SAVIS do Hospital e Maternidade Dona Regina disponibiliza novo canal de atendimento

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A população conta agora com o acolhimento sigiloso e humanizado, também via WhatsApp, pelo número (63) 3218-7786

Atendimento personalizado com qualidade, segurança e humanização à população, são oferecidos também, pelo novo canal de atendimento virtual, do Serviço de Atenção Especializada às Pessoas em Situação de Violência Sexual (SAVIS), do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR). O serviço acolhe de forma sigilosa e é destinado para todas as pessoas, independente de sexo e idade.

A partir de agora, a população pode acionar o SAVIS via WhatsApp, pelo telefone (63) 3218-7786. Pelo canal podem ser realizados agendamentos, esclarecer dúvidas, receber orientações e encaminhamentos. “Esse contato já usamos como canal de atendimento, mas entendemos que muitas vítimas não têm condições de fazer essa ligação e acaba sendo mais fácil o acesso à internet e envio dessas mensagens, o nosso intuito é oferecer mais acesso aos nossos serviços e garantir atendimento a essas vítimas que já estão fragilizadas”, destacou a enfermeira, sexóloga e supervisora do SAVIS/HMDR, Sâmia Ponciano.

No SAVIS, é realizada a atenção integral, de forma humanizada e segura, evitando a revitimização de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde e do serviço. O atendimento é multiprofissional, composto por médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos e técnicos de enfermagem. O sigilo profissional é garantido e existe o apoio com a equipe na parte ambulatorial de até seis meses. No local, são feitos exames, medicações, apoio psicológico, social, imunização e em casos de gravidez decorrente de estupro fazemos o Aborto Previsto em Lei/APL, até a vigésima semana.

Dados

Segundo os dados do Serviço de Atenção Especializada às Pessoas em Situação de Violência Sexual (SAVIS) do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR), em 2023 foram atendidos 346 novos casos. Referência no Tocantins, o serviço funciona desde 2012, é aberto todos os dias, 24 horas, sem necessidade de encaminhamento.

 

Dayana Nascimento/Governo do Tocantins

 (saude@secom.to.gov.br

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Ministério da Saúde lança assistente virtual no WhatsApp com informações oficiais sobre a vacinação

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Na Palma da Mão

Ferramenta vai disponibilizar conteúdos sobre imunização, alertas das fake news mais frequentes e informações complementares sobre saúde

 

Um novo canal de comunicação vai ajudar a esclarecer dúvidas de brasileiros e brasileiras sobre vacinação. O chatbot, que é um assistente virtual no WhatsApp, foi lançado nesta segunda (4) pelo Ministério da Saúde e vai disponibilizar conteúdos diversos sobre imunização, alertas das fake news mais frequentes e informações complementares na área da saúde. A ferramenta faz parte do programa Saúde com Ciência, ação inédita e interministerial que tem foco na valorização da ciência e na disseminação de informações confiáveis, além de ações educativas e voltadas a responsabilização.

A plataforma também vai oferecer conteúdos como o horário de funcionamento de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e de que forma os serviços do SUS facilitam o acesso à vacina. As interações com o chatbot são gratuitas e estão disponíveis a qualquer hora. Para acessar o novo canal, basta adicionar o número (61) 99381- 8399 à lista de contatos do telefone.

Acesse o novo chatbot do Ministério da Saúde 

Na prática, o assistente virtual tem o papel de facilitar o acesso a informações confiáveis sobre a vacinação e iniciativas do governo federal na área da saúde. Após adicionar o contato na agenda, será possível interagir pelo WhatsApp. Quando o usuário enviar a primeira mensagem, um menu vai disponibilizar quatro opções para escolha:

  1. Vacinação: informações sobre campanhas, públicos-alvo e calendário das doses;
  2. Informações sobre as vacinas: principais características, benefícios e importância;
  3. Combate à desinformação: para desmentir fake news sobre vacinas; além de perguntas e respostas, o chatbot também disponibiliza um quiz para quem quiser testar os conhecimentos.

O assistente virtual trará, então, conteúdo explicativo na tela para o usuário. Para de evitar a propagação de fake news ou, ainda, que o cidadão se informe por meio de canais não oficiais, todas as informações e dados disponibilizados pelo chatbot terão como fonte o Ministério da Saúde.

Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, vacina e água potável são os grandes responsáveis pelo aumento da expectativa de vida e pela redução da mortalidade infantil. “De que adianta o grande desenvolvimento científico, tecnológico e o avanço que representa a vacina se junto não tivermos uma política de vacinação? Essas são políticas integradas, que caminham juntas. Estamos unindo esforços, gestores, parceiros, ministros de estado, conselheiros, comunidade, academia, cidadão, jovens, lideranças religiosas, numa frente única e forte de combate à desinformação para fazer Saúde com Ciência”, ressalta.

O programa Saúde com Ciência uma iniciativa inédita do governo federal em defesa da vacinação e voltada ao enfrentamento da desinformação. A proposta faz parte da estratégia para recuperar as altas coberturas vacinais do Brasil diante de um cenário de retrocesso, principalmente nos últimos dois anos, quando foram registrados os piores índices. A propagação de fake news é um dos fatores que impacta na adesão da população às campanhas de imunização.

Com o objetivo de fortalecer as políticas de saúde e a valorização do conhecimento científico, o Saúde com Ciência é composto por cinco pilares, que envolvem cooperação, comunicação estratégica, capacitação, análises e responsabilização. O programa prevê, ainda, ações para identificar e compreender o fenômeno da desinformação, promover informações íntegras e responder aos efeitos negativos das redes de desinformação em saúde de maneira preventiva.

Nesse contexto, o novo chatbot é um importante espaço para que os usuários enviem temas e dúvidas. A partir das informações recebidas, o Ministério da Saúde vai emitir alertas e análises sobre desinformações identificadas, que serão publicadas no portal do programa, nos perfis de redes sociais do governo federal e atualizadas no próprio chatbot.

                           Fonte: Divulgação/MS
ChatBot MS.jpg
Foto: divulgação/MS

 

Acessibilidade na palma da mão para todas as idades

A Robbu foi a empresa responsável pela tecnologia de estruturação do bot – ponto estratégico para que a ferramenta pudesse chegar à população de maneira democrática. A solução foi criada especialmente para a iniciativa, o que resultou em uma interface simples, dinâmica e direta, visando atingir o maior número possível de cidadãos.

“É um chatbot pensado para contribuir com a inclusão digital da sociedade, garantir que a população tenha as melhores orientações e, principalmente, entenda a importância das campanhas de vacinação para o bem-estar social. As pessoas terão acesso na palma da mão a informações verdadeiras e de qualidade. Podendo, assim, se manterem protegidas e evitar a disseminação de diversas doenças”, afirma Francisco Dabus, diretor comercial da Robbu.

A participação da Meta no projeto com o Ministério da Saúde é outro atrativo. Segundo dados da pesquisa Opinion Box, o WhatsApp é o aplicativo mais utilizado no Brasil, instalado em 99% dos celulares no país. Por funcionar em áreas de baixa conectividade de internet, o app se torna um importante aliado para conectar pessoas a informações confiáveis.

“Essa iniciativa é mais um exemplo de como podemos potencializar o uso do WhatsApp para conectar a população aos serviços públicos de forma segura, privada e acessível. Os brasileiros terão no WhatsApp, um aplicativo com familiaridade, um novo canal com informações oficiais sobre as campanhas de vacinação do Ministério da Saúde. Estamos orgulhosos de fazer parte do projeto e gerar impactos positivos em grande escala”, diz Guilherme Horn, Head do WhatsApp para Mercados Estratégicos.

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Brasil registra queda de óbitos por aids, mas doença ainda mata mais pessoas negras do que brancas

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Dezembro Vermelho

Ministério da Saúde divulga boletim epidemiológico sobre HIV/aids nesta quinta (30). Houve aumento de casos entre pretos e pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015

Nos últimos dez anos, o Brasil registrou queda de 25,5% no coeficiente de mortalidade por aids, que passou de 5,5 para 4,1 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o Ministério da Saúde registrou 10.994 óbitos tendo o HIV ou aids como causa básica, 8,5% menos do que os 12.019 óbitos registrados em 2012. Apesar da redução, cerca de 30 pessoas morreram de aids por dia no ano passado. Do total, de acordo com o novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/aids apresentado pelo Ministério da Saúde, 61,7% dos óbitos foram entre pessoas negras (47% em pardos e 14,7% em pretos) e 35,6% entre brancos.

Os dados reforçam a necessidade de considerar os determinantes sociais para respostas efetivas à infecção e à doença, além de incluir populações chave e prioritárias esquecidas pelas políticas públicas nos últimos anos. Nesta quinta-feira (30), a pasta também lança na TV aberta, nas redes sociais e em locais de grande circulação de pessoas em todo país a campanha de conscientização com o tema “Existem vários jeitos de amar e vários de se proteger do HIV”, reiterando a importância do cuidado.

Ainda segundo o boletim, na análise da variável raça/cor, observou-se que, até 2013, a cor de pele branca representava a maior parte dos casos de infecção pelo HIV. Nos anos subsequentes, houve um aumento de casos notificados entre pretos e, principalmente, em pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015.

Estima-se que, atualmente, um milhão de pessoas vivam com HIV no Brasil. Desse total, 650 mil são do sexo masculino e 350 mil do sexo feminino. De acordo com o Relatório de Monitoramento Clínico do HIV, na análise considerando o sexo atribuído no nascimento, as mulheres apresentam piores desfechos em todas as etapas do cuidado. Enquanto 92% dos homens estão diagnosticados, apenas 86% das mulheres possuem diagnóstico; 82% dos homens recebem tratamento antirretroviral, mas 79% das mulheres estão em tratamento; e 96% dos homens estão com a carga viral suprimida – quando o risco de transmitir o vírus é igual a zero – mas o número fica em 94% entre as mulheres.

Para acabar com a aids como problema de saúde pública, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu metas globais: ter 95% das pessoas vivendo com HIV diagnosticadas; ter 95% dessas pessoas em tratamento antirretroviral; e, dessas em tratamento, ter 95% com carga viral controlada. Hoje, em números gerais, o Brasil possui, respectivamente, 90%, 81% e 95% de alcance. O Ministério da Saúde reafirma que possui os insumos necessários e já aumentou, neste ano, 5% a quantidade total de pessoas em tratamento antirretroviral em relação a 2022, totalizando 770 mil pessoas.

Em 2022, entre os casos de infecção pelo HIV notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), 29,9% ocorreram entre brancos e 62,8% entre negros (13% de pretos e 49,8% de pardos). No mesmo ano, entre os homens, 30,4% dos casos notificados ocorreram em brancos e 62,4% em negros (12,8% de pretos e 49,6% de pardos); entre as mulheres, 28,7% dos casos se verificaram em brancas e 64,1% em negras (13,8% de pretas e 50,3% de pardas). Para os casos notificados de aids, o cenário também preocupa: dos 36.753 diagnosticados, 60,1% estão entre a população negra.

Para aprimorar os indicadores de saúde e guiar políticas públicas de combate ao racismo, redução das desigualdades e promoção da saúde ao longo dos próximos anos, o Ministério da Saúde tornou obrigatório o preenchimento do campo raça/cor no Cartão Nacional de Saúde, o cadastro do cidadão no SUS. A partir de 2023, os sistemas não permitem mais o registro ‘sem informação’, em mais um passo pela igualdade racial no país, uma das prioridades do governo federal.

Confira a apresentação de slides na íntegra

Uso da Profilaxia Pré-Exposição no Brasil

Uma das formas de se prevenir contra o HIV é fazendo uso da PrEP, método que consiste em tomar comprimidos antes da relação sexual, que permitem ao organismo estar preparado para enfrentar um possível contato com o HIV. A pessoa em PrEP realiza acompanhamento regular de saúde, com testagem para o HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Entre os avanços conquistados no primeiro semestre de 2023, também está a disponibilização da profilaxia nos ambulatórios que acompanham a saúde de pessoas trans. Em todos os estados há serviços de saúde ofertando a PrEP.

De acordo com o boletim epidemiológico, a Profilaxia Pré-Exposição é mais acessada pela população branca (55,6%), em comparação com as pessoas pardas (31,4%), pretas (12,6%) e indígenas (0,4%), dado que reforça a importância do detalhamento dos registros no SUS e a necessidade de ampliação de acesso para pessoas pretas e pardas. Nesse contexto, a pasta garantiu que 5.533 novos usuários entrassem em PrEP até outubro de 2023, 77% a mais do que em outubro de 2022. Com isso, 73.537 usuários estão em PrEP atualmente, o que representa aumento de 45% comparado com o ano anterior. Entre os usuários de PrEP em 2023, há somente 12,6% de população preta, 3,3% de mulheres transexuais, 2% de homens trans, 0,4% de população indígena e 0,3% de travestis.

Recorte raça/cor também preocupa entre as gestantes

Em 2022, houve um predomínio de casos de gestantes com infecção pelo HIV entre pardas (52,1%), seguidas de brancas (28,5%). As gestantes pretas corresponderam a 14% nesse mesmo ano. O diagnóstico do HIV em gestantes é muito importante para que as medidas de prevenção possam ser aplicadas de forma eficaz e consigam evitar a transmissão vertical do vírus. A maior parte das gestantes notificadas já é sabidamente HIV positiva antes do pré-natal e, em 2022, essas mulheres representaram quase 60% dos casos. É importante que essas gestantes estejam em uso regular de terapia antirretroviral (Tarv) e tenham suas cargas virais indetectáveis no momento do parto.

O percentual de realização de pré-natal é elevado entre as gestantes/parturientes/puérperas com HIV e tem se mantido em torno de 90% em todo o período analisado. No entanto, em 2022, o uso de Tarv durante o pré-natal foi relatado em apenas 66,8% dos casos. Essa informação é importante e necessária para a certificação de eliminação da transmissão vertical do HIV, cuja meta é atingir cobertura de Tarv igual ou superior a 95%. O percentual de gestantes/parturientes/puérperas sem uso de Tarv foi de 13,5%, e em 19,7% a informação sobre o uso da terapia era ignorada em 2022, segundo dados do Sinan.

Ações de resposta do Ministério da Saúde

Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, 900 mil pessoas vivendo com HIV conhecem seu diagnóstico, ou seja, aproximadamente 100 mil pessoas ainda precisam ser diagnosticadas para que, então, iniciem tratamento. Para ampliar essa linha de cuidado, o Ministério da Saúde garantiu, em 2023, R$ 27 milhões na compra de 4 milhões de unidades de um teste rápido que detecta, simultaneamente, sífilis e HIV. A inclusão do teste inédito no SUS fortalece o rastreio e tratamento mais ágil para a população.

Inicialmente, o duo teste será direcionado para o rastreio em mulheres grávidas, trabalhadoras do sexo e homens que fazem sexo com homens. As demais pessoas serão testadas com a tecnologia que já é ofertada atualmente. Entre as vantagens do novo teste, estão a simplificação do processo de execução, que exige apenas um reagente, e a redução do espaço necessário para armazenamento nos postos de atendimento. Assim como o rastreio que já é feito, a leitura de resultado do duo teste será de até 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial.

Outro importante anúncio do governo federal neste ano foi a diminuição da quantidade de comprimidos ingeridos diariamente para as pessoas que vivem com o vírus. Em vez de dois, será um. O medicamento combina dois antirretrovirais, ambos fornecidos pelo SUS: lamivudina e dolutegravir. O remédio facilita a vida do usuário, evita efeitos colaterais e mantém a carga viral controlada. A troca desse esquema terapêutico será realizada de forma gradual.

Como demonstração de compromisso com a causa, o Ministério da Saúde publicou, ainda, um novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Manejo da Infecção pelo HIV. O documento é uma espécie de guia de cuidado e assistência.

O Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente (CIEDDS) também integra as novidades anunciadas durante 2023. Coordenado pelo Ministério da Saúde, o grupo é inédito e vai funcionar até janeiro de 2030. Dados da pasta apontam que, entre 2017 e 2021, as doenças determinadas socialmente foram responsáveis pela morte de mais de 59 mil pessoas no Brasil. O plano de trabalho inicial inclui enfrentar 11 dessas enfermidades. A meta é que a maioria das doenças sejam eliminadas como problema de saúde pública. Para o HIV e a aids, o objetivo é atingir as metas operacionais de eliminação pactuadas internacionalmente, incluindo a eliminação da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatite B, quando a infecção é passada de mãe para filho.

Para o início de 2024, como ação de incremento, o Ministério da Saúde prevê investir mais R$40 milhões em um edital nacional com o objetivo de envolver a sociedade civil na ampliação da prevenção e diagnóstico, chamando movimentos sociais, universidades, fundações, sociedades científicas e Organizações Não-Governamentais (ONGs) em uma grande mobilização de saúde.

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SES-TO participa de palestra com o tema ‘Saúde Mental e Saúde do Homem’

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A ação é em alusão a campanha Novembro Azul em parceria com a SECAD e SEDUC

Por Ananda Santos/Governo do Tocantins

 

A Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) participou na sexta-feira, 10, de uma ação em alusão a campanha Novembro Azul, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) e Secretaria da Administração (SECAD). Com o tema “Saúde Mental e Saúde do Homem” a ação contou com palestra sobre “O silêncio dos homens, um olhar sobre a saúde mental masculina”.  Além disso, foram disponibilizados aos participantes auriculoterapia, massagens e ventosas, coordenadas pelo Centro de Práticas Integrativas e Complementares (CEPIC) da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

                                                                                                                                            Fonte: secom.to.gov.br

A ação campanha Novembro Azul conscientiza sobre o câncer de próstata.

“Foi uma palestra maravilhosa para a gente, sobre saúde mental. Nós vamos ter a sensibilidade de nos cuidar mais, cuidar da saúde, não somente no novembro azul. Foi uma palestra que trouxe muitos benefícios, tanto para a saúde mental, quanto na familiar. As doenças mentais vêm causando muito transtorno na vida do ser humano, na vida de homens, é muito importante que cada homem se cuide cada dia”, afirmou o Analista II da SES-TO, Messias Batista da Silva.

O Secretário Executivo da SES-TO, Luciano Lima Costa, afirmou que “vamos nos cuidar gente, cuidar da nossa saúde mental e física. Estamos no mês de conscientização ao câncer de próstata e sabemos que existe um preconceito dos homens em relação ao toque retal. Algo que as mulheres nos ensinam com o câncer de mama é que elas sofrem tanto, e isso veio pra quebrar a gente, pra ter sensibilidade, buscar ajuda também. Se sintam abraçados pela Secretaria de Saúde”.

                                                                                                                           Fonte: secom.to.gov.br

Os servidores da SES-TO puderam fazer sessão de auriculoterapia, massagens e ventosas.

O psicólogo da Junta Médica da SECAD, Flávio Barros, afirmou que “o homem tem dificuldade de se mostrar frágil, chorar, mostrar problemas, se abrir. A minha crítica hoje, escolhendo esse tema do silêncio, é para fazer o questionamento porque motivo a gente se cala. O silêncio impacta diretamente na saúde mental quando se trata de emoções. Apenas 3 a cada 10 homens têm o hábito de conversar sobre medos e dúvidas com seus amigos.  Os homens se suicidam quatro vezes mais que as mulheres. Então, é preciso conversar, se abrir pra poder mudar isso”.

A gerente de Atenção ao Bem-Estar dos Profissionais da SEDUC, Cristiane Pina, afirmou que “o principal objetivo é mobilizar o nosso público masculino, os servidores das secretarias parceiras, que são a Saúde e a Administração. A equipe da Junta Médica tem nos apoiado para fazer essa ação educativa de informar a respeito da prevenção dos cuidados que os homens precisam ter com relação à saúde. E a gente tem sempre passado nos setores informando que cuidar da saúde também é coisa de homem, porque isso geralmente a gente vê somente nas mulheres. O homem tem um pouco de dificuldade, nós estamos aqui pra mudar isso”.

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Saúde alerta a população sobre a importância do respeito e cuidado às pessoas surdas

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Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez é comemorado nesta sexta-feira, 10

Karoliny Santiago/Governo do Tocantins

O mês de novembro reúne diversas datas importantes para o incentivo e cuidado da saúde. Uma delas é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez, que acontece hoje, dia 10 de novembro. E o objetivo principal é conscientizar a sociedade sobre a importância da audição e sobre como lidar com pessoas com deficiência auditiva, orientando a população sobre o que é a surdez, quais são as suas causas, os tratamentos e quem são os profissionais responsáveis pela saúde auditiva e como eles atuam.

Os sintomas mais comuns da perda auditiva são: dificuldade para compreender a fala – “escuta, mas não entende”, falar muito alto, aumentar o volume da TV e celular e aparecimento de zumbido. Salienta-se que o atraso no desenvolvimento da fala das crianças pode indicar problemas auditivos.

Para quem não sabe, a deficiência auditiva pode ser diagnosticada de duas formas, sendo a primeira conhecida como congênita, ou seja, quando a deficiência é detectada nos primeiros meses de vida e pode ser tratada. Já a segunda, é chamada de adquirida, que é quando a pessoa passa por alguma situação que causa dano aos seus sistemas auditivos, podendo acontecer em qualquer fase da vida.

                                                                                                                              Fonte: secom.to.gov.br

   O teste da orelhinha é disponível nas maternidades do SUS

Situação ocorrida com o Fernando Ribeiro, de 36 anos, que ficou surdo após ficar doente. “Descobri a surdez após ter meningite e para mim, a data é muito importante, pois, é muito necessário o respeito à comunidade surda, que tem uma língua e precisa ser respeitada”.

Outro problema de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é que mais de 1 bilhão de pessoas com idade entre 12 e 35 anos correm o risco de perder a audição devido à exposição excessiva a música alta e outros sons recreativos. Por esse motivo, a prevenção ainda é o melhor caminho.

A gerente de atenção odontológica à Pessoa com Deficiência/SESTO, Suzi Américo disse que a surdez pode afetar pessoas de todas as idades por isso a necessidade de buscar promover uma conscientização sobre a importância de combater o preconceito e estigma que é associado à perda auditiva, levando a sociedade a compreender a relevância da inclusão e igualdade de oportunidade para todos.

“Não podemos esquecer que a data também remete a prevenção e diagnóstico precoce, porque quando a gente pensa em surdez, logo imaginamos uma condição de nascença, mas a verdade é que sem a prevenção adequada, todos estão condicionados a desenvolvê-las. Por isso, é tão importante a adoção de medidas protetivas, como por exemplo, a realização de exames auditivos regulares, a proteção em ambientes barulhentos, o uso correto do fone de ouvido, entre outros hábitos”, acrescentou a gerente de atenção odontológica à Pessoa com Deficiência/SESTO, Suzi Américo.

Serviços ofertados

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta o cuidado em saúde auditiva de forma integral e gratuita, com ações que vão desde promoção à saúde e prevenção de perdas de audição, passando por identificação precoce por meio do teste da orelhinha, até o diagnóstico em serviços especializados e reabilitação auditiva (próteses auditivas e terapias especializadas).

“O atendimento das pessoas com deficiência auditiva se dá nos diferentes pontos de atenção à saúde do SUS que compõem a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, envolvendo os seguintes componentes: Atenção Primária; Atenção Especializada (em Reabilitação Auditiva); Atenção Hospitalar de Urgência e Emergência, disse a superintendente da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, Rosa Helena Ambrósio de Carvalho.

Teste da orelhinha

A Triagem Auditiva Neonatal (TAN), conhecida como Teste da Orelhinha, tem por finalidade a identificação, o mais precocemente possível, da deficiência auditiva nos neonatos e lactentes. É um exame obrigatório garantido por Lei, sendo ofertado nas maternidades.

Para reabilitação a Secretaria Estadual de Saúde através da Superintendência da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência tem como referência o Centro Especializado em Reabilitação de Palmas – CER III e Centro Especializado em Reabilitação – CER II APAE Colinas os quais são habilitados no estado do Tocantins para assistência em saúde auditiva aos usuários com perda temporária ou definitiva.

Os CER’s encontram-se em pleno funcionamento, realizando avaliação dos casos através de exames e consultas que envolvem o processo de Reabilitação Auditiva, destacando que a última etapa do atendimento seria a concessão da prótese auditiva.

A concessão de próteses auditivas também é considerada um recurso efetivo para crianças e adultos com deficiência auditiva. Aparelhos de Amplificação Sonora Individual (AASI), Sistemas de Frequência Modulada (Sistema FM), Próteses de Implante Coclear (IC) e Prótese Auditiva Ancorada no Osso (PAAO), permitem uma melhora significativa na vida dessas pessoas, sempre acompanhada de habilitação e/ou reabilitação auditiva. Tudo isso é ofertado pelo SUS com atendimentos ambulatoriais e hospitalares.

 Cuidados

– evite manipular o ouvido;

– o uso do cotonete não é indicado para realizar a limpeza, que deve ser feita com uma toalha seca na borda do ouvido após o banho;

– evite exposição a ruídos intensos acima de 90 decibéis por um período prolongado (acima de 8h por dia). Quem precisa se expor, deve usar equipamentos de proteção individual (EPIs);

– atenção ao com o volume do fone de ouvido, que possui ruídos intensos;

– Tenha hábitos de vida saudáveis.

– respeitar os intervalos de repouso quando a exposição a altos níveis sonoros é intensa; usar protetores sonoros;

– não fazer automedicação; controlar a exposição prolongada a sons em TVs, celulares e som de carros.

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Saúde discute com parceiros o processo transexualizador no Tocantins  

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 Reunião aconteceu na sede da SES-TO nesta segunda-feira, 11. O encontro promoveu alinhamento das ações para efetivação dos serviços a serem disponibilizados no SUS tocantinense

Karoliny Santiago/Governo do Tocantins

Em busca de ofertar um atendimento integral e de qualidade a população de travestis e transexuais viventes no Tocantins, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) promoveu na segunda-feira, 11, uma reunião para alinhar ações e serviços a serem disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tocantinense. O evento foi realizado na sede da Pasta e contou com a participação de representantes de áreas técnicas da SES-TO, do Ministério Público do Tocantins, Defensoria Pública do Tocantins, Associação de Travestis e Transexuais do Estado do Tocantins (ATRATO) e Secretarias Municipais de Saúde de Palmas e Araguaína.

Durante a reunião, foi acordada a criação de um grupo especializado para o atendimento a esses pacientes. “Essa reunião foi muito produtiva para os presentes, pois saímos daqui com os encaminhamentos necessários para a definição desse grupo de trabalho que irá construir essa linha de cuidado a esses pacientes, tanto na rede pública municipal, quanto estadual, colocando cada responsabilidade na instituição desta portaria”, disse a diretora de atenção primária da SES-TO, Thalyta Fernandes.

A presidente da ATRATO, Byanca Marchioli, relatou a necessidade que a população trans no Tocantins possui, principalmente nesse apoio na saúde. “Foi muito importante participar de mais essa reunião promovida pela Secretaria de Estado da Saúde, pois demos mais um passo para a implantação do ambulatório transexualizador  existir e ofertar o atendimento necessário”.

                                                                                 Fonte: https://saude.to.gov.br/          

 Encontro promoveu alinhamento sobre as ações e serviços que serão disponibilizados no SUS municipal e estadual

O coordenador do Núcleo de Defesa da Saúde (Nusa), defensor público Freddy Alejandro Solórzano Antunes, comentou sobre o reconhecimento da SES-TO para o atendimento deste procedimento à população de travestis e transexuais viventes no Tocantins. “A Defensoria Pública do Tocantins possui um procedimento preparatório para uma ação civil pública desde 2016 para tentar solucionar essa questão e o Estado tem progredido no sentido de tentar organizar o serviço e formar a linha de cuidado. E nisto, a Defensoria tem acompanhado e espera que se dê um andamento célebre”.

“A reunião foi bastante produtiva, pois demos algumas deliberações em relação a essa demanda da criação da linha de cuidado da população LGBTQIA+, que é uma demanda importante e que vem sendo tensionada há algum tempo, tanto para o Estado quanto para o município. E acredito que agora temos um avanço importante para que seja garantido realmente o direito dos pacientes como todos”, comentou a diretora de alta e média complexidade da Semus de Palmas, Jelda Pinto.

As reuniões sobre o 1° Ambulatório Transexualizador no Tocantins estão sendo coordenadas pela Superintendência de Políticas de Atenção à Saúde (SPAS), com apoio da Superintendência de Unidades Hospitalares Próprias (SUHP) e do Programa de Diversidade na Saúde e municípios. No Tocantins, estima-se, entre homens e mulheres trans, aproximadamente 400 pessoas.

LEGENDAS: ANDRÉ ARAÚJO – GOVERNO DO TOCANTINS

1.            Reunião aconteceu na sede da SES-TO nesta segunda-feira, 11
2.            Encontro promoveu alinhamento sobre as ações e serviços que serão disponibilizados no SUS municipal e estadual

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Glossário indígena tocantinense é apresentado ao Ministério da Saúde

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O projeto da Secretaria de Estado da Saúde visa melhorar a comunicação entre profissionais de e usuários do SUS de comunidades indígenas.

Erlene Miranda – Governo do Tocantins

A comunicação eficiente dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com os profissionais do sistema é primordial para o tratamento e auxílio dos pacientes. Ciente disso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) criou o projeto Glossário Indígena. Na última semana, um esboço do documento foi apresentado à  Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde (MS), em Brasília.

O coordenador do Programa Diversidade na Saúde da SES-TO, Francisco de Assis Neves Neto, esclareceu que “a visita à Secretaria de Saúde Indígena é primordial para o avanço do trabalho com este público. Apresentamos aos técnicos da Sesai o projeto Glossário Indígena, além de atualizar como estão as parcerias para a execução dele em nosso Estado. Ressaltamos a equipe do Ministério, que o Tocantins é o primeiro Estado a realizar um projeto para melhorar a comunicação e inclusão dos usuários indígenas com o SUS”.

Reunião aconteceu na última semana, em Brasília – Divulgação SES-TO

“A reunião com a equipe da Sesai estreitou laços entre os entes. Estar com a secretária de saúde dos povos indígena e poder apresentar nossas ações para a melhoria da saúde população indígena no Tocantins foi um momento muito especial. Nosso Estado tem quase 14 mil indígenas, e nosso intuito é acolher esse público em sua totalidade, e ter um retorno positivo da Sesai como parceiros nessa causa mostra que o trabalho está no caminho certo”, pontuou o coordenador.

Segundo a diretora do Departamento de Atenção Primária à Saúde Indígena, da Sesai, Carmem Pankararu, “o encontro foi muito relevante. Uma reunião maravilhosa, que tivemos a oportunidade de conhecer um pouco do contexto de trabalho. A equipe nos trouxeram muitas informações importantes e nós enquanto saúde indígena sentimos a necessidade de integrar essas ações.  A integralidade entre as instituições é essencial  e estamos apostando nessa parceria, pois temos certeza que vai dar certo”.

“O glossário é uma das estratégias que fortalecem a rede de atenção a saúde, ampliando e qualificando o serviço que é direcionado a população indígena no Tocantins. E este instrumento é visto pela própria Sesai como uma das alternativas para o avanço deste trabalho”, ressaltou o diretor de Regulação, Monitoramento e Avaliação do Trabalho da SES-TO, Robson José da Silva.

Glossário Indígena

O Glossário Indígena é um projeto em construção pela SES-TO, que auxiliará os usuários indígenas do SUS na linguagem com profissionais de saúde, facilitando o atendimento e, consequentemente, diagnósticos de maneira mais ágil e eficaz.

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Hospital e Maternidade Dona Regina promove capacitação sobre método canguru

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Treinamento teve início na quarta-feira, 22, e segue até sexta-feira, 24

Erlene Miranda – Governo do Tocantins

Na manhã da quarta-feira, 22, teve início o ‘Curso de Sensibilização do Método Canguru’, promovido pela coordenação do serviço, do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR). O treinamento é direcionado aos servidores da unidade hospitalar e segue até quarta-feira, 24, no Anexo I da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO).

“Este é o primeiro curso do ano, mas já temos previsão de fazermos outros em junho e outubro, para que todos os servidores possam participar”, afirmou a assistente social e coordenadora do método canguru no HMDR, Guiomar Campos da Silva Dias.

Coordenadora do método canguru no HMDR, Guiomar Campos da Silva Dias. Erlene Miranda – Governo do Tocantins

A técnica complementa que “participam do curso, prioritariamente, os servidores que trabalham diretamente com os recém-nascidos prematuros. A fim de relembrarem as boas práticas do método canguru”.

Segundo o diretor geral do HMDR, Iatagan Barbosa, “a participação dos profissionais é fundamental para o desenvolvimento do método. Agradecemos a adesão dos servidores, e esperamos que todos aproveitem para adquirir conhecimento e aplicar nas atividades diárias”.

Diretor geral do HMDR, Iatagan Barbosa. Erlene Miranda – Governo do Tocantins

A enfermeira assistencial da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do HMDR, Mariana Rodrigues Ribeiro de Oliveira, participa da capacitação pela primeira vez. “Este curso será importante não só para agregar no meu currículo, mas também para prestar uma melhor assistência aos recém-nascidos”.

Enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do HMDR, Mariana Rodrigues Ribeiro de Oliveira. Erlene Miranda – Governo do Tocantins

Método canguru

É um modelo de assistência aos recém-nascidos prematuros e seus pais, que consiste no cuidado humanizado por meio do contato pele a pele (posição canguru) do bebê com sua mãe ou com seu pai de forma gradual. O método canguru promove o vínculo afetivo entre pais e bebê, estímulo à amamentação, desenvolvimento do recém-nascido, além de outros benefícios.

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