(En)Cena realiza intervenção sobre Saúde Mental em Unidade Básica de Saúde de Paraíso

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Nesta terça-feira, 19, o (En)Cena realizou uma intervenção pública na Unidade Básica de Saúde Leste da cidade de Paraíso do Tocantins. O tema da ação foi o cuidado com Saúde Mental dos idosos com usuários que se encontravam na fila de espera para o atendimento.

                                        Fonte: arquivo pessoal.

As estagiárias Heloysa Dantas e Giovanna Bernardo conscientizaram a população sobre temas relacionados à valorização  da vida e hábitos saudáveis, tendo em vista as atividades de prevenção ao suicídio realizadas durante o “Setembro Amarelo”. O enfoque na saúde mental dos idosos têm se tornado relevante com o aumento dos números de suicídios na velhice. Fatores de riscos estão associados à negligenciada pela sociedade, ao cuidado em saúde mental voltado apenas da juventude/adultez, além das dificuldades e demandas próprias do processo de envelhecimento.

                                                                              Fonte: arquivo pessoal.

Durante a ação, as acadêmicas de psicologia conversaram com as pessoas da fila de espera da Unidade Básica de Saúde e entregaram panfletos informativos, perguntando sobre hábitos e costumes que auxiliam no cuidado com saúde mental e sobre pilares essenciais nessa busca, como uma alimentação saudável, laços afetivos, busca por novas atividades/hobbies e atividades físicas. Além disso, conscientizaram a população sobre o Serviço Escola de Psicologia da Ulbra Palmas (SEPSI).

O portal (En)Cena foi lançado em 2011, idealizado e mantido pelos cursos de Psicologia, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia de Software da Ulbra Palmas. A proposta deste projeto tem como objetivo maior o fomento para a criação e a publicação de relatos de experiências que se caracterizam como estratégias substitutivas ao modelo hegemônico em saúde em produções textuais, imagéticas e sonoras que perpassam o campo da saúde mental. Trata-se, de maneira mais específica, de um Portal aberto ao compartilhamento de produções de narrativas textuais e imagéticas de professores, acadêmicos e usuários dos serviços de saúde que colaboram em diversas seções (Narrativas, Cinema, TV e Literatura, Personagens, Séries, Comportamento e Galeria).

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Caos 2022 – Acadêmicos participam de “Sarau” na Ulbra Palmas

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Fonte: Arquivo Pessoal

Acadêmicos do curso de Psicologia da Ulbra Palmas participaram no início da noite desta quarta-feira, 23, do Sarau do CAOS 2022. O evento faz parte da programação do Congresso Acadêmico dos Saberes em Psicologia, que acontece de 21 a 26 de novembro na Ulbra.

Fonte; Arquivo Pessoal

Durante o evento, vários acadêmicos transmitiram por meio da música, da dança e de instrumentos musicais a diversidade de talentos que há no ambiente acadêmico. A proposta do evento foi a manifestação dos talentos dos estudantes, que podem ficar  camuflados pela rotina agitada do dia a dia universitário, pelas preocupações do cumprimento da vida acadêmica, e conciliação do trabalho e estudo, fatores que podem provocar a sobrecarga emocional.

Fonte: Arquivo Pessoal

O apresentador Lauriano Rosa, falou sobre a importância do Sarau como uma das ações desenvolvidas semestralmente no Alteridade, “O Sarau tem como proposta ser como uma válvula de escape, proporcionando bons e leves momentos, aliviando o peso e o cansaço da rotina do dia a dia, e que nem que seja por um breve momento, nos faça sorrir e ansiar por um amanhã melhor”. Lauriano Rosa, Licenciado em Artes/Músicas (FASC) Pós graduado em Neuropsicopedagogia (CENSUPEG) Professor de Artes na escola Ulbra de Palmas: Neuropsicopedagogo do CEULP/ULBRA.  

Fonte: Arquivo Pessoal

Para Victória Cardoso, uma das artistas participantes, “é um evento importante porque primeiro para não ficar aquela coisa engessada da faculdade, pois a faculdade já é uma rotina muito estressante, então eu vejo o Sarau como uma forma da gente se descontrair e ter a oportunidade de mostrar o nosso lado Artístico ”, pontua.

O congresso ocorre dos dias 21/11 a 26/11 com o tema Saúde Mental no Trabalho, e conta com minicursos, palestras, momentos artísticos, psicologia em debate e sessões técnicas. O evento tem como intuito proporcionar conhecimento e reflexões a respeito da saúde mental no ambiente de trabalho.

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Entrevista: Desafios do estudante universitário na pandemia

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Com a pandemia da Covid-19 que se iniciou no ano de 2020 e ainda perdura no ano de 2021, sabe-se que os efeitos na sociedade foram vários, incluindo efeitos psicológicos adversos devido ao isolamento social. Os estudantes universitários não saíram ilesos disso e por consequência, sofreram reações colaterais, como o aumento do sentimento de solidão e da ansiedade, assim como o aumento da preocupação para o mercado de trabalho e sobre a competitividade. Com as atividades remotas, percebeu-se também maiores cobranças e excessos de atividades acadêmicas e poucos recursos para amadurecer o conhecimento como acontecia na sala de aula presencialmente RODRIGUES, et al. 2020).

A entrevista que se segue abaixo apresenta os desafios e a concepção de uma egressa da universidade CEULP ULBRA, psicóloga Ana Carla Sousa Serra, que passou por esse momento, formada em Psicologia. 

(En) Cena – Sabemos que teve muitos desafios no decorrer dos semestres com o advento da pandemia. Como foi para você, como estudante de psicologia estudar com todo esse caos mundial? 

Ana Carla – Então… no começo eu achava que seria mais de boa lidar com as demandas né? Porque a gente acha que economizando tempo de ida e volta na faculdade assim como ficar lá por muito tempo por conta das aulas, é meio que dispendioso e a gente não consegue aproveitar como queria se ficássemos em casa. Mas quando começou, percebi que não foi nada daquilo que imaginaria ser.

 

Fonte: Arquivo pessoal

 

(En) Cena – E quais as vantagens que você havia imaginado com o ensino remoto?

Ana Carla – Bom, achava que sobraria mais tempo para eu lidar com minhas outras demandas fora da faculdade e mais tempo para me divertir também. Mas o que a gente ganhou foi vários surtos e muita neura (risos). Porque eu meio que senti que a minha ansiedade aumentou, porque não teve mais a experiência da partilha né? De partilhar com o colega o dia a dia, as conversas diárias e essas coisas. A gente não percebe que isso faz grande diferença até não ter mais. 

(En) Cena –  E quais foram os maiores desafios para você estudando remotamente? 

Fonte: https://url.gratis/DOiyWQ

 

Ana Carla – Então, os maiores foram o distanciamento social, que meio que me matou por dentro, porque foi horrível não ver a galera de novo, e o excesso de demanda dos professores sobre os alunos. Senti que a exigência para entregar resultados acadêmicos aumentou bastante. E sei que não é culpa dos professores, porque sei que há uma hierarquia na universidade. Mas acho que isso vem do preconceito da própria sociedade com ensino à distância. Porque se as pessoas fossem de boa com ensino à distância, as exigências seriam as mesmas de como é presencial, mas como as pessoas acreditam que ensino remoto não aprende, as demandas se intensificaram muito. 

(En) Cena – Sim, isso faz muito sentido. E além dos desafios, você consegue enxergar alguma vantagem do ensino remoto? 

Ana Carla – Bom, eu meio que percebi que estudar em casa tem seus desafios né? Que é ter família por perto, ter condições para ter um lugar só para estudar e tal. Mas ao mesmo tempo, eu meio que vejo o ensino remoto como uma possibilidade de complementar a grade curricular, sabe? Porque eu percebi que tem matérias que pode ser colocada de modo remoto e outras que querendo ou não, precisa ser presencial, como os estágios, e outras matérias também. Então assim, é meio que conciliar sabe? O ensino remoto com o presencial seria excelente. 

(Em) Cena – E qual sua percepção de modo geral da saúde mental dos estudantes universitários no contexto da pandemia?

Fonte: https://url.gratis/fCceSB

 

Ana Carla – Bom, eu queria parabenizar a todos que conseguiram passar de semestre (risos). Primeiro porque eu senti vontade de trancar a faculdade para voltar quando a pandemia amenizasse e voltasse presencial. Porque estava muito difícil de estudar em casa sem interrupções e entregar um rendimento propício para faculdade. E para àqueles que conseguiram passar, mesmo com todo esse caos que tá lá fora, meus parabéns. Porque a gente estuda sem saber quando vai voltar ao normal e com várias pessoas morrendo todos os dias, sem vacina e com as desigualdades mais escancaradas ainda. Então de modo geral, a saúde mental dos estudantes está falida e não é para menos. É porque realmente não sei como teria uma saúde mental legal nesse contexto. 

(En) Cena – Exatamente. Tem se falado bastante de saúde mental no contexto da pandemia e percebe-se que os universitários muitas vezes já se encontram até mesmo adoecidos por não saber lidar com tantos desafios. O que você gostaria de sugerir para poder ao menos amenizar os efeitos disso?

Ana Carla – Bom, eu como estudante gostaria de sugerir que quem estuda, pode chutar o pau da barraca mesmo (risos). Tô brincando… mas sugiro dicas básicas, como meditar, ter uma rotina de exercícios legal, ter um lugar reservado para estudar e estabelecer um tempo para isso. E tentar não surtar né? Visitar os amigos vacinados também e com máscara pode amenizar bastante. E é isso… tentar não surtar na base do possível. Porque eu sei que está difícil para todos, incluindo os professores. Tanta demanda para eles que só de imaginar já fico cansada. Mas a gente segue lutando. 

(En) Cena – Sim, tem esse adendo mesmo. Porque tem a equipe docente que sinto que pouco se fala dela. Vejo que os professores também se encontram esgotados. Você tem alguma visão/noção de como anda a saúde mental deste outro lado (dos docentes)? 

Fonte: https://url.gratis/ZPYvxI

 

Ana Carla – Poxa, eu acredito que anda por fio né? É aquele negócio, não tem nem tempo para sofrer. Porque se para nós alunos já estamos desgastados, cansados, exaustos, moídos e eles? Devem estar mais que o dobro de nós, estudantes, porque são turmas inteiras, tendo que preparar aula, corrigir provas, preparar e reavaliar trabalho…minha nossa muita coisa. 

(En) Cena – Sim…é isso mesmo. Agradeço pela sua disposição em participar dessa entrevista, pela sinceridade e transparência da sua visão sobre a saúde mental dos estudantes na pandemia. Até a próxima! 

Referências 

RODRIGUES, B. B. et al. Aprendendo com o Imprevisível: Saúde Mental dos Universitários e Educação Médica na Pandemia de Covid-19. Revista Brasileira de Educação Médica, v.44, n.1, 2020. 

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Saúde mental de acadêmicos no último ano de curso

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En(Cena) entrevista a psicóloga Adriele Freire

 “A reta final da graduação é marcada por mudanças, como o início dos estágios específicos supervisionados e da elaboração do trabalho de conclusão de curso que podem trazer sofrimento psíquico aos universitários’ ‘- Adriele. (Trecho retirado do artigo encurtador.com.br/ajAF p.7)

Adriele Freire, acadêmica egressa do CEULP/ULBRA, atualmente Psicóloga no Serviço Escola de Psicologia (SEPSI) do CEULP/ULBRA, teve como sua tese de conclusão  de curso “A SAÚDE MENTAL DE ACADÊMICOS NO ÚLTIMO ANO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DO CEULP/ULBRA”, tema esse que se tornou base para uma série de reflexões.

Aproveitando o vasto conteúdo e a importância desse TCC para graduandos, trouxemos a presença  de Adriele Freire. A entrevista concedida nos proporcionou ainda mais conhecimento, nos fazendo sentir parte do processo, ao mesmo tempo que pode sanar curiosidades.

Fonte: Arquivo Pessoal

EN(CENA) – Comparando 2017 e o ano atual, você acha que o sofrimento psicológico dos alunos, estando na reta final da graduação ou não, é diferente?

Adriele Freire – Acredito que sim, principalmente por causa da pandemia, que trouxe várias outras preocupações aos acadêmicos junto com mudanças significativas em suas rotinas.

EN(CENA)- Atualmente a ULBRA não possui mais o Trabalho de Conclusão de Curso. Você acha que isso diminuiu o sofrimento psicológico?

Adriele Freire – Sim, pois foi um dos aspectos mais citados pelos acadêmicos como estressor nessa etapa do curso quando realizei a pesquisa. Alguns até sugeriram que fosse realizado em dupla como alternativa para diminuir o estresse.

EN(CENA)- Você acha que existe uma normalização do sofrimento, não só nas turmas de Psicologia mas no ensino superior como um todo?

Adriele Freire – No ensino superior como um todo penso que ainda existe certa falta de conhecimento e, consequentemente, preconceito em relação ao cuidado com a  saúde mental. Em relação às turmas de psicologia, em alguns momentos, parece que há negligência em relação ao autocuidado.

Fonte: encurtador.com.br/acA68

EN(CENA)- Essa questão do sofrimento aliada à pressa de se formar para entrar no mercado de trabalho e conseguir independência pode trazer diversos desgastes para o estudante. Desgastes dos quais resultam em transtornos como a ansiedade e a depressão. A transição brusca do ensino presencial para o remoto pode ter potencializado o surgimento desses transtornos?

Adriele Freire- Acredito que sim, pois a pandemia trouxe muitos temores e incertezas em relação ao futuro tanto profissional quanto pessoal e familiar.

EN(CENA)Aqui no CEULP/Ulbra nós temos o alteridade, que é o núcleo de atendimento educacional especializado em discentes universitários. O qual conta com servidores multidisciplinares entre eles  psicólogos e estudantes de Psicologia. Como projetos de extensão como esse contribuem de forma positiva aos acadêmicos? Como incentivar os alunos a buscarem esses serviços em suas faculdades?

Adriele Freire –É muito importante na vida do universitário, pois é um suporte social que auxilia nesse momento tão importante que é a formação profissional. Acredito que a divulgação desse serviço principalmente através das redes sociais pode ser uma forma de incentivo, uma vez que são cada vez mais utilizadas.

EN(CENA) Em seu artigo você nos traz a realidade dos sintomas psicossomáticos em acadêmicos, como  por exemplo privação de sono, estresse, angústias  e facilitadores de desequilíbrios hormonais. De que formas esses sintomas prejudicam os acadêmicos e como eles podem ser aliviados ou reduzidos?

Adriele Freire- Podem prejudicar em vários aspectos, como no desempenho acadêmico e até no dia a dia. Utilizar estratégias de coping, de autocuidado podem ajudar, são coisas que os acadêmicos geralmente esquecem-se de fazer, talvez devido à demanda da faculdade e mesmo a ansiedades relacionadas à formação.

Fonte: encurtador.com.br/mtBG6

EN(CENA)Existe um estigma de que  estudantes de Psicologia/ saúde cuidam dos outros, mas negligenciam sua própria saúde mental e física. Quais dicas você daria para que esses estudantes pudessem otimizar o tempo, mas sem se esquecer do autocuidado?

Adriele Freire- Acredito que a terapia é uma grande aliada nesse aspecto, mas na impossibilidade de fazer, o suporte de colegas que estão no mesmo momento ou passando por situações semelhantes pode ajudar bastante, um exemplo podem ser encontros em grupos para falar sobre as questões da faculdade.

EN(CENA) Entre o meio acadêmico de psicologia, muito se fala  e  se estuda sobre suicídio e depressão. Mas sabemos que muitos desses alunos fazem parte das estáticas de tentativa de suicídio. Em sua opinião como promover uma psicoeducação, além do exigido academicamente (palestras, trabalhos) para que de fato esses alunos se conscientizem?

Adriele FreireTalvez a partir de rodas de conversa sobre a saúde mental dos próprios acadêmicos de psicologia em que haja um momento de troca entre eles seja uma forma de verem em si mesmos o que estudam, de forma que consigam entender e agir de forma efetiva sobre si mesmos.

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Telejornal é apresentado por acadêmicos de Psicologia do Ceulp/Ulbra

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Transtorno do Pânico e Agorafobia foi o tema da apresentação na disciplina de Psicopatologia Geral II

Nessa quinta-feira (04), um grupo de acadêmicos da disciplina de Psicopatologia Geral II do curso de Psicologia, ministrada pelo professor Me. Iran Johnathan Oliveira, apresentou a encenação de um telejornal com o tema Transtorno do Pânico e Agorafobia. O telejornal chamado “Bate Papo Comportamental” contou com notícias, reportagens, previsão do tempo, entrevistas e comercial.

Os integrantes do grupo entrevistaram acadêmicos de outros cursos do Ceulp/Ulbra, encenaram psicólogas especialistas no tema e ensinaram técnicas de respiração aos expectadores do auditório. De acordo com a acadêmica Bruna Medeiros, integrante do grupo, a ideia de encenar um telejornal surgiu de várias inspirações: “A ideia surgiu como uma forma de satirizar um telejornal. Procuramos ter como norte os quadros que geralmente acontecem em um telejornal como previsão do tempo, entrevistas nas ruas, questões policiais como engarrafamentos no dia a dia e entrevistas contando histórias de pessoas, visitando suas casas. Porém, adaptamos este modelo fazendo uma fusão com um programa de auditório para que assim conseguíssemos gerar interação com a turma e o professor.

A experiência foi muito gratificante, conseguíamos sentir que a sintonia que o grupo teve foi transmitida para a turma e conseguimos ver que a turma interagia com a gente, seja com as técnicas de respiração ou até mesmo com piadas simples com trocadilhos de nomes de teóricos da análise do comportamento ou nome de algum professor nosso”, pontua.

A disciplina Psicopatologia Geral II compõe a matriz curricular do curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra. Entre as competências e habilidades requeridas dos alunos estão: demonstrar uma abordagem funcional no que se refere ao desenvolvimento do comportamento humano mais complexo e apresentar de forma descritiva e teórica os processos de avaliação e tratamento das psicopatologias, bem como apresentar passo a passo, protocolos verídicos sobre estudos de caso que possibilitem a tomada de decisão nas avaliações e intervenções terapêuticas das respectivas psicopatologias (fonte: Ceulp/Ulbra).

Iran Johnathan Oliveira é graduado em Psicologia (PUC Goiás), Especialista em Criminologia e Ciências Criminais (ESMAT), e Mestre Processos Clínicos com ênfase na Análise do Comportamento (PUC Goiás). Tem experiência na área de Terapia Comportamental no tratamento de Psicopatologias e pessoas com Deficiência Intelectual, em perícia psicológica nas varas de infância, juventude e família (Tribunal de Justiça do Tocantins) e também é autor do livro Síndrome de Down – Modificando comportamentos (editora ESEtec). Atualmente, é professor de Psicologia no Ceulp/Ulbra nas disciplinas de Estagio Básico V, Psicologia Experimental e Psicopatologia Geral II.

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Psicologia das Relações Familiares compartilha histórias reais

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Os acadêmicos foram estimulados pela profa. Me. Cristina Filipakis a escreverem um relatório para analisar um dos casos expostos em sala e, na sequência, associar com as bases teóricas da disciplina

A disciplina de Psicologia das Relações Familiares, ministrada pela profa. Me. Cristina Filipakis, realizou uma dinâmica para lá de especial, há poucos dias. Vários acadêmicos foram instados a levarem seus familiares para compartilharem vivências parentais em sala de aula e, assim, possibilitar que os colegas/amigos conhecessem um pouco mais sobre suas vidas.

Acadêmicos da disciplina e seus familiares

Na ação, participaram mães, namorados, filhos, netos, maridos e esposas. Todos se posicionaram sobre as relações de afeto no núcleo familiar, o que acabou por gerar um grande interesse dos acadêmicos, que ouviram atentamente os relatos e, na medida do possível, interpelava com perguntas para dirimir dúvidas.

Os acadêmicos foram estimulados pela profa. Cristina a escreverem um relatório para analisar um dos casos expostos em sala e, na sequência, associar com as bases teóricas da disciplina, que objetiva preparar os estudantes para compreender a dinâmica psicológica que move as relações familiares, bem como se municiar de modos de intervenção no sentido de colaborar para que os núcleos parentais operem dentro de uma lógica de busca de funcionalidade e promoção de saúde mental.

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(En)Cena promove roda de conversa sobre “Promoção de Saúde na Perspectiva da Redução de Danos”

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Acontece na segunda-feira (28/11/2016), a Roda de Conversa: “Promoção de Saúde na Perspectiva da Redução de Danos” com o Psicólogo Bruno Logan Azevedo. 

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A ação é uma realização do portal (En)Cena – A Saúde Mental em Movimento com parceria dos alunos da disciplina de Psicologia da Saúde e se justifica por a temática uso de substâncias fazer parte da atuação do psicólogo no contexto de saúde mental, atenção básica e outras áreas. Nesse sentido, a política de Redução de Danos promove a ampliação do debate e perspectiva sobre a temática. O evento se propõe a compartilhar experiências práticas que fazem interlocução com a teoria estudada pelos acadêmicos.

Bruno Logan Azevedo possui graduação em Psicologia (2012) e Pós-graduação em Psicopatologia e Dependência Química. Atuou como redutor de danos – Centro de Convivência É de Lei e no projeto Respire Redução de Danos. Atual supervisor no Curso de Integração de Competências no Desempenho da Atividade Jurídica com Usuários e Dependentes de Drogas e apresentador do canal do YouTube “RD com Logan”.

SAIBA MAIS

Roda de Conversa: Promoção de Saúde na Perspectiva da Redução de Danos.

Data: 28 de novembro de 2016 às 10h.

Local: LIGA – Laboratório de Integração em Grupos – Sala 241 – Prédio 2 – CEULP/ULBRA.

Atividade Gratuita com inscrições no local.

 

 

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