Abertura do Psicologia em Debate de 2018 traz o tema “Experiência materna diante da revelação homossexual”
22 de fevereiro de 2018 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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Aconteceu nessa quarta, dia 21 de fevereiro de 2018, no Ceulp/Ulbra, o primeiro Psicologia em Debate deste semestre. A abertura contou com apresentação do trabalho “Experiência materna diante da revelação homossexual” por Ulisses Franklin C. Cunha, recém-egresso do curso de Psicologia do Ceulp, sob a orientação da Profa. Dra Irenides Teixeira.
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O “Psicologia em Debate” é um espaço permanente para apresentação de trabalho de pesquisa e extensão, TCC, entre outros, dos estudantes de psicologia do CEULP/ULBRA, dando oportunidade de divulgação das atividades desenvolvidas no curso. Entre os objetivos do projeto está a instrumentalização dos alunos e o estímulo para que mais acadêmicos se envolvam em atividades científicas.
O evento acontece desde fevereiro de 2016 sempre às quartas-feiras, das 17h às 18h, na sala 203, prédio da Psicologia, no CEULP. A atividade é gratuita e vale horas complementares.
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Ligas Acadêmicas complementam estudos
21 de fevereiro de 2018 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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As ligas acontecem de 15 em 15 dias, nas quintas-feiras no Ceulp/Ulbra de 17h às 18h
Recentemente aconteceu a abertura oficial das Ligas Acadêmicas do curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra. No evento houve apresentação dos professores supervisores, do material e cronograma de cada uma das LIGAS ofertadas neste semestre de 2018.1. São elas: Fenomenologia, Análise do Comportamento e Psicanálise.
Inscritos na Liga de Análise do Comportamento. Foto: CA de Psicologia
Gisele Cerezoli – diretora do Centro Acadêmico de Psicologia – explica que “as Ligas Acadêmicas são um projeto promovido pelo Centro Acadêmico com a finalidade de oferecer um espaço para o acadêmico poder se aprofundar na teoria pretendida”.
Inscritos na Liga de Psicanálise. Foto: CA de Psicologia
A Liga de Análise do comportamento contará com a supervisão da professora Dra. Ana Beatriz Dupré, enquanto que a de Fenomenologia será supervisionada pela professora MsC. Carolina Cótica e a de Psicanálise pela professora Me. Muriel Correa.
Inscritos na Liga de Fenomenologia Existencial. Foto: CA de Psicologia
Os encontros acontecerão de 15 em 15 dias, nas quintas-feiras, de 17h às 18h. Além disso, os trabalhos serão finalizados dentro da programação da 2ª edição do CAOS (Congresso Acadêmico dos Saberes da Psicologia) no dia 24 de maiode 2018. E cada liga tem como carga horária 20 horas de atividade de extensão, com direito a certificação. (Com informações da Liga Acadêmica)
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Integra Psico: um novo modo de apresentar o curso de Psicologia do Ceulp
8 de fevereiro de 2018 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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Os encontros ocorreram na segunda semana de aula e colaborou para atualizar os acadêmicos de psicologia sobre o curso, projetos e atividades oferecidas no semestre de 2018.1
Aconteceu nesta terça-feira, 06 de fevereiro, o Integra Psico, de 8h às 9h e novamente de 17h às 18h, no Ceulp/Ulbra. O evento, promovido pelo Centro Acadêmico (C.A.) de Psicologia em parceria com a coordenação do curso, tem como objetivo principal a apresentação do curso, corpo docente, equipe que compõe o C.A., projetos e atividades extracurriculares como o (En)Cena – Portal de Saúde Mental em Movimento, o Núcleo Alteridade e seus subgrupos, LIGAS acadêmicas e Grupo de Estudo Feministas.
Encontro no período matutino. Foto: CA de Psicologia
As duas reuniões contaram com a participação de acadêmicos de todos os períodos e das coordenadoras Irenides Teixeira e Cristina Filipakis, e foram mediadas por Gisele Cerezoli, a atual diretora do CA de Psicologia.
Para Cerezoli “O Integra Psico é um evento pensado na importância da formação de vínculos entre os Acadêmicos e coordenação do curso de psicologia. Pois, são momentos como estes que possibilitam o diálogo entre docente e discentes. Além, de que, este espaço não é só informativo, mas também um momento para descontração. E que neste nosso sistema em que temos a grade aberta o Integra Psico permite a troca de ideias entre os Acadêmicos de diferentes períodos, inclusive com os calouros, e entre o corpo docente”.
Encontro no período vespertino. Foto: CA de Psicologia
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Manda quem pode: o modelo panóptico através da tecnologia
Shut Up and Dance é o terceiro episódio da terceira temporada da famigerada série Black Mirror. Conhecida por retratar como os avanços tecnológicos influenciam no comportamento humano, a série traz uma visão futurística que ao mesmo tempo coincide com a contemporaneidade, por isso, sempre choca o público. Na adaptação brasileira o título do capítulo é “Manda quem pode”, que remete à expressão nacional bem conhecida “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Nesse sentido, você já deve especular do que o episódio trata… Isso mesmo, PODER!
Fonte: https://goo.gl/kcPpCV
Em quase uma hora de adrenalina somos apresentados ao protagonista da cena, Kenny. Jovem, introvertido e docilizado, o personagem demonstra a vida comum de um adolescente europeu, que anda de bicicleta, mora com a mãe e a irmã e trabalha numa lanchonete. Nisso, após sua irmã usar seu computador sem a sua permissão, Kenny resolve instalar trancas na porta do seu quarto, objetivando esconder um segredo. Mal sabe ele está sendo observado no lugar em que mais se sente seguro.
Depois de acessar imagens em seu computador e masturbar-se em frente à tela, ele recebe uma mensagem de um desconhecido: “Nós vimos o que você fez”. É a partir de então que o exercício de poder sobre Kenny é instituído. Diante disso, a webcam instalada no laptop juntamente com softwares de espionagem se tornam a concretização (informatizada) do modelo panóptico idealizado por Jeremy Bentham.
Fonte: https://goo.gl/kcPpCV
O modelo supracitado foi argumentado por Michel Foucault (1987) em sua obra “Vigiar e Punir” para clarificar como essa nova forma de controle apoderava-se, e ainda se apodera da sociedade disciplinar. O autor lembra que o efeito primordial do panóptico é a indução da consciência no indivíduo de que ele está sempre visível e isto o certifica de que o poder continuará funcionando automaticamente. Dessa forma, “O Panóptico é uma máquina de dissociar o par ver-ser visto: no anel periférico, se é totalmente visto, sem nunca ver; na torre central, vê-se tudo, sem nunca ser visto” (FOUCAULT, 1987).
Dentre consecutivas ameaças do poder visível e inverificável, Kenny passa recorrentes crises de ansiedade, se subordina a todas as incumbências que lhe são ordenadas e entra em contato com outras pessoas que estão na mesma situação. Da mesma maneira que a internet é caracterizada como rede, os personagens da trama que estão sendo vigiados e (quase) punidos encontram-se intrinsecamente conectados. Apesar disso, em momento algum eles cogitam se unirem para ir contra o dispositivo de poder que os ameaça, melhor dizendo, o medo tenciona a individualização destes, reverberando a ideia de Foucault (1987) em que: “A multidão, massa compacta, local de múltiplas trocas, individualidades que se fundem, efeito coletivo, é abolida em proveito de uma coleção de individualidades separadas. Do ponto de vista do guardião, é substituída por uma multidão enumerável e controlável; do ponto de vista dos detentos, por uma solidão sequestrada e olhada”.
Fonte: https://goo.gl/kcPpCV
Nessa situação, averígua-se que não só corpos (pessoas como Kenny) estão sendo docilizados, essa domesticação abrange-se até a população. Pois, a punição do modelo panóptico tem o intuito de “exemplificar”, mostrar aos demais que os rompimentos das normas instituídas não serão absolvidos e, portanto, não se pode cometê-los. Assim, a punição, nesse caso, consiste na divulgação de vídeos, e-mails e conversas (gravadas por aparatos tecnológicos) que vão contra a moral e ética vigente. Isto nos retoma a ideia de Benelli (p. 66, 2014) em que “o panoptismo constitui o processo técnico-político universalmente difundido da coerção e enquadramento dos corpos e das populações”.
A subversão de valores, onde os princípios deontológicos são contrapostos, é elucidada pelos personagens dando significação à frase “os fins justificam os meios”. E, é dessa forma que Kenny consegue sobreviver ao dia em que sua vida se tornou um martírio. Entretanto, a pergunta que trago a você, caro leitor: você sabe o que tão abominável Kenny se tornou ao pesquisar fotos para utilizar a seu bel-prazer?
Se você NÃO sabe:
Alerta de Spoiler!!! Fonte: https://goo.gl/3zTTEF
Ao longo do enredo, várias vezes nos questionamos se o simples ato de masturbação, inerente ao ser humano, poderia ser causador de tanto sofrimento, culpa e submissão no protagonista. Seriam suas concepções éticas e morais que o levavam a autocondenação, apenas por exercer sua própria sexualidade? NÃO! Até porque há uma instituição de poder que também o julga e condena.
A psicopatologia presente na identidade de Kenny é a mesma do personagem que luta com ele até a morte e não sobrevive, afinal, esse era o único modo de vencer. O transtorno pedofílico, de acordo com o CID 10, pode ser diagnosticado a partir das seguintes características:
1. Por um período de pelo menos seis meses, fantasias sexualmente excitantes, impulsos sexuais ou comportamentos intensos e recorrentes envolvendo atividade sexual com criança ou crianças pré-púberes (em geral, 13 anos ou menos).
2. O indivíduo coloca em prática esses impulsos sexuais, ou os impulsos ou as fantasias sexuais causam sofrimento intenso ou dificuldades interpessoais.
3. O indivíduo tem, no mínimo, 16 anos de idade e é pelo menos cinco anos mais velho que a criança ou as crianças do Critério A.
Nota: Não incluir um indivíduo no fim da adolescência envolvido em relacionamento sexual contínuo com pessoa de 12 ou 13 anos de idade.
Determinar o subtipo:
Tipo exclusivo (com atração apenas por crianças)
Tipo não exclusivo Especificar se:
Sexualmente atraído por indivíduos do sexo masculino Sexualmente atraído por indivíduos do sexo feminino Sexualmente atraído por ambos Especificar se:
Limitado a incesto.
Fonte: https://goo.gl/kcPpCV
Para Almeida (2014), consoante com um olhar clínico, uma resolução penal e ética para os casos de condenação dos indivíduos que apresentam tal transtorno seria:
a) a inclusão da possibilidade de um tratamento clínico (especializado e interdisciplinar) para o transtorno pedofílico, medida que pode contribuir para a promoção da saúde mentaldo indivíduo;
b) que a adesão ao tratamento clínico seja voluntária, em respeito, não apenas ao princípio da autonomia, como também diante da maior efetividade da medida terapêutica neste caso;
c) que as medidas alternativas às diferentes formas de restrição à liberdade individual devem ser priorizadas, garantindo-se, ainda, o acesso ao tratamento clínico especializado einterdisciplinar ou, então, caracterizando-as justamente por este tratamento voluntário;
d) a criação de centros especializados para o oferecimento de um tratamento clínico com equipe especializada e interdisciplinar que possa atender e acompanhar, no âmbito da saúde e nos termos mencionados, os pedófilos judicialmente condenados, viabilizando, ainda, psicoterapias de grupo e, sempre que possível, envolvendo a participação da família do indivíduo.
Fonte: https://goo.gl/gHJZma
Durante a luta, somente quando o homem pergunta a idade das pessoas nas imagens pesquisadas e confirma que também fez o mesmo, o espectador percebe o quão grave se trata o ato e os desejos de Kenny. E, são retomadas à nossa memória de curto prazo as primeiras cenas em que o mesmo se apresenta atraído pelo que é de cunho infantil (o brinquedo que devolve à criança e os lápis que recolhe da mesa de outra criança no dia seguinte).
Desse modo, é perceptível o motivo pelo qual o protagonista teve tarefas mais árduas de se executar e não fora liberado logo, como os outros. A pedofilia é tida como um comportamento inadmissível pela população ocidental e, até mesmo, por aqueles que são condenados por cometerem outros tipos de crimes gravíssimos. Dessa maneira, pode-se hipotetizar que se ele não morresse lutando pela vida, poderia ser morto pela justiça da própria população ou no sistema carcerário. O que nos prediz isso é a ligação de sua mãe e a chegada dos policiais para prendê-lo.
Fonte: https://goo.gl/VQHb9w
Nessa conjuntura, é válido lembrar que apesar de todos terem seguido os comandos dos detentores do poder (os vigilantes), foram punidos veemente com a divulgação de seus “erros”. E isto se torna exemplo evidente para o meio social de que os que irem contra a normatização não serão impunes. O alerta que este capítulo nos traz é a real vulnerabilidade que vivemos, onde somos vigiados por meio das tecnologias da comunicação e informação, logo a plena consciência e permanência disto retrata que somos a engrenagem para o funcionamento dessa dinâmica de poder.
Destarte, o panoptismo pode ser usado como um mecanismo experimental, onde modifica-se o comportamento dos indivíduos, podendo treiná-los ou “retreiná-los” (FOUCAULT, 1987). De modo que o receio de estar sendo vigiado domestica nossas atitudes adequando-as ao que é instituído moralmente, mesmo que isso implique em negar nossas próprias motivações e pulsões.
Falando nisso… Você já cobriu a webcam do seu computador hoje?
Fonte: https://goo.gl/7VAMxq
REFERÊNCIAS:
ALMEIDA, Jéssica Pascoal Santos. PEDOFILIA: aspectos clínicos, éticos e forenses. 2014. 424 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Direito, Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2136/tde-03082015-115519/pt-br.php>. Acesso em: 30 set. 2017.
FOUCAULT, Michel. O Panoptismo. In: Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. 27 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014. xliv, 948 p.; 25 cm. ISBN 978-85-8271-088-3
POSSOLLI, Gabriela Eyng. Panoptismo como dispositivo de controle social e exercício de poder. In: II Congresso Nacional de Educação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), 2004, Curitiba. Anais IV EDUCERE.Curitiba: Ethos, 2004. p. 1 – 11.
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Janeiro Branco: profissionais de Imperatriz promovem ações em saúde mental
16 de janeiro de 2018 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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As intervenções ocorrem entre os dias 15 a 19 de janeiro em locais distintos do município
Aconteceu hoje, dia 16 de janeiro de 2018, a segunda intervenção promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), faz parte da campanha “Janeiro Branco” tem como objetivo evidenciar temas em saúde mental, com ações de promoção e prevenção. Contando com a participação da equipe multiprofissional da rede de saúde, as ações como panfletagem sobre os serviços oferecidos e visitas aos estabelecimentos comerciais tem como foco promover, em diversos contextos, saúde mental para os trabalhadores.
Panfletos do CAPS IJ e do Serviço de Residência Terapêutica – SRT. Foto: Laryssa Araújo.
A programação da semana consiste em: na segunda-feira, pela manhã, no Mercadinho; terça-feira às 8:00 no Calçadão; quarta-feira às 8:00 nas Quatro-bocas; quinta-feira à noite no Imperial Shopping; e sexta-feira no Tocantins Shopping. Ainda, no último dia do mês (31/01) haverá um café literário com um debate de vários profissionais que atuam na saúde mental.
Para Zaira Karam, psicóloga, professora e coordenadora do CAPS AD, este trabalho se faz imprescindível ao proporcionar às pessoas uma autorreflexão e protagonismo na sua própria história, já que na contemporaneidade a grande exigência de uma estética corporal especifica, por vezes, resulta numa negligencia à saúde mental da população.
Saiba mais sobre a Campanha Janeiro Branco:
Campanha Janeiro Branco: uma campanha dedicada a convidar as pessoas a pensarem sobre suas vidas, o sentido e o propósito das suas vidas, a qualidade dos seus relacionamentos e o quanto elas conhecem sobre si mesmas, suas emoções, seus pensamentos e sobre os seus comportamentos.
Campanha Janeiro Branco: uma campanha dedicada a colocar os temas da Saúde Mental em máxima evidência no mundo em nome da prevenção ao adoecimento emocional da humanidade.
Campanha Janeiro Branco: uma campanha dedicada a sensibilizar as mídias, as instituições sociais, públicas e privadas, e os poderes constituídos, públicos e privados, em relação à importância de projetos estratégicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços sociais e iniciativas socioculturais empenhadas(os) em valorizar e em atender as demandas individuais e coletivas, direta ou indiretamente, relacionadas aos universos da Saúde Mental.
Atuação no SUS e SUAS é tema de debate em Psicologia Comunitária
28 de outubro de 2017 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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O debate foi uma das ações previstas no conteúdo programático
Aconteceu nessa sexta-feira, dia 27 de outubro de 2017, no Ceulp/Ulbra, um debate sobre a atuação do psicólogo no Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a partir da perspectiva comunitária. A ação promovida pela psicóloga e prof. Me. Lauriane Moreira na disciplina de Psicologia Comunitária, do curso de Psicologia da instituição supracitada, teve como objetivo contribuir na formação de psicólogos com compromisso social.
Lauriane Moreira afirma que “O SUS e o SUAS são conquistas do povo brasileiro, a partir de décadas de luta para garantia de direitos. A Psicologia Comunitária é fruto do engajamento dos psicólogos nessa luta a partir do compromisso social. E é fundamental trazer essa discussão para dentro da universidade para que os acadêmicos percebam que tais direitos, à saúde e à assistência social, são garantidos e conquistados todos os dias, no trabalho diário, e o psicólogo é peça importante na conscientização da população acerca disso em tempos que discursos de retrocesso nos permeiam”.
Nesse contexto, Gilstéfany Oliveira, acadêmica de psicologia que faz parte da turma de Psicologia Comunitária, explicitou que “O debate proporcionou um momento de reflexão sobre as políticas de assistência social e na saúde, num sentido de que a expressão da cidadania pode gerar mudanças que são necessárias ou até mesmo básicas, entendendo a saúde e a assistência como um direito social. É necessário que haja a problematização constante sobre a efetividade de nossa participação nas comunidades e na sociedade, para que tanto como civis ou enquanto psicólogos possamos nos aproximar das necessidades emergentes”.
Saiba mais
SUS – Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros.
SUAS – O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema público que organiza os serviços de assistência social no Brasil. Com um modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e os recursos dos três níveis de governo, isto é, municípios, estados e a União, para a execução e o financiamento da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), envolvendo diretamente estruturas e marcos regulatórios nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.
26 de outubro de 2017 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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O evento acontece a partir das 17h e é aberto ao público
Na terça-feira, dia 31 de outubro de 2017, acontecerá o Sarau do Centro Acadêmico de Psicologia, às 17h no hall do Núcleo Alteridade do Ceulp/Ulbra. Promovido pelo Centro Acadêmico de Psicologia (C.A.), o evento também conta com o apoio da coordenação do curso de Psicologia e com participação dos integrantes doGrupo de Intervenção Terapêutica e Artística (Grita),vale destacar que será aberto a todos os públicos.
Fonte: https://goo.gl/HQTcfi
O Sarau trata-se de um evento cultural que contempla atividades Artísticas, Musicais, Poéticas, Literárias e Filosóficas. Portanto, abre-se espaço para expressão e interação de acadêmicos e demais participantes.
Samiro Carvalho, atual vice-presidente do C.A. afirma que haverá um momento em que fará uma explicitação sobre a origem e o histórico dos Sarais, como também ressaltará o papel dessa atividade na contemporaneidade.
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Docente de Psicologia é debatedor na V Semana Acadêmica de Educação Física
25 de outubro de 2017 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
Mural
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O evento acontece entre os dias 25 a 27 de outubro
O professor do curso de Piscologia Dr. Pierre Soares Brandão é um dos convidados a compor o Fórum sobre Trainamento, dia 26 de outubro, apresentando a temática “Novas tecnologias digitais para atividade física e exercício” na V Semana Acadêmica de Educação Física, que acontece no Ceulp.
O evento acontece entre os dias 25 a 27 de outubro e conta com palestras, oficinas e atividades e tem como objetivo propiciar vivências teórico-práticas além das vistas em sala de aula aos acadêmicos do curso vivências teórico-práticas além das vistas em sala de aula. Além disso, no certificado constará uma carga horária de 24h como atividade de extensão.
Flyer: Programação do evento
Sobre o Prof. Dr. Pierre Soares Brandão
Foto: Equipe de imprensa do Ceulp/Ulbra.
É Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (2013), e em Fisioterapia pela Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul (2002); Mestre em Gerontologia pela Universidade Católica de Brasília (2006) e Doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília (2017). Professor do Centro Universitário Luterano de Palmas com experiência nas áreas de Fisioterapia e Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: crianças, idoso, imagem corporal, corporeidade e cultura, qualidade de vida, jogos de videogame ativo, treinamento funcional, treinamento resistido, fisioterapia desportiva e reabilitação.
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GRITA recebe oficina de improvisação
21 de outubro de 2017 Laryssa Nogueira dos Anjos Araújo
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A oficina foi ministrada pela Prof. Dra Renata Ferreira da Silva da UFT
Aconteceu nessa sexta-feira, dia 20 de outubro de 2017, uma oficina de improvisação no Ceulp/Ulbra, foi ministrada pela atriz e professora doutora do curso de Teatro da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Renata Ferreira da Silva, através de um convite da professora doutora do curso de Psicologia do Ceulp, Ana Beatriz Dupré.
Com foco no desenvolvimento artístico dos atuais coordenadores do Grupo de Intervenção Terapêutica e Artística (Grita), a oficina foi aberta apenas a alguns acadêmicos de psicologia além dos supracitados, como aos estagiários do Núcleo Alteridade, antigos e novos monitores da disciplina Intervenção em Grupos e também aos ex-coordenadores do Grita.
Cena: A primeira consulta – Grupo 1. Foto: Renata Ferreira.
Divididos em trios ou duplas, os participantes entraram em cena por meio do improviso. Dentre os temas teatrais trabalhados pode-se citar as unidades de ação e seis tipos de dínamo-ritmos, sendo eles: toque, toque ressonância, global, vibração, pontuação e “foguinho”.
Para Renata Ferreira a ideia de propiciar esse contato com a improvisação perpassa a utilização desta como ferramenta terapêutica pelos acadêmicos, pois também os fornece uma amostra do ramo teatral para os que tiverem interesse na área.
Cena: A primeira consulta – Grupo 2. Foto: Renata Ferreira.
Rafaela Martins, uma das monitoras vigentes da disciplina Intervenção em Grupos, afirmou que “O curso me proporcionou uma nova perspectiva quanto à expressão corporal, pois durante nosso cotidiano e formação acadêmica vamos evidenciando mais a fala e, aos poucos, esquecemos o quanto o corpo também é relevante como uma forma de linguagem. Assim, acredito que agora irei me atentar mais a esse aspecto do indivíduo tanto no meu dia-a-dia quanto na minha atuação profissional”.
Mais sobre Renata Ferreira
Fonte: https://goo.gl/nUCgUv
Professora do Curso de Teatro da Universidade Federal de Tocantins – UFT. Atriz – educadora graduada em Educação Artística com Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Doutora e Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE /UFSC) focalizando estudos de fronteira entre Pedagogia do teatro e Filosofia da Diferença Linha de pesquisa: Educação e Comunicação (ECO/UFSC). Participa do grupo de pesquisa Calibã – dedicado a filosofia de Spinoza e Transver como líder – dedicado aos estudos de fronteira entre arte, educação e comunicação. Têm artigos e capítulos publicados bem como orientado trabalhos sobre questões referentes à Pesquisa baseada em Artes. As pesquisas atuais voltam-se para os estudos entre filosofia da diferença, corpo e educação a partir de biografemas.