Caos 2021 – A importância de grupos de orientação familiar para usuário de álcool e outras drogas

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No dia 04 de novembro às 19:00 aconteceu o minicurso: A importância de grupos de orientação familiar para usuário de álcool e outras drogas, mediado pela psicóloga Ana Carolina Peixoto de Nascimento, em continuação ao CAOS – Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia.

O mini curso iniciou com a apresentação do currículo da mediadora Ana Carolina, que contou um pouco sobre sua trajetória e primeiras experiências como profissional psicóloga. A mediadora descreveu sua experiência de trabalho com as famílias de usuários de álcool e outras drogas no CAPS, e ressaltou as dificuldades e barreiras pela busca de um tratamento.  

Após a apresentação formal, a mediadora debateu sobre o assunto que pode ser ressaltado no tema, as drogas. Neste momento, Ana Carolina apresentou o conceito proposto pela Organização Mundial da Saúde do que é uma droga, quais são elas, como se apresentam e os possíveis efeitos que estas causam nos usuários e as consequências que trazem para eles e também para a família.

Sobre a família, a mediadora aponta a sua importância e ressalta que a participação desta se apresenta em diversas nuances. A principio, a família aparece como fundamental participação no processo que o usuário vive dentro de uma instituição como CAPS, visto que sua presença vai desde o receber acolhimento da instituição enquanto família, até promover apoio ao usuário que está em situação de vulnerabilidade e sofrimento. A mediadora esclarece ainda que a participação da família é importante para garantir a compreensão de como as relações familiares destes são estabelecidas, e como elas operam no surgimento e manutenção dos sintomas apresentados pelo usuário. 

Ademais, durante todo o tempo o minicurso contou com a participação ativa dos que estavam presentes, com bastante perguntas, apontamentos e relatos pessoais. 

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Caos 2021: Minicurso aborda o retorno ao trabalho presencial

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O Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP/ULBRA informa que irá de forma online promover o Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia- CAOS, que ocorrerá entre os dias 03 e 06 de Novembro de 2021, com o tema: Retorno ao trabalho presencial: acolhimento e adaptação. Inscrições pelo site (http://www.ulbra-to.br/caos) o evento irá ocorrer via Google Meet com capacidade para 100 pessoas na sala. Dentre as programações do congresso, haverá o minicurso que ocorrerá no dia 04 de novembro das 09:00 as 12:00. Contará com a presença da facilitadora Ketlen Thais Santana Gonçalves. (não encontrei currículo da profissional na descrição do trabalho). 

O avanço da vacinação está possibilitando a retomada ao trabalho que para alguns é de forma gradativa, ou seja, no formato híbrido (alternando horários e espaços de trabalho), e pode ser que esse modelo permaneça de algum modo como sendo parte das adaptações que tem surgido diante do caos que é a pandemia decorrente do vírus Covid-19. 

Esse retorno ao trabalho de forma presencial necessita dos cuidados de prevenção que vem sendo usado durante a pandemia, como o uso da máscara e pouco ou nenhum contato com as demais pessoas. Desse modo, as relações de afeto com proximidade como o abraço, por exemplo, continua sendo adaptada com outras demonstrações de proximidade, mas que ainda assim são distantes. 

Para esse novo formato, em ambiente no qual se passa tanto tempo junto de outras pessoas, porém separados pela lacuna da possível doença abrupta, requer um olhar e atitude de acolhimento e aconchego. Acolhimento diante do medo da contaminação, da ansiedade das novas formas de se relacionar, das novas estruturas em ascensão, de um novo eu para com o outro. 

Sendo assim, espera-se que o retorno ao trabalho, seja mais um meio de retomada de possibilidades que outrora era parte da caminhada, talvez dita em algum momento como estável, parte de uma rotina palpável a todos. Que essa velha forma de trabalho, seja uma nova forma de se ver, de ver os outros, como sendo parte de um todo no qual somos pertencentes.

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CAOS 2019: Despatologização e inserção social de pessoas “trans” é tema de minicurso

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Para o minicurso, Lucrécia falou um pouco sobre sua experiência como mulher transexual, relatando suas dificuldades com o mercado de trabalho e outros dispositivos sociais.

No dia 21 de maio, ocorreu na sala 221 do CEULP o minicurso Despatologização e inserção social de pessoas “trans”, ministrado por Lucrécia Alves Barbosa, licenciada em Geografia e especialista em Psicopedagogia Educacional. O minicurso, dentre outros oito, fez parte da programação da quarta edição do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia (CAOS).

Para o minicurso, Lucrécia falou um pouco sobre sua experiência como mulher transexual, relatando suas dificuldades com o mercado de trabalho e outros dispositivos sociais. Segundo ela, “a pessoa trans tem acesso a tudo, mas não tem permanência, pois tudo é moldado para as pessoas cisgênero”.

Fonte: Acervo Pessoal

Lucrécia também apresentou sobre o conceito de gênero, a sigla LGBTQIAP +, feminismo, o boneco do gênero, que identifica o que é identidade de gênero, orientação sexual, sexo biológico e expressão de gênero e sobre transexualidade e sua despatologização, que é a retirada de sua característica como doença.

Por fim, Lucrécia propôs uma atividade para os participantes do minicurso, que consistiu em dividi-los em grupos e montarem a apresentação de um texto que ela disponibilizou, sobre uma pesquisa realizada com psicólogos de várias abordagens, no intuito de compreender suas opiniões sobre a despatologização da transexualidade. Todos apresentaram e deram um feedback positivo sobre o minicurso.

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#Caos2019: Relações parentais em famílias com filhos LGBTs

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Minicurso é parte da programação do CAOS 2018 que acontece no Ceulp até o dia 25 de maio

Ocorreu na tarde dessa terça-feira (21) nas dependências do CEULP/ULBRA, o minicurso “Relações parentais em famílias com filhos LGBTs” como parte da programação do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS 2019. A atividade foi conduzida pelo psicólogo Ulisses Franklin Carvalho da Cunha.

A temática apresentada por Ulisses, é resultado da sua Tese de Conclusão de Curso, e faz uma reflexão sobre as relações maternas e paternas a partir da revelação da homossexualidade dxs filhxs. O psicólogo desvendou mitos e verdades, apontando influências sociais, culturais e religiosas que envolve o processo.

Fonte: Acervo Pessoal

Trouxe ainda, relatos de mães e pais, fazendo uma associação com os processo de luto, que são basicamente: raiva, negação, barganha, depressão e aceitação. Esses processos seria uma consequência da morte simbólica dos sonhos e das expectativa que, antes mesmo de nascer, os pais já depositam nos filhos.

Ao final, Ulisses trouxe reflexões importantes para a prática profissional, esclarecendo que “a ciência ainda não definiu ao certo o que é a homossexualidade e acredito que pela singularidade dos indivíduos, isso não será possível, mas precisamos saber com clareza o que a homessexualidade não é, pois assim, poderemos ter uma prática profissional mais assertiva e mais condizente com a realidade vivida”.

Ulisses Franklin Carvalho da Cunha é Psicólogo egresso do Ceulp/Ulbra. Atua como Psicoterapeuta Clínico e é mestrando no Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente. Possui interesse em temas relacionados à interface Psicologia – Educação – Saúde – Meio Ambiente, e em bem estar existencial nas suas múltiplas dimensões. Atualmente exerce cargo efetivo de Técnico de Nível Superior junto à Universidade Estadual do Tocantins – UNITINS, atuando como Psicólogo Educacional e Responsável Técnico pelo Núcleo de Apoio Psicossocial e Educacional (NAPE).

Fonte: Acervo Pessoal
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#CAOS2018: Medicalização na educação é tema de minicurso

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O minicurso é parte da programação do CAOS 2018 que acontece no Ceulp até o dia 25 de maio.

No dia 23 de maio, ocorreu no Ceulp/Ulbra o minicurso “Medicalização na Educação: a quem interessa?”, ministrado pela psicóloga Gythana Dantas Cidreira Merigui, egressa do Ceulp. O minicurso faz parte da programação do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia (CAOS), que ocorre entre os dias 21 e 25 de maio no Ceulp.

A temática apresentada, que é resultado de conclusão de curso de Gythana, reflete sobre o imediatismo da sociedade pós-moderna, os interesses da indústria farmacêutica e o fracasso nas relações no ambiente escolar. Gythana mostrou que esse último, dado, principalmente, em comportamentos problemáticos, deveriam ser modificados e não medicalizados, uma vez que essa prática não resolve problemas relacionados ao contexto.

Gythana preza que intervenções centradas no próprio ambiente escolar, e quando necessário, com psicoterapia, são mais eficazes que apenas procedimentos farmacológicos. Finaliza sugerindo que a continuidade do estudo com pesquisa de campo, tanto com professores como com psicólogos, poderia contribuir com a prevenção da medicalização na educação.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site do evento: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2018#programacao

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#CAOS2018: Família e Tecnologia é tema de minicurso

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O minicurso é parte da programação do CAOS 2018 que acontece no Ceulp até o dia 25 de maio.

No dia 22 de maio, ocorreu no Ceulp/Ulbra o minicurso “Família e Tecnologia – Contribuições do Pensamento Sistêmico”, ministrado por Cristina D’Ornellas Filipakis. O minicurso faz parte da programação do Congresso Acadêmico de Psicologia (CAOS), que ocorre entre os dias 21 e 25 de maio.

Segundo Cristina, ela queria trazer algo que não é muito comum se debater em tais oportunidades. Para isso, começou conversando com os participantes sobre a influência das tecnologias na dinâmica familiar, de forma introdutória, mas logo passou a falar sobre o pensamento sistêmico, que diz que família é um grupo de pessoas que possuem relações, comunicação e troca de afetos. Disse também que estabelecemos quem somos nas relações e não somos iguais em todas elas.

Foto: Acadêmicos participando da dinâmica do avião

Cristina utilizou-se de dinâmicas para falar sobre os cinco axiomas da comunicação, propostos por Paul Watzlawick. Os participantes do minicurso se engajaram na atividade e aproveitaram a oportunidade para debater sobre dúvidas, tecer comentários e aumentar o conhecimento na área.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site do evento: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2018#programacao

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#CAOS2018: Técnicas de persuasão e manipulação do jogador em jogos eletrônicos é tema de minicurso

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O minicurso é parte da programação do CAOS 2018 que acontece no Ceulp até o dia 25 de maio

Ocorreu nesta terça-feira, dia 22 de maio de 2018, no Ceulp/Ulbra, o minicurso “Técnicas de persuasão e manipulação do jogador em jogos eletrônicos” ministrado pelo prof. Me. Jackson Gomes de Souza, que faz parte da programação do Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS.

Foto: Irenides Teixeira.

No minicurso foi explanado temas como: jogos eletrônicos (videogames); a teoria do fluxo; a teoria do fluxo em videogames e a tecnologia persuasiva em videogames. E por fim, houve uma atividade prática, em grupos, que consistia em fazer o mapeamento de elementos de videogames ao Modelo MSI (Method, Support, Instruments) de persuasão, explicado pelo professor anteriormente, em qualquer jogo de celular dos próprios participantes.

Foto: Irenides Teixeira.
Foto: Irenides Teixeira.
Foto: Irenides Teixeira.

O acadêmico de psicologia, do quinto período, Petros Cardoso afirma que “o minicurso foi importante por demonstrar a teoria de um modo dinâmico e mais acessível para os acadêmicos, independente do período que estes estão; os games foram didáticos; e possibilitou agregar mais conhecimento sobre o conteúdo que está dentro dos jogos”.

Quem é Jackson Gomes de Souza?

Possui graduação em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (2002) e mestrado em Engenharia da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2007). Atualmente é professor mestre nos cursos de Sistemas de Informação, Engenharia de Software e Ciência da Computação do CEULP/ULBRA. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Computação Gráfica e Processamento Digital de Imagens, Mineração de Dados, Segmentação de Imagens, Computação Natural, Reconhecimento de Padrões, Inteligência Artificial e Redes Neurais. 

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