Notas

NOTAS

¹ – Manifestação da forma pura e perceptível aos grandes praticantes. Representa a verdade que é conhecida pela forma e pela ideia. Corresponde à fala do Buda.

² – Manifestação da verdade em forma absoluta, para além da necessidade de discriminação em conceitos. Representa a verdade que está além da forma e da ideia. Corresponde à mente do Buda.

³ – Shantideva foi o grande mestre budista que detalhou, na Índia, como fazer a maravilhosa prática de salvação dos outros e como superar a autoestima. Ele falou de dentro do seu coração. Nossos amigos são incontáveis. E eu sou um só. Através da imaginação, nós trazemos o sofrimento dos outros para nós mesmos. O benefício desta prática corre atrás de nós, quando cuidamos dos outros. A pessoa que só cuida de si vive só, com frustrações, e daí que desenvolve a raiva, a maior das negatividades. “Por que ficamos tristes? “Por que não conseguimos o queremos?” Dessas perguntas nasce a frustração, a tristeza, a depressão, a raiva etc. O sofrimento mental é a própria negatividade, a própria obscuridade da mente. Shantideva fala desde a raiz, da atitude mental. O doutor não pode tratar o paciente como máquina, nós precisamos de calor “mental “, não físico. Se pudermos ver como as pessoas querem ser felizes… O universo é uma fantasia. O corpo é um hotel passageiro de estrada. O corpo pertence ao Rei da Morte. É um alojamento de viajante noturno e devemos utilizá-lo inteligentemente. Shantideva fala da meditação de transformação de si próprio, de transformar-nos no interesse dos outros. [Anotações de uma aula de Geshe Kalsang ]. Disponível em http://caminhodeshantideva.blogspot.com.br/2010/02/shantideva.html – Acesso em 03/09/2015.

4 – Helenismo é um termo que designa tradicionalmente o período histórico e cultural durante o qual a civilização grega se difundiu no mundo mediterrânico, euro-asiático e no Oriente, fundindo-se com a cultura local destas regiões. Disponível em http://www.suapesquisa.com/grecia/helenismo.htm – Acessado em 03/09/2015.

5 – Asanga (sânscrito: असङ्ग; tibetano : ཐོགས་མེད།; Wylie : Thogs med; tradicional chinesa: 无着; pinyin: Wúzhuó; Romaji: Mujaku) foi um expoente importante da tradição Yogacara na Índia, também chamado de Vijñanavada. Tradicionalmente, ele e seu meio-irmão Vasubandhu são considerados como os fundadores dessa escola. Os dois também foram os maiores expoentes do Abhidharma, ensinamentos que eram considerados altamente técnicos e com hermenêutica sofisticada. Disponível em http://www.meditacao.org.br/asanga-yogacara-maitrey/ – Acesso em 04/09/2015.

6Mitra ou Amigo é o deus do Sol, da sabedoria e da guerra na mitologia persa. Ao longo dos séculos, foi incorporado à mitologia hindu e à mitologia romana. Na Índia e Pérsia, representava a luz, significando, literalmente, em persa, “Divindade solar”. Representava também o bem e a libertação da matéria. Era filho do deus persa do bem, Aúra-Masda, e lutava contra os inimigos deste com suas armas e com seu javali Verethraghna. Era identificado com o sol, viajando todos os dias pelo céu com sua carruagem para espantar as forças das trevas. Era uma das mais populares divindades persas. Com sua adoção pelos romanos, tornou-se especialmente popular entre os soldados, que lhe ofereciam touros. Fonte: WILKINSON, P. O livro ilustrado da mitologia: lendas e histórias fabulosas sobre grandes heróis e deuses do mundo inteiro. Tradução de Beth Vieira. 2ª edição. São Paulo. Publifolha. 2002. p. 27.

7 – Amidismo é um conjunto de doutrinas surgida no Japão medieval cujo ênfase está na figura do Buda Amida ou Amitaba. Este buda tem um especial comprometimento com a iluminação de todos os seres, sendo conhecido como o buda da transferência da consciência na hora da morte e da passagem pelo bardo, sendo objetivo dos que o cultuam alcançar a iluminação ou renascer na Terra Pura de Amitaba, onde se alcançaria a iluminação. É uma das vertentes budistas mais populares no Japão, atualmente. Disponível em < https://pt.wikipedia.org/wiki/Amitaba > – Acesso em 04/09/2015;

8 – Orígenes (em grego Ὠριγένης), cognominado Orígenes de Alexandria ou Orígenes de Cesareia ou ainda Orígenes, o Cristão (Alexandria, Egito, c. 185 — Cesareia, ou, mais provavelmente, Tiro, 253), foi um teólogo, filósofo neoplatônico patrístico e é um dos Padres gregos. Um dos mais distintos pupilos de Amônio de Alexandria, Orígenes foi um prolífico escritor cristão, de grande erudição, ligado à Escola Catequética de Alexandria, no período pré-niceno. Fonte: ORÍGENES de Alexandria ou de Cesareia ou o Cristão. Disponível em: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Origenes.html . Acesso em 05/09/2015;

9 – Fílon foi um dos mais renomados filósofos do judaísmo helênico, interpretou a Bíblia utilizando elementos da filosofia de Platão, para ele o Demiurgo de Platão é o Deus criador dos hebreus. Estuda os textos bíblicos exegeticamente e vê neles muito mais do que os significados textuais. Busca nas palavras a autenticidade da mensagem divina. Através dessa interpretação ele vê na Bíblia a doutrina da existência de Deus. As palavras são somente um instrumento para se tentar conhecer Deus que por princípio não pode ser expresso por palavras. Através da exegese Fílon revela um significado nas palavras bíblicas que vão além do significado imediato e literal. Este modo de interpretação vai ser muito utilizado pela Patrística. Ele tenta conciliar a filosofia grega e o judaísmo, mas nem os gregos nem os judeus aceitaram muito bem a sua obra, que somente foi reconhecida e aprovada pelos primeiros cristãos. Fílon estava convencido de que a fé judaica e a filosofia grega coincidiam em diversos pontos, em especial na busca da verdade. Para ele existe um Deus único, incorpóreo e que não tem princípio. Deus criou o Logos, que é a atividade intelectiva de Deus, e ao Logos devemos a criação do mundo. O Logos é o que está entre Deus e os homens, é o intermediário da relação entre os dois. O Logos é o ser mais antigo, o primeiro a ser criado por Deus e é também a sua imagem. Deus transcende a tudo o que é conhecido pelo homem, ele vai além dos limites da experiência material. O homem tem por fim voltar a se unir a Deus que é perfeito e do qual nós não temos a capacidade de compreensão. Para se unir a Deus o homem tem que se libertar da sua ligação com o corpo. Disponível em < http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=39 > – Acesso em 05/09/2015;

10 – Vajrayana (devanágari: बज्रयान; em mongol: Очирт хөлгөн, Ochirt Hölgön), também chamado de mantrayana, tantrayana, budismo esotérico ou tântrico e Carruagem do Diamante (chinês: 金剛乘, jīngāngshèng, japonês: 金剛乗, kongōjō) , é um conjunto de escolas budistas esotéricas. O nome vem do sânscrito e significa “veículo de diamante”. O vajrayana é às vezes considerado como uma extensão do budismo maaiana (mahayana), uma vez que ele difere primariamente na adoção de técnicas adicionais (sânscrito: upāya, “meios hábeis”), ao invés de propor uma filosofia distintamente diferente. O mahayana possuiria assim dois caminhos de prática: o sutrayana, que prega o aperfeiçoamento através do acúmulo de mérito e sabedoria gradualmente, e o vajrayāna, que prega a tomada do fruto – a iluminação – como o caminho. Segundo a tradição budista vajrayana, os meios hábeis cultivados no vajrayana permitem ao praticante um caminho acelerado a iluminação. Para isto faz-se uso de técnicas tantra, que auxiliam o desenvolvimento espiritual e a transmissão esotérica. Nesta suposta aceleração reside uma das diferenças entre a escola vajrayana e outras escolas do budismo. O budismo vajrayana, entretanto, não propõe que as escolas teravada ou maaiana estejam erradas, ao contrário, considera estas práticas como fundamentos essenciais sobre os quais a prática vajrayana pode ser construída. Disponível em < https://pt.wikipedia.org/wiki/Vajrayana > – Acesso em 06/09/2015;

11 – O nestorianismo é uma doutrina cristológica proposta por Nestório, Patriarca de Constantinopla (428 – 431 d.C.). A doutrina, que foi formada durante os estudos de Nestório sob Teodoro de Mopsuéstia na Escola de Antioquia, enfatiza a desunião entre as naturezas humana e divina de Jesus. Os ensinamentos de Nestório o colocaram em conflito com alguns dos mais proeminentes líderes da igreja antiga, principalmente Cirilo de Alexandria, que criticou-o particularmente por negar o título Theotokos (“Mãe de Deus”) para a Virgem Maria. Nestório e seus ensinamentos foram condenados como heréticos no Primeiro Concílio de Éfeso em 431 d.C. e no Concílio de Calcedônia em 451 d.C., o que acabou por provocar o cisma nestoriano, no qual as igrejas que apoiavam Nestório deixaram o corpo da Igreja. Porém, o crescimento da Igreja do Oriente no século VII d.C. e nos seguintes espalhou o nestorianismo por toda a Ásia. Há que se distinguir porém que nem todas as igrejas afiliadas com a Igreja do Oriente parecem ter seguido a cristologia nestoriana. A Igreja Assíria do Oriente, por exemplo, que reverencia Nestório, não segue a doutrina nestoriana histórica. Disponível em < https://pt.wikipedia.org/wiki/Nestorianismo > – Acesso em 06/09/2015;

12 – Gênese Condicionada é a noção de que nada, nenhum fenômeno surge do nada e tampouco pode existir de forma autônoma, por si só. De acordo com o Sutra Lankavatara, Gênese Condicionada significa que “fenômenos não surgem independentemente; surgem na dependência uns dos outros”. O Buda disse que todos os fenômenos são gerados por uma combinação de causas e condições. Sem causas e condições, nenhum fenômeno surgiria ou existiria neste mundo. Colocada assim, de forma simples, a ideia da Gênese Condicionada pode parecer óbvia e trivial. Entretanto, suas consequências são profundas, pois ela implica que nada tem existência própria independente. Não há um “eu” que exista separadamente de outras coisas. Significa também que não existe fenômeno permanente ou absoluto em nenhum lugar do universo. Uma vez que todos os fenômenos são interdependentes, nenhum pode ser permanente ou imutável. Tudo se transforma. Disponível em < http://www.templozulai.org.br/genese-condicionada.html > – Acesso em 05/09/2015;

13 – Theravada (Pali: thera “anciãos” + vada “palavra, doutrina” ), a “Doutrina dos Anciãos”, é o nome da escola de Budismo que tem suas escrituras no Cânone em Pali ou Tipitaka, que os acadêmicos em geral aceitam como sendo o registro mais antigo dos ensinamentos do Buda. No livro Essence of the Heart Sutra o Dalai Lama menciona que: ‘It is very important to understand that the core teachings of the Theravada tradition embodied in the Pali scriptures are the foundation of the Buddha’s teachings.’ (Em resumo, os ensinamentos do Theravada contêm os ensinamentos fundamentais do Buda). B. Alan Wallace, num artigo da Revista Mandala em Outubro de 2010, diz que “Apesar das muitas diferenças importantes entre as escolas Theravada, Mahayana e Vajrayana, os Budistas tradicionais de todas as escolas reconhecem que os suttas em Pali são o registro incontestado dos ensinamentos do Buda” (Despite the many important differences among Theravada, Mahayana, and Vajrayana schools of Buddhism, traditional Buddhists of all schools recognize the Pali suttas as being the most uncontested records of the Buddhas teachings). Por muitos séculos, o Theravada tem sido a religião predominante no Sri Lanka, Myanmar, (antiga Birmânia), e Tailândia; atualmente o número de Budistas Theravada em todo o mundo excede 100 milhões de pessoas. Em décadas recentes o Theravada começou a fincar suas raízes no Ocidente – principalmente na Europa e nos Estados Unidos. Disponível em < http://www.acessoaoinsight.net/theravada.php > – Acesso em 06/09/2015;

14 – Samsara (sânscrito-devanagari: संसार: , perambulação) pode ser descrito como o fluxo incessante de renascimentos através dos mundos. Na maioria das tradições filosóficas da Índia, incluindo o Hinduísmo, o Budismo e o Jainismo, o ciclo de morte e renascimento é encarado como um fato natural. Esses sistemas diferem, entretanto, na terminologia com que descrevem o processo e na forma como o interpretam. A maioria das tradições observa o Samsara de forma negativa, uma condição a ser superada. Por exemplo, na escola Advaita de Vedanta hindu, o Samsara é visto como a ignorância do verdadeiro eu, Brahman, e sua alma é levada a crer na realidade do mundo temporal e fenomenal. Já algumas adaptações dessas tradições identificam o Samsara (ou sa sâra, lit. “seu caminho”) como uma simples metáfora. À parte da cosmologia e mitologia tradicional de renascimento do corpo físico no budismo também pode-se compreender este ensinamento como o ciclo de morte e renascimento da consciência de uma mesma pessoa. Momentos de distração, anseios e emoções destrutivas são momentos em que a consciência morre para despertar em seguida em momentos de atenção, compreensão e lucidez. Nesta visão os agregados impuros, skandhas, são levados a diante para o momento seguinte em que a consciência toma uma nova forma. A meditação budista ensina que por meio de cuidadosa observação da mente é possível ver a consciência como sendo uma sequência de momentos conscientes ao invés de um contínuo de autoconsciência. Cada momento é a experiência de um estado mental específico: um pensamento, uma memória, uma sensação, uma percepção. Um estado mental nasce, existe e, sendo impermanente, cessa dando lugar ao próximo estado mental que surgir. Assim a consciência de um ser senciente pode ser entendida como uma série contínua de nascimentos e mortes destes estados mentais. Neste contexto o renascimento é simplesmente a persistência deste processo. Esta explicação do renascimento como um ciclo de consciência é consistente com os demais conceitos budistas, como anicca (impermanência), dukkha (insafistatoriedade), anatta (ausência de identidade) e é possível entender o conceito de karma como um elo de causa e consequências destes estados mentais. Disponível em < https://pt.wikipedia.org/wiki/Samsara > – Acesso em 06/09/2015;

15Upaya significa “medios hábiles”, algo que también podríamos denominar estrategias o trucos pedagógicos, dependiendo del propósito para el que sean utilizados. Así, en el ámbito de la docencia, upaya se refiere a la habilidad del maestro para transmitir un conocimiento a su discípulo, mientras que, en el queca. Comprendieron, en suma, que la volunta y la rigidez no constituyen el camino más adecuado para alcanzar la liberaciós y que la ensenãnza del Buda sólo subraya que es uno mismo el que debe descubrir ese hecho. Fonte: WATTS, Alan. Budismo. Barcelona: Editora Kairós, 2ª. Edição, 2005, p.81;

16 – O conceito de “dharma”, conforme definido na “teoria dos dharmas” da escola Sarvãstivãda, é extremamente complexo, admite diversas acepções e sua compreensão é essencial para elucidar as questões em pauta na história da filosofia budista. A primeira e a mais complexa dessas acepções é o conceito dos 75 dharmas existentes pelos três tempos do futuro, presente e passado. A asserção de que todos estes 75 dharmas possuem uma natureza presente em cada uma de suas manifestações pelos três tempos foi criticada pelas escolas posteriores como implicando em uma visão substancialista, mas  os  estudos  na  área  ainda  não  nos  autorizam  a  estabelecer  essas  críticas  como corretas. Como essa “natureza dos dharmas” ao mesmo tempo em que se faz presente em  cada  instante  do  passado,  do  presente  e  do  futuro  não  pode  ser  postulada  como existindo de forma independente dos instantes de sua manifestação, é difícil precisar seu sentido com o devido rigor. Clarificar o seu sentido de forma plenamente inequívoca talvez se constitua em uma utopia filosófica em meio à interrogação sobre a história do pensamento budista, mas existe pelo menos uma razão que torna necessário este esforço de clarificação: sem precisar minuciosamente o sentido dessa “natureza dos dharmas” torna-se impossível avaliar a correção das críticas advindas das outras escolas. Os 75 dharmas postulados pela escola Sarvãstivãda podem ser classificados em quatro categorias fundamentais: 1) “Dharmas condicionados” (Sanscrita dharmas), são os dharmas que surgem e se extinguem em função da causalidade. Esses dharmas, que incluem 72 dos 75 dharmas  mapeados  por  essa  escola,  são  essencialmente impermanentes e instantâneos; 2) “Dharmas incondicionados” (Asanscrita dharmas), são os dharmas que transcendem a causalidade. Esses dharmas incluem o “espaço vazio”, a “extinção devida ao conhecimento” e a “extinção não devida ao  conhecimento”;  3) “Dharmas contaminados” (Asrãva dharmas), são os dharmas conectados à ignorância e aos  Kleshas  (fatores  de  continuidade do Sansara);  4) “Dharmas  incontaminados” (Anasrava dharmas), são os dharmas desconectados da ignorância e dos Kleshas. Eles incluem os três incondicionados e os fatores do caminho supramundano. Dentre essas  quatro  categorias,  a  dos “dharmas  incondicionados” sempre  foi considerada problemática, tendo sido sujeita a diversas criticas. A razão principal disto é a contradição lógica entre a visão budista da impermanência, da insatisfatoriedade e do vazio de ãtman de todos os dramas com o caráter permanente e não causal desses dharmas. Em particular, a escola Sautrântica desenvolveu uma crítica bastante aguçada desta categoria. Existe uma segunda acepção do termo “dharma” empregada em um âmbito mais restrito que pode ser bem mais significativo. Trata-se de categorias como os “5 agregados”, as “12 entradas” e as “18 esferas” que pretendem abarcar a todos os “dharmas condicionados” como seu objeto de análise. Essa segunda acepção não só é bem mais operacional no sentido de clarificar os tópicos do pensamento  budista,  como  é  também  muito  significativa  no sentido  de elucidar  a  diferença  essencial  entre  os  conceitos  de “dharma” e de “fenômeno”. Fonte: MONTEIRO, J. A. Ensaios Filosóficos, Volume XI, págs. 6 e 7. Disponível em < http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo%2011/JoaquimAntonioMonteiro.pdf > – Acesso em 13/09/2015.

Psicólogo. Mestre em Comunicação e Sociedade (UFT). Pós-graduado em Docência Universitária, Comunicação e Novas Tecnologias (UNITINS) e em Psicologia Analítica (UNYLEYA-DF). Filósofo, pela Universidade Católica de Brasília. Bacharel em Comunicação Social (CEULP/ULBRA), com enfoque em Jornalismo Cultural; é editor do jornal e site O GIRASSOL, Coordenador Editorial do Portal (En)Cena.