Vera Colson aborda os Direitos Humanos em um panorama histórico no CAOS 2023

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Nesta sexta-feira, 24, foi realizada uma palestra durante o Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS. A temática foi sobre Direitos Humanos e Complexos Culturais transmitido via meet.

Laura Beatriz Alves Rocha (Acadêmica de Psicologia) – laura.beatriz@rede.ulbra.br

 

Vera Colson Valente é psicóloga (Univ. São Marcos/SP), analista junguiana, membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica (SBPA). Professora aposentada de História Contemporânea (com formação na UFRJ) e mestre em Psicologia pela PUC-SP. A Psicóloga abordou aspectos da história, considerando toda a sua experiência de estudo nessa área, correlacionando com a Psicologia, com foco nos complexos culturais e os Direitos Humanos.

                                                                                                                              Fonte: Arquivo Pessoal 

A partir da fala da Psicóloga foi possível compreendermos melhor os complexos culturais, a partir de experiências em comum que a sociedade vivencia. O Brasil, sendo consequência da expansão do capitalismo corrobora com marcas na psique coletiva, assim, por mais que a escravidão tenha sido abolita há anos, continua sendo um país elitista com pensamento de que as coisas ainda se resolvem na força o que contradiz totalmente com os Direitos Humanos.

O Congresso Acadêmico de Saberes em Psicologia – CAOS, é promovido pelo curso de Psicologia do Centro Universitário Luterano de Palmas – Ceulp/Ulbra, e o  tema desta edição é Psicologia e Direitos Humanos. O evento iniciou no dia 20 e foi até o dia 25 de novembro.

 

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SES-TO participa de palestra com o tema ‘Saúde Mental e Saúde do Homem’

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A ação é em alusão a campanha Novembro Azul em parceria com a SECAD e SEDUC

Por Ananda Santos/Governo do Tocantins

 

A Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) participou na sexta-feira, 10, de uma ação em alusão a campanha Novembro Azul, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) e Secretaria da Administração (SECAD). Com o tema “Saúde Mental e Saúde do Homem” a ação contou com palestra sobre “O silêncio dos homens, um olhar sobre a saúde mental masculina”.  Além disso, foram disponibilizados aos participantes auriculoterapia, massagens e ventosas, coordenadas pelo Centro de Práticas Integrativas e Complementares (CEPIC) da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

                                                                                                                                            Fonte: secom.to.gov.br

A ação campanha Novembro Azul conscientiza sobre o câncer de próstata.

“Foi uma palestra maravilhosa para a gente, sobre saúde mental. Nós vamos ter a sensibilidade de nos cuidar mais, cuidar da saúde, não somente no novembro azul. Foi uma palestra que trouxe muitos benefícios, tanto para a saúde mental, quanto na familiar. As doenças mentais vêm causando muito transtorno na vida do ser humano, na vida de homens, é muito importante que cada homem se cuide cada dia”, afirmou o Analista II da SES-TO, Messias Batista da Silva.

O Secretário Executivo da SES-TO, Luciano Lima Costa, afirmou que “vamos nos cuidar gente, cuidar da nossa saúde mental e física. Estamos no mês de conscientização ao câncer de próstata e sabemos que existe um preconceito dos homens em relação ao toque retal. Algo que as mulheres nos ensinam com o câncer de mama é que elas sofrem tanto, e isso veio pra quebrar a gente, pra ter sensibilidade, buscar ajuda também. Se sintam abraçados pela Secretaria de Saúde”.

                                                                                                                           Fonte: secom.to.gov.br

Os servidores da SES-TO puderam fazer sessão de auriculoterapia, massagens e ventosas.

O psicólogo da Junta Médica da SECAD, Flávio Barros, afirmou que “o homem tem dificuldade de se mostrar frágil, chorar, mostrar problemas, se abrir. A minha crítica hoje, escolhendo esse tema do silêncio, é para fazer o questionamento porque motivo a gente se cala. O silêncio impacta diretamente na saúde mental quando se trata de emoções. Apenas 3 a cada 10 homens têm o hábito de conversar sobre medos e dúvidas com seus amigos.  Os homens se suicidam quatro vezes mais que as mulheres. Então, é preciso conversar, se abrir pra poder mudar isso”.

A gerente de Atenção ao Bem-Estar dos Profissionais da SEDUC, Cristiane Pina, afirmou que “o principal objetivo é mobilizar o nosso público masculino, os servidores das secretarias parceiras, que são a Saúde e a Administração. A equipe da Junta Médica tem nos apoiado para fazer essa ação educativa de informar a respeito da prevenção dos cuidados que os homens precisam ter com relação à saúde. E a gente tem sempre passado nos setores informando que cuidar da saúde também é coisa de homem, porque isso geralmente a gente vê somente nas mulheres. O homem tem um pouco de dificuldade, nós estamos aqui pra mudar isso”.

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Congresso online discute alfabetização mais eficiente

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A pandemia trouxe um dos maiores distúrbios nos sistemas educacionais prejudicando o processo de aprendizagem de milhões de estudantes. Pensando em contribuir para a educação, o Instituto NeuroSaber irá promover a primeira edição do “Congresso de Alfabetização: da Ciência Cognitiva à Prática Escolar”, dos dias 26 a 28 de novembro. Ao vivo e online, o evento, que conta com importantes especialistas do setor, vai discutir condutas educativas a partir de evidências científicas e refletir sobre métodos de ensino que possibilitem uma alfabetização mais eficiente.

Segundo Luciana Brites, CEO do Instituto NeuroSaber, o congresso vai promover treinamento qualificado para profissionais da educação, pais e interessados. Durante as palestras, vão ser analisados métodos de ensino que de fato contribuam para aprendizagem e que levem em consideração as etapas e o desenvolvimento, desde as dificuldades de aprendizagem às habilidades cognitivas e comportamentais.

Brites ressalta ainda que o evento irá debater a importância da Ciência Cognitiva da leitura. Segundo ela, trata-se de uma análise dos processos linguísticos, cognitivos e cerebrais que ajudam a compreender sobre como funciona o cérebro de quem está aprendendo a ler e como se dá o aprendizado da leitura.

– Entendendo bem esses fatores e como eles acontecem dentro da mente, é possível pensar em melhores maneiras para auxiliar no desenvolvimento da leitura e da escrita das crianças. E diante de toda essa defasagem da educação, será fundamental que profissionais e pais possam estar melhor habilitados para reverter o atual cenário provocado pela pandemia – observa.

Fonte: Luciana Brites

Palestras e elaboração de livro

As palestras também serão gravadas e disponibilizadas para serem assistidas posteriormente pelos participantes. Além disso, haverá um local digital que servirá como espaço para interação, com o objetivo de tirar dúvidas e compartilhar experiências entre os profissionais, pais e familiares interessados em alfabetização.

Também será elaborado um livro sobre o congresso, com o apoio de especialistas e pesquisadores participantes, que vai analisar os estágios e o desenvolvimento desde as dificuldades de aprendizagem às habilidades cognitivas e comportamentais.

Inscrições pelo link: https://neurosab.com/campaign/ai-congresso-de-alfabetizacao

Confira a programação completa do evento:

Dia 26/11, quinta-feira

18h: Dra. Alessandra Seabra inicia o congresso falando sobre a Política Nacional de Alfabetização (PNA) e Ciências Cognitivas.

19h: Dra. Maria Regina Maluf conversa com os participantes sobre a Formação de Professores e Alfabetização.

20h: Dra. Rochele Fonseca encerra o primeiro dia de congresso com um bate-papo sobre Literacia emergente: fatores neuropsicológicos pró-prontidão escolar e aprendizagem significativa.

Dia 27/11, sexta-Feira

18h: Dra. Alessandra Seabra abre o segundo dia de palestras com o tema Princípio alfabético, Consciência Fonêmica e Instrução Fônica

19h: Dra. Ana Luiza Navas fala sobre a importância da Fluência de leitura

20h: Dra. Ana Luiza Navas segue no encontro, com o tema Compreensão de leitura

Dia 28/11, sábado

9h: Dr. Clay Brites abre o último dia de congresso falando sobre os Aspectos Biológicos e Neurológicos da Linguagem Escrita

10h: Dra. Camila Leon discute Autorregulação e Funções Executivas na Alfabetização

11h: Dra. Cíntia Salgado palestra sobre a Identificação precoce de dificuldades de leitura e escrita em contextos de vulnerabilidade.

13h: Me. Gabriel Brito fala sobre a Leitura e escrita no Ensino Fundamental II

14h: Dra. Rosângela Gabriel abrange a Alfabetização de Adultos

15h: Me. Roselaine Pontes de Almeida fala sobre A BNCC e a alfabetização na Educação Infantil

16h: Luciana Brites encerra o congresso em palestra sobre os Aspectos Psicomotores da Escrita

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Homofobia e Reorientação Sexual é tema de palestra de encerramento do CAOS

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Ocorreu na última sexta-feira (24) a palestra de encerramento do CAOS, no Auditório Central do Ceulp, mediada pelo Dr. Em Ciências do Comportamento (UNB) Fábio Henrique Baía. A palestra fechou o evento com chave de ouro e teve como tema ‘Homofobia e Reorientação Sexual: o que a ciência diz?’.

Fábio iniciou explicando o ´´biscoito sexual“: o sexo biológico é o sexo cromossomático ou o sexo genital, automaticamente interligado a reprodução. A identidade de gênero é o sentir-se feminino ou masculino, independente da anatomia, um exemplo são os trans. Expressão de gênero está relacionado a forma como a pessoa se veste, se apresenta e age, um exemplo são os andrógenos. E por fim, a orientação sexual se refere ao que a pessoa sente e pensa sobre si, assim como sua afetividade e sexualidade, podendo ser heterossexual, homossexual e/ou bissexual.

Fonte: encurtador.com.br/bfmWZ

O psicólogo informou sobre o perigo de pesquisas com intuito de reorientação sexual, visto que os danos são maiores que os benefícios. E frisou a importância da atuação do psicólogo, visto que é comum demandas relacionadas a sexualidade. Logo, a psicologia ´´deve contribuir com seu conhecimento para esclarecimento sobre questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações“, afirmou.

Outro ponto importante foi a explanação de características de pessoas homofóbicas, pesquisa realizada por Herek (1984). Algumas delas são: geralmente frequentam igreja regularmente e aderem à ideologias conservadoras; em geral são mais velhos e com menor educação; são menos capazes de identificar atitudes negativas (preconceituosas) em seus amigos, especialmente se forem homens; são menos permissivos sexualmente ou manifestam culpa ou negatividade sobre sexo.

Por fim, Fábio terminou com a seguinte frase de Pirula e Lopes (2019): ´´ou seja, quanto menos a população for seduzida a acreditar nesses tratamentos, melhor para gays, lésbicas, transgêneros e outras variantes, pois menor o risco de esses procedimentos serem oficializados por governantes mirando a opinião pública em busca de votos. Por isso, é bom que as pessoas saibam o que a ciência diz sobre homossexuais.“

Fonte: Acervo Pessoal
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Homofobia e Reorientação Sexual é tema de palestra de encerramento do CAOS

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Ocorreu na última sexta-feira (24) a palestra de encerramento do CAOS, no Auditório Central do Ceulp, mediada pelo Dr. Em Ciências do Comportamento (UNB) Fábio Henrique Baía. A palestra fechou o evento com chave de ouro e teve como tema ‘Homofobia e Reorientação Sexual: o que a ciência diz?’.

Fábio iniciou explicando o ´´biscoito sexual“: o sexo biológico é o sexo cromossomático ou o sexo genital, automaticamente interligado a reprodução. A identidade de gênero é o sentir-se feminino ou masculino, independente da anatomia, um exemplo são os trans. Expressão de gênero está relacionado a forma como a pessoa se veste, se apresenta e age, um exemplo são os andrógenos. E por fim, a orientação sexual se refere ao que a pessoa sente e pensa sobre si, assim como sua afetividade e sexualidade, podendo ser heterossexual, homossexual e/ou bissexual.

Fonte: encurtador.com.br/xyGM4

O psicólogo informou sobre o perigo de pesquisas com intuito de reorientação sexual, visto que os danos são maiores que os benefícios. E frisou a importância da atuação do psicólogo, visto que é comum demandas relacionadas a sexualidade. Logo, a psicologia ´´deve contribuir com seu conhecimento para esclarecimento sobre questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações“, afirmou.

Outro ponto importante foi a explanação de características de pessoas homofóbicas, pesquisa realizada por Herek (1984). Algumas delas são: geralmente frequentam igreja regularmente e aderem à ideologias conservadoras; em geral são mais velhos e com menor educação; são menos capazes de identificar atitudes negativas (preconceituosas) em seus amigos, especialmente se forem homens; são menos permissivos sexualmente ou manifestam culpa ou negatividade sobre sexo.

Por fim, Fábio terminou com a seguinte frase de Pirula e Lopes (2019): ´´ou seja, quanto menos a população for seduzida a acreditar nesses tratamentos, melhor para gays, lésbicas, transgêneros e outras variantes, pois menor o risco de esses procedimentos serem oficializados por governantes mirando a opinião pública em busca de votos. Por isso, é bom que as pessoas saibam o que a ciência diz sobre homossexuais.“

 

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Educação Sexual nas Escolas é tema de palestra de abertura do Caos

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No contexto brasileiro, poucos são os jovens que tem acesso a uma educação que contemple a sexualidade em seus vários aspectos – biologia, cultura e sociedade.

A educação sexual nas escolas, assunto recorrente na pauta da Psicologia, é o tema da palestra de abertura do Caos 2019, que ocorre as 19h do dia 21/05 no auditório central do Ceulp/Ulbra. Tema tabu, sobretudo a partir do processo de polarização política do Brasil, deve ser encarado pela Psicologia como imprescindível para que se consolide as diretivas preconizadas no Código de Ética da profissão, realçada pela normativa 01/2018 e garantida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. A palestra de abertura será conduzida pelos profissionais Ana Paula dos Santos, Laureane Marília de Lima Costa, Lucrécia Alves Barbosa e Wadson Arantes Gama.

Fonte: encurtador.com.br/guzOV

É importante destacar que, que de acordo com a pesquisa Mosaico 2.0, de 2016, do Programa de Sexualidade, da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o laboratório Pfizer, os jovens brasileiros têm iniciado a vida sexual entre os 13 e 17 anos. No contexto brasileiro, poucos são os jovens que tem acesso a uma educação que contemple a sexualidade em seus vários aspectos – biologia, cultura e sociedade. Além disso, questões como o abuso sexual dentro do contexto familiar e os cuidados com a saúde são pontos cruciais pouco explorados no âmbito educacional. (Com informações de todospelaeducacao.org.br)

Sobre os palestrantes

Ana Paula dos Santos

Mestra em Comunicação e Sociedade (UFT). Especialista em Gênero e Diversidade na Escola pela mesma instituição e graduada em Sociologia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Atualmente atua como técnica administrativa em educação na Universidade Federal do Tocantins. Tem interesse nos Estudos de Gênero, suas intersecções e representações na educação, mídia e política.

Laureane Marília de Lima Costa

Psicóloga, especialista em Psicoterapia Analítico Comportamental, mestranda em Educação.

Lucrécia Alves Barbosa

Licenciada em geografia pela UFT Araguaína, Pós-graduada em psicopedagogia educacional pela FAIARA. Pós-graduanda em Formação docente em educação ambiental e desenvolvimento sustentável pelo IFTO Araguaína. Palestrante na área de Gênero e sexualidade com ênfase nas questões da Transexualidade Atualmente tem uma renomada carreira como militante dentro do Brasil e no Tocantins nos debates sobre gênero, sexualidade, HIV aids e direitos humanos.

Wadson Arantes Gama

Psicólogo, graduado pela Universidade Católica de Goiás, Especialista em Psicologia Social. Mestre em Psicologia. Foi presidente do conselho de Psicologia da 9ª região. Atua na área social comunitária, trabalha com pessoas idosas, coordena a CIA de Teatro Senhoras do Cerrado. Atua ainda como professor da Universidade Católica de Goiás.

Inscrição no link: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2019

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Ação Psi Taquari – Família é pauta do 2º encontro

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Projeto é coordenado pela Prof.ª Me Lauriane Moreira

No próximo sábado (27), acontecerá o segundo encontro do Ação Psi no Taquari, proposto pelo curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra. O encontro terá como pauta a família, em que serão discutidos com os pais e responsáveis presentes, os aspectos relacionados à educação de filhos, acompanhamento na escola, trabalhos de estimulação e reforçamento de comportamentos e fortalecimento de vínculos familiares. Também será proposta uma gincana entre as crianças com o objetivo de estimular coordenação motora, motricidade, trabalho em equipe, cooperação e colaboração. Trabalhará também a importância de participar e não competir, bem como o fortalecimento de vínculos de amizade.

Fonte: Arquivo Pessoal

O encontro ocorrerá as 14h, na Escola Estadual Maria Dos Reis Alves Barros de Taquari. A mediação será realizada por acadêmicos matriculados na Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde e acadêmicos matriculados na disciplina Recreação e Lazer do curso de Educação Física.

Esse segundo encontro é uma parceria entre o projeto Ação Psi, a Escola Estadual Maria Dos Reis Alves Barros de Taquari, a professora do curso de Educação Física Marisa Armudi e o grupo de ação social “O Segredo é o Amor”. Os acadêmicos mediadores contaram com o apoio e intermédio de Gilvania que é Orientadora Educacional da escola que receberá a ação.

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Professores da Psicologia têm acesso a Metodologias Ativas

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Equipe participou de palestra de abertura da Semana Pedagógica 2018.2

Os professores do curso de Psicologia do Ceulp/Ulbra participaram da palestra de abertura da Semana Pedagógica 2018.2, que neste semestre focou em Metodologias Ativas e Educação Empreendedora. O evento ocorreu das 20h às 22h da última terça, dia 17/07, no auditório central da instituição.

Durante a palestra conduzida pela professora Lilian Bacich (doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP), os docentes tiveram acesso a teorias da aprendizagem focadas nos processos de personalização do ensino, a partir de Metodologias Ativas (onde os acadêmicos são os principais agentes de seu aprendizado, a partir da constante crítica e reflexão, sendo que o aluno é o centro do processo), além de ter acesso ao uso do Ensino Híbrido e o princípio de educação empreendedora, focada na inovação. A Dra. Lilian aproveitou a oportunidade para interagir a partir de ações práticas com os professores.

A coordenadora do curso de Psicologia, profa. Dra. Irenides Teixeira, disse que o tema deste semestre ‘contribui para que os professores ampliem a qualificação no sentido de reforçar o papel do acadêmico na sua formação, estimulando-os a participarem do processo de construção do conhecimento, de modo ativo’.

A Semana Pedagógica é uma ação que abre oficialmente o semestre letivo da instituição e, a cada período, aborda um componente desafiador em relação ás tecnologias de aprendizagem.

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#CAOS2018: abertura de Congresso discute a interface Psicologia e Tecnologia

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Palestrante pontuou importância do uso das tecnologias para a pesquisa acadêmica, para a prática corriqueira na profissão e, por fim, para psicoterapias pela web.

Com um auditório lotado, o Dr. Felipe de Souza, que faz pós-doutorado na Universidade Federal de São Paulo, fez a palestra de abertura do Caos 2018 na última terça, dia 22, às 9h30 da manhã, no Ceulp/Ulbra.

Dr. Felipe abordou como a tecnologia está presente no cotidiano da Psicologia, desde os seus primórdios, ao compor a preocupação inicial dos teóricos de diferentes abordagens, que apresentaram para a comunidade acadêmica e para o público uma série de dispositivos tecnológicos para ajudar a identificar e intervir em demandas da Psicologia.

O palestrante também pontuou a importância do uso das tecnologias para a pesquisa acadêmica, tendo em vista que, atualmente, é possível ter acesso a praticamente todos os periódicos e bibliotecas de referência, o que acelera processos e amplia a visão do pesquisador. Ainda falou sobre a mediação de dispositivos tecnológicos na prática cotidiana dos psicólogos, como por exemplo os processos psicoterapêuticos pela web. Sobre este último tema, apresentou uma série de pesquisas que mostram as vantagens de se realizar tratamento psicológico pela web.

O palestrante ainda observou como a tecnologia pode ser uma aliada dos profissionais de Psicologia na divulgação e popularização dos grandes temas da área, além de facilitar o processo de formação de público, a partir do uso adequado de sites e redes sociais eletrônicas.

Ao final, dr. Felipe abriu o evento para perguntas dos acadêmicos, que por aproximadamente 40 minutos interpelaram sobre as principais dúvidas. O evento contou com a participação em peso da comunidade acadêmica, e também recebeu a participação do reitor da instituição, Adriano Chiarani, da diretora Acadêmica Parcilene Brito e das coordenadoras do curso, Irenides Teixeira e Cristina Filipakis.

Mais informações podem ser obtidas no site do evento: http://ulbra-to.br/caos/edicoes/2018#programacao

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