 13 anos relatam estar envolvidos em práticas de Bullying. Debate propõe fomentar interesse sobre o assunto.

Bullying e imagem corporal na infância,será o tema da 30ª edição do “Psicologia em Debate” apresentado pela Psicóloga Michelle Sales Zukowski no dia 23 de agosto, durante do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia (CAOS), que acontecerá de 21 a 25 de agosto, no Ceulp/Ulbra.

Segundo Michelle, que é egressa do curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra, o objetivo do debate é provocar interesse quanto ao tema, que ainda possui uma carência de pesquisas a respeito, de modo que se compreenda os “impactos que o Bullying pode ter na vida do ser humano”, pondera.

A Psicóloga pretende apresentar o resultado de sua pesquisa realizada em uma escola privada da capital, que analisou os impactos do Bullying a partir de aspectos como percepção de imagem corporal, percentual de gordura, satisfação corporal e autoestima das crianças.

Em 2016 o IBGE divulgou os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), na qual foi possível constatar que 46,6% dos alunos já sofreram algum tipo de bullying na escola. Outro apontamento foi que 7,4% declararam que são humilhados com frequência. Aparência do corpo foi um dos principais motivos das agressões (15,6%), seguida pela aparência do rosto (10,9%).

Por que Caos?

A subversão de conceitos aparentemente fechados é uma das marcas das mentes mais invejáveis de todos os tempos. E pensar de forma subversiva é também quebrar com a linearidade das considerações pré-concebidas. Assim, ressignificar e despir as “verdades” são a tônica de toda a produção científica, de toda a produção de saberes. Caso contrário, não se estaria produzindo ciência, mas, antes, dogmas.

A palavra CAOS, neste contexto, ganha especial sentido, já que remete à possibilidade do princípio da impermanência e da criatividade. A Física diz que é do princípio do CAOS que surge parte dos fenômenos imprevisíveis, cuja beleza se materializa na vida que se desnuda a todo instante.

É neste sentido que, também, para a Psicologia, o CAOS possibilita pensar sobre uma maneira de enxergar o Ser para além de rótulos ou de concepções a priori. Este microcosmo humano que é objeto de escrutínio do profissional de Psicologia guarda uma gama de imprevisibilidade e de originalidade que representam a própria riqueza da existência. Afinal, pelo CAOS pode-se iniciar intensos processos de mudanças, auto superações e singularidades. É pelo princípio do imprevisível e do radicalmente distinto que se vislumbra a beleza da diferença. Estas são, em súmula, as bandeiras da Psicologia, área da ciência calcada essencialmente no Humanismo, que busca elevar a condição humana em toda a sua excentricidade, sem amarras, sem julgamentos. Esse é o princípio do CAOS, o Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia do Ceulp/Ulbra.

Serviço:

O que: Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS
Quando: 21 a 25 de agosto de 2017
Onde: Auditório Central do Ceulp/Ulbra
Realização: Curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra

Apoio: Conselho Regional de Psicologia – CRP-23, Prefeitura de Palmas, Jornal O Girassol, Psicotestes, GM Turismo, Coordenação de Extensão do Ceulp/Ulbra, Coordenação de Pesquisa do Ceulp/Ulbra.

Mais informações:

Coordenação de Psicologia: Irenides Teixeira (63) 99994.3446
Assessoria do Ceulp/Ulbra: 3219 8029/ 3219 8100

Inscrições: http://ulbra-to.br/caos/

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Curso de Psicologia do CEULP e Portal (En)Cena iniciam oficinas

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o objetivo é despertar nos acadêmicos de Psicologia o gosto pela pesquisa e pelo uso de diferentes tipos de linguagens para aproximar a profissão aos mais diferentes públicos


Foto: Hudson Eygo

Sob a coordenação da professora Dra. Irenides Teixeira, o curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra e o portal colaborativo (En)Cena realizaram no último sábado, dia 15, às 14h, na Sala 205, o primeiro encontro da Oficina de Produção de Vídeo, Produção de Textos e Análise de Filmes para acadêmicos do CEULP/ULBRA. A oficina de Produção de Vídeos é ministrada pelo produtor Editorial Luiz Izidoro; já a oficina de Análise de Filmes é ministrada pelo publicitário (CEULP/ULBRA) e editor de conteúdo Sonielson Luciano de Sousa.

De acordo com a coordenadora Irenides Teixeira, o objetivo da ação é despertar nos acadêmicos de Psicologia o gosto pela pesquisa e pelo uso de diferentes tipos de linguagens para aproximar a profissão aos mais diferentes públicos. “Se levarmos em conta que uma das formas de o psicólogo intervir é pela linguagem, pela técnica e pelo embasamento teórico, nada melhor do que unir estes requisitos à produção de textos e vídeos, que contribuirão de forma decisiva para que os estudantes se desenvolvam e ampliem sua base argumentativa”, disse Irenides.

Foto: Hudson Eygo

As oficinas ocorrerão quinzenalmente, aos sábados, na sala 205, Bloco II do CEULP/ULBRA. Podem participar acadêmicos do CEULP/ULBRA que tenham interesse pelas temáticas. Para se inscrever os acadêmicos devem enviar Nome, CGU, Curso e Período para o endereço de e-mail: encena@ceulp.edu.br.

Durante os encontros, que ocorrerão até o final de novembro, os participantes irão estudar uma ampla abordagem teórica e prática sobre produção de textos e análise de filmes, leitura dinâmica, levantamento bibliográfico, dialética, multidisciplinaridade e diferentes tipos de construção argumentativa. “No fundo, é mais uma opção para que os discentes desenvolvam a habilidade de ‘navegar’ por várias abordagens teóricas da psicologia, colaborando para uma formação mais integral, em que o uso de diferentes recursos torna-se essencial para que os conteúdos sejam apreendidos com eficiência”, finaliza Irenides.

Foto: Hudson Eygo

As oficinas são ministradas por Luiz Izidoro, que é editor gráfico, acadêmico de psicologia no CEULP/ULBRA e voluntário no (En)Cena – A Saúde Mental em Movimento, e também por Sonielson Luciano de Sousa, que é formando em Filosofia (Universidade Católica de Brasília), pós-graduado em Docência Universitária, Comunicação e Novas Tecnologias (UNITINS), graduando em Psicologia (CEULP/ULBRA), especialista em Jornalismo Cultural, é editor do jornal e site O GIRASSOL, colaborador do (En)Cena e do Portal Educação, também atua como Personal & Professional Coach, pela Sociedade Brasileira de Coaching (SP).

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