Ajude uma mulher vítima de violência doméstica: denuncie!!

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Celebrado no dia 25 de novembro, o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, buscar incentivar o ato da denúncia, contra toda forma de violência a mulher, em todos os quatros cantos do mundo. De acordo com relatoria divulgado este ano, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada três mulheres são submetidas as violências física e sexual por parte do parceiro. Conforme a organização, ao todo são 736 milhões de mulheres vítimas de violência ao longo da vida.

Segundo a OMS, as mulheres na faixa de etária de 15 a 24 aos, são as que mais sofrem violência praticada pelo parceiro, sendo que com a pandemia da Covid-19, houve um aumento nos casos de violência doméstica, em todo mundo. Entre os motivos explica a organização internacional, estão as medidas de lockdown, em que a mulher passou a ficar mais tempo dentro de casa junto ao companheiro. No Brasil não foi diferente, dados divulgados pelo Ministério da Família e Direitos Humanos, em 2020, informa que houve mais de 100 mil denúncias relacionadas a violência doméstica, pelo canal de atendimento 180.

  Vieira (2020) apontam que as restrições às redes institucionais e familiares de apoio à mulher, a diminuição da renda familiar, estão entre as causas de aumento da violência contra a mulher no período mais crítico da pandemia, no Brasil. “A ampliação da manipulação do agressor sobre a vítima em razão do maior tempo de convivência, aumento dos níveis de estresse e aumento do consumo de álcool”, são outros fatores também, acrescentam Vieira (2020). 

Fonte: Freepick

 

Sobre o assunto, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) realizou, este ano, a 3ª edição do relatório denominado, A Vitimização das Mulheres do Brasil, o qual destacou que 24,4% das mulheres entrevistadas sofreram algum tipo de violência, na pandemia. Em primeiro lugar com 18,6% está insulto, humilhação ou xingamento, enquanto ameaça de apanhar, empurrar ou chutar corresponde ao segundo na pesquisa com 8,5%. Infelizmente a agressão ultrapassa a esfera psicológica, considerada violência também, já que 1,5% das mulheres foram esfaqueadas ou levaram tiro; 27% tiveram algum tipo de lesão provocada por algum tipo de objeto que lhe foi atirado.

Os dados são assustadores, por isso é preciso que exista o engajamento da sociedade civil, poder pública e privado para a elaboração de políticas públicas mais eficazes no combate a violência contra a mulher, no Brasil. Atualmente a Lei de Nº 11.340, conhecida como Maria da Penha, criminaliza a violência doméstica e familiar contra a mulher. A lei entrou em vigor, no ano de 2006, mas ainda sofre duras críticas pelo fato do agressor não respeitar as medidas restritivas contra a mulher, e em alguns casos com ocorrência ao feminicídio, crime de ódio contra a mulher. 

Caso veja uma mulher sofrendo algum tipo de violência psicológica e física denuncie nos canais de atendimento, por meio do número 180, Central de Atendimento à Mulher. Incentive a mulher a realizar um boletim de ocorrência na delegacia especializada da Mulher, o boletim pode ser feito virtualmente também.  O órgão de segurança oferece também o disque denúncia pelo 197. Juntos na luta contra a violência doméstica contra a mulher. 

Fonte: Freepick

 

Referência

Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 3ª edição do relatório denominado, A Vitimização das Mulheres do Brasil (2021). Disponível em < https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/06/relatorio-visivel-e-invisivel-3ed-2021-v3.pdf> Acesso: 09, de nov de 2021.

Planalto, Lei 11.340, Maria da Pena Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004 2006/2006/lei/l11340.htm> (2006) Acesso: 09, de nov de 2021

Organização Mundial de Saúde. Disponível em < Who- Broll Violence Against Womem Stimate (2021) https://who.canto.global/s/KDE1H?viewIndex=0&column=video&id=50i188kmol52pb8uln1u7tqb6c> Acesso: 09, de nov de 2021.

VIEIRA, P.R; GARCIA, L.P; MACIEL, E.L.N. Isolamento social e aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia 2020; 23.

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1 de dezembro: Dia Mundial da Luta Contra a Aids

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As ações do dia 1 de dezembro objetivam chamar à atenção sobre a necessidade da prevenção, bem como divulgar informações acerca da doença, que ainda é vista com preconceito, por uma parcela da sociedade. A data foi institucionalizada em 1987, pela Assembleia Mundial da Saúde, por meio da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem o laço vermelho como símbolo da luta contra a doença.

Esse ano de 2021, o tema da campanha é “Acabe com as desigualdades, acabe com a AIDS, acabe com as pandemias”.  O tema faz alusão também a crise sanitária ocasiona pela pandemia da Covid-19 que vitimizou mais de 5 milhões de pessoas nos quatros cantos do mundo. Segundo o programa das Nações Unidas de Combate à AIDS (UNAIDS), a desigualdade social é um fator que prejudica à luta contra a doença, por isso é preciso por fim, conforme agenda proposta pela ONU até o ano de 2030.

 

Fonte: freepick

 

Sobre o assunto, a  UNAIDS  explica que a transmissão do vírus se dá pela amamentação com o leite materno, relação sexual, por meio de fluídos corporais, como sangue e sêmen.  O programa ainda destaca que abraços, beijos, dividir alimentos e objetos não transmite AIDS, como muitas pessoas ainda acreditam. Informação de extrema relevância para evitar a discriminação que ainda é muito presente.

Conforme a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), quase 2 milhões foram infectadas pelo vírus HIV e 690 mil morreram de causas relacionadas ao vírus, em 2019. De acordo com a OPAS, não há cura para a infecção pelo HIV, por isso a importância do uso de medicamentos antirretrovirais para controlar a disseminação do vírus no organismo do portador, bem como evitar a transmissão para outras pessoas.

Segundo a Organização internacional de Saúde, de 2000 a 2019 as infecções pelo vírus caíram 39% e as mortes em 51%, resultado positivo fruto das campanhas de prevenção à doença, além do engajamento da sociedade civil, setor privado e público.  Ainda de acordo com a OPAS, durante a 69ª edição da Assembleia Geral da ONU foi aprovada o Plano de Ação para Prevenção e Controle do HIV 2016 a 2021, a qual inclui 5 eixos orientadores de combate à doença.

Informações focadas sobre a doença, bem como inovação para a aceleração estão entre os eixos que precisam ser desenvolvidos pelos países integrantes da Organização Mundial de Saúde, com o intuito de acabar com a doença, nas regiões das Américas até 2030. Sobre o assunto, a Sistema Único de Saúde (SUS) informa que atualmente 920 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil, sendo que o tratamento pode ser feito pelo sistema público de saúde.

Fonte: freepick

Referências

Organização das Nações Unidas (ONU). Disponível em < https://brasil.un.org/> Acesso: 19. De nov, de 2021

Organização Mundial de Saúde(OMS). Disponível em < https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/> Acesso: 19. De nov, de 2021

Organização Pan Americana de Saúde (OPAS). Disponível em < https://www.paho.org/pt/topicos/hivaids> Acesso: 19. De nov, de 2021

Planalto, Ministério da Saúde. Disponível em < http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv>  Acesso: 19. De nov, de 2021

Programa das Nações Unidas de Combate à AIDS(UNAIDS). HIV e Aids  ? Disponível em < https://unaids.org.br/201.7/03/voce-sabe-o-que-e-hiv-e-o-que-e-aids/>  Acesso: 19. De nov, de 2021

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É preciso muita reflexão no dia Internacional dos Direitos Humanos

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Comemorado no dia 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos completa 73 anos de história, que começou após a Segunda Guerra Mundial. A data celebra também a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), de 1948, que contou com participação e assinatura de 48 países, incluindo o Brasil. A dignidade da pessoa humana é o fundamento basilar dos direitos humanos destacados na declaração, por meio da universalização dos direitos. Ou seja, todo indivíduo é detentor de direitos humanos. 

A Constituição Federal (CF – 1988) em seu artigo 4º afirma que o Brasil se rege em suas relações internacionais, pelo princípio da dignidade humana confirmando assim, a importância da DUDH, na valorização de cada pessoa, independente de raça, cor, origem e gênero.  Diante disso, vale destacar que a CF foi elaborada após o fim da Ditadura Militar, de 1964, que violou vários direitos, em especial, o da liberdade de expressão, em que os militares que estavam no poder não admitiam opositores. 

Infelizmente muitos direitos humanos no Brasil ainda são desrespeitados, em especial de mulheres, negros, indígenas e da comunidade LGBTQI, considerados minorias, bem como as principais vítimas de violência, por conta da intolerância social.  Em relação ao assunto, o Atlas da Violência 2020 informou que houve um aumento de mais de 15% de violência contra a população negra, e entre os principais motivos está o racismo. Ademais, diariamente são retratados pelas mídias, situações de racismo em relação à população negra no Brasil.

 

Fonte: freepick

 

Sobre a internacionalização dos direitos humanos, Rocha (1999) explica que “à proporção que o direito internacional foi se desenvolvendo, sua preocupação com o homem foi aumentando, e o ser humano passou a adquirir, a cada dia, maior relevância no cenário internacional.” Diante disso, é importante destacar sobre o papel da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIADH), a qual permite que todo cidadão possa denunciar o Estado, caso haja algum tipo de negligência e falta de lei para assunto relacionado aos direitos humanos.

 No Brasil, temos o exemplo da Lei Maria da Penha, que foi o resultado de uma denúncia feita na CIADH, pela farmacêutica Maria da Penha, que sofreu inúmeras agressões, como consequência passou a ser cadeirante, após tomar um tiro. A Lei 11.340, foi publicada em 2006, uma vitória para as mulheres que já sofreram algum tipo de violência doméstica e familiar.  Somente no ano de 2020, foram feitas mais de 100 mil denúncias de violência contra a mulher pelo canal de atendimento 180, informou o Ministério da Família e dos Direitos Humanos.

A discussão sobre a importância dos direitos humanos precisa ir além das escolas e universidades, precisa adentrar as estruturas do Congresso Nacional, para a elaboração de leis mais duras sobre o assunto.  Racismo, homofobia e machismo são considerados crimes, por isso é preciso denunciar. Para isso, poderá ligar no 197, número geral das delegacias ou realizar boletim de ocorrência. A intolerância não pode ser tolerada, o respeito e amor ao próximo precisam prevalecer, e por isso se faz necessário relembrar sobre a importância dos direitos humanos para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. 

Fonte: freepick

 

Referências

Declaração Interamericana de Direitos Humanos (1969). Disponível em < https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm> Acesso: 22, de nov, de 2021.

Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)(1948) Disponível em < https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos> Acesso: 22, de nov, de 2021.

Planalto, Constituição da República Federativa Brasileira (1988). Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso: 22, de nov, de 2021.

Planalto, Lei 11.340, Maria da Penha (2006). Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm> Acesso: 22, de nov, de 2021.

Rocha, Fernando. A      incorporação            dos     tratados        e   convenções internacionais   de   direitos   humanos no direito brasileiro. (1999). Disponível em < http://revista.ibdh.org.br/index.php/ibdh/article/view/26/27> Acesso: 22, de nov, de 2021.

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Terapia, muito amor e atividade física podem ajuda a recuperar a saúde mental dos idosos no pós-pandemia

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A crise sanitária ocasionada pela pandemia da Covid-19 mudou a rotina de todas as pessoas dos quatro cantos do mundo, como o uso obrigatório da máscara e o distanciamento social, como forma de conter o avanço do vírus e salvar vidas. No Brasil o cenário não foi diferente, todos se viram obrigados a ficar o maior tempo possível dentro de casa, como forma de prevenção da doença.  No entanto, a sociedade não esteva preparada para enfrentar uma pandemia, em especial, a terceira idade, que foi a mais afetada pelo coronavírus. 

Considerada o grupo mais vulnerável a contrair o vírus, a terceira idade teve sua rotina totalmente modificada, e por recomendação da OMS, os familiares tiveram que evitar as visitas para não contaminarem os parentes mais velhos. Então, muitos avós celebraram virtualmente os aniversários dos filhos e netos, e as declarações de amor e abraços calorosos, foram substituídos por mensagens de áudio e abraços virtuais. Ninguém estava preparado para essa mudança, situação que mexeu com a emoção de muito idoso.

 Sobre o assunto, Rodriguez (2020) explica que as pessoas idosas, fazem parte do grupo de maior risco para a COVID-19, devido à maior exposição à comorbidades associadas ao aumento da letalidade da doença. Ou seja, por ser o grupo prioritário, foi preciso precaução para evitar o contágio, mesmo assim, muitos idosos morreram, antes da entrega da vacina em massa.  Fatores que desencadearam efeitos psicológicos nesse público.

 

Fonte: Freepick

 

Insônia, medo de ser contaminado, ansiedade, bem como as preocupações com os familiares, além da frustração por não saber como seria o desfecho da pandemia são alguns fatores que afetaram a saúde mental do grupo pertencente à terceira idade informaram Rocha, Dias, Silva, Lourenço e Santos (2020). Ainda reforçam que a falta de atividade física, pelo fato de ficarem mais tempo em casa, contribuiu para o desgaste emocional. 

De acordo com Fiorillho e Gorwood (2020) o aumento da solidão por não estarem mais próximos dos familiares fisicamente, como consequência a redução das interações sociais colaboraram para que muito idoso desenvolvesse quadros de depressão geriátrica.  E foi para evitar uma depressão por morar sozinho, o ator Ary Fontoura, de 88 anos, resolveu compartilhar sua rotina durante o lockdown, que fez um sucesso nacional, o que acumulou para o artista três milhões de seguidores, no Instagram. Atividades físicas, receitas estão entre seus postes que mais rederam likes nas redes sociais.

Fonte: Freepick

 Infelizmente a história de muitos idosos foram diferentes do ator global, e por isso é necessário a procura de um profissional para ajudar a equilibrar e curar as dores emocionais, de muitas pessoas, em especial, da terceira idade, o que irá trazer uma melhor qualidade de vida, em especial a aqueles que perderam entes queridos. Ademais agora que os estabelecimentos voltaram a funcionar, incentive o idoso da sua família a fazer atividade física orientada, para evitar qualquer tipo de lesão. Por fim, faça muitas visitas aos seus familiares, que já estão na terceira idade, só não se esqueça de usar álcool gel e máscara em lugares públicos. 

 

Referências

Fiorillho A, Gorwood P. The consequences of the COVID-19 pandemic on mental health and implications for clinical practice. Eur Psychiatry( 2020)

Organização Mundial de Saúde(OMS). Disponível em < https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/> Acesso:  12, de nov, de 2021.

Rocha, S; Dias C; Silva, M; Lourenço e Alves, S. A pandemia de COVID-19 e a saúde mental de idosos: possibilidades de atividade física por meio dos Exergames(2020). Disponível em< file:///C:/Users/Daniel/Downloads/14424-Texto%20do%20Artigo-55964-1-10-20201029.pdf> Acesso:  12, de nov, de 2021.

Rodríguez MA, Crespo I, Olmedillas H. Exercising in times of COVID-19: what do experts recommend doing within four walls? (2020)

Fontoura, Ary. Disponível em < https://www.instagram.com/aryfontoura/>  Acesso:  12, de nov, de 2021.

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Alerta aos pais e professores sobre bullying nas escolas

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Uma ofensa disfarçada de brincadeira, assim é o bullying que tem afetado a vida de muitas crianças e adolescentes durante o período escolar. O termo oriundo da língua inglesa pode ser definido como atos de violência de cunho intencional e repetitivo, que podem ocasionar sérios problemas psicológicos para sua vítima.  O ato da agressão não precisa de motivação, em alguns casos são físicas também. Entre os exemplos mais comuns estão os xingamentos e apelidos, disfarçados de supostos brincadeiras inofensivas, como consequências problemas de cunho psicológico, como insegurança e ansiedade.

Sobre o assunto foi publicada a Lei 13.185/2015, denominada Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) a qual obriga escolas a identificarem e combaterem os casos de agressão entre os alunos.  Conforme artigo 2º, ataques físicos, insultos pessoais, isolamento social consciente e premeditado, e expressões preconceituosas são características bullying.  Para evitar esse tipo de ação, as escolas precisam realizar atividades de conscientização e mudança comportamental. 

Mesmo com a Lei, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (Pense) 2019 revelam que 23% dos estudantes se sentiram humilhados pelos colegas mais de uma vez, 30 dias antes da aplicação do questionário.  A pesquisa aponta que as reclamações sobre sofrer bullying foi maior entre as meninas com 26,5%, enquanto os meninos o percentual ficou em 19,5%. Foram entrevistados estudantes de 13 a 17 anos de idade, em todos os Estados brasileiros. 

Segundo o IBGE, os motivos mais frequentes relacionados ao bullying estão relacionados com a aparência do corpo com 16,5%, sem segundo aparência do rosto com 11,6% e por último cor ou raça com 4,6%.  Os números são preocupantes, porque essas agressões refletem no desempenho escolar, bem como interferem na saúde emocional, o que pode provocar uma baixa autoestima, além de sintomas de ansiedade. A pesquisa ainda informa que 21,4% dos escolares sentiam que a vida não valia a pena.

Fonte: Freepick

 

Neto (2005) analisa que condições familiares adversas são favoráveis ao desenvolvimento da agressividade nas crianças. “Pode-se identificar a desestruturação familiar, o relacionamento afetivo pobre, o excesso de tolerância ou de permissividade e a prática de maus-tratos físicos ou explosões emocionais como forma de afirmação de poder dos pais”. Para o autor, a criança e o adolescente que crescem em lares desestruturados tendem a praticar o bullying contra os colegas, uma forma de jogar para fora toda toxidade oriunda de seu lar, ou somente reproduzir o que foi aprendido com seus responsáveis. 

O bullying não pode ser negligenciado e minimizado. Não existem pessoas “mimimi”, uma expressão usada para dizer que não se pode mencionar nada, porque o outro já se sente ofendido. Lembre-se a sua dor é diferente da dor do outro. Nesse contexto, é preciso que os pais e professores fiquem atento aos sinais que seu filho possa apresentar caso esteja sendo vítima de bullying nas escolas, bem como nas redes sociais com o cyberbullying. Cuidar da saúde emocional das crianças e adolescentes é projetar um adulto seguro, bem como saudável em suas emoções. Fiquem atentos!

Fonte: Freepick

Referência 

Planalto, Lei de Nº 13.185, Programa de Combati a Intimidação Sistemática (Bullying) 2015. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm> Acesso: 14, de nov. de 2021.

Neto, Aramis A Lopes. Bullying comportamento agressivo entre estudantes (2005). Disponível < https://www.scielo.br/j/jped/a/gvDCjhggsGZCjttLZBZYtVq/?format=pdf&lang=pt> Acesso: 14, de nov. de 2021.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) 2019. Disponível < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9134-pesquisa-nacional-de-saude-do-escolar.html?=&t=resultados> Acesso: 14, de nov. de 2021.

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É preciso discutir a gordofobia em uma sociedade que faz apologia a magreza

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A gordofobia não respeitou a morte da cantora Marília Mendonça, que morreu em um acidente de avião, o qual tinha como destino o município de Caratinga, no Estado de Minas Gerais, para a realização de mais um show. Sua morte teve uma imensa repercussão nacional e internacional, veículos de todo o mundo relembraram o trajeto da cantora, que tinha apenas 26, anos de idade. Nesse contexto, a publicação do historiador Gustavo Alonso denominada” Marília Mendonça, rainha da sofrência, não soube o que é fracasso”, na Folha de São Paulo sobre sua trajetória, gerou revolta entre os fãs e admiradores da cantora.

No artigo, o historiador diz “Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso – Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha”. Posteriormente ainda destacou, “Marília Mendonça era gordinha e brigava com a balança. Mais recentemente, durante a quarentena, vinha fazendo um regime radical que tinha surpreendido a todos. Ela se tornava também bela para o mercado. Mas definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela”.

A ironia textual traz consigo a gordofobia, que é o preconceito com pessoas gordas, nem em sua morte Marília foi respeitada, colocando sua carreira em segundo plano, após focar em seu corpo. Atualmente, há muitos alertas sobre esse preconceito, o qual faz muitas pessoas em nome de um corpo perfeito, fazem dietas radicais, ingerem remédios, cirurgias, em nome de um corpo magro e aceito pela sociedade. Na contramão desse discurso, a escritora e jornalista, Alexandra Gurgel, em sua página do Instagram, aborda várias temáticas, entre elas auto aceitação do corpo, diversidade corporal e pressão estética.  Fundadora do Movimento Corpo Livre, ela incentiva mulheres a exporem seus corpos realmente como são, para incentivar o auto amor e pôr fim a ditadura da beleza.

Fonte: Caio Cal/ Divulgação

Criadora do Canal Alexandrismo no YouTube, Alexandra lançou o livro intitulado “Pare de se odiar- Porque amar o corpo é um ato revolucionário” (2018), com o intuito de ajudar pessoas a encontrar o caminho da auto aceitação, e ter uma imagem positiva do corpo, sem ceder a todo tipo de pressão social.  De acordo coma escritora e youtuber, sua obra foi feita para descontruir padrões e fazer com que as pessoas deixem de ter vergonha do próprio corpo, bem como sejam felizes. 

Arcoverde e Rodrigues (2014) explicam que “a gordofobia ocorre por meio de processos de discriminação social das pessoas que não se adequam ao padrão corporal de beleza considerada ideal, tendo como auxílio o discurso da medicina e do apelo estético, reforçando a dominação desses corpos frente aos padrões vigentes”. Para pôr fim a este padrão imposto, muitos nomes têm se levantado com a intenção de discutir sobre o empoderamento do corpo livre. Com o mesmo posicionamento da youtuber a atriz Mariana Xavier traz também a pauta sobre os perigos da gordofobia, e a necessidade de sentir bela com suas próprias curvas. 

Foto: Marcos Carvalho

 

É preciso combater toda forma de preconceito e isso inclui a gordofobia. Ninguém tem o direito de determinar o padrão corporal de outra pessoa. A sociedade não é uma modelo em série, cada indivíduo tem sua peculiaridade, a qual precisa ser aceita e respeitada.  Caso esteja passando por gordofobia, procure um psicólogo para ajudar em seu processo de autoaceitação e amor próximo. Outra dica, siga pessoas nas redes sociais que irão ajudar em seu processo. Seja feliz e livre com seu corpo. 

Referências

ALONSO, Gustavo. Marília Mendonça, rainha da sofrência, não soube o que é fracasso. Folha de São Paulo (2021). Disponível em < https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/11/marilia-mendonca-rainha-da-sofrencia-nao-conheceu-o-fracasso.shtml> Acesso: 10, de nov, de 2021.

Arcoverde, V., & Rodrigues, R. (2014). Cinderela não é gorda: análise de conteúdo da personagem Perséfone na novela Amor à Vida. Projeto Final em Jornalismo, Universidade de Brasília, Brasília.

GURGEL, Alexandra. “Pare de se odiar- Porque amar o corpo é um ato revolucionário” (2018).

XAVIER, Mariana (2021). Disponível em < https://www.instagram.com/marianaxavieroficial/> Acesso: 10, de nov de 2021.

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Os desafios à alfabetização da população brasileira

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Comemorado no dia 14 de novembro, o Dia Nacional da Alfabetização, celebra a criação do Ministério da Educação e Cultura, na década de 30. Um fato que foi um divisor de águas à alfabetização de milhões de brasileiros. No entanto, dados da pesquisa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que existem 11 milhões de brasileiros que ainda não sabem ler e escrever.  Conforme o instituto, apesar do número ainda ser alto houve uma queda discreta de 2018, que era 6,8% dos analfabetos e passou para 6,6%, em 2019.

Segundo o IBGE, a Região Nordeste detém a maior taxa de analfabetismo no país, o que representa 13,9% da população, quatro vezes maior se comparado ao Sul e ao Sudeste. A região Centro- Oeste obteve a taxa de 4,9%, enquanto o Norte com 7,6 %, estando apenas à frente da Nordeste.  Ainda de acordo com a pesquisa realizada em 2019, o nível de instrução das pessoas com 25 anos ou mais, que completaram o ensino médio é de 27,4%, sendo o ensino médio incompleto 4,5%. Já o ensino superior completo 17,4% e incompleto 4%. Os números revelam um desafio, no sentido de diminuir a evasão escolar, e oferecer meios para o término dos estudos.

Nesse sentido, Viegas e Rebouças (2018) afirmam que analfabetismo é um dos mais custosos e permanentes problemas educacionais no Brasil. Enquanto o processo de alfabetização institucionalizada na infância tem sido um dos principais desafios do sistema educacional brasileiro. Viegas e Rebouças (2018) dizem que “o que acarreta um grave prejuízo ao desenvolvimento individual, social e humano”. Situação agravada pela pandemia da Covid-19, já que muitos alunos não tiveram um aparato tecnológico apropriado para as aulas online, ocasionado pelo fechamento temporário das escolas, para evitar a propagação do coronavírus. 

Fonte: Freepick

 

Segundo dados da PNAD (IBGE, 2018), 20,9% dos domicílios brasileiros não têm acesso à internet, o que equivale a 15 milhões de lares, além disso, 79,1% das residências que têm o celular como o meio mais utilizado, sendo que muitas famílias compartilham um único aparelho. Foi nessa realidade, que muitos estudantes se encontraram, quando as aulas passaram a ser à distância, confirmando as desigualdades sociais e de oportunidades no país. 

Souza (2020) relata que as casas das classes médias e alta têm uma estrutura privilegiada para o desenvolvimento de atividades escolares, enquanto “as residências das classes populares se configuram, em geral, com poucos cômodos onde convivem várias pessoas, tornando-se difícil a dedicação dos alunos às atividades escolares”. (Souza, 2020). Situação essa que foi relatada por diversas reportagens feitas pelos veículos de comunicação, alertando sobre as diferentes condições. 

A transformação social que o Brasil precisa, inicia pela educação, por isso é necessário oferecer um ensino público e gratuito de qualidade, para todas as regiões do país. “A educação é um ato de amor, por isso um ato de coragem” Paulo Freire (1968).  Para isso, é preciso engajar a sociedade, no sentindo, que o analfabetismo não é somente um problema do Estado, mas sim de toda sociedade brasileira.

Fonte: Freepick

 

Referência bibliográfica

Freira, Paulo. Pedagogia do Oprimido (1968)

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa. Pesquisa Nacional para Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) (2019). Disponível em < https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101736_informativo.pdf> Acesso: 02, de nov, de 2021

Souza, Elmara Pereira de (2020) Educação em tempos de pandemia: desafios e possibilidades Disponível em < file:///C:/Users/Daniel/Downloads/7127-Texto%20do%20artigo-13846-3-10-20200904.pdf> Acesso: 02, de nov, de 21.

Viegas. E. R dos S, Rebouças, V,M. As políticas de alfabetização no Brasil no contexto de  ensino fundamental: aspectos normativos-legais(2018).

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É preciso refletir sobre a desigualdade racial no Brasil, não somente, no mês da Consciência Negra

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Comemorado no dia 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra celebra o orgulho da população negra, que ainda sofre racismo cotidianamente, no Brasil. A data foi escolhida por ser o dia da morte do líder quilombola, Zumbi dos Palmares, conhecido por liderar movimentos contrários a escravidão, no período colonial. Atualmente, artistas como Emicida e Mano Brow, Thais de Araújo são vozes da valorização do povo negro, que ainda é vítima de violência.

  Conforme o Atlas da Violência 2020, os casos de homicídios contra a pessoa preta aumentaram 11,5%, nos últimos anos, sendo que os Estados com maior taxa de violência com morte, encontram-se nas regiões Norte e Nordeste. Roraima lidera a estatística, de 87,5 mortos para cada 100 mil habitantes, seguida do Rio Grande do Norte com 71,6 vítimas negras.  Sobre esses números assustadores, Ribeiro (2006) explica que a violência contra a população negra pobre brasileira, é parte de um processo histórico sustentado e manifestado permanentemente “por uma sociedade que já nasceu capitalista e que hierarquiza e institucionaliza as relações sociais em diversidades de classes, raça.”

Uma conquista recente para a população negra, foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, isto é, passível de punição a qualquer momento. De acordo com o artigo 140, do Código Penal Brasileiro, injúria racial consiste na conduta de ofender à dignidade de uma pessoa, por meio de palavras depreciativas referentes a raça e a cor. Agora com a resolução, o crime de injúria passa ser imprescritível e inafiançável, como o crime de racismo prevista no artigo 5º da Constituição Federal (CF), de 1988.

 

Fonte: Freepick

 

Infelizmente, os casos de racismo no Brasil são divulgados diariamente pelos veículos de comunicação.  No ano passado, um homem negro foi espancando até morte, por seguranças de uma empresa terceirizada que atuava no grupo Carrefour, em Porto Alegre. O caso teve uma intensa repercussão nacional. À época o hipermercado enviou uma nota de indignação sobre o ocorrido, bem como os envolvidos foram presos em flagrante e respondem por homicídio qualificado.  Devido a esses casos que é preciso ter leis mais duros contra crimes de cunho racista, no Brasil.

Para contribuir com o fim da desigualdade racial é preciso que o ensino público passe por uma reformulação, sendo imprescindível que os professores conversem com os alunos sobre as inúmeras desigualdades sociais, econômicas e raciais contra a pessoa da cor negra, no país.  Nessa perspectiva, Lima (2006) atenta que um currículo para a formação humana é aquele orientado para a inclusão de todos no acesso os bens culturais e ao conhecimento. Já Onofre (2007) afirma que “a diversidade é característica da espécie humana nos saberes, modos de vida, culturas, personalidades, meios de perceber o mundo, o currículo precisa priorizar essa universalidade.”

No mês da Consciência Negra uma dica de leitura para entender o racismo no Brasil é a obra “Pequeno Manual Antirracista”, da filósofa e escritora Djamila Ribeiro. O objetivo do livro é construir caminhos de reflexão antirracistas para a transformação da sociedade, no intuito de gerar um espaço para o negro.

Fonte: Freepick

 

 

Referências

Atlas da Violência 2020. Disponível em < https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/24/atlas-da-violencia-2020> Acesso: 04, de nov, de 2021.

G1 Notícias, Rio Grande do Sull. Homem negro é espancado até a morte em supermercado do grupo Carrefour em Porto Alegre. Disponível em < https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2020/11/20/homem-negro-e-espancado-ate-a-morte-em-supermercado-do-grupo-carrefour-em-porto-alegre.ghtml>  Acesso: 04, de nov, de 2021.

Planalto, Constituição Federal da República de 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso: 04, de nov, de 2021.

Onofre(2007) REPENSANDO A questão curricular: caminho para uma educação antirracista. Disponível em < https://core.ac.uk/download/pdf/236650248.pdf> Acesso: 04, de nov, de 2021.

LIMA, Elvira Souza. Currículo e desenvolvimento humano. Indagações sobre currículo. Brasília (2006)

RIBEIRO, C. A. C. Classe, raça e mobilidade social no Brasil. Dados: Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro. (2006)

Ribeiro, Djamila. Pequeno Manual Antirracista(2019). Disponível em < https://books.google.com.br/books?id=zJm2DwAAQBAJ&hl=pt-PT&source=gbs_navlinks_s>  Acesso: 04, de nov, de 2021.

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Na luta contra o câncer infantil, o diagnóstico precoce salva-vidas

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Considerado uma questão de saúde pública, em todos os quatros cantos do mundo, o câncer recebe um novo olhar quando crianças e adolescentes são acometidos da doença. Conforme, o Ministério da Saúde (MS), o câncer é a primeira causa de morte entre crianças e adolescentes, de 0 a 19 anos, totalizando 8% das mortes. Diante disso, foi sancionado pela Lei, de número 11.650, em 2008, o Dia Nacional do Câncer Infantil. 

 Celebrado no dia 23 de novembro, a data é uma forma de divulgar a sociedade sobre a importância de levar a criança com regularidade ao médico de sua especialidade, bem como possibilitar um diagnóstico precoce, com o intuito de salvar vidas.   Além disso, apoiar a criança e seus familiares, promover debates e outros eventos sobre o assunto, difundir avanços técnicos científicos relacionados ao câncer infantil estão entre os objetivos da instituição da data, que esse ano completa sete anos, de sua promulgação.

 

Fonte: Freepick

 

Conforme cartilha do Instituto Nacional do Câncer (Inca), a imprecisão dos sinais e sintomas do câncer na infância e na adolescência pode ser confundida com outras doenças comuns entre os jovens, o que leva à demora no diagnóstico. De acordo com a instituição, o câncer infantil tem 80% de chance de cura se o diagnóstico for feito de forma precoce, bem como tratamento adequando. Segundo o instituto, a leucemia é o tipo mais comum de câncer em crianças, seguido de tumores do sistema nervoso central e linfomas.

Dávila (2006) alerta que quando uma criança é diagnosticada com câncer, os pais são os primeiros a necessitarem de ajuda, já que a criança desconhece a doença. “São eles quem vão transmitir ao filho todos os sentimentos provocados pela descoberta do diagnóstico, e quando a família está bem orientada, os efeitos da doença são menos prejudiciais, pois os pais saberão manejar a situação da melhor maneira possível para que ela não seja tão sofrida para a criança.” (Davilla,2006) Ou seja, nesse momento delicado, os pais precisam de uma rede de suporte familiar para lidar com a situação, no intuito de gerar um ambiente saudável, na medida do possível, para a realização do tratamento do filho.

Nesse contexto é preciso ficar atento aos demais filhos.  Sobre isso, Cavicchioli (2005), aponta que a instabilidade emocional provocada pelo câncer infantil nos irmão saudáveis, além de afetar seu comportamento dentro do contexto familiar, também repercute no ambiente escolar. “Provocando uma diminuição do rendimento devido à falta de atenção, indisciplina, agressividade, e em outros casos, introspecção”. (Cavicchioli, 2005). Diante do cenário, é recomendável procurar um psicólogo para atender toda a família.

Fonte: Freepick

 

Em Palmas, Capital do Tocantins, um grupo de pessoas que se colocam a serviço do combate ao câncer, ofertam seu tempo para apoiar, dar esperança e alegria aos pacientes oncológicos, da cidade. Atualmente, o grupo está captando recursos para a construção do Hospital do Amor, para tratamento dos pacientes com a doença, o que inclui os pequeninos. A iniciativa é sem fins lucrativos, e detém como único objetivo o tratamento. Para mais informações o interessado pode ligar no (63) 32129400.

Referências

Cavicchioli, A.C. (2005). Câncer infantil: As vivências dos irmãos saudáveis. Acesso em 05, de nov, de 2021.

Dávila, L. F. C. (2006). El duelo del paciente infantil con cáncer. Acesso: 05, de nov, de 2021.

Hospital do Amor- Disponível em< https://hospitaldeamor.com.br/?fbclid=IwAR1lRYQl1if155_uzK_FYpcx1kbGIoSiRD2AX8Q0lAzh25kBihsfBle78U> Acesso: 05, de nov, de 2021.

 Instituto Nacional do Câncer(Inca). Pelo controle do câncer infantil. Disponível em < https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media_root/rrc-24-rede-pelo-controle-do-cancer-infantojuvenil.pdf> Acesso, 05 de nov, de 2021. 

Planalto, Lei 11.650. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007  >. Acesso 05, de out, de 2011

 

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